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Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer

PEREIRA, Claudia Roberta Miranda January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8397_1.pdf: 999509 bytes, checksum: d0c4ada697f0a45f0996920e6de22f64 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução: A mortalidade infantil é um indicador clássico de saúde da população, sendo, também considerada um evento traçador da qualidade dos serviços de saúde. Nas últimas décadas tem ocorrido um declínio da mortalidade infantil no Brasil, com mais evidência no componente pós-neonatal. O recém-nascido com muito baixo peso ao nascer tem contribuído para a maioria das mortes no período neonatal, tornando este grupo foco de atenção em estudos que visam contribuir para diminuição desta mortalidade. Objetivos: Realizar uma revisão da literatura sobre os modelos hierarquizados de determinação da mortalidade neonatal, as causas básicas de óbito no período de 2002 a 2006 e apresentar os resultados de uma pesquisa sobre a mortalidade em nascidos vivos com muito baixo peso no Hospital Agamenon Magalhães, com a análise das características socioeconômicas, assistenciais e biológicas dos óbitos intra-hospitalares de acordo com o peso ao nascer e a identificação das causas básicas das mortes. Método: A revisão foi baseada em pesquisa bibliográfica no Medline, Scielo, Lilacs e Pubmed utilizando-se os termos mortalidade neonatal , muito baixo peso ao nascer e causa de morte . Foram também consultadas publicações oficiais do Ministério da Saúde, e dissertações brasileiras. Para o artigo original, desenvolveu-se num estudo tipo corte transversal de base populacional, abrangendo todos os óbitos em crianças com peso ao nascer entre 500 e 1499g, ocorridos na maternidade no Hospital Agamenon Magalhães que vieram a óbito entre 2002 a 2006. Os dados sobre os 609 nascidos vivos e 232 óbitos foram provenientes do Sinasc e do SIM, foram coletados no núcleo de epidemiologia do hospital e integrados pela técnica de linkage. Considerando as variáveis disponíveis foram selecionadas para o estudo: o peso ao nascer, idade por ocasião do óbito, causa básica do óbito e variáveis referentes ao nível distal, intermediário e proximal de determinação da mortalidade neonatal. Resultados: Entre 2002 e 2006, ocorreram 232 óbitos em nascidos vivos com muito baixo peso, correspondendo a um coeficiente de mortalidade hospitalar de 381 por 1000 NV. Este coeficiente foi 3,6 vezes maior no grupo com peso entre 500- 999g em comparação com o grupo com peso entre 1000-1499g. Entre as variáveis analisadas apresentaram diferença estatisticamente significante entre os dois grupos de peso: Baixo número de consultas no pré-natal, parto vaginal, Apgar baixo no primeiro minuto, idade gestacional baixa e presença de malformação congênita ao nascer. A principal causa básica foi as afecções perinatais (90,5%) seguida pelas malformações congênitas (8,6%). Conclusões: A mortalidade intra-hospitalar predominou em crianças com peso abaixo de 1000g, nascidas de parto vaginal, com hipóxia ao nascer, prematuros extremos e filhos de mulheres com baixo número de consultas de pré-natal, tendo como principais causas básicas, afecções sensíveis à melhoria da atenção à gestante e ao recém-nascido
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Circunstâncias clínicas no seguimento de crianças nascidas com muito baixo peso e fatores associados à provisão de cuidados

Maria Cavalcante Melo, Ana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4105_1.pdf: 926812 bytes, checksum: 8ee8cdc126c4a4dc17a3c351069971fa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A elevação da taxa de sobrevida das crianças com muito baixo peso ao nascer (CMBPN) tem exigido uma maior organização e articulação dos diferentes níveis de assistência à saúde, identificação dos bebês mais vulneráveis, detecção de circunstâncias clínicas peculiares pelos profissionais de saúde, e a aplicação de diretrizes que assegurem a atenção em todas as oportunidades de contato com o sistema de saúde local. No Nordeste brasileiro, especialmente em Alagoas, onde há maior carência de bases materiais que servem como indicadores de condição social e elevada taxa de mortalidade infantil, são necessários estudos para averiguar como os prematuros são acompanhados após a alta hospitalar, devido ao maior risco de adoecer e morrer neste grupo de crianças. Os objetivos foram: verificar as práticas e orientações prestadas às mães na unidade neonatal, os recursos mínimos fornecidos nessa unidade para viabilizar o seguimento ambulatorial e a frequência de realização de práticas de assistência após a alta hospitalar, além de identificar os fatores associados a essa assistência. Este é um estudo descritivo, com componente analítico, realizado com 53 crianças e suas respectivas mães. As mães foram entrevistadas no domicílio em relação às condições socioeconômicas e demográficas familiares e quanto à assistência à saúde de suas crianças. A atenção à saúde foi avaliada com a elaboração de um índice de atenção à saúde (IAS) utilizando 16 variáveis relacionadas ao perfil da assistência. Um pior IAS (≤ 7 pontos) foi observado em 17% das CMBPN. Verificou-se uma associação significante de pior assistência com mães pertencentes a estratos de renda familiar per capita e de escolaridade mais baixos, com menor número de consultas de pré-natal e maior número de filhos, que não amamentavam na época da entrevista, e entre as crianças com um maior tempo de permanência na unidade neonatal. Conclui-se que o acompanhamento da saúde das CMBPN foi considerado precário, predispondo-as a uma maior vulnerabilidade e risco de morrer, o que deve ser considerado nas políticas de saúde públicas atuais. Há a necessidade de uma maior incorporação de conhecimentos específicos pelos profissionais de saúde voltados para a assistência dessas crianças, como também ampliar a disponibilidade de recursos para esse fim
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Desmame em rec?m-nascidos de muito baixo peso ao nascer no primeiro retorno ambulatorial ap?s a alta hospitalar

