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Níveis séricos do lactato como preditores de morte no choque séptico em recém-nascidos prematuros. / Serum lactate levels as predictors of death in septic shock in preterm infants.

Souza, Isadora Pimentel de 23 July 2018 (has links)
Submitted by ISADORA PIMENTEL DE SOUZA (euisaps@yahoo.com.br) on 2018-08-10T17:48:48Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO 10.08.pdf: 1322071 bytes, checksum: bb198d40ebd35093636b6713a6bab637 (MD5) / Approved for entry into archive by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br) on 2018-08-13T18:02:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 souza_ip_me_bot.pdf: 1322071 bytes, checksum: bb198d40ebd35093636b6713a6bab637 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-13T18:02:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 souza_ip_me_bot.pdf: 1322071 bytes, checksum: bb198d40ebd35093636b6713a6bab637 (MD5) Previous issue date: 2018-07-23 / Introdução: O choque séptico é uma importante causa de morbimortalidade em recém-nascidos prematuros. O lactato vem sendo estudado como marcador diagnóstico e prognóstico do choque, mas os estudos no período neonatal são escassos. Objetivo: Investigar se os níveis séricos de lactato podem predizer o risco de morte em prematuros com choque séptico. Métodos: Estudo retrospectivo, longitudinal, realizado na UTI Neonatal do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu no período de janeiro de 2014 a dezembro de 2016, após aprovação do CEP. Foram incluídos todos os prematuros menores que 37 semanas, internados na UTI, com mais de 72 horas de vida, que apresentaram diagnóstico de choque séptico e dosagem do lactato sérico nas primeiras 48 horas do choque. Foram excluídos aqueles com malformações múltiplas, infecções congênitas e erros inatos do metabolismo. Variáveis estudadas: maternas, gestacionais, neonatais, agente etiológico e dosagem do lactato. Os prematuros foram comparados em dois grupos: sobrevida e óbito. Desfecho: óbito. Análise estatística: testes paramétricos e não paramétricos com significância estatística se p<0.05. Acurácia do lactato: sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo. Resultados: Dentre os 456 prematuros sobreviventes por mais de 72 horas, 130 apresentaram sepse tardia (28,5%) e destes, 36 choque séptico (28%). A mortalidade no choque foi de 42%. A positividade em hemocultura foi de 36% com predomínio de Gram-positivos no grupo sobrevida e de Gram-negativos no grupo óbito. A comparação entre os grupos sobrevida e óbito, respectivamente mostrou: idade gestacional 29,5sem vs 27,5sem (p=0.05); peso de nascimento 950g vs 900g (p=0.386), idade no diagnóstico do choque 11 dias vs 7 dias (p=0.071), uso de drogas vasoativas 52% vs 93% (p=0.011). Os níveis de lactato foram maiores no grupo óbito (1,2mmol/L vs 1,7 mmol/L; p=0.043). O lactato  4mmol/L apresentou boa acurácia na predição de morte diretamente relacionada ao choque (89%) com baixa sensibilidade, 33%, mas com especificidade e valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 88%. Conclusão: A incidência e mortalidade do choque séptico em prematuros foram altas, sendo os muito prematuros e os de extremo baixo peso os mais acometidos. Valores de lactato  4 mmol/L apresentaram boa acurácia na predição de morte, alta especificidade e alto valor preditivo positivo. / Introduction: Septic shock is an important cause of morbidity and mortality in premature infants. Lactate has been studied as a diagnostic and prognostic marker of shock, but studies in the neonatal period are scarce. Objective: To investigate if serum lactate levels can predict the risk of death in preterm infants with septic shock. Methods: Retrospective, longitudinal study performed at the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) of the Clinics Hospital – Botucatu School of Medicine, from January 2014 to December 2016, after approval of the Ethics Committee. All preterm infants less than 37 weeks gestational age, with more than 72 hours of life, admitted at the NICU with diagnosis of septic shock and serum lactate dosage in the first 48 hours of shock were included. Those with multiple malformations, congenital infections and inborn errors of metabolism were excluded. Variables studied: maternal, gestational, neonatal, etiologic agent and lactate dosage. The preterm infants were compared in two groups: survival and death. Outcome: death. Statistical analysis: parametric and non-parametric tests with statistical significance if p<0.05. Lactate accuracy: sensitivity, specificity, positive and negative predictive value. Results: Among the 456 preterm infants who survived for more than 72 hours, 130 had late onset sepsis (28.5%) and of these 36 septic shock (28%). The shock mortality was 42%. The positivity in blood cultures was 36%, with a predominance of Gram-positive in the survival group and Gram-negative in the death group. The comparison between survival and death groups, respectively, showed: gestational age 29.5weeks vs 27.5 weeks (p=0.05); birth weight 950g vs 900g (p=0.386), age at shock diagnosis 11 days vs 7 days (p=0.071), vasoactive drugs 52% vs 93% (p=0.011). Lactate levels were higher in the death group (1.2mmol/L vs 1.7 mmol/L, p=0.043). Lactate ≥4 mmol/L showed good accuracy in predicting death directly related to shock (89%) with low sensitivity 33%, but with specificity and a positive predictive value of 100% and a negative predictive value of 88%. Conclusion: The incidence and mortality of septic shock in premature infants were high, and very premature and extremely low birth weight were the most affected. Values of lactate  4 9 mmol/L showed good accuracy in predicting death, high specificity and high positive predictive value.
