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Avaliação prospectiva dos resultados de anastomose uretrovesical em prostatectomia radical assistida por robô durante a experiência inicial em um hospital universitárioBurttet, Lucas Medeiros January 2017 (has links)
Objetivo: A prostatectomia radical assistida por robô (PRAR) apresenta desafios para o cirurgião, especialmente durante o início da curva de aprendizado. Nosso objetivo foi avaliar os resultados e complicações relacionados à anastomose uretrovesical (AUV) em pacientes submetidos PRAR durante a experiência inicial em um hospital universitário. Também comparamos estes resultados com a literatura atual. Materiais e Métodos: Foram coletados prospectivamente os dados de pacientes consecutivos os quais foram submetidos PRAR. Os pacientes com pelo menos 6 meses de seguimento foram incluídos na análise dos seguintes resultados: tempo para completar AUV, continência e complicações relacionadas com a anastomose. Os resultados foram comparados com a literatura atual. Resultados: Os dados de 60 pacientes foram avaliados. O tempo médio para completar AUV foi de 34 minutos e o tempo de console de 247 minutos. A continência em 6 meses foi de 90%. Incidência de fístula urinária foi de 3,3%, nenhum paciente desenvolveu esclerose de colo vesical ou retenção urinária pós-operatória. Conclusão: Nossos resultados mostram que, mesmo durante a experiência inicial com PRAR, é possível alcançar bons resultados em relação à continência e outros desfechos relacionados à AUV. / Purpose: Robotic assisted radical prostatectomy (RARP) presents challenges for the surgeon, especially during initial learning curve. We aimed to evaluate early and mid-term functional outcomes and complications related to vesicourethral anastomosis (VUA) in patients who underwent RARP, during the initial experience in an academic hospital. We also compared these results with current literature. Materials and Methods: We prospectively collected data from consecutive patients that underwent RARP. Patients with at least 6 months of follow-up were included in the analysis for the following main outcomes: time to complete VUA, continence and complications related to anastomosis. Results were than compared with current literature. Results: Data from 60 patients was assessed. Mean time to complete VUA was 34 minutes, and console time was 247 minutes. Continence in 6 months was 90%. Incidence of urinary leakage was 3.3%, no patients developed bladder neck contracture or postoperative urinary retention. Conclusion: Our results show that, even during early experience with RARP, it is possible to achieve good results regarding continence and other outcomes related to VUA.
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Avaliação prospectiva dos resultados de anastomose uretrovesical em prostatectomia radical assistida por robô durante a experiência inicial em um hospital universitárioBurttet, Lucas Medeiros January 2017 (has links)
Objetivo: A prostatectomia radical assistida por robô (PRAR) apresenta desafios para o cirurgião, especialmente durante o início da curva de aprendizado. Nosso objetivo foi avaliar os resultados e complicações relacionados à anastomose uretrovesical (AUV) em pacientes submetidos PRAR durante a experiência inicial em um hospital universitário. Também comparamos estes resultados com a literatura atual. Materiais e Métodos: Foram coletados prospectivamente os dados de pacientes consecutivos os quais foram submetidos PRAR. Os pacientes com pelo menos 6 meses de seguimento foram incluídos na análise dos seguintes resultados: tempo para completar AUV, continência e complicações relacionadas com a anastomose. Os resultados foram comparados com a literatura atual. Resultados: Os dados de 60 pacientes foram avaliados. O tempo médio para completar AUV foi de 34 minutos e o tempo de console de 247 minutos. A continência em 6 meses foi de 90%. Incidência de fístula urinária foi de 3,3%, nenhum paciente desenvolveu esclerose de colo vesical ou retenção urinária pós-operatória. Conclusão: Nossos resultados mostram que, mesmo durante a experiência inicial com PRAR, é possível alcançar bons resultados em relação à continência e outros desfechos relacionados à AUV. / Purpose: Robotic assisted radical prostatectomy (RARP) presents challenges for the surgeon, especially during initial learning curve. We aimed to evaluate early and mid-term functional outcomes and complications related to vesicourethral anastomosis (VUA) in patients who underwent RARP, during the initial experience in an academic hospital. We also compared these results with current literature. Materials and Methods: We prospectively collected data from consecutive patients that underwent RARP. Patients with at least 6 months of follow-up were included in the analysis for the following main outcomes: time to complete VUA, continence and complications related to anastomosis. Results were than compared with current literature. Results: Data from 60 patients was assessed. Mean time to complete VUA was 34 minutes, and console time was 247 minutes. Continence in 6 months was 90%. Incidence of urinary leakage was 3.3%, no patients developed bladder neck contracture or postoperative urinary retention. Conclusion: Our results show that, even during early experience with RARP, it is possible to achieve good results regarding continence and other outcomes related to VUA.
