• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 57
  • 32
  • 13
  • 7
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 131
  • 131
  • 43
  • 43
  • 39
  • 25
  • 23
  • 17
  • 16
  • 16
  • 15
  • 14
  • 13
  • 13
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Fatores prognósticos em mastocitoma canino: Correlação entre parâmetros clínicos, histológicos, marcadores de proliferação e análise termográfica / Prognostic factors in canine mast cell tumors: correlation between clinical and histological parameters, proliferation markers and thermographic analysis

Melo, Samanta Rios 21 June 2013 (has links)
Os objetivos deste trabalho foram: Analisar prospectivamente a eficácia da correlação entre parâmetros clínicos, histológicos, e marcadores de proliferação celular buscando melhores indicadores de prognóstico em casos de mastocitoma canino; Testar o uso de nova ferramenta diagnóstica e prognóstica para mastocitomas caninos: a termografia. Para isso, um total de 20 cães com diagnóstico citológico e histopatológico de mastocitoma tiveram suas formações excisadas e foram utilizados para estudo clínico e imunohistoquímico e dentre estes, 15 também para estudo termográfico. As avaliações imunohistoquímicas incluíram quantificação de AgNORs, PCNA, VEGF, localização de KIT. Os estudos termográficos incluíram análise e correlação das temperaturas no ponto central da formação (SpT), e na área da formação (AT) e em ponto de pele sadia (SpNT) e área equivalente, em pele sadia (ANT). Estatisticamente pode-se demonstrar uma correlação positiva significativa entre a classificação proposta determinada pela presença dos fatores prognósticos e o estadiamento proposto pela WHO. Não foi observada correlação estatística entre tempo livre de doença (óbito, novas formações, recidiva ou metástase) e o estadiamento ou fatores prognósticos. 95% (19/20) dos cães teve suas formações classificadas como Grau II e 5% (1/20) Grau I, segundo a classificação histológica de Patnaik (1984). Todos os cães tiveram suas formações classificadas como Baixo Grau, de acordo com a classificação proposta por Kiupell (2011). 5,6% (1/18) dos animais foi considerada padrão KIT - I, 44,4% (8/18) padrão KIT - II e 50% (9/18) padrão KIT - III. Não foi observada correlação estatística entre o padrão KIT e tempo livre de doença ou graduação histológica. Apesar de não significativo estatisticamente, foi notado menor tempo de sobrevida livre de doença nos animais com PCNA e AgNOR acima das medianas (p =0,089 e p = 0,080, respectivamente).O VEGF foi o único marcador a demonstrar relação significativa com o tempo livre de doença (p = 0,004). As análises termográficas indicaram média de temperatura do SpT de 33,18ºC, média de temperatura do SpNT de 33,39ºC, temperatura média de AT de 33,27ºC e temperatura média de ANT de 33,95ºC. A diferença entre os pontos mensurados foi em média -0,21ºC (variando entre -5,60ºC e +4,4ºC). A diferença entre os pontos mensurados foi em média -0,21ºC (variando entre -5,60ºC e +4,4ºC). Esta diferença foi negativa em 7/15 casos (47%) formações mais frias que a pele distante; e positiva em 8/15 casos (53%) formações mais quentes que a pele distante. Não foi possível correlacionar estatisticamente essas alterações de temperatura com a presença dos marcadores estudados, mas as análises estatísticas demonstram que a termