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Para além da Tragédia do Comum. Conflito e produção de subjetividade no capitalismo contemporâneo / Beyond the "tragedy of commons": conflict and production of the subjectivity in contemporany capitalism

Alexandre Fabiano Mendes 12 March 2012 (has links)
This thesis investigates the dimensions of historical, philosophical and political concept of the common, from a problematization influenced by heterodox Marxist studies and the thought of Michel Foucault.The theoretical approach begins with an analysis of the hypothesis of the "tragedy of commons", represented by Garrett Hardin in a famous article in Science Magazine in 1968. The further development seeks to understand such a formulation from the foucauldian analysis on the art of liberal and neoliberal governing, with emphasis on the concept of biopolitical production of subjectivity. This terrain of analysis is supplemented by studies of an economic approach called "bio-economy", which seeks to weave biopolitics with an understanding of current forms of capitalist accumulation and it crisis. From a research which is directed to the terrain defined as "heterodox marxism," on seeks to study the relationship between the common and new forms of primitive accumulation, seeing how the former has increasingly appeard in this branch of critical studies. In this field, on emphasizes the concept of "primitive social and subjectivity accumulation", based on studies of Karl Marx (Grundrisse), Antonio Negri and Jason Read. The last chapter is devoted to the concept of "production of common", taking as its starting point the work of Jean-Luc Nancy, and especially the investigations of Antonio Negri and Michael Hardt. The common appears as a central concept for understanding the biopolitical production of social wealth in contemporary capitalism, and also its expropriation by new modes of accumulation. On the other hand, the common also emerges as antagonism to capital and public-private dichotomy, pointing to new ways of understanding communism. / A presente tese investiga as dimensões históricas, filosóficas e políticas do conceito de comum, a partir de uma problematização influenciada pelos estudos marxistas heterodoxos e pelo pensamento de Michel Foucault. O percurso teórico inicia com a análise da hipótese da tragédia do comum, veiculado por Garret Hardin em um famoso artigo na Revista Science, em 1968. O desenvolvimento posterior busca compreender tal formulação a partir das análises foucaultianas sobre a arte de governar liberal e ngeoliberal, com ênfase nos conceitos de biopolítica e produção de subjetividade. Esse campo de análise é preenchido por estudos da corrente denominada bioeconomia, que busca entrelaçar a biopolítica com a compreensão das atuais formas de crise e acumulação capitalistas. A partir de uma pesquisa que se direciona para o campo definido como marxismo heterodoxo, busca-se estudar a relação entre o comum e os novos modos de acumulação primitiva, percebendo como o primeiro conceito passa a ocupar progressivamente essa corrente de estudos críticos. Nesse domínio, enfatiza-se a concepção de acumulação primitiva social e de subjetividade, com base em estudos de Karl Marx (Grundrisse), Antonio Negri e Jason Read. O último capítulo é dedicado ao conceito de produção do comum, tendo como ponto de partida o trabalho de Jean-Luc-Nancy e, principalmente, as investigações de Antonio Negri e Michael Hardt. O comum aparece como conceito central para a compreensão da produção biopolítica da riqueza social no capitalismo contemporâneo, e também sua expropriação por novos modos de acumulação. Por outro lado, o comum também emerge como antagonismo ao capital e à dicotomia público-privado, apontando para novas formas de compreender o comunismo.