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Impacto de diferentes protocolos de corticoterapia antenatal na produção de hidroperóxidos e na capacidade antioxidante em cabritos e cabras pós-parto / Impact of different antenatal corticotherapy protocols on the production of hydroperoxides and antioxidant capacity in prematures kids and goats after delivery

Silva, Eva Liliane dos Santos 17 July 2018 (has links)
Submitted by Eva Liliane dos Santos Silva (lilianezootecnia@gmail.com) on 2018-07-26T20:05:44Z No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 1148089 bytes, checksum: ac69c8450c4db0a881d7eccf4d700e97 (MD5) / Rejected by Isabel Pereira de Matos (isabel@fmva.unesp.br), reason: Citação errada no texto Referencias com erros on 2018-07-26T20:34:24Z (GMT) / Submitted by Eva Liliane dos Santos Silva (lilianezootecnia@gmail.com) on 2018-07-30T03:24:50Z No. of bitstreams: 1 reapresentação.pdf: 2393226 bytes, checksum: bc0779faeea41deef8789babdad651ce (MD5) / Approved for entry into archive by Ederson Vasconcelos Pereira null (edersonpereira@fmva.unesp.br) on 2018-07-30T17:53:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_els_me_araca_int.pdf: 2393226 bytes, checksum: bc0779faeea41deef8789babdad651ce (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-30T17:53:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_els_me_araca_int.pdf: 2393226 bytes, checksum: bc0779faeea41deef8789babdad651ce (MD5) Previous issue date: 2018-07-17 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este trabalho teve como objetivo mensurar a produção de hidroperóxidos e a capacidade antioxidante do plasma de cabras e seus cabritos, por meio do teste d-ROMs (Reactive Oxygen Metabolites) e BAP (Biological Antioxidant Potential), após as cabras serem submetidas a diferentes protocolos de corticoterapia antenatal, os animais foram aleatoriamente alocados em quatro grupos experimentais: grupo I - constituído por quatro cabras e sete cabritos, com uma única dosagem de 20 mg de dexametasona, por via IM/SID, dois dias antes da cirurgia eletiva (139 dias); grupo II - composto por quatro cabras e seis cabritos utilizando a dosagem de 2 mg de dexametasona, dos 133 aos 136 dias; 4 mg dos 137 aos 138; e 20 mg aos 139 dias de prenhes, por via IM/SID; grupo III - constituído por quatro cabras e sete cabritos, com dosagem de 16 mg de dexametasona aos 139, com doses repetidas a cada 12 horas até a cirurgia eletiva, por via IM/BID, e grupo IV - composto por quatro cabras e seis cabritos utilizando a dose de 4, 8, 16 e 20 mg de dexametasona, por via IM/SID, aos 137, 138, 139, 140 dias de gestação, respectivamente. Para analisar d-ROMs e BAP foram feitas coletas de sangue nas cabras por punção da veia jugular aos 15 minutos (M15) após o parto, e nos cabritos foram realizadas as coletas de sangue por punção da veia jugular nos respectivos momentos com referência ao nascimento de cada neonato: 15 minutos (M15), 24 horas (M24) e 48 horas (M48). / The objective of this work was to measure the production of hydroperoxides and the antioxidant capacity of goats and their goats by means of the d-ROMs test (Reactive Oxygen Metabolites) and BAP (Biological Antioxidant Potential), after the goats were submitted to different protocols of antenatal corticosteroid therapy, the animals were randomly assigned to four experimental groups: group I - consisting of four goats and seven goats, with a single dose of 20 mg of dexamethasone, IM / SID, two days before elective surgery (139 days); group II - composed of four goats and six goats using the dosage of 2 mg dexamethasone, from 133 to 136 days; 4 mg of 137 to 138; and 20 mg at 139 days of pregnancy, by IM/SID; group III - consisting of four goats and seven goats, with a dose of 16 mg of dexamethasone at 139, with repeated doses every 12 hours until elective surgery, by IM/BID, e group IV - composed of four goats and six goats using the dose of 4, 8, 16 and 20 mg dexamethasone, by IM / SID route, to the 137, 138, 139, 140 days of gestation, respectively. Blood samples were taken from the goats by puncture of the jugular vein at 15 minutes (M15) after calving and the kidneys were collected by puncturing the jugular vein at the respective moments with reference to the birth of each neonate: 15 minutes (M15), 24 hours (M24) and 48 hours (M48). / FAPESP: 16/00808-6
