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Strange images of death

Aguero, Dolores Aronovich 24 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T20:52:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 270320.pdf: 7580294 bytes, checksum: 251d0530b0582b881a1d59d9ea614a1a (MD5) / Esta tese analisa como cenas sinistramente violentas no Macbeth de William Shakespeare são realizadas em três produções teatrais (a Macbeth de Trevor Nunn, para a Royal Shakespeare Company, em 1976, a Macbeth de Ulysses Cruz, e Trono de Sangue de Antunes Filho, ambas de 1992) e em dois filmes (o Macbeth de Roman Polanski, de 1971, e Homens de Respeito, de William Reilly, de 1991). Essas produções foram escolhidas devido a sua proximidade nas respectivas épocas e sua relevância: a Macbeth de Nunn é um marco muito elogiado; as duas Macbeths brasileiras ocorreram em um momento em que o Brasil não estava feliz com seu presidente, que renunciou antes de sofrer o impeachment. Quanto aos filmes, o de Polanski é provavelmente o mais violento de qualquer adaptação de Shakespeare para as telas, e o de Reilly é uma apropriação que transporta a ação para a Máfia do século XX. Através de uma análise de "The Sand-Man," de Ernst Hoffman, Freud desenvolveu seu conceito do sinistro, aquilo que é estranhamente familiar, que deveria manter-se escondido mas insiste em aparecer. O sinistro engloba várias características, como os duplos, a compulsão em repetir, o mau olhado, o olho grande, o olhar, o impulso da morte, déjà-vu, fantasmas, bonecas e autômatos, a nebulosidade entre fantasia e realidade, a limininalidade, epilepsia e loucura. A maior parte desses traços está presente no texto da peça e nas cinco produções analisadas. Esta tese investiga se o sinistro vem mais à tona quando a violência se mistura, e vice-versa, e por que às vezes se tem certeza de ter visto algo que sequer foi mostrado-o que é, por si só, uma sensação sinistra. Para explorar essas perguntas, esta tese compara duas mídias, teatro e cinema, sob a ótica da Análise de Performance. Outro capítulo teórico é dedicado ao sinistro e à violência em Macbeth. Os outros três capítulos analisam cada produção, sempre dando atenção ao contexto em que cada uma foi realizada. A tese conclui que violência e sinistro andam lado a lado nas cinco produções e no texto em si, mas que o filme de Polanski é difícil de ser igualado em termos de violência sinistra, já que opta por mostrar na tela muito da violência que é apenas sugerida no texto (como no caso do assassinato de Duncan). No entanto, todas as cinco produções oferecem exemplos interessantes de violência sinistra em um texto que sempre foi considerado um dos mais violentos entre as obras de Shakespeare, e que poderia ser visto também como o mais sinistro.
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Os sentidos do fazer teatral para alunos de um curso livre de teatro

Zonta, Graziele Aline January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T09:44:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267092.pdf: 2909961 bytes, checksum: 8d427473df109e565b76bbdb3cde9d77 (MD5) / Na atualidade, encontramos muitos trabalhos acadêmicos que dão foco ao fazer teatral, principalmente no que concerne a esta prática enquanto mediadora de processos de aprendizado em diversas áreas. Entretanto, as investigações sobre o processo de produção de sentidos e a constituição dos sujeitos que se envolvem com este fazer, são menos freqüentes. Diante deste quadro, este trabalho tem como objetivo analisar o movimento dos sentidos atribuídos ao fazer teatral, por alunos que buscam esta prática depois de adultos. Para tanto, buscamos investigar a base afetivo-volitiva que leva os alunos a iniciarem um curso básico de teatro e quais os sentidos que, acerca deste fazer artístico, apresentavam antes do início do curso; identificar os sentidos do fazer teatral que são produzidos e modificados durante o curso de teatro e após o freqüentarem; e analisar as implicações deste processo na constituição dos sujeitos observados. O recorte do campo de pesquisa contemplou os momentos que antecederam o início de um curso livre de teatro para adultos na cidade de Curitiba-PR até o término do seu primeiro semestre. Os instrumentos utilizados para produção de informações foram a observação das aulas de teatro e as entrevistas em profundidade realizadas com dois alunos participantes do curso. A análise das entrevistas foi feita desde o referencial teórico da análise do discurso com base nas contribuições do círculo de Bakhtin e da psicológica histórico-cultural de Vygotski, e seus comentadores. As contribuições de outros autores, como Sartre e Sanchez-Vazquez também foram aproveitadas no que concordam com o referencial epistemológico definido para este estudo. Como conclusões, destacamos que, no espaço do curso, os alunos encontraram, na linguagem do teatro, uma nova forma de objetivação da subjetividade, envolveram-se em relações diferenciadas do cotidiano, compartilharam e superaram dificuldades. Deste modo, a experiência do curso afetou intensamente estes alunos, passando a mediar a busca pelos sujeitos que eles desejam ser.
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Manifestations of otherness in performance

Buchweitz, Ricardo Moura January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. / Made available in DSpace on 2012-10-19T18:46:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 195650.pdf: 3411027 bytes, checksum: e52b9a3befe5924b99d57af2380c8842 (MD5) / Uma produção brasileira de Otelo, de William Shakespeare, dirigida por Janssen Hugo Lage, foi analisada. Dados incluindo vídeo, fotografias, texto de origem, manual de palco, críticas e entrevistas com membros da compania e da platéia, foram investigados conforme a metodologia proposta por Jay Halio e sustentada por Maria Helena Serôdio e Susan Bennett. Dada a relevância do discurso racial de Otelo para o contexto brasileiro, a análise procurou investigar como o texto Shakespeareano foi realizado na produção de Lage em relação à caracterização da personagem principal como o Outro, motivo pelo qual os conceitos de Alteridade e Raça, conforme discutidos por Edward Said e Robert Miles, foram considerados. A análise mostrou que, apesar das preocupações da compania quanto à atualização dramática e o tema do racismo, a produção continuou concordando com os estereótipos racistas há muito atrelados à peça.

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