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Aquisição da factividade: complementação infinitiva e extração-QU no português brasileiro / Acquisition of factivity: infinitive complementation and WH-extraction in BP

Sammy Cardozo Dias 23 March 2012 (has links)
O fenômeno da factividade, no âmbito da linguística, em sentido amplo, está relacionado à propriedade que certos itens lexicais ou determinados predicadores gramaticais possuem de introduzir um pressuposto, que pode estar implícito ou explícito. No domínio verbal, Kiparsky e Kiparsky (1971) remetem a um conjunto de verbos, os quais admitem uma sentença como complemento e cujo uso pressupõe a veracidade da proposição aí expressa. Em termos aquisicionais, não há consenso acerca da idade em que factividade estaria dominada. Hopmann e Maratsos (1977), por exemplo, propuseram que seu domínio se daria a partir dos 6 anos. Para Abbeduto e Rosenberg (1985), no entanto, isso ocorreria mais cedo, por volta dos 4 anos de idade. Já Schulz (2002; 2003), defende uma aquisição gradual, que se daria por estágios e se estenderia até os 7;0 anos de idade. Léger (2007), por sua vez, afirma que o domínio da factividade, especificamente dos semifactivos, só se daria após os 11 anos. Scoville e Gordon (1979), por fim, propõem que só por volta dos 14 anos a criança seria capaz de dominar a factividade em todos os seus aspectos. Essa falta de consenso corrobora a ideia de uma aquisição gradual, uma vez que esse fenômeno envolve vários aspectos: identificação de uma subclasse de verbos, uma interpretação semântica específica, uma subcategorização sintática variável entre as línguas e um comportamento característico no que diz respeito ao movimento-QU. Esta dissertação tem como objetivo geral contribuir para os estudos sobre aquisição da factividade, particularmente no que diz respeito ao português, debruçando-se mais especificamente sobre dois aspectos pouco explorados na literatura da área: uma questão de variação translinguística, que diz respeito à possibilidade de se admitirem complementos não-finitos factivos em português, e a questão da interpretação de interrogativas-QU em contextos factivos, com propriedades características de ilha fraca. O quadro obtido é discutido frente às análises linguísticas propostas para os verbos/ predicados factivos, que têm considerado uma distinção sintática (KIPARSKY E KIPARSKY, 1971; MELVOLD, 1991; SCHULZ, 2003; AUGUSTO, 2003; LIMA, 2007), com repercussões de ordem lógico/ semântica (LEROUX E SCHULZ, 1999; SCHULZ, 2002; 2003) / In the realm of linguistic theory, the phenomenon of factivity is, in a broad sense, related to the property some lexical items or predicates exhibit of introducing an implicit or explicit presupposition. In the verbal domain, Kiparsky and Kiparsky (1971) assume that factive verbs carry the presupposition that the complement clause they may subcategorize expresses a true proposition. From the acquisition point of view, there is no clear consensus about the age of mastery of the properties of factive sentences. Hopmann & Maratsos (1977) conclude that factive sentences are mastered around age 6. For Abbeduto & Rosenberg (1985), children age 4 have already achieved it. Schulz (2002; 2003) argues for a stepwise acquisition pattern, suggesting stages children pass through up to 7 years old. Léger (2007) adds to Schulzs yet another stage in order to account for some semifactive verbs, for which the right distinction wouldnt be in place before 11 years old. At last, Scoville & Gordon (1979) suggest that only 14 year olds would be able to fully master factivity. This variety of results corroborate the idea of a stepwise acquisition pattern, let alone the different aspects involved in the phenomenon of factivity: the identification of a class of verbs allowing a factive reading, its presuppositional character, interlinguistic variation concerning possible subcategorization frames and a specific behavior as far as extraction in complex sentences is considered. This study aims at contributing for the investigation of the acquisition of factivity in Portuguese, focusing specifically on two underexplored aspects: the possibility of some factive predicates allowing non-finite complements in this language and the extraction patterns in factive complex sentences. The results obtained are discussed in the light of linguistic analyses, which couch on distinct syntactic features assigned to the factive predicates, (KIPARSKY E KIPARSKY, 1971; MELVOLD, 1991; SCHULZ, 2003; AUGUSTO, 2003; LIMA, 2007), with logical/semantic outcomes (LEROUX E SCHULZ, 1999; SCHULZ, 2002; 2003)
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Aquisição da factividade: complementação infinitiva e extração-QU no português brasileiro / Acquisition of factivity: infinitive complementation and WH-extraction in BP