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Para além da Tragédia do Comum. Conflito e produção de subjetividade no capitalismo contemporâneo / Beyond the "tragedy of commons": conflict and production of the subjectivity in contemporany capitalism

Alexandre Fabiano Mendes 12 March 2012 (has links)
This thesis investigates the dimensions of historical, philosophical and political concept of the common, from a problematization influenced by heterodox Marxist studies and the thought of Michel Foucault.The theoretical approach begins with an analysis of the hypothesis of the "tragedy of commons", represented by Garrett Hardin in a famous article in Science Magazine in 1968. The further development seeks to understand such a formulation from the foucauldian analysis on the art of liberal and neoliberal governing, with emphasis on the concept of biopolitical production of subjectivity. This terrain of analysis is supplemented by studies of an economic approach called "bio-economy", which seeks to weave biopolitics with an understanding of current forms of capitalist accumulation and it crisis. From a research which is directed to the terrain defined as "heterodox marxism," on seeks to study the relationship between the common and new forms of primitive accumulation, seeing how the former has increasingly appeard in this branch of critical studies. In this field, on emphasizes the concept of "primitive social and subjectivity accumulation", based on studies of Karl Marx (Grundrisse), Antonio Negri and Jason Read. The last chapter is devoted to the concept of "production of common", taking as its starting point the work of Jean-Luc Nancy, and especially the investigations of Antonio Negri and Michael Hardt. The common appears as a central concept for understanding the biopolitical production of social wealth in contemporary capitalism, and also its expropriation by new modes of accumulation. On the other hand, the common also emerges as antagonism to capital and public-private dichotomy, pointing to new ways of understanding communism. / A presente tese investiga as dimensões históricas, filosóficas e políticas do conceito de comum, a partir de uma problematização influenciada pelos estudos marxistas heterodoxos e pelo pensamento de Michel Foucault. O percurso teórico inicia com a análise da hipótese da tragédia do comum, veiculado por Garret Hardin em um famoso artigo na Revista Science, em 1968. O desenvolvimento posterior busca compreender tal formulação a partir das análises foucaultianas sobre a arte de governar liberal e ngeoliberal, com ênfase nos conceitos de biopolítica e produção de subjetividade. Esse campo de análise é preenchido por estudos da corrente denominada bioeconomia, que busca entrelaçar a biopolítica com a compreensão das atuais formas de crise e acumulação capitalistas. A partir de uma pesquisa que se direciona para o campo definido como marxismo heterodoxo, busca-se estudar a relação entre o comum e os novos modos de acumulação primitiva, percebendo como o primeiro conceito passa a ocupar progressivamente essa corrente de estudos críticos. Nesse domínio, enfatiza-se a concepção de acumulação primitiva social e de subjetividade, com base em estudos de Karl Marx (Grundrisse), Antonio Negri e Jason Read. O último capítulo é dedicado ao conceito de produção do comum, tendo como ponto de partida o trabalho de Jean-Luc-Nancy e, principalmente, as investigações de Antonio Negri e Michael Hardt. O comum aparece como conceito central para a compreensão da produção biopolítica da riqueza social no capitalismo contemporâneo, e também sua expropriação por novos modos de acumulação. Por outro lado, o comum também emerge como antagonismo ao capital e à dicotomia público-privado, apontando para novas formas de compreender o comunismo.
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A percepção do direito à saúde: para explorar formas de organização coletiva / The perception of the right of health to explore ways of collective participation

Bernardes, Fernanda Mendes 15 August 2018 (has links)
O tema da participação social revela diversos desafios perante a necessidade de envolvimento dos sujeitos nas práticas políticas e decisórias no sistema público de saúde brasileiro. É imprescindível entender que a construção histórica e o contexto sócio-político influenciam a expressão e organização de grupos que almejam participar de processos decisórios, bem como o papel que estes ocupam na estrutura das políticas sociais de saúde. Da mesma maneira não se pode desconsiderar elementos como construção da cidadania, solidariedade e interdependência social que são fundamentais para formação do senso de pertencimento. Se por um lado temos alguns mecanismos de participação já institucionalizados e de fato algumas pessoas já participam, por outro ainda é frequente o distanciamento da maioria da população de assuntos políticos. Assim, apesar de estudos afirmarem o declínio da vida cívica e da existência de uma crise da democracia participativa, este projeto buscou identificar desafios e potencialidades que grupos sociais que não se percebem ligados à luta pela saúde, poderiam desenvolver para fortalecer o sistema universal, para produção do comum e para se incorporarem na luta pelo direito à saúde. Para tanto foi realizado um estudo qualitativo, transversal, por meio de narrativas de vivências pessoais e familiares sobre a participação