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Factores de riesgo maternos del parto pretérmino espontáneo en gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal de enero a diciembre del 2016

Condori Leyva, Judith Deysi January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Analiza los factores de riesgo maternos del parto pretérmino espontáneo en gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal de enero a diciembre del 2016. Realiza un estudio de tipo observacional, retrospectivo, análitico de casos y controles, basado en la revisión de 170 historias clínicas de gestantes que presentaron un parto pretérmino espontáneo y 170 historias clínicas de gestantes que presentaron parto a término espontáneo. Para ambos grupos de estudio se revisaron historias clínicas de gestantes con datos completos. Posteriormente toda la información fue procesada en una base de datos de Microsoft Excel y analizada a través del programa estadístico SPSS v.22; para la determinación de las asociaciones se utilizó el Odds ratio, con sus intervalos de confianza al 95%. Respecto a los factores de riesgo maternos preconcepcionales del parto pretermino espontáneo se encuentra el antecedente de parto pretermino (p=0.000; OR=3,41 (1,70-6,84)). Por otro lado, no se encontró como factor de riesgo a la edad materna (ni adolecente, ni avanzada), alto riesgo social, antecedente de aborto, cono cervical y la malformación uterina; mientras que no hubo casos de tabaquismo, alcoholismo o uso de drogas ilícitas en la gestación, por lo cual no se realizó el análisis de asociación al parto pretérmino espontáneo. En cuanto a los factores de riesgo maternos concepcionales del parto pretermino espontáneo tenemos: el control prenatal inadecuado (p=0.000; OR=4,153 (2,64- 6,53)), la infección urinaria (p=0.000; OR=2,87 (1,63-5,05)), rotura prematura de membranas (p=0.000; OR=3,31 (2,06-5,32)) y la corioamnionitis (p=0.007; (OR= 2.04 (1.83-2.28)). Finalmente no se evidenció como factor de riesgo a la infección periodontal, la vaginosis bacteriana, la anemia, el embazo múltiple y la diabetes. Concluye que los factores de riesgo maternos preconcepcionales del parto pretermino espontáneo en gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal son el antecedente de parto pretermino y los factores de riesgo maternos concepcionales son el control prenatal inadecuado, la infección urinaria, la rotura prematura de membranas y la corioamnionitis. / Tesis
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Níveis de endotelina-1 no sangue do cordão umbilical e com 12 a 48 horas de vida em recém-nascidos pré-termo com e sem doença da membrana hialina

Benjamin, Ana Claudia Weber January 2004 (has links)
Objetivo: Determinar os níveis da endotelina-1 (ET-1) no sangue de cordão umbilical e no plasma de recém-nascidos pré-termo com doença da membrana hialina (DMH) e comparar estes níveis com controles. Metodologia: Nós determinamos os níveis da ET-1 em 18 pré-termos com DMH que não tiveram diagnóstico clínico ou ecocardiográfico de hipertensão pulmonar e em 22 prétermos sem DMH (peso de nascimento < 2000g e idade gestacional ≤ 34 semanas). Foram utilizados sangue do cordão umbilical e uma segunda amostra de sangue coletada durante as primeiras 12 a 48 horas de vida após o nascimento, para determinação da ET-1 por enzimoimunoensaio. Resultados: As medianas dos valores da ET-1 do sangue de cordão umbilical foram similares nos dois grupos (controles: 10,9pg/mL e DMH: 11,4pg/mL) e foram significativamente maiores do que as da segunda amostra (controles: 1,7pg/mL, DMH: 3,5pg/mL; p<0,001 para ambos os grupos). As medianas da ET-1 da segunda amostra foram significativamente maiores no grupo com DMH do que no grupo controle (p<0,001). Houve uma correlação positiva entre dosagem da ET-1 na segunda amostra e o Escore de Gravidade Neonatal SNAPPE II (r=0,36, p=0,02), e duração da ventilação mecânica (r=0,59, p=0,04). Um declíneo mais lento nos valores da ET-1 do nascimento para as 12 a 48h de vida foi observado nos recém-nascidos pré-termo com DMH comparados com os controles. Conclusões: Recém-nascidos pré-termo com e sem DMH tem níveis semelhantes da ET-1 no sangue de cordão umbilical, enquanto os níveis da ET-1 no recém-nascido com 12 a 48 horas de vida foram maiores nos com DMH do que nos controles. Níveis elevados da ET-1 na DMH sugerem que este mediador está envolvido na fisiopatologia da DMH.