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Avaliação prospectiva dos resultados de anastomose uretrovesical em prostatectomia radical assistida por robô durante a experiência inicial em um hospital universitárioBurttet, Lucas Medeiros January 2017 (has links)
Objetivo: A prostatectomia radical assistida por robô (PRAR) apresenta desafios para o cirurgião, especialmente durante o início da curva de aprendizado. Nosso objetivo foi avaliar os resultados e complicações relacionados à anastomose uretrovesical (AUV) em pacientes submetidos PRAR durante a experiência inicial em um hospital universitário. Também comparamos estes resultados com a literatura atual. Materiais e Métodos: Foram coletados prospectivamente os dados de pacientes consecutivos os quais foram submetidos PRAR. Os pacientes com pelo menos 6 meses de seguimento foram incluídos na análise dos seguintes resultados: tempo para completar AUV, continência e complicações relacionadas com a anastomose. Os resultados foram comparados com a literatura atual. Resultados: Os dados de 60 pacientes foram avaliados. O tempo médio para completar AUV foi de 34 minutos e o tempo de console de 247 minutos. A continência em 6 meses foi de 90%. Incidência de fístula urinária foi de 3,3%, nenhum paciente desenvolveu esclerose de colo vesical ou retenção urinária pós-operatória. Conclusão: Nossos resultados mostram que, mesmo durante a experiência inicial com PRAR, é possível alcançar bons resultados em relação à continência e outros desfechos relacionados à AUV. / Purpose: Robotic assisted radical prostatectomy (RARP) presents challenges for the surgeon, especially during initial learning curve. We aimed to evaluate early and mid-term functional outcomes and complications related to vesicourethral anastomosis (VUA) in patients who underwent RARP, during the initial experience in an academic hospital. We also compared these results with current literature. Materials and Methods: We prospectively collected data from consecutive patients that underwent RARP. Patients with at least 6 months of follow-up were included in the analysis for the following main outcomes: time to complete VUA, continence and complications related to anastomosis. Results were than compared with current literature. Results: Data from 60 patients was assessed. Mean time to complete VUA was 34 minutes, and console time was 247 minutes. Continence in 6 months was 90%. Incidence of urinary leakage was 3.3%, no patients developed bladder neck contracture or postoperative urinary retention. Conclusion: Our results show that, even during early experience with RARP, it is possible to achieve good results regarding continence and other outcomes related to VUA.
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Avaliação do tempo cirúrgico e de recuperação pós-operatória nas pacientes submetidas à histerectomia robótica e outras técnicas de histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto AlegreGutierrez, Ana Luiza January 2015 (has links)
Base Teórica: A histerectomia ainda é um procedimento cirúrgico frequente. Nos últimos 25 anos, muitos esforços foram feitos para reduzir o número de histerectomias abdominais, como o avanço tecnológico, que permitiu cirurgias menos invasivas. Visando ampliar o uso da cirurgia minimamente invasiva, foi desenvolvida a cirurgia robótica, com a vantagem de facilitar o uso da laparoscopia proporcionando movimentos mais ergonômicos e precisos. Apesar de ser tecnologia recente e do alto custo, vem ganhando cada vez mais espaço na prática clínica. Dados sobre tempo cirúrgico e tempo de internação pós-operatória tem sido alvo de várias publicações, uma vez que afetam os custos do procedimento. Objetivo: O presente projeto visa à documentação da experiência inicial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre na realização da histerectomia robótica, e comparação dos seus dados com outras vias de histerectomia já realizados no nosso meio. Métodos: Foi realizado estudo caso-controle para comparação de dados pré-operatórios, operatórios (como tempo cirúrgico total e sangramento) e pós-operatórios (tempo de recuperação pós-operatória, complicações, dor nas primeiras 24 horas após a cirurgia), em 80 pacientes, submetidas à histerectomia para tratamento de patologias uterinas benignas. Nós incluímos quatro grupos de pacientes: robótico, vaginal, abdominal e laparoscópico. O grupo robótico foi composto pelas primeiras 20 cirurgias realizadas em nosso hospital, e os grupos controle foram selecionados retrospectivamente a partir da data da última cirurgia robótica, constituindo uma amostragem não probabilística. Também foi realizado estudo transversal utilizando apenas as pacientes submetidas à cirurgia robótica em nosso serviço, para fins de documentação de nossa experiência inicial. Resultados: O grupo robótico foi responsável pelo maior tempo cirúrgico total (180,7 minutos), e pelo menor tempo de recuperação pós-operatória (23,7 horas), entre os quatro grupos. Não houve diferença entre os grupos na análise do sangramento transoperatório e das complicações pós-operatórias. Dados analisados sobre a dor pós-operatória não diferiram entre os grupos. No estudo transversal, foi demonstrada curva de aprendizado em tempo de docking e undocking, e houve correlação forte entre tempo cirúrgico total e índice de massa corporal da paciente. Conclusão: Análise do tempo cirúrgico total e do tempo de recuperação pós-operatória são relevantes, pois podem ser ferramentas necessárias para redução dos custos da cirurgia robótica. Nossa experiência inicial demonstra curva de aprendizado em alguns aspectos. / Background: Hysterectomy is a frequent surgical procedure. In the last 25 years, many efforts have been made to reduce the number of abdominal hysterectomies, such as the technological advances, which allowed less invasive procedures. Aiming to increase the use of minimally invasive surgery, the robotic surgery was developed, which advantage of more precise and ergonomic movements than laparoscopy. Although it is a recent and expensive technology, robotic surgery is gaining more space in clinical practice. Data from Total Surgical Time and Time of Postoperative Recovery has been target of publications, once they can affect the costs. Objective: The purpose of this study is to compare the surgical outcomes of patients undergoing robotic hysterectomy for benign cases to patients undergoing another types of hysterectomy performed in our institution. Methods: It was performed a case-control study to compare pre-operative, operative (as Total Surgical Time and bleeding) and postoperative (Time of Postoperative Recovery, complications, and pain at