Sammy Cardozo Dias 23 March 2012 (has links)
O fenômeno da factividade, no âmbito da linguística, em sentido amplo, está relacionado à propriedade que certos itens lexicais ou determinados predicadores gramaticais possuem de introduzir um pressuposto, que pode estar implícito ou explícito. No domínio verbal, Kiparsky e Kiparsky (1971) remetem a um conjunto de verbos, os quais admitem uma sentença como complemento e cujo uso pressupõe a veracidade da proposição aí expressa. Em termos aquisicionais, não há consenso acerca da idade em que factividade estaria dominada. Hopmann e Maratsos (1977), por exemplo, propuseram que seu domínio se daria a partir dos 6 anos. Para Abbeduto e Rosenberg (1985), no entanto, isso ocorreria mais cedo, por volta dos 4 anos de idade. Já Schulz (2002; 2003), defende uma aquisição gradual, que se daria por estágios e se estenderia até os 7;0 anos de idade. Léger (2007), por sua vez, afirma que o domínio da factividade, especificamente dos semifactivos, só se daria após os 11 anos. Scoville e Gordon (1979), por fim, propõem que só por volta dos 14 anos a criança seria capaz de dominar a factividade em todos os seus aspectos. Essa falta de consenso corrobora a ideia de uma aquisição gradual, uma vez que esse fenômeno envolve vários aspectos: identificação de uma subclasse de verbos, uma interpretação semântica específica, uma subcategorização sintática variável entre as línguas e um comportamento característico no que diz respeito ao movimento-QU. Esta dissertação tem como objetivo geral contribuir para os estudos sobre aquisição da factividade, particularmente no que diz respeito ao português, debruçando-se mais especificamente sobre dois aspectos pouco explorados na literatura da área: uma questão de variação translinguística, que diz respeito à possibilidade de se admitirem complementos não-finitos factivos em português, e a questão da interpretação de interrogativas-QU em contextos factivos, com propriedades características de ilha fraca. O quadro obtido é discutido frente às análises linguísticas propostas para os verbos/ predicados factivos, que têm considerado uma distinção sintática (KIPARSKY E KIPARSKY, 1971; MELVOLD, 1991; SCHULZ, 2003; AUGUSTO, 2003; LIMA, 2007), com repercussões de ordem lógico/ semântica (LEROUX E SCHULZ, 1999; SCHULZ, 2002; 2003) / In the realm of linguistic theory, the phenomenon of factivity is, in a broad sense, related to the property some lexical items or predicates exhibit of introducing an implicit or explicit presupposition. In the verbal domain, Kiparsky and Kiparsky (1971) assume that factive verbs carry the presupposition that the complement clause they may subcategorize expresses a true proposition. From the acquisition point of view, there is no clear consensus about the age of mastery of the properties of factive sentences. Hopmann & Maratsos (1977) conclude that factive sentences are mastered around age 6. For Abbeduto & Rosenberg (1985), children age 4 have already achieved it. Schulz (2002; 2003) argues for a stepwise acquisition pattern, suggesting stages children pass through up to 7 years old. Léger (2007) adds to Schulzs yet another stage in order to account for some semifactive verbs, for which the right distinction wouldnt be in place before 11 years old. At last, Scoville & Gordon (1979) suggest that only 14 year olds would be able to fully master factivity. This variety of results corroborate the idea of a stepwise acquisition pattern, let alone the different aspects involved in the phenomenon of factivity: the identification of a class of verbs allowing a factive reading, its presuppositional character, interlinguistic variation concerning possible subcategorization frames and a specific behavior as far as extraction in complex sentences is considered. This study aims at contributing for the investigation of the acquisition of factivity in Portuguese, focusing specifically on two underexplored aspects: the possibility of some factive predicates allowing non-finite complements in this language and the extraction patterns in factive complex sentences. The results obtained are discussed in the light of linguistic analyses, which couch on distinct syntactic features assigned to the factive predicates, (KIPARSKY E KIPARSKY, 1971; MELVOLD, 1991; SCHULZ, 2003; AUGUSTO, 2003; LIMA, 2007), with logical/semantic outcomes (LEROUX E SCHULZ, 1999; SCHULZ, 2002; 2003)
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Sistemas, pressuposições e implicaturas = uma investigação exploratória, lógica e filosófica / Systems, presuppositions and implicatures : an exploratory, logical and philosophical investigation