em coletivos, o processo-saúde doença, busca de cuidado, prevenção de doenças e promoção da saúde. As entrevistas foram realizadas com três participantes de cada um dos seguintes grupos: religioso, de voluntários de uma Organização Não Governamental (ONG), de prática esportiva e relacionado à luta por moradia. O estudo revelou que apesar da vocalização de uma visão ampla de saúde e qualidade de vida, a saúde representada como uma somatória de decisões individuais. Existe uma percepção de que as políticas neoliberais além de comprometerem a qualidade e o investimento no sistema público de saúde afetam as relações sociais - evidenciadas pelo individualismo e pelo papel encolhido do Estado como provedor de bem-estar social. Contraditoriamente a saúde é vista como um direito e como uma responsabilidade do poder público e a participação nos grupos como mecanismo produtor de cooperação, respeito, transformação individual e coletiva, compromisso, pertencimento e como multiplicadora de princípios. As contradições de uma cidadania colocada em prática neste contexto reafirmam a necessidade de uma redefinição do controle social frente a multiplicidade de crenças e de (des) associação social. / The social participation theme reveals several challenges faced by the need of the subjects\' involvement in political and decision making practices in the Brazilian public health system. It is essential to understand that historical construction and the socio-political context influence the expression and organization of groups that seek to participate in decision-making processes, as well as the role they occupy in the structure of social health policies. Likewise, elements such as citizenship building, solidarity and social interdependence that are fundamental to the formation of a sense of belonging can not be disregarded. If on the one hand we have some mechanisms of participation already institutionalized and in fact some people already participate, on the other hand it is still frequent the detachment of the majority of the population of political subjects. Thus, although studies affirm the decline of civic life and the existence of a crisis of participatory democracy, this project sought to identify challenges and potentialities that social groups that do not perceive themselves as linked to the struggle for health rights could develop to strengthen the universal system, to produce it as a common and to join the claim for the right to health. For that, a qualitative, cross-sectional study was carried out through narratives of personal and family experiences about the participation in collectives, the disease-health process, the search for care, the prevention of diseases and the promotion of health. The interviews were made with three participants from each of the following groups: religious, volunteers from a non-governmental organization (NGO), sports practice and related to the claim for housing. The study revealed that despite the vocalization of a broad view of health and life quality, health is still strongly represented by the sum of individual decisions. There is a perception that neoliberal policies besides compromising quality and investment in the public health system affect social relations - evidenced by individualism and the shrinking role of the state as a provider of social welfare. Contradictory health is seen as a right and as a responsibility of the government and participation in groups as a mechanism for cooperation, respect, individual and collective transformation, commitment, belonging and as a multiplier of principles. The contradictions of a citizenship put into practice in this context reaffirm the need for a reorientation of the social control to the multiplicity of beliefs and social (dis) association.
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A percepção do direito à saúde: para explorar formas de organização coletiva / The perception of the right of health to explore ways of collective participation

Fernanda Mendes Bernardes 15 August 2018 (has links)
O tema da participação social revela diversos desafios perante a necessidade de envolvimento dos sujeitos nas práticas políticas e decisórias no sistema público de saúde brasileiro. É imprescindível entender que a construção histórica e o contexto sócio-político influenciam a expressão e organização de grupos que almejam participar de processos decisórios, bem como o papel que estes ocupam na estrutura das políticas sociais de saúde. Da mesma maneira não se pode desconsiderar elementos como construção da cidadania, solidariedade e interdependência social que são fundamentais para formação do senso de pertencimento. Se por um lado temos alguns mecanismos de participação já institucionalizados e de fato algumas pessoas já participam, por outro ainda é frequente o distanciamento da maioria da população de assuntos políticos. Assim, apesar de estudos afirmarem o declínio da vida cívica e da existência de uma crise da democracia participativa, este projeto buscou identificar desafios e potencialidades que grupos sociais que não se percebem ligados à luta pela saúde, poderiam desenvolver para fortalecer o sistema universal, para produção do comum e para se incorporarem na luta pelo direito à saúde. Para tanto foi realizado um estudo qualitativo, transversal, por meio de narrativas de vivências pessoais e familiares sobre a participação em coletivos, o