Maia, Cl?udia Rodrigues Souza 11 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ClaudiaRSM_TESE.pdf: 803341 bytes, checksum: 4b80db6759e5c55e59ad18903e148c6c (MD5) Previous issue date: 2010-11-11 / Investigate intrahospital and neonatal determinants associated to the weaning of very low birth weight (VLBW) infants. Methods: 119 VLBW (<1500g) infants 81 were monitored from July 2005 through August 2006, from birth to the first ambulatory visit after maternity discharge. This maternity unit uses the Kangaroo Method and the Baby Friendly Hospital Initiative. Results: Out of 119 VLBW infants monitored until discharge, 88 (75%) returned to the facility, 22 (25%) were on exclusive breastfeeding (EB) and 66 (75%) were weaned (partial breastfeeding or formula feeding). Univariate analysis found an association between weaning and lower birth weight, longer stays in the NICU and longer hospitalization times, in addition to more prolonged enteral feeding and birth weight recovery period. Logistic regression showed length of NICU stay as being the main determinant of weaning. Conclusion: The negative repercussion on EB of an extended stay in the NICU is a significant challenge for health professionals to provide more adequate nutrition to VLBW infants / O leite materno ? o alimento recomendado para rec?m-nascidos de risco, no entanto, baixas taxas de aleitamento materno s?o observadas entre eles na alta hospitalar, sobretudo para aqueles de muito baixo peso ao nascer. A identifica??o dos fatores de risco associados ao insucesso dessa pr?tica pode auxiliar na ado??o de novas condutas pela equipe multiprofissional que os assiste. Esse estudo tem por objetivo identificar determinantes maternos e neonatais intra-hospitalares associados ao desmame de rec?m-nascidos de muito baixo peso ao nascer (RNMBP) na primeira consulta ambulatorial ap?s a alta da maternidade. Todos os RNMBP (PN<1500g) nascidos de julho/2005 a agosto/2006 foram acompanhados do nascimento ao primeiro retorno ambulatorial em at? sete dias ap?s alta de Maternidade que adota o M?todo Canguru e a Iniciativa Hospital Amigo da Crian?a. Dos 119 RNMBP acompanhados at? a alta, 88 retornaram ao ambulat?rio. Destes, 22 (25%) encontravam-se em aleitamento materno exclusivo (grupo AME) e 66 (75%) j? haviam introduzido f?rmula infantil na dieta, sendo 63 (71,5%) associado ao uso de leite materno e 03 (3,5%) em uso exclusivo da f?rmula (grupo desmame). Na an?lise univariada, associaram-se ao grupo desmame (f?rmula exclusiva ou f?rmula+leite materno) o menor peso ao nascer e os maiores tempos de perman?ncia na UTI neonatal (UTIN), de interna??o total, de dieta enteral e para recupera??o do peso de nascimento. A regress?o log?stica demonstrou ser o tempo prolongado de interna??o na UTIN o principal determinante da introdu??o da f?rmula alimentar para alimenta??o dos RNMBP logo ap?s a alta da maternidade. Conclui-se que houve alto percentual de introdu??o de f?rmula no domic?lio, observada em consulta de retorno em at? 07 dias, e consequentemente baixas taxas de aleitamento materno exclusivo (AME). A longa perman?ncia em UTIN representou o principal determinante de risco sobre o AME e consiste um grande viii desafio para os profissionais de sa?de proporcionarem a alimenta??o mais adequada para os RNMBP. A atua??o conjunta de m?dicos neonatologistas, nutr?logo, nutricionistas, assistentes sociais, psic?logos e equipes de enfermagem na assist?ncia dos rec?mnascidos de risco na Unidade de Terapia Neonatal permitiu o trabalho em equipe interdisciplinar, objetivo primordial do Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias da Sa?de, trazendo viv?ncias enriquecedoras que s?o essenciais ao bom desempenho profissional e a relev?ncia de um atendimento mais humanizado, colaborativo e compartilhado
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Qualidade de vida em crianças nascidas de muito baixo peso e de extremo baixo peso