Oliveira, Antonio Marmo da Cunha, 1969- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Walter Alexandre Carnielli / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-19T13:14:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_AntonioMarmodaCunha_M.pdf: 7643012 bytes, checksum: 1904b2b114fcf86253069cc0fe63eedb (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Neste trabalho investigaremos, do ponto de vista da lógica e da filosofia, os fenômenos pragmáticos conhecidos como pressuposição e implicatura, relacionando-os a traços mais gerais da racionalidade humana, como economia e consistência, e ao pluralismo da lógica atual, incluindo alguns tópicos de contenda entre a tradição clássica e as propostas alternativas recentes. Grice articulou uma análise destes fenômenos assentes em princípios para a conversação ou interação entre entes racionais e cooperativos. Divergimos da tradição griceana, postulando que as implicaturas são processadas por "clivagem de informações", ou por verificação de outros critérios lógicos, ao invés da mera exploração de máximas. Partindo de conceitos precisamente definidos, como pressuposição e implicatura, é possível construir um arcabouço lógico, a denominar sistemas pressuposicionais, que estendem outros sistemas lógicos (como, por exemplo, o cálculo proposicional) e cujos resultados exporemos / Abstract: In this work we shall, from the logical and philosophical standpoint, investigate two pragmatic phenomena known as presupposition and implicature, associating them to more general features of human rationality, such as economy and consistency, and to the current logical pluralism, including some controversies between the classical tradition and more recent alternative approaches. Grice has articulated an analysis of such phenomena based on principles governing conversation or interaction between cooperative and rational beings. We dissent from the gricean tradition, and proposing that implicatures are processed by the 'sieving of information', rather than by the mere exploitation of maxims. By providing precise definitions to the concepts of presupposition and implicature, it is possible to build a logical framework, to be called presuppositional systems, which either extend or generalise other logical systems (such as the propositional calculus, for instance), the results of which we shall present hereinafter / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Conhecimento prévio, intertextualidade e pressuposição na leitura de crônicas

Santos, Cláudia Cristina Mário dos 22 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:34:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudia Cristina Mario dos Santos.pdf: 653997 bytes, checksum: 2acf30785c3c8668ca636ae4d0b1c5bd (MD5) Previous issue date: 2007-10-22 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The present dissertation is situated in the line of research Escrita e Ensino de Língua Portuguesa and its theme is the construction of meanings for the chronicle reading, investigating the importance, for this process, of the previous knowledge, of the beginning of Intertextuality and of the presupposed contents. Starting from the presupposed that such elements form strategies which facilitate the construction of meanings for the reading, and having as corpus four chronicles, the essay s objective was the carrying out of a study about the Intertextuality, the previous knowledge and the presupposed contents in this sort of text. The essay justified itself by the importance confronted by the PCN to the work with diversity of textual kinds, among which we spotted one chronicle, focusing the active reader s participation, emphasizing the formation of a critic reader accordingly the PCN suggest. In order to develop the essay the base was textual linguistics, especially the studies of Beaugrande & Dressles (1981), Beaugrande (1987), van Dijk (2002) and Koch & Travaglia (2003); also the postulates of Ducrot (1977; 1980; 1987) concerning the presumption concept. A methodology applied on the corpus consisted in identifying the elements which institute the relation between text and reader, analyzing how they act in the construction of the meanings. Therefore, at first we establish the analysis categories, considering the three general elements, previous knowledge, Intertextuality and presupposed contents. Afterwards, we identify these elements in the corpus and, then, we analyze them, verifying what their function in the construction of the meanings of the elected texts is. The carried out research made it possible to explore the previous knowledge demanded by the chronicles, the beginning of Intertextuality and the presupposed contents, evidencing that these phenomena constitute important strategies for the construction of the meanings in the reading of chronicles / A presente dissertação situa-se na linha de pesquisa Leitura, Escrita e Ensino de Língua Portuguesa e tem como tema a construção de sentidos na leitura de crônicas, investigando a importância, para esse processo, dos conhecimentos prévios, do princípio de intertextualidade e dos conteúdos pressupostos. Partindo do pressuposto de que tais elementos constituem estratégias facilitadoras da construção de sentidos na leitura, e tendo como corpus quatro crônicas, o trabalho teve como objetivo a realização de um estudo sobre a intertextualidade, os conhecimentos prévios e os conteúdos pressupostos nesse gênero de texto, verificando como eles atuam no processo de interação entre o leitor e o texto. O trabalho se justificou pela importância conferida pelos PCN ao trabalho com a diversidade de gêneros textuais, entre os quais destacamos a crônica, enfocando a participação ativa do leitor, enfatizando a formação de um leitor crítico conforme preconizam os PCN. Para o desenvolvimento do trabalho, fundamentamo-nos na Lingüística Textual, especialmente nos estudos de Beaugrande & Dressles (1981), Beaugrande (1987), van Dijk (2002) e Koch & Travaglia (2003); fundamentamo-nos também nos postulados de Ducrot (1977; 1980; 1987) acerca do conceito de pressuposição. A metodologia aplicada na análise do corpus consistiu em identificar elementos que instituem as relações entre texto e leitor, analisando como eles atuam na construção de sentidos. Para tanto, estabelecemos inicialmente as categorias de análise, considerando o três elementos gerais, conhecimentos prévios, intertextualidade e conteúdos pressupostos. Em seguida, identificamos esses elementos no corpus e, depois, os analisamos, verificando sua função na construção dos sentidos dos textos eleitos. A pesquisa realizada possibilitou explorar os conhecimentos prévios exigidos pelas crônicas, o princípio de intertextualidade e os conteúdos pressupostos, evidenciando que esses fenômenos constituem estratégias importantes para a construção de sentidos na leitura de crônicas

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