processo-saúde doença, busca de cuidado, prevenção de doenças e promoção da saúde. As entrevistas foram realizadas com três participantes de cada um dos seguintes grupos: religioso, de voluntários de uma Organização Não Governamental (ONG), de prática esportiva e relacionado à luta por moradia. O estudo revelou que apesar da vocalização de uma visão ampla de saúde e qualidade de vida, a saúde representada como uma somatória de decisões individuais. Existe uma percepção de que as políticas neoliberais além de comprometerem a qualidade e o investimento no sistema público de saúde afetam as relações sociais - evidenciadas pelo individualismo e pelo papel encolhido do Estado como provedor de bem-estar social. Contraditoriamente a saúde é vista como um direito e como uma responsabilidade do poder público e a participação nos grupos como mecanismo produtor de cooperação, respeito, transformação individual e coletiva, compromisso, pertencimento e como multiplicadora de princípios. As contradições de uma cidadania colocada em prática neste contexto reafirmam a necessidade de uma redefinição do controle social frente a multiplicidade de crenças e de (des) associação social. / The social participation theme reveals several challenges faced by the need of the subjects\' involvement in political and decision making practices in the Brazilian public health system. It is essential to understand that historical construction and the socio-political context influence the expression and organization of groups that seek to participate in decision-making processes, as well as the role they occupy in the structure of social health policies. Likewise, elements such as citizenship building, solidarity and social interdependence that are fundamental to the formation of a sense of belonging can not be disregarded. If on the one hand we have some mechanisms of participation already institutionalized and in fact some people already participate, on the other hand it is still frequent the detachment of the majority of the population of political subjects. Thus, although studies affirm the decline of civic life and the existence of a crisis of participatory democracy, this project sought to identify challenges and potentialities that social groups that do not perceive themselves as linked to the struggle for health rights could develop to strengthen the universal system, to produce it as a common and to join the claim for the right to health. For that, a qualitative, cross-sectional study was carried out through narratives of personal and family experiences about the participation in collectives, the disease-health process, the search for care, the prevention of diseases and the promotion of health. The interviews were made with three participants from each of the following groups: religious, volunteers from a non-governmental organization (NGO), sports practice and related to the claim for housing. The study revealed that despite the vocalization of a broad view of health and life quality, health is still strongly represented by the sum of individual decisions. There is a perception that neoliberal policies besides compromising quality and investment in the public health system affect social relations - evidenced by individualism and the shrinking role of the state as a provider of social welfare. Contradictory health is seen as a right and as a responsibility of the government and participation in groups as a mechanism for cooperation, respect, individual and collective transformation, commitment, belonging and as a multiplier of principles. The contradictions of a citizenship put into practice in this context reaffirm the need for a reorientation of the social control to the multiplicity of beliefs and social (dis) association.
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Fórum de saúde e produção do comum: o caso de um fórum da rede de atenção psicossocial do Município de São Paulo / Health forum and production of the commons: the case of a forum within the psychosocial care network

Grisolia, Luíza Moreira 02 October 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-19T12:01:03Z No. of bitstreams: 1 Luíza Moreira Grisolia.pdf: 1595190 bytes, checksum: 83615c11d340ba8f1c0ab988352c1623 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-19T12:01:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luíza Moreira Grisolia.pdf: 1595190 bytes, checksum: 83615c11d340ba8f1c0ab988352c1623 (MD5) Previous issue date: 2017-10-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present study proposes to analyze the health forum as a device for the creation of healthcare networks, in conjunction with the idea of production of the commons, hereby understood, alike with Espinosa, as everything that results from the gathering of people who establish multiple and equivalent mannerisms and whose effect is the increase of potential in each one. The health forums are organizational arrangements that bring together health professionals from different departments to debate and negotiate strategies for building Brazil’s publicly funded healthcare system (SUS), as well as critical analysis of health practices within itself and joint networks. By setting itself up as a border place in public policy, the aforementioned instrument, bears the potential to promote democratic ways of doing / thinking about health. The research was conducted from observant participation in a