the first 24 hours after the surgery) in 80 patients undergoing hysterectomy for treatment of various benign uterine conditions. We have included four groups of patients: robotic, vaginal, abdominal and laparoscopic. The robotic group was composed by the first twenty patients undergoing robotic hysterectomy at our hospital, and the control groups were retrospectively selected from the date of the last robotic surgery, constituting a non-probabilistic sample. We also performed a crosssectional study with the 20 patients of robotic group, to document our initial experience. Results: The robotic group was responsible for the longer Total Surgical Time (180.7 minutes), and for the shortest Time of Postoperative Recovery (23.7 hours) among the four groups. There were no difference between the groups in analysis of estimated blood loss and postoperative complications. Data related to postoperative pain showed no difference between the groups. At cross-sectional study, it was demonstrated learning curve of docking and undocking times, and was found a strong correlation between Total Surgical Time and body mass index. Conclusion: Analysis of Total Surgical Time and Time of Postoperative Recovery are relevant, because they can be necessary tools to reduce the costs of robotic surgery. Our initial experience demonstrated learning curve in some ways.
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Avaliação do tempo cirúrgico e de recuperação pós-operatória nas pacientes submetidas à histerectomia robótica e outras técnicas de histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto AlegreGutierrez, Ana Luiza January 2015 (has links)
Base Teórica: A histerectomia ainda é um procedimento cirúrgico frequente. Nos últimos 25 anos, muitos esforços foram feitos para reduzir o número de histerectomias abdominais, como o avanço tecnológico, que permitiu cirurgias menos invasivas. Visando ampliar o uso da cirurgia minimamente invasiva, foi desenvolvida a cirurgia robótica, com a vantagem de facilitar o uso da laparoscopia proporcionando movimentos mais ergonômicos e precisos. Apesar de ser tecnologia recente e do alto custo, vem ganhando cada vez mais espaço na prática clínica. Dados sobre tempo cirúrgico e tempo de internação pós-operatória tem sido alvo de várias publicações, uma vez que afetam os custos do procedimento. Objetivo: O presente projeto visa à documentação da experiência inicial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre na realização da histerectomia robótica, e comparação dos seus dados com outras vias de histerectomia já realizados no nosso meio. Métodos: Foi realizado estudo caso-controle para comparação de dados pré-operatórios, operatórios (como tempo cirúrgico total e sangramento) e pós-operatórios (tempo de recuperação pós-operatória, complicações, dor nas primeiras 24 horas após a cirurgia), em 80 pacientes, submetidas à histerectomia para tratamento de patologias uterinas benignas. Nós incluímos quatro grupos de pacientes: robótico, vaginal, abdominal e laparoscópico. O grupo robótico foi composto pelas primeiras 20 cirurgias realizadas em nosso hospital, e os grupos controle foram selecionados retrospectivamente a partir da data da última cirurgia robótica, constituindo uma amostragem não probabilística. Também foi realizado estudo transversal utilizando apenas as pacientes submetidas à cirurgia robótica em nosso serviço, para fins de documentação de nossa experiência inicial. Resultados: O grupo robótico foi responsável pelo maior tempo cirúrgico total (180,7 minutos), e pelo menor tempo de recuperação pós-operatória (23,7 horas), entre os quatro grupos. Não houve diferença entre os grupos na análise do sangramento transoperatório e das complicações pós-operatórias. Dados analisados sobre a dor pós-operatória não diferiram entre os grupos. No estudo transversal, foi demonstrada curva de aprendizado em tempo de docking e undocking, e houve correlação forte entre tempo cirúrgico total e índice de massa corporal da paciente. Conclusão: Análise do tempo cirúrgico total e do tempo de recuperação pós-operatória são relevantes, pois podem ser ferramentas necessárias para redução dos custos da cirurgia robótica. Nossa experiência inicial demonstra curva de aprendizado em alguns aspectos. / Background: Hysterectomy is a frequent surgical procedure. In the last 25 years, many efforts have been made to reduce the number of abdominal hysterectomies, such as the technological advances, which allowed less invasive procedures. Aiming to increase the use of minimally invasive surgery, the robotic surgery was developed, which advantage of more precise and ergonomic movements than laparoscopy. Although it is a recent and expensive technology, robotic surgery is gaining more space in clinical practice. Data from Total Surgical Time and Time of Postoperative Recovery has been target of publications, once they can affect the costs. Objective: The purpose of this study is to compare the surgical outcomes of patients undergoing robotic hysterectomy for benign cases to patients undergoing another types of hysterectomy performed in our institution. Methods: It was performed a case-control study to compare pre-operative, operative (as Total Surgical Time and bleeding) and postoperative (Time of Postoperative Recovery, complications, and pain at the first 24 hours after the surgery) in 80 patients undergoing hysterectomy for treatment of various benign uterine conditions. We have included four groups of patients: robotic, vaginal, abdominal and laparoscopic. The robotic group was composed by the first twenty patients undergoing robotic hysterectomy at our hospital, and the control groups were retrospectively selected from the date of the last robotic surgery, constituting a non-probabilistic sample. We also performed a crosssectional study with the 20 patients of robotic group, to document our initial experience. Results: The robotic group was responsible for the longer Total Surgical Time (180.7 minutes), and for the shortest Time of Postoperative Recovery (23.7 hours) among the four groups. There were no difference between the groups in analysis of estimated blood loss and postoperative complications. Data related to postoperative pain showed no difference between the groups. At cross-sectional study, it was demonstrated learning curve of docking and undocking times, and was found a strong correlation between Total Surgical Time and body mass index. Conclusion: Analysis of Total Surgical Time and Time of Postoperative Recovery are relevant, because they can be necessary tools to reduce the costs of robotic surgery. Our initial experience demonstrated learning curve in some ways.