Dutra, Herica Silva 19 March 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-12-15T14:26:56Z No. of bitstreams: 1 hericasilvadutra.pdf: 3223242 bytes, checksum: 250a7a107719f5970fd463ae5025faf6 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-12-15T14:39:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 hericasilvadutra.pdf: 3223242 bytes, checksum: 250a7a107719f5970fd463ae5025faf6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-15T14:39:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 hericasilvadutra.pdf: 3223242 bytes, checksum: 250a7a107719f5970fd463ae5025faf6 (MD5) Previous issue date: 2010-03-19 / Um aumento na sobrevida de recém-nascidos cada vez mais imaturos tem sido observado em consequência dos avanços em neonatologia. Crianças de muito baixo peso ao nascer (MBPN) e extremo baixo peso ao nascer (EBPN) podem apresentar como desfechos complicações a curto e longo prazo devido à assistência intensiva no período neonatal, o que pode determinar alterações em sua qualidade de vida (QV). Os objetivos foram avaliar a QV de crianças nascidas MBPN e EBPN a partir da utilização de questionário validado; descrever domínios incluídos no instrumento e estabelecer um perfil de satisfação da criança a partir do autorrelato e da perspectiva de seus responsáveis. Foram avaliadas 40 crianças e 45 responsáveis selecionados a partir dos dados do serviço de follow-up do HU-UFJF. A QV foi avaliada a partir do AUQUEI. Outros dados de interesse foram obtidos a partir de avaliação dos prontuários e inquérito direto ao responsável pela criança. A idade das crianças variou de 3 a 7 anos. O peso médio, ao nascer, foi 1173,13 (± 222,84). A idade gestacional variou de 24 a 33 semanas (29,40 ± 2,08). A QV média na avaliação das crianças foi de 49,75 (± 5,973) e na avaliação dos responsáveis 49,24 (± 6,675). A correlação entre os escores totais de crianças e responsáveis obteve intensidade de nível razoável (Correlação de Pearson = 0,391 / p = 0,013). Entretanto, a classificação final da QV (prejudicada x satisfatória), obteve concordância pobre (índice de Kappa = 0,143 / p = 0,457). A QV de crianças nascidas MBPN e EBPN foi considerada satisfatória na perspectiva delas mesmas e de seus responsáveis. A concordância entre os escores das crianças e seus pais foi alta. Entretanto a classificação em QV satisfatória e prejudicada teve concordância pobre, o que reforça a importância de valorizar o auto-relato de crianças e adicionar a perspectiva dos pais na avaliação da QV. O domínio lazer foi considerado o componente mais importante da QV na infância pelas crianças e responsáveis. / An increase in the number of more immature newborn survivors has been observed due to neonatology advances. Children born very low birth weight (VLBW) and extremity low birth weight (ELBW) can present as outcomes complications at short and long time, due to intensive care assistance in the neonatal period, what can determine alterations in their quality of life (QoL). This study aims: to evaluate the QoL of children born VLBW and ELBW using a validated questionnaire; to describe domains included in the instrument and to establish a satisfaction profile of the child using self-report and parent proxy-report. 40 children and 45 parents were selected from data at the follow-up service of the HU-UFJF. The QoL was evaluated using the AUQUEI. Other interest data had been collected from follow-up records and direct inquiry to the responsible one for the child. The age of the children varied from 3 to 7 years. The average birth weight was 1173,13g (± 222,84). The gestacional age varied from 24 to 33 weeks (29,40 ± 2,08). The QoL score in the self-report was 49,75 (± 5,973) and in the proxy-report was 49,24 (± 6,675). The correlation between the total scores of children and parents has got intensity of reasonable level (Correlation of Pearson = 0,391 / p = 0,013). However, the QoL final classification (damaged x satisfactory), got poor agreement between them (index of Kappa = 0,143 / p = 0,457). The QoL of children born VLBW and ELBW was considered satisfactory in the self-report and proxy-report. The total scores agreement between them were high, however the classification in satisfactory / damged QoL had poor agreement, what strengthens the importance to evaluate the self-report and to add the proxyreport of the QoL. The domain leisure was considered the most important component of the QoL in childhood by self and proxy-report.

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