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Perfil imunofenotípico das células do sangue de cordão umbilical de neonatos pré-termos e nascidos a termo e avaliação dos fatores maternos e neonatais

Fernandes, Raquel Arrieche January 2011 (has links)
O melhor conhecimento das populações de células-tronco presentes no sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é de fundamental importância para que seja possível ampliar o seu uso, visto que a mesma é descartada. Vários fatores maternos e intrapartum influenciam a seleção da placenta para coleta de SCUP. A maioria das amostras de SCUP coletadas e, posteriormente, armazenadas em bancos de SCUP é de recém-nascidos a termo, preferencialmente saudáveis e de partos sem complicações. Entretanto, mesmo em crianças nascidas a termo, os fatores perinatais e maternos podem predizer o conteúdo de progenitores hematopoéticos do SCUP. Muitos bancos públicos de SCUP armazenam sangue de cordão de recém-nascido (RN) a partir de 37 semanas. Sabe-se que no SCUP de um RN com menor idade gestacional, a quantidade de células-tronco por mililitro de sangue é maior do que no SCUP do RN a termo. Porém, quanto menor a idade gestacional, menor o volume coletado, levando ao descarte de amostras de RN pré-termos. Então, o melhor conhecimento do perfil imunofenotípico do SCUP de RN em diferentes idades gestacionais pode ser útil uma vez que a quantidade de células-tronco em amostras de SCUP com, por exemplo, 34 semanas pode conter mais células-tronco por microlitro de sangue do que amostras com 40 semanas, o que poderia justificar o armazenamento dessa amostra mesmo se for coletado um volume menor de 60-70 mL de SCUP. Outro parâmetro importante é o conhecimento de diferentes populações celulares no SCUP, tais como as células-tronco mesenquimais, as quais são amplamente conhecidas por sua maior plasticidade, com isso, melhor que as hematopoéticas na regeneração de algumas doenças. Objetivos: Avaliar o perfil imunofenotípico do SCUP de RN pré-termos e comparar com o SCUP de neonatos nascidos a termo. Avaliar as correlações no SCUP, analisando parâmetros fisiológicos, imunofenotípicos e hematológicos. Métodos: Foram analisadas, por citometria de fluxo, 53 amostras de SCUP de RN pré-termos e RN a termo. A aquisição dos dados foi realizada utilizando-se o equipamento FACSCalibur (BD Biosciences) e as análises quantitativas e qualitativas foram realizadas através do software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). Para a análise do CD34+ absoluto e percentual utilizou-se a estratégia de gates Trucount-ISHAGE preconizado por Brocklebank & Sparrow. Controles isotípicos foram utilizados para evitar marcação inespecífica. Resultados e Conclusões: Não houve influência de nenhuma característica materna, neonatal e perinatal no conteúdo de células CD34+ e nem diferença entre RN pré-termos e a termo. Entretanto, pode-se observar a influência do peso no nascimento, idade gestacional, volume de SCUP coletado e comprimento do cordão na quantidade de CNT (células nucleadas totais). O estudo não encontrou associações significativas que justificassem o armazenamento de unidades oriundas de RN pré-termos, sendo necessários mais estudos nessa área. / Greater knowledge about stem cell populations present in umbilical cord blood (UCB) is fundamental to better understand the different cell populations present in the stem cell source and to widen their use, considering that they are naturally discarded. Various maternal and intrapartum factors influence the selection of placenta for the collection of UCB. Despite the fact that it is known that the number of hematopoietic stem cells is naturally heterogenerous, it is also known that the quantity of heterogenerosity of these cells also varies due to perinatal factors such as gestation age and the type of birth. The majority of collected UCB samples which are later stored in UCB banks are from full-term newborns, preferably healthy and from uncomplicated births. However, even in full-term born children, the perinatal and maternal factors can predetermine the content of UCB hematopoietic progenitors. Many public UCB banks store NB cord blood after 37 weeks. It is known that in the UCB of a NB with a lower gestation age, the quantity of stem cells per millilitre of blood is greater than that of full-term NB UCB. However, the lower the gestation age, the less volume is collected, leading to the discarding of samples with less gestational age. Therefore, greater knowledge of the immunophenotipic profile of NB UCB in different gestational ages could be useful, providing that the number of stem cells in UCB samples with, for example, 34 weeks, can contain more stem cells per microlitre of blood than in samples with 40 weeks. This could justify the storing of these samples even if they were collected in a UCB volume of less than 60-70 mL. Another important parameter is the knowledge of the different UCB cell populations, such as mesenchymal stem cells, which are widely known for their greater plasticity and, for this reason, more suitable than hematopoietic stem cells in promoting tissue regeneration in some diseases. Objectives: Evaluate the immunophenotypic profile of UCB in preterm and term newborn babies. Evaluate the UCB correlations, analyzing physiological, immunophenotypic and hematological parameters. Methods: 53 samples of preterm and term RN UCB were analyzed using flow cytometry. Data was acquired using FACSCalibur (BD Biosciences) and the quantitative and qualitative analyses were carried out using the software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). For CD34+ absolute and percentual analysis, gates Trucount-ISHAGE strategy was used, according to Brocklebank & Sparrow. Isotypical controls were used to avoid unspecific marking Results and Conclusions: No influence of maternal, neonatal and perinatal characteristic occurred in the content of the CD34+ cells, and there was no difference between preterm and full-term NB. However, TNC quantity was influenced by birth weight, gestational age, UCB volume collected and umbilical cord length. This study did not find significant associations which can justify the storage of blood units from preterm NB, concluding that more investigations are necessary in this scientific field.