health forum in the Northern Zone of São Paulo, Brazil, with the sole purpose of analyzing how the sociability experimentation, the production of the commons and the collective construction of creative strategies operate inside the device. The main theme of the discussion forum is the Psychosocial Attention Network, which aims to create links between the basic healthcare devices, mental health, hospitals, amongst other areas beyond the healthcare network. All the collected material (themes, dialogues, affections) has been kept in a field diary, highlighting the concrete ways of establishing relationships in this collective space. The said material has been analyzed from the institutional review perspective, in the form of themes and critical events. It has been later presented in the form of construe scenes, emphasizing the affections and power relations which surround the attendants. Based on the theoretical recovery of network concepts and the production of the commons, and with the assistance of authors such as Espinosa, Negri and Teixeira, we speculate the place of the health forum in the framing of SUS. We also indicate the forum as a boundary between the inside and the outside, the public and the private, a place of displacement of senses, in which it is possible to identify community areas which provide creative solutions for the healthcare creation / O presente estudo propõe analisar o fórum de saúde como um dispositivo de construção das redes de saúde, em diálogo com a noção de produção do comum, aqui entendida, com Espinosa, como tudo aquilo que se produz no encontro entre pessoas que estabelecem formas múltiplas e mútuas de afetação e cujo efeito é o aumento de potência de cada um. Os fóruns de saúde são arranjos organizativos que reúnem profissionais de saúde de diferentes serviços para o debate e negociação de estratégias de construção do Sistema Único de Saúde (SUS), de análise crítica das práticas de saúde e de articulação de redes. Tal dispositivo, por se configurar como um lugar de fronteira na política pública, carrega a potência de produzir modos democráticos de fazer/pensar saúde. A pesquisa foi realizada a partir da participação observante em um fórum de saúde da Zona Norte do município de São Paulo, com o objetivo de analisar como opera no espaço do Fórum a experimentação de sociabilidade, a produção do comum e a construção coletiva de estratégias criativas. A temática do fórum é a Rede de Atenção Psicossocial, que visa a articulação de redes entre equipamentos da atenção básica, saúde mental, hospitais e outros setores para além da saúde. O material colhido (temas, diálogos, afetos) foi registrado em diário de campo, destacando os modos concretos de relação que se estabelecem neste espaço coletivo. O material foi analisado na perspectiva da análise institucional, na forma de eixos temáticos e de eventos críticos. Posteriormente, foi apresentado na forma de cenas analisadoras, evidenciando as afetações e relações de poder que circulam entre os participantes. A partir da retomada teórica dos conceitos de rede e de produção do comum, com aportes de autores como Espinosa, Negri e Teixeira, refletimos sobre o lugar do fórum de saúde na construção do SUS. Apontamos para o fórum como lugar de fronteira entre o dentro e o fora, entre o público e o privado, lugar de deslocamento de sentidos, nos quais é possível identificar zonas de comunidade que propiciam soluções criativas para a construção do cuidado em saúde
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Formação (in)comum e caminhos de sua produção: cenas da residência multiprofissional em saúde / (In)Common training and paths of their production: scenes of multi-professional residencies in health

Romcy, Georgia Silva 11 June 2018 (has links)
Este estudo discute a formação em saúde, utilizando como cena os programas de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS), modalidade de pós-graduação lato sensu, com duração de 2 anos e caracterizada pela multiplicidade de arranjos de seus processos formativos. Entendemos a RMS como uma invenção, e por isso a discutimos a partir de uma exercício genealógico, reconhecendo as forças que se apropriam de determinados conceitos, as disputas produzidas e os valores construídos em diferentes contextos. Além disso, discutir outros modos de formação significa pensar em novas apostas, de forma que dialogamos neste estudo sobre o que estamos chamando de Formação (In) Comum, utilizando conceitos-ferramentas: transversalidade, trabalho vivo em ato e produção do comum. Assim, esta pesquisa tem por objetivo compreender como o processo formativo de residência multiprofissional em saúde, está sendo construído e vivenciado, na perspectiva da produção do comum, tendo como campo de pesquisa os Programas de Residência em Rede de Atenção Psicossocial da Universidade Federal de São Paulo campus Baixada Santista e de Residência em Saúde da Família da Universidade Estadual de Londrina. A abordagem utilizada foi a cartografia, enquanto uma estratégia de encontro com o(s) outros(s), ao experienciando, construindo percursos acompanhados dos efeitos que eram causados na pesquisadora, nos sujeitos, no campo e na própria produção da pesquisa. O principal sujeito de pesquisa foi a \"equipe-guia\", em cada um dos programas que se constituem como campo de pesquisa, no qual o processo formativo das residências multiprofissionais em saúde será