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Avaliação do tempo cirúrgico e de recuperação pós-operatória nas pacientes submetidas à histerectomia robótica e outras técnicas de histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto AlegreGutierrez, Ana Luiza January 2015 (has links)
Base Teórica: A histerectomia ainda é um procedimento cirúrgico frequente. Nos últimos 25 anos, muitos esforços foram feitos para reduzir o número de histerectomias abdominais, como o avanço tecnológico, que permitiu cirurgias menos invasivas. Visando ampliar o uso da cirurgia minimamente invasiva, foi desenvolvida a cirurgia robótica, com a vantagem de facilitar o uso da laparoscopia proporcionando movimentos mais ergonômicos e precisos. Apesar de ser tecnologia recente e do alto custo, vem ganhando cada vez mais espaço na prática clínica. Dados sobre tempo cirúrgico e tempo de internação pós-operatória tem sido alvo de várias publicações, uma vez que afetam os custos do procedimento. Objetivo: O presente projeto visa à documentação da experiência inicial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre na realização da histerectomia robótica, e comparação dos seus dados com outras vias de histerectomia já realizados no nosso meio. Métodos: Foi realizado estudo caso-controle para comparação de dados pré-operatórios, operatórios (como tempo cirúrgico total e sangramento) e pós-operatórios (tempo de recuperação pós-operatória, complicações, dor nas primeiras 24 horas após a cirurgia), em 80 pacientes, submetidas à histerectomia para tratamento de patologias uterinas benignas. Nós incluímos quatro grupos de pacientes: robótico, vaginal, abdominal e laparoscópico. O grupo robótico foi composto pelas primeiras 20 cirurgias realizadas em nosso hospital, e os grupos controle foram selecionados retrospectivamente a partir da data da última cirurgia robótica, constituindo uma amostragem não probabilística. Também foi realizado estudo transversal utilizando apenas as pacientes submetidas à cirurgia robótica em nosso serviço, para fins de documentação de nossa experiência inicial. Resultados: O grupo robótico foi responsável pelo maior tempo cirúrgico total (180,7 minutos), e pelo menor tempo de recuperação pós-operatória (23,7 horas), entre os quatro grupos. Não houve diferença entre os grupos na análise do sangramento transoperatório e das complicações pós-operatórias. Dados analisados sobre a dor pós-operatória não diferiram entre os grupos. No estudo transversal, foi demonstrada curva de aprendizado em tempo de docking e undocking, e houve correlação forte entre tempo cirúrgico total e índice de massa corporal da paciente. Conclusão: Análise do tempo cirúrgico total e do tempo de recuperação pós-operatória são relevantes, pois podem ser ferramentas necessárias para redução dos custos da cirurgia robótica. Nossa experiência inicial demonstra curva de aprendizado em alguns aspectos. / Background: Hysterectomy is a frequent surgical procedure. In the last 25 years, many efforts have been made to reduce the number of abdominal hysterectomies, such as the technological advances, which allowed less invasive procedures. Aiming to increase the use of minimally invasive surgery, the robotic surgery was developed, which advantage of more precise and ergonomic movements than laparoscopy. Although it is a recent and expensive technology, robotic surgery is gaining more space in clinical practice. Data from Total Surgical Time and Time of Postoperative Recovery has been target of publications, once they can affect the costs. Objective: The purpose of this study is to compare the surgical outcomes of patients undergoing robotic hysterectomy for benign cases to patients undergoing another types of hysterectomy performed in our institution. Methods: It was performed a case-control study to compare pre-operative, operative (as Total Surgical Time and bleeding) and postoperative (Time of Postoperative Recovery, complications, and pain at the first 24 hours after the surgery) in 80 patients undergoing hysterectomy for treatment of various benign uterine conditions. We have included four groups of patients: robotic, vaginal, abdominal and laparoscopic. The robotic group was composed by the first twenty patients undergoing robotic hysterectomy at our hospital, and the control groups were retrospectively selected from the date of the last robotic surgery, constituting a non-probabilistic sample. We also performed a crosssectional study with the 20 patients of robotic group, to document our initial experience. Results: The robotic group was responsible for the longer Total Surgical Time (180.7 minutes), and for the shortest Time of Postoperative Recovery (23.7 hours) among the four groups. There were no difference between the groups in analysis of estimated blood loss and postoperative complications. Data related to postoperative pain showed no difference between the groups. At cross-sectional study, it was demonstrated learning curve of docking and undocking times, and was found a strong correlation between Total Surgical Time and body mass index. Conclusion: Analysis of Total Surgical Time and Time of Postoperative Recovery are relevant, because they can be necessary tools to reduce the costs of robotic surgery. Our initial experience demonstrated learning curve in some ways.