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Desenvolvimento neurológico e resposta apendicular ao movimento do tronco de crianças prematuras, durante o primeiro ano de vida

Ohlweiler, Lygia January 2001 (has links)
A ausência de estudos de acompanhamento do desenvolvimento neurológico de crianças nascidas prematuras, em nosso meio, motivou a realização desta pesquisa. Com o intuito de estabelecer marcos desse desenvolvimento e de verificar as respostas apendiculares ao movimento do tronco e a uniformidade entre as funções motoras, perceptivas e de linguagem, foram avaliados prematuros aos 3, 6, 9 e 12 meses de idade corrigida, em um estudo de coorte não controlado, com enfoque prognóstico. As respostas apendiculares ao movimento do tronco foram estudadas por meio das reações de paraquedismo e de apoio lateral. A amostra foi constituída de 40 recém-nascidos (RN) prematuros, nascidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que foram acompanhados no ambulatório do hospital aos 3, 6, 9 e 12 meses de idade corrigida. Foram incluídos no estudo RN com idade gestacional até 36 semanas e 6 dias, com 2.000g ou menos de peso no nascimento. Foram excluídos os RN com índices de Apgar <7 no 5o minuto, hemorragia cerebral, crises convulsivas, alterações no estado de consciência, infecção do sistema nervoso central (SNC), infecções congênitas, síndromes genéticas e intoxicações pré-natais. Também foram excluídos os RN que apresentaram intercorrências capazes de interferir no desenvolvimento neurológico e os que apresentaram exame neurológico alterado. As reações de paraquedismo e de apoio lateral estavam ambas presentes em 8,1% das crianças aos 6 meses de idade corrigida. Aos 9 meses de idade corrigida, a reação de paraquedismo estava presente em 87% das crianças e a reação de apoio lateral, em 90%. Aos 12 meses de idade corrigida, 100% dos casos apresentaram as reações posturais. Estes resultados não foram semelhantes aos encontrados em RN de termo de 6 e 9 meses de idade. O desenvolvimento do RN prematuro foi uniforme em relação às funções perceptivas e de linguagem para as idades corrigidas de 3, 6, 9 e 12 meses de idade corrigida. O desenvolvimento do equilíbrio estático foi o aspecto motor em desacordo com o esperado para cada idade corrigida. A evolução dos reflexos primitivos coincidiu com o esperado para cada idade corrigida; e o reflexo cutâneo-plantar se tornou flexor simultaneamente ao desaparecimento da preensão plantar. / This study was motivated by the lack of follow-up studies in preterm children in our setting. Our main objectives were to establish the neurological characteristics of newborns, as well as to verify trunk-limb coordination and the homogeneity between perception, psychomotor, and language development. This non-controlled, prognostic cohort study assessed preterm newborns at 3, 6, 9, and 12 months of gestation-corrected age. Trunk-limb coordination was assessed in terms of the parachute and lateral propping reactions. The sample consisted of 40 preterm newborns born at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil, who were followed in the outpatient clinic of the hospital at 3, 6, 9, and 12 months of gestation-corrected age. Newborns with a gestational age of up to 36 weeks and 6 days, weighing 2,000 g or less at birth were included in the study. We excluded newborns presenting Apgar score <7 at 5 minutes, cerebral hemorrhage, seizures, alterations in consciousness, infection in the central nervous system, congenital infections, genetic syndromes, and prenatal intoxication. We also excluded newborns with altered neurological examination or intercurrent diseases that could interfere with neurological development. At 6 months of gestation-corrected age, parachute and lateral propping reactions were present in 8.1% of the babies. At 9 months, the parachute reaction was present in 87% of the babies, and the lateral propping reaction, in 90%. At 12 months of gestation-corrected age, 100% of the cases presented postural reactions. These data are not in accordance with those found in term newborns at 6 and 9 months of age. Preterm newborn development was normal concerning perception and language development at 3, 6, 9, and 12 months of gestation-corrected age. Development of static balance was not as expected for each gestation-corrected age. The evolution of primitive reflexes occurred as expected, and the plantar response became flexor as the plantar grasp reflex disappeared.