investigado sob o olhar desses sujeitos, das suas histórias, suas relações, suas escolhas e caminhos. Foram realizadas conversas com residentes, preceptores, tutores e coordenadores, da observação participante, acompanhando o cotidiano desses atores nesse processo formativo, em seus mais diversos espaços e da análise de documentos. Construímos três analisadores, a partir da vivências e do diário de campo, para discutir a produção do comum nos programas de RMS: os cenários de prática em que as residências acontecem, incluindo aqui a preceptoria; os próprios programas em si e seus instituídos e instituinte; e os dispositivos de produção do comum produzidos em cada programa. Por entendermos que não somente cada programa se configura de forma distinta, mas que a Saúde Mental e a Saúde da Família se configuram de formas singulares, os serviços e seus arranjos também se apresentam assim, bem como as apostas dos programas e a própria vivência formativa. Entendemos que as cenas de produção do comum nos programas de RMS são fortemente marcado pelos cenários de prática, sendo essa produção de subjetividade da equipe-guia da RMRAPS/UNIFESP marcada pela desinstitucionalização, a luta antimanicomial, a construção de equipe e o usuários e a da equipe-guia da RMSF/UEL pelo território, as ações programáticas, a criticidade dos processos e a comunidade. Além disso, outras forças presentes em ambos os processos formativos, cada uma a sua forma, são a necessidade de saúde dos usuários/comunidade, a produção do cuidado e a defesa pelo processo formativo. Neste sentido, os processos de formação da residências multiprofissional em saúde podem potencializar produção de subjetivação não somente atravessada pelos princípios do SUS e pelos saberes dos núcleos profissionais, mas também pelos campos de atuação. / This study discusses health education, using as a scene the Multi-professional Health Residency (MHR) Programs, a two-year post-graduation program, characterized by the multiplicity of arrangements of its training processes.We understand MHR as an invention, and so we discuss it from a genealogical exercise, recognizing the forces appropriating certain concepts, the disputes produced, and the values constructed in different contexts. In addition, discussing other modes of formation means thinking about new bets, so that we dialogue in this study about what we are calling (In)Common Training, using tool concepts: transversality, live work in action and production of the common. Thus, this research aims to understand how the residency training process multi-profession in health, is being constructed and experienced in the perspective of production of the common, having as research field the Programs of Residency in Psychosocial Care Network of the Universidade Federal de São Paulo campus Baixada Santista and Residence in Family Health of the Universidade Estadual de Londrina. The approach used was cartography, as a strategy of meeting with the other(s), experiencing, building paths accompanied by the effects that were caused on the researcher, the subjects, the field and the production of the research itself. The main subject of research was the \"guide team\", in each of the programs that constitute a field of research, in which the training process of multi-professional residencies in health will be investigated under the eyes of these subjects, their histories, their relationships, your choices and your ways. Talks were held with residents, preceptors, tutors and coordinators, participant observation, accompanying the daily life of these actors in this training process, in their various spaces and document analysis. We constructed three analyzers, from the experiences and the field diary, to discuss the production of the common in the MHR programs: the practice scenarios in which the residencies happen, including here the preceptory; the programs themselves and their institutions and institutions; and the production of the commom devices produced in each program. Because we understand that not only are each program configured in a different way, but that Mental Health and Family Health are configured in unique ways, services and their arrangements are presented as well, as well as the bets of the programs and the formative experience itself . We understand that the scenes of production of the common in the MHR programs are strongly marked by the scenarios of practice, and this production of subjectivity of the RMRAPS/UNIFESP \"guid team\" marked by deinstitutionalization, the antimanicomial fight, the team building and the users and the of the RMSF/UEL \"guide team\" by the territory, the programmatic actions, the criticality of the processes and the community. In addition, other forces present in both formative processes, each in its form, are the health needs of the users/community, the production of care and the defense by the formative process. In this sense, the processes of formation of multi-professional residencies in health can enhance the production of subjectivity not only crossed by the principles of the SUS and the knowledge of the professional nuclei, but also by the fields of action.
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TERRITÓRIO QUILIMBOLA SANTA ROSA DOS PRETOS: A produção do comum às margens do desenvolvimento. / TERRITORY QUILIMBOLA SANTA ROSA DOS PRETOS: The production of the common on the margins of development.