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Influência da experiência prévia em laparoscopiaavançada nas habilidades básicas em cirurgia robótica avaliadas pelo simulador virtual de cirurgia dV-TrainerPimentel, Marcelo January 2017 (has links)
Objetivo: O impacto da experiência em laparoscopia nas habilidades de cirurgia robótica ainda não está claramente estabelecido. Nosso estudo tem como objetivo comparar habilidades básicas em cirurgia robótica, usando o simulador de realidade virtual dVTrainer ®, entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia do primeiro ano. Métodos: Vinte cirurgiões com experiência em laparoscopia (grupo 1) e vinte residentes de cirurgia do primeiro ano (grupo 2) foram incluídos no estudo. Cada participante completou quatro tentativas dos exercícios Peg Board 2, Ring and Rail 1 e Suture Sponge 1 no dVTrainer ®. O desempenho foi avaliado utilizando um algoritmo de pontuação computadorizado incorporado ao simulador. As pontuações e as métricas foram comparadas entre os grupos 1 e 2, e entre a primeira tentativa e as demais Resultados: Os escores gerais para os exercícios Peg Board 2 (738,04 ± 267,83 vs 730,39 ± 225,31; p = 0,57), Ring and Rail 1 (919,03 ± 242,69 vs 965,84 ± 222,96; p = 0,13) e Suture Sponge 1 (563,62 ± 185,50 vs 560,99 ± 152,71; p = 0,67) não apresentaram diferença significativa entre os grupos 1 e 2. O grupo 1 apresentou melhores resultados na área de trabalho dos controles mestres nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1. O grupo 2 apresentou melhores resultados na economia de movimentos nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1 e na força excessiva dos instrumentos no exercício Ring and Rail 1. Nos dois grupos os escores gerais na terceira ou quarta tentativas foram significativamente melhores em comparação com a primeira. Conclusões: Não há diferença significativa nas habilidades básicas da cirurgia robótica entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia sem experiência em laparoscopia. Algumas diferenças existem quando consideramos métricas específicas, mas essas diferenças não foram capazes de modificar os resultados finais. Podemos considerar que a experiência em laparoscopia pode não se constituir em requisito essencial na aprendizagem da cirurgia robótica. / Objective: The actual impact of laparoscopic experience on robotic skills is uncertain. This study aimed to compare basic robotic surgical skills using the virtual reality simulator dVTrainer ® between laparoscopically experienced surgeons and first-year surgical residents. Methods: Twenty laparoscopically experienced surgeons (group 1) and 20 first-year surgical residents (group 2) were included. Each participant completed four trials of the following tasks on the dV-Trainer®: Peg Board 2, Ring and Rail 1 and Suture Sponge 1. Performance was recorded using a computerized built-in scoring algorithm. Scores and metrics were compared between groups 1 and 2 and between the 1st and subsequent trials Results: The overall scores for Peg Board 2 (738.04 ± 267.83 vs 730.39 ± 225.31, p = 0.57), Ring and Rail 1 (919.03 ± 242.69 vs 965.84 ± 222.96, p = 0.13) and Suture Sponge 1 (563.62 ± 185.50 vs 560.99 ± 152.71, p = 0.67) did not differ significantly between groups 1 and 2. Group 1 had better results for master workspace range in Peg Board 2 and Ring and Rail 1. Group 2 had higher scores for economy of motion in Peg Board 2 and Ring and Rail 1 and for excessive instrument force in Ring and Rail 1. In both groups, the overall scores in the 3rd or 4th trials were significantly higher than those in the 1st trial. Conclusions: There is no significant difference in basic robotic surgical skills between laparoscopically experienced surgeons and laparoscopically naïve surgical residents. Some slight differences were observed in specific metrics, but these differences were not sufficient to change the final results. We may assume that laparoscopic experience should not be an essential step in the learning curve of robotic surgery.