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Tornar-se mãe de um bebê prematuro na adolescência : uma condição de dupla imaturidade

Leão, Lívia Caetano da Silva January 2012 (has links)
O presente estudo buscou investigar a experiência de tornar-se mãe de um bebê prematuro na adolescência, em particular, a relação que a mãe adolescente estabelece com o bebê prematuro, durante a internação hospitalar do bebê. Participaram quatro mães adolescentes entre 17 e 18 anos de idade, que tiveram seus bebês prematuros em dois hospitais públicos de Porto Alegre, as quais foram entrevistadas em três momentos da internação do bebê na UTI Neonatal (aproximadamente no 15º dia de vida do bebê, uma semana após este contato e no momento de pré-alta hospitalar do bebê). Os resultados apontaram para um somatório de crises concomitantes como a adolescência, a maternidade e a prematuridade, o que representou um impacto importante neste momento de transição para as adolescentes. Para algumas mães foi possível recuperar-se do choque inicial causado pelo nascimento prematuro de seu bebê, fato relacionado à variação no grau de desenvolvimento individual e nos modos de funcionamento psíquico de cada uma. Além disso, aspectos típicos do funcionamento adolescente mostraram-se evidenciados, mesmo com a exigência de que as mães interrompessem seu processo de adolescer para cuidar do bebê na UTI Neo. Assim também, notou-se que há diferentes tempos que marcaram esta transição para a maternidade: o tempo da UTI, o tempo do bebê e o tempo da adolescente, muito distintos e com características próprias. Outros estudos devem ser realizados nesta temática específica, uma vez que não se conhece os efeitos a médio e longo prazo deste tipo de transição para a maternidade para a mãe e para o bebê. Espera-se que este estudo possa contribuir para se considerar as especificidades do momento da adolescência no contexto da UTI Neo. / The present study investigates the experience of giving birth to a premature baby in adolescence, specifically examining the relationship the adolescent mother establishes with the premature baby during its hospital internment. Four adolescent mothers between 17 and 18 years old took part in the research. They gave birth to their premature babies in two different public hospitals of Porto Alegre and were interviewed at three moments of the babies' internment in the NICU (about 15 days after the babies were born, a week after this first contact and right before the babies' hospital discharge). The results pointed to a sum of simultaneous crisis, such as adolescence, motherhood and prematurity, which represented a major impact at this time of transition for adolescents. For some mothers it was easy to recover from the initial shock caused by the premature birth of their babies, and this fact is related to variations in the degree of individual development as well as to the different modes of psychic functioning of each one of them. Furthermore, some typical aspects of adolescence were shown, even though the adolescents were demanded to interrupt their process of being adolescents to take care of a premature baby in NICU. Thus, it was possible to notice that there were different times that marked the transition to motherhood: the time of NICU, the babies' and the adolescents' time, which were very distinct from each other, showing specific characteristics. Other studies should be conducted in this specific area, since the medium and long term effects of this kind of transition to motherhood, regarding the adolescent mother and the baby, are not known. It is expected that this study contributes to better understanding the specificities of adolescent mothers in the NICU.
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Doenças periodontais e desfechos gestacionais adversos

Weidlich, Patrícia January 2009 (has links)
A associação das doenças periodontais com várias condições sistêmicas como alterações cardiovasculares, controle metabólico da diabetes, doenças pulmonares, úlcera gástrica e acidentes vasculares passou a ser extensivamente estudada a partir da década de oitenta. Um tópico em particular que tem merecido atenção de vários autores é o parto pré-termo e baixo peso ao nascer. O primeiro estudo sobre o assunto realizado em humanos mostrou que gestantes que apresentavam perda de inserção generalizada possuíam sete vezes mais chances de apresentar parto pré-termo e/ou recém-nascidos com baixo peso. Desde então, a doença periodontal passou a ser investigada como possível fator de risco para parto pré-termo e baixo peso ao nascer. A relação entre doenças periodontais e os desfechos gestacionais adversos foi demonstrada em estudos com diferentes desenhos experimentais, e resultados inconsistentes são constantemente apresentados. Esta tese consiste em um ensaio clínico randomizado com 299 gestantes, em que foi avaliado o efeito do tratamento periodontal sobre parto pré-termo e baixo peso ao nascer. As pacientes do grupo teste receberam tratamento periodontal que incluiu raspagem e alisamento supra e subgengivais e instrução para higiene bucal. Consultas de controle para profilaxia profissional e instrução para higiene bucal foram realizadas após o tratamento até o parto. Os desfechos primários avaliados foram parto pré-termo e baixo peso ao nascer. Ambos os grupos não diferiram com relação à taxa de partos prétermo, sendo que 14 gestantes (9,09%) do grupo controle e 17 gestantes (11,72%) do grupo teste apresentaram término da gestação anterior a 37 semanas (p=0,57). Com relação ao peso ao nascer, também não houve diferença significativa entre os grupos, sendo que oito gestantes (5,63%) do grupo teste e seis gestantes do grupo controle (4,05%) apresentaram recémnascidos com peso de nascimento inferior a 2500 gramas (p=0,59). A doença periodontal foi tratada com sucesso no grupo teste. Contudo, o tratamento da doença periodontal não reduziu de maneira significativa a ocorrência de parto pré-termo e baixo peso ao nascer. / The association between periodontal disease and several systemic conditions, such as cardiovascular abnormalities, diabetes metabolic control, pulmonary diseases, gastric ulcer, and stroke, has been widely investigated since the 80s. One particular topic that has been the subject of great attention among several authors is the birth of preterm and low birth weight infants. The first study on the topic involving humans showed that pregnant women with generalized clinical attachment loss were at seven times greater risk of experiencing preterm delivery and/or low birth weight infants. Since then, periodontal disease started to be investigated as a possible risk factor for preterm and low birth weight. The relationship between periodontal disease and adverse pregnancy outcomes has been demonstrated in several studies with different experimental designs, and the results obtained so far are inconsistent. The present thesis consists of a randomized clinical trial involving 299 pregnant women, which assessed the effect of periodontal treatment carried out during pregnancy on preterm delivery and low birth weight rates. Patients in the study group were submitted to periodontal treatment which included supra and subgingival scaling and root planning and oral hygiene instruction. Follow-up visits were maintained after treatment up to delivery and consisted of professional prophylaxis and oral hygiene instruction. The primary outcomes assessed were preterm birth and low birth weight. Both groups were similar with regard to the rate of preterm deliveries: 14 pregnant women in the control group (9.09%) and 17 in the test group (11.72%) gave birth to their infants before 37 weeks' gestation (p=0.57). Concerning birth weight, no significant differences were observed between the groups either: eight infants in the study group (5.63%) and six in the control group (4.05%) presented birth weight < 2,500 grams (p=0.59). Periodontal disease was successfully treated in the women included in the test group. However, periodontal treatment did not have a significant effect on the reduction of preterm birth and low birth weight.