TRUJILLO, Ricardo González 20 September 2016 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-04-04T14:24:50Z No. of bitstreams: 1 RicardoTrijilloGonzalez.pdf: 1046872 bytes, checksum: 89ca49d6c84df34d2829db42bd0bab4f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-04T14:24:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RicardoTrijilloGonzalez.pdf: 1046872 bytes, checksum: 89ca49d6c84df34d2829db42bd0bab4f (MD5) Previous issue date: 2016-09-20 / The aim of this research was to analyze the ontology conflict between Santa Rosa dos Pertos quilomobola community and the mining business VALE S.A. This conflict started in 2009 as a consequence of the rail duplication (EFC) We characterized this conflict from a long-term perspective that allow us to link the ontology negotiation mechanisms that funded the capitalist world/ patriarchal occidental-centrism/ Christian-centrism/ modern/ colonized during the America’s colonization process: reproducing the global power system inside the neo colonial reconfiguration during neoliberalism. We emphasize the implemented re existence ways of the quilomobola community focusing as a long-term perspective that articulate retread/ refuge and also moments that drive social vetoes facing the capitalism advance. We also identified the re-existence as a communitarian production way, analyzing its impact in the political and economic fields. Finally, we linked this social vetoes with the ongoing protest in Latin America during the 90s understanding it, as a creative expression impulse coming for the emergency of the moment that articulates, paradoxically, capitalism the terminal crisis / Neste trabalho nos propomos a analisar o conflito ontológico entre a comunidade quilombola Santa Rosa dos Pretos e a empresa de mineração VALE S.A, derivado do processo de duplicação da Estrada de Ferro Carajás, iniciado em 2009. Caracterizamos oconflito desde uma perspectiva de longa duração que nos permite vincular as formasde negação ontológica que permitiram a conformação do sistema-mundo capitalista/patriarcaloccidentalocêntrico/cristianocêntrico moderno/colonial durante o processo decolonização das Américas, com os mecanismos de reprodução deste sistema de poderglobal dentro de um contexto de reconfiguração neocolonial próprio da era neoliberal. Enfatizamos as formas de re-existência implementadas pela comunidade quilombola Santa Rosa dos Pretos, abordando-as desde uma perspectiva de longa duração que articula momentos de retraimento-refúgio e momentos de pulsão capazes de produzir vetos sociais frente aos avanços do capital. Caracterizamos estas formas de re-existências como maneiras de produção do comum, analisando suas manifestações no campo econômico, político e das subjetividades/intersubjetividades. Finalmente, vinculamos estes vetos sociais com a onda de revoltas produzidas na América Latina a partir da década dos 90´s,entendendo-as como expressões de um impulso criador que brota no “tempo de agora”, num momento histórico caracterizado pelo paradoxo: intensificação dos mecanismos de acumulação por espoliação-crise terminal do capitalismo.
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Formação (in)comum e caminhos de sua produção: cenas da residência multiprofissional em saúde / (In)Common training and paths of their production: scenes of multi-professional residencies in health

Georgia Silva Romcy 11 June 2018 (has links)
Este estudo discute a formação em saúde, utilizando como cena os programas de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS), modalidade de pós-graduação lato sensu, com duração de 2 anos e caracterizada pela multiplicidade de arranjos de seus processos formativos. Entendemos a RMS como uma invenção, e por isso a discutimos a partir de uma exercício genealógico, reconhecendo as forças que se apropriam de determinados conceitos, as disputas produzidas e os valores construídos em diferentes contextos. Além disso, discutir outros modos de formação significa pensar em novas apostas, de forma que dialogamos neste estudo sobre o que estamos chamando de Formação (In) Comum, utilizando conceitos-ferramentas: transversalidade, trabalho vivo em ato e produção do comum. Assim, esta pesquisa tem por objetivo compreender como o processo formativo de residência multiprofissional em saúde, está sendo construído e vivenciado, na perspectiva da produção do comum, tendo como campo de pesquisa os Programas de Residência em Rede de Atenção Psicossocial da Universidade Federal de São Paulo campus Baixada Santista e de Residência em Saúde da Família da Universidade Estadual de Londrina. A abordagem utilizada foi a cartografia, enquanto uma estratégia de encontro com o(s) outros(s), ao experienciando, construindo percursos acompanhados dos efeitos que eram causados na pesquisadora, nos sujeitos, no campo e na própria produção da pesquisa. O principal sujeito de pesquisa foi a \"equipe-guia\", em cada um dos programas que se constituem como campo de pesquisa, no qual o processo formativo das residências multiprofissionais em saúde será investigado sob o olhar desses sujeitos, das suas histórias, suas relações, suas