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Influência da experiência prévia em laparoscopiaavançada nas habilidades básicas em cirurgia robótica avaliadas pelo simulador virtual de cirurgia dV-TrainerPimentel, Marcelo January 2017 (has links)
Objetivo: O impacto da experiência em laparoscopia nas habilidades de cirurgia robótica ainda não está claramente estabelecido. Nosso estudo tem como objetivo comparar habilidades básicas em cirurgia robótica, usando o simulador de realidade virtual dVTrainer ®, entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia do primeiro ano. Métodos: Vinte cirurgiões com experiência em laparoscopia (grupo 1) e vinte residentes de cirurgia do primeiro ano (grupo 2) foram incluídos no estudo. Cada participante completou quatro tentativas dos exercícios Peg Board 2, Ring and Rail 1 e Suture Sponge 1 no dVTrainer ®. O desempenho foi avaliado utilizando um algoritmo de pontuação computadorizado incorporado ao simulador. As pontuações e as métricas foram comparadas entre os grupos 1 e 2, e entre a primeira tentativa e as demais Resultados: Os escores gerais para os exercícios Peg Board 2 (738,04 ± 267,83 vs 730,39 ± 225,31; p = 0,57), Ring and Rail 1 (919,03 ± 242,69 vs 965,84 ± 222,96; p = 0,13) e Suture Sponge 1 (563,62 ± 185,50 vs 560,99 ± 152,71; p = 0,67) não apresentaram diferença significativa entre os grupos 1 e 2. O grupo 1 apresentou melhores resultados na área de trabalho dos controles mestres nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1. O grupo 2 apresentou melhores resultados na economia de movimentos nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1 e na força excessiva dos instrumentos no exercício Ring and Rail 1. Nos dois grupos os escores gerais na terceira ou quarta tentativas foram significativamente melhores em comparação com a primeira. Conclusões: Não há diferença significativa nas habilidades básicas da cirurgia robótica entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia sem experiência em laparoscopia. Algumas diferenças existem quando consideramos métricas específicas, mas essas diferenças não foram capazes de modificar os resultados finais. Podemos considerar que a experiência em laparoscopia pode não se constituir em requisito essencial na aprendizagem da cirurgia robótica. / Objective: The actual impact of laparoscopic experience on robotic skills is uncertain. This study aimed to compare basic robotic surgical skills using the virtual reality simulator dVTrainer ® between laparoscopically experienced surgeons and first-year surgical residents. Methods: Twenty laparoscopically experienced surgeons (group 1) and 20 first-year surgical residents (group 2) were included. Each participant completed four trials of the following tasks on the dV-Trainer®: Peg Board 2, Ring and Rail 1 and Suture Sponge 1. Performance was recorded using a computerized built-in scoring algorithm. Scores and metrics were compared between groups 1 and 2 and between the 1st and subsequent trials Results: The overall scores for Peg Board 2 (738.04 ± 267.83 vs 730.39 ± 225.31, p = 0.57), Ring and Rail 1 (919.03 ± 242.69 vs 965.84 ± 222.96, p = 0.13) and Suture Sponge 1 (563.62 ± 185.50 vs 560.99 ± 152.71, p = 0.67) did not differ significantly between groups 1 and 2. Group 1 had better results for master workspace range in Peg Board 2 and Ring and Rail 1. Group 2 had higher scores for economy of motion in Peg Board 2 and Ring and Rail 1 and for excessive instrument force in Ring and Rail 1. In both groups, the overall scores in the 3rd or 4th trials were significantly higher than those in the 1st trial. Conclusions: There is no significant difference in basic robotic surgical skills between laparoscopically experienced surgeons and laparoscopically naïve surgical residents. Some slight differences were observed in specific metrics, but these differences were not sufficient to change the final results. We may assume that laparoscopic experience should not be an essential step in the learning curve of robotic surgery.