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Baixo ganho ponderal como preditor da retinopatia da prematuridade

Fortes Filho, João Borges January 2009 (has links)
Objetivos: Avaliar o baixo ganho ponderal do nascimento até a 6ª semana de vida como um fator de risco independente para o surgimento da retinopatia da prematuridade (ROP), bem como avaliar uma possível relação inversa do ganho ponderal com o estadiamento da ROP. Métodos: Estudo de coorte institucional, observacional e prospectivo, comparando a prevalência da ROP e o ganho de peso após o nascimento pré-termo. Foram incluídos todos os nascidos com peso <=1500 gramas e com idade gestacional <=32 semanas ao nascimento, no período entre outubro de 2002 e dezembro de 2006, e que sobreviveram da 6ª até a 42ª semana de idade gestacional corrigida. Os desfechos clínicos principais foram: surgimento da ROP em qualquer estadiamento evolutivo e surgimento da ROP grave necessitando tratamento. A principal variável do estudo foi a proporção do ganho ponderal sobre o peso do nascimento medido na 6ª semana de vida. Para determinar se o ganho ponderal foi influenciado pelo peso de nascimento, os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo 1, com peso de nascimento <=1.000 gramas e Grupo 2, com peso de nascimento >1.000 gramas. Foi determinada a prevalência da ROP nos dois grupos. Qui-quadrado e Teste t - Student foram utilizados para comparar os pacientes com e sem retinopatia. Realizou-se regressão logística para determinar se o ganho ponderal foi relacionado com o surgimento da ROP de forma independente das outras variáveis. Foi determinada a razão de chances para o desenvolvimento da retinopatia da prematuridade com intervalo de confiança de 95%. A acurácia do ganho ponderal para o surgimento da ROP em qualquer estadiamento ou da ROP grave foi avaliada por curvas receiver operating characteristic (ROC) com os respectivos pontos de corte de sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivos e negativos. Resultados: Foram estudados 317 pré-termos, sendo que 98 (30,9%) apresentaram ROP em qualquer estadiamento. A média do ganho ponderal entre os pacientes sem ROP foi 678,8 gramas (DP 258,6) e, nos pacientes com ROP, 462,8 gramas (DP 209,4), (P <0,001). A média da proporção do GP mostrou redução significativa a partir das crianças que não desenvolveram ROP para as que a desenvolveram nos estadiamentos 1 e 2 (P<0,001). Não foi possível determinar essa redução nos casos de ROP estadiamentos 3 ou mais. A regressão logística ajustada no Grupo 1 indicou OR para ROP de 1,055 (IC95%: 1,028-1,083; P<0,001) e, no Grupo 2, OR para ROP de 1,031 (IC95%; 1,008-1,054; P=0,007). A área sob a curva ROC foi 0,67% (IC95%: 0,598-0,729; P<0,001). O ponto de corte de 51,2% do GP demonstrou sensibilidade de 61,2% (IC95%: 51,3-70,5%) e especificidade de 64,4% (IC95%: 57,9-70,5%), valor preditivo positivo para ROP qualquer estadiamento 43,5% (IC95%: 35,4-51,8%) e valor preditivo negativo de 78,8% (IC95%: 72,3-84,3%). Para a ROP grave, a área grave a curva foi 0,63% (IC95%: 0,495-0,761; P=0,037), o ponto de corte demonstrou sensibilidade de 62,5% (IC95%: 42,2-80,0%), especificidade de 58,0% (IC95%: 52,3-63,6%), valor preditivo positivo 10,8% (IC95%: 6,5-16,9%) e valor preditivo negativo 95,0% (IC95%: 91,0-97,5%). Conclusões: O baixo ganho ponderal aferido na 6ª semana de vida foi um fator de risco importante, independente e capaz de predizer o surgimento da ROP em qualquer estadiamento evolutivo assim como da ROP grave. Não foi possível demonstrar uma relação inversa do ganho ponderal com os estadiamentos mais avançados da ROP.