escolhas e caminhos. Foram realizadas conversas com residentes, preceptores, tutores e coordenadores, da observação participante, acompanhando o cotidiano desses atores nesse processo formativo, em seus mais diversos espaços e da análise de documentos. Construímos três analisadores, a partir da vivências e do diário de campo, para discutir a produção do comum nos programas de RMS: os cenários de prática em que as residências acontecem, incluindo aqui a preceptoria; os próprios programas em si e seus instituídos e instituinte; e os dispositivos de produção do comum produzidos em cada programa. Por entendermos que não somente cada programa se configura de forma distinta, mas que a Saúde Mental e a Saúde da Família se configuram de formas singulares, os serviços e seus arranjos também se apresentam assim, bem como as apostas dos programas e a própria vivência formativa. Entendemos que as cenas de produção do comum nos programas de RMS são fortemente marcado pelos cenários de prática, sendo essa produção de subjetividade da equipe-guia da RMRAPS/UNIFESP marcada pela desinstitucionalização, a luta antimanicomial, a construção de equipe e o usuários e a da equipe-guia da RMSF/UEL pelo território, as ações programáticas, a criticidade dos processos e a comunidade. Além disso, outras forças presentes em ambos os processos formativos, cada uma a sua forma, são a necessidade de saúde dos usuários/comunidade, a produção do cuidado e a defesa pelo processo formativo. Neste sentido, os processos de formação da residências multiprofissional em saúde podem potencializar produção de subjetivação não somente atravessada pelos princípios do SUS e pelos saberes dos núcleos profissionais, mas também pelos campos de atuação. / This study discusses health education, using as a scene the Multi-professional Health Residency (MHR) Programs, a two-year post-graduation program, characterized by the multiplicity of arrangements of its training processes.We understand MHR as an invention, and so we discuss it from a genealogical exercise, recognizing the forces appropriating certain concepts, the disputes produced, and the values constructed in different contexts. In addition, discussing other modes of formation means thinking about new bets, so that we dialogue in this study about what we are calling (In)Common Training, using tool concepts: transversality, live work in action and production of the common. Thus, this research aims to understand how the residency training process multi-profession in health, is being constructed and experienced in the perspective of production of the common, having as research field the Programs of Residency in Psychosocial Care Network of the Universidade Federal de São Paulo campus Baixada Santista and Residence in Family Health of the Universidade Estadual de Londrina. The approach used was cartography, as a strategy of meeting with the other(s), experiencing, building paths accompanied by the effects that were caused on the researcher, the subjects, the field and the production of the research itself. The main subject of research was the \"guide team\", in each of the programs that constitute a field of research, in which the training process of multi-professional residencies in health will be investigated under the eyes of these subjects, their histories, their relationships, your choices and your ways. Talks were held with residents, preceptors, tutors and coordinators, participant observation, accompanying the daily life of these actors in this training process, in their various spaces and document analysis. We constructed three analyzers, from the experiences and the field diary, to discuss the production of the common in the MHR programs: the practice scenarios in which the residencies happen, including here the preceptory; the programs themselves and their institutions and institutions; and the production of the commom devices produced in each program. Because we understand that not only are each program configured in a different way, but that Mental Health and Family Health are configured in unique ways, services and their arrangements are presented as well, as well as the bets of the programs and the formative experience itself . We understand that the scenes of production of the common in the MHR programs are strongly marked by the scenarios of practice, and this production of subjectivity of the RMRAPS/UNIFESP \"guid team\" marked by deinstitutionalization, the antimanicomial fight, the team building and the users and the of the RMSF/UEL \"guide team\" by the territory, the programmatic actions, the criticality of the processes and the community. In addition, other forces present in both formative processes, each in its form, are the health needs of the users/community, the production of care and the defense by the formative process. In this sense, the processes of formation of multi-professional residencies in health can enhance the production of subjectivity not only crossed by the principles of the SUS and the knowledge of the professional nuclei, but also by the fields of action.

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