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Influência da experiência prévia em laparoscopiaavançada nas habilidades básicas em cirurgia robótica avaliadas pelo simulador virtual de cirurgia dV-TrainerPimentel, Marcelo January 2017 (has links)
Objetivo: O impacto da experiência em laparoscopia nas habilidades de cirurgia robótica ainda não está claramente estabelecido. Nosso estudo tem como objetivo comparar habilidades básicas em cirurgia robótica, usando o simulador de realidade virtual dVTrainer ®, entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia do primeiro ano. Métodos: Vinte cirurgiões com experiência em laparoscopia (grupo 1) e vinte residentes de cirurgia do primeiro ano (grupo 2) foram incluídos no estudo. Cada participante completou quatro tentativas dos exercícios Peg Board 2, Ring and Rail 1 e Suture Sponge 1 no dVTrainer ®. O desempenho foi avaliado utilizando um algoritmo de pontuação computadorizado incorporado ao simulador. As pontuações e as métricas foram comparadas entre os grupos 1 e 2, e entre a primeira tentativa e as demais Resultados: Os escores gerais para os exercícios Peg Board 2 (738,04 ± 267,83 vs 730,39 ± 225,31; p = 0,57), Ring and Rail 1 (919,03 ± 242,69 vs 965,84 ± 222,96; p = 0,13) e Suture Sponge 1 (563,62 ± 185,50 vs 560,99 ± 152,71; p = 0,67) não apresentaram diferença significativa entre os grupos 1 e 2. O grupo 1 apresentou melhores resultados na área de trabalho dos controles mestres nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1. O grupo 2 apresentou melhores resultados na economia de movimentos nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1 e na força excessiva dos instrumentos no exercício Ring and Rail 1. Nos dois grupos os escores gerais na terceira ou quarta tentativas foram significativamente melhores em comparação com a primeira. Conclusões: Não há diferença significativa nas habilidades básicas da cirurgia robótica entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia sem experiência em laparoscopia. Algumas diferenças existem quando consideramos métricas específicas, mas essas diferenças não foram capazes de modificar os resultados finais. Podemos considerar que a experiência em laparoscopia pode não se constituir em requisito essencial na aprendizagem da cirurgia robótica. / Objective: The actual impact of laparoscopic experience on robotic skills is uncertain. This study aimed to compare basic robotic surgical skills using the virtual reality simulator dVTrainer ® between laparoscopically experienced surgeons and first-year surgical residents. Methods: Twenty laparoscopically experienced surgeons (group 1) and 20 first-year surgical residents (group 2) were included. Each participant completed four trials of the following tasks on the dV-Trainer®: Peg Board 2, Ring and Rail 1 and Suture Sponge 1. Performance was recorded using a computerized built-in scoring algorithm. Scores and metrics were compared between groups 1 and 2 and between the 1st and subsequent trials Results: The overall scores for Peg Board 2 (738.04 ± 267.83 vs 730.39 ± 225.31, p = 0.57), Ring and Rail 1 (919.03 ± 242.69 vs 965.84 ± 222.96, p = 0.13) and Suture Sponge 1 (563.62 ± 185.50 vs 560.99 ± 152.71, p = 0.67) did not differ significantly between groups 1 and 2. Group 1 had better results for master workspace range in Peg Board 2 and Ring and Rail 1. Group 2 had higher scores for economy of motion in Peg Board 2 and Ring and Rail 1 and for excessive instrument force in Ring and Rail 1. In both groups, the overall scores in the 3rd or 4th trials were significantly higher than those in the 1st trial. Conclusions: There is no significant difference in basic robotic surgical skills between laparoscopically experienced surgeons and laparoscopically naïve surgical residents. Some slight differences were observed in specific metrics, but these differences were not sufficient to change the final results. We may assume that laparoscopic experience should not be an essential step in the learning curve of robotic surgery.
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Avaliação de preditores para potência sexual e continência urinária durante a realização da prostatectomia radical robótica assistida / Evaluation of predictors for sexual potency and urinary continence during robotic assisted radical prostatectomyMorais, Humberto de Campos Franco 11 September 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: O câncer de próstata é a neoplasia sólida mais comum em homens. Na doença localizada, as alternativas de tratamento cirúrgico são a Prostatectomia Radical Retropúbica (PRR), Prostatectomia Radical Perineal (PRP), Prostatectomia Radical Laparoscópica (PRL) e Prostatectomia Radical Robótica Assistida (PRRA). A cirurgia robótica tem recebido atenção de especialistas pelas perspectivas de melhores resultados funcionais, se comparado às demais técnicas, porém não há evidências suficientes na literatura que defina fatores prognósticos para os resultados funcionais. OBJETIVO: Identificar fatores prognósticos para resultados funcionais em portadores de câncer de próstata localizado submetidos à PRRA. MÉTODO: Analisaram-se vídeos de 143 PRRA realizadas de janeiro de 2009 a janeiro de 2012 no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo (Brasil) por um único cirurgião. A potência sexual foi avaliada considerando os parâmetros de dissecção bilateral ou unilateral, nota de dissecção, uso de cautério, uso de tração, uso de pontos hemostáticos no Feixe Vásculo Nervoso (FVN) e dados pré e pós-operatórios. Em relação à continência urinária, considerou-se