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Colonização em gestantes e infecção neonatal por Streptococcus do grupo B / Colonization in pregnant women and neonatal infection by group B Streptococcus

Ventura, Maria Sidneuma Melo January 2009 (has links)
VENTURA, Maria Sidneuma Melo. Colonização em gestantes e infecção neonatal por Streptococcus do grupo B. 2009. 69 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-11-08T13:21:42Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_msmventura.pdf: 104830 bytes, checksum: 884e55cddb6fb4624b7bfa5f83de382d (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-12-05T12:23:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_msmventura.pdf: 104830 bytes, checksum: 884e55cddb6fb4624b7bfa5f83de382d (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-05T12:23:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_msmventura.pdf: 104830 bytes, checksum: 884e55cddb6fb4624b7bfa5f83de382d (MD5) Previous issue date: 2009 / The objectives of this study: to identify the prevalence and the risk factors from maternal colonization and neonatal infection from group B Streptococcus in women with preterm labor and/or premature rupture membranes. It measures and compare vaginal and anorectal colonization rates. It compare detection rates with selective and non-selective culture media and it compare detection rates with blood ágar and CPS ágar. A transversal study of 112 women and 220 newborns was performed at Maternidade Escola Assis Chateaubriand from Universidade Federal do Ceará (MEAC-UFC) from may /2008 to july/2009. Vaginal and anorectal samples from each woman were collected using sterile swabs. In 71 women two swabs (vaginal and anorectal) were placed separately in Stuart transport medium and two swabs (vaginal and anorectal) were inoculated separately in Todd-Hewitt selective medium. All subcultered in blood agar plates. The other pregnancies 41 women were investigated only in selective medium and subcultered in a CPS agar plates. A blood culture was collected from each preterm newborn that with any sign of infection. The maternal colonization rate from 71 women was of 4,2% and from the 41 women group was of 17%. Todd-Hewitt selective medium detected 4,4% and non-selective medium 7,2% GBS positive culture (not statistical relevant –NSR). Vaginal samples had a detection rate of 10,7% and anorectal samples had detection rate of 7,1% ( NSR). Urinary infection and be a housewife showed to be meaningful risk factors (p < 0,05). From the newborns studied none of them had GBS positive blood culture due to the sign of infection and altered hemogram. It,s possible that the result had occurred for the fact that the mothers had taken antibiotic before or during the labor. The GBS women colonization in our environment is similar to the other regions of Brazil. The GBS could be to here an important agent for neonatal infection disease and its necessary to take serious prevent measures. / Objetivos deste estudo: identificar a prevalência e os fatores de risco da colonização materna e infecção neonatal por streptococcus do grupo B (SGB), em mulheres com trabalho de parto prematuro (TPP) e/ou ruptura prematura de membranas (RPM); medir e comparar taxas de colonização vaginal e anorretal por SGB, comparar taxas de detecção do SGB em meio de cultura seletivo (Todd-Hewitt) e não seletivo (Stuart) e com cultivo em ágar-sangue e ágar- CPS. Estudo transversal de 112 mulheres e 220 recém-nascidos realizou-se na Maternidade Escola Assis Chateaubriand da Universidade federal do Ceará (MEAC-UFC), de maio de 2008 a julho de 2009. Amostras vaginais e anorretais foram colhidas de cada mulher, usando swabs estéreis. Em 71 mulheres, 2 swabs (vaginal e anorretal), colocaram-se separadamente em meio de transporte Stuart e 2 swabs (vaginal e anorretal), inocularam-se separadamente em meio seletivo Todd-Hewitt, todos subcultivados em placas de ágar-sangue. Outras gestantes do grupo, 41 mulheres, foram investigadas somente em meio seletivo com subcultivo em placas de ágar-CPS. Colheu-se hemocultura de cada recém-nascido pretermo com algum sinal de infecção. A taxa de colonização materna de 71 mulheres foi de 4,2% e do grupo de 41, de 17%. Meio seletivo Todd-Hewitt detectou 4,4% e meio não seletivo, 7,2% das culturas positivas para SGB no grupo de 71 mulheres, resultados sem diferença significativa. Amostras vaginais tiveram taxas de detecção de 10,7% e anorretais de 7,1%, não alcançando significância estatística. Houve diferença significativa no isolamento de SGB, entre o meio ágar-CPS e o ágar-sangue. Infecção urinária mostrou ser importante fator de risco (P < 0,01) e a profissão Do lar também associou-se significativamente com a colonização por SGB Dos RNs incluídos no estudo, nenhuma hemocultura teve resultado positivo para SGB, embora apresentassem sinais de infecção e hemogramas alterados. É possível que o resultado tenha ocorrido pelo fato de que as mães tomaram antibióticos antes ou durante o trabalho de parto. As taxas de colonização por SGB, em nosso meio, são semelhantes às encontradas em outras regiões do Brasil, podendo ser também, aqui, agente de relevância na sepse neonatal que requer, sérias medidas de prevenção.

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