o comprimento e qualidade do coto uretral, o tamanho do colo vesical e dados pré e pós-operatórios. No pós-operatório, potência sexual foi definida como a capacidade de penetração em mais de 50% das tentativas de intercurso sexual (escore >= 3 na Questão 2 do IIEF-5) com ou sem o uso de inibidores de Fosfodiesterase tipo 5. Continência urinária foi considerada quando não houve necessidade do uso de forros ou, se usados, que fosse no máximo um e apenas como segurança, ou que apresentaram escore zero no ICIQ-SF. RESULTADOS: Observou-se correlação para recuperação da potência com dissecção bilateral do FVN (p=0,001), maior nota de dissecção do FVN no 6º (p < 0,01) e 12º mês (p < 0,01), mediana de nota 9 para dissecção do FVN (p < 0,01), menor idade no 6º (p < 0,01) e 24º mês (p=0,01), idade média de 59 (p=0,007), 58,35 (p=0,02) e 57,7 anos (p=0,005) no 6º, 18º e 24º mês, respectivamente, peso corporal médio de 76,18 Kg (p=0,01), peso prostático com mediana de 31 g (p=0,03), menor valor de Gleason total (p=0,03), Gleason total com mediana de 6 (p=0,009), mediana de 12 fragmentos retirados (p=0,001), menor volume tumoral no 1º (p=0,01) e 18º mês (p=0,02), volume tumoral com mediana de 5,25 (p=0,03), 5,40 (p=0,02) e 5,25 cm³ (p=0,04) no 1º, 18º e 24º mês, respectivamente, tumor unilateral (p=0,02), e ausência de invasão capsular (p=0,02). As variáveis, uso de cautério, tração e pontos hemostáticos no FVN não apresentaram correlação com recuperação de potência sexual. A continência urinária apresentou correlação com maior tempo de cirurgia no 3º (p < 0,01) e 12º mês (p=0,02), mediana de tempo de cirurgia de 3,45 (p=0,001), 3,35 (p=0,04) e 3,30 horas (p=0,04) no 3º, 6º e 12º mês, respectivamente. As variáveis, comprimento do coto uretral, qualidade do coto uretral e tamanho do colo vesical não se correlacionaram com continência urinária, apesar de tamanho do colo vesical mostrar tendência com mediana de 15,92 mm (p=0,054). CONCLUSÃO: As variáveis, dissecção bilateral, nota de dissecção do FVN, idade, peso corporal, peso da próstata, Gleason total, número de fragmentos retirados, volume tumoral, estadiamento tumoral e tempo de cirurgia apresentaram-se como ferramentas úteis para definir fatores prognósticos para resultados funcionais em homens portadores de câncer de próstata localizado, submetidos à PRRA / INTRODUCTION: Prostate cancer is the most common solid malignancy in men. For localized disease, surgical alternatives include Radical Retropubic Prostatectomy (RRP), Radical Perineal Prostatectomy (RPP), Radical Laparoscopic Prostatectomy (RLP) and Robotic Assisted Radical Prostatectomy (RARP). The robotic approach has received great attention, due to the perspective of better functional outcomes when compared to the other surgical alternatives; however, there is not enough evidence in the literature to define prognostic factors for functional outcomes. OBJECTIVE: To identify prognostic factors for functional outcomes in prostate cancer patients undergoing RARP. METHODS: We analyzed the video files of 143 RARP performed by a single surgeon between January 2009 and 2012 at Oswaldo Cruz German Hospital in São Paulo, Brazil. Sexual potency was evaluated considering unilateral or bilateral dissection, grade of dissection, use of electrocautery, use of traction, and use of hemostatic stitches on the neurovascular bundles (NVB), and pre and postoperative data. Urinary continence was evaluated considering the length and quality of the urethral stump, size of the bladder neck, and pre and postoperative data. Postoperatively, sexual potency was defined as successful vaginal penetration in more than 50% of sexual intercourses (IIEF-5, Question 2, score >= 3) with or without the use of Phosphodiesterase type 5 inhibitors. Urinary continence was defined as no pad use, or the use of up to one pad for safety, or an ICIQ-SF score of zero. RESULTS: For the sexual potency recovery, we found correlations with bilateral NVB dissection (p=0.001), higher NVB dissection grade at 6º month (p<0.01) and 12º month (p < 0.01), median NVB dissection grade of 9 (p < 0.01), younger age at 6º month (p < 0.01) and 24º month (p<0.01), mean age of 59 (p=0.007), 58.35 (p=0.01) and 57.7 years (p=0.005) at the 6º, 18º and 24º months respectively, median body weight of 76.18 kilograms (p=0.01), median prostatic weight of 31 g (p=0.03), lower total Gleason score (p=0.03), total Gleason with a median of 6 (p=0.009), median of 12 fragments removed at biopsy (p=0.001), lower tumor volume at 1º (p=0.01) and 18º months (p=0.02), median tumor volume of 5.25 (p=0.03), 5.40 (p=0.02) and 5.25cc (p=0.04) at 1º, 18º and 24º months respectively, unilateral tumor (p=0.02), and absence of capsular invasion (p=0.02). Use of electrocautery, traction and hemostatic stitches on the NVB where not significant. Urinary continence showed correlation with longer surgical times at 3º (p < 0.01) and 12º months (p=0.02), median surgical times of 3.45 (p=0.001), 3.35 (p=0.04) and 3.3 hours (p=0.04) at 3º, 6º and 12º months, respectively. Urethral stump length, quality, and bladder neck size did not show correlation with continence, although there was a trend for bladder necks of 15.92 mm (p=0.054). CONCLUSIONS: The following parameters: NVB bilateral dissection, NVB dissection grade, patient age and weight, prostate weight, total Gleason, number of removed fragments, tumor volume, tumor stage, and surgical time are useful prognostic factors for predicting functional outcomes in prostate cancer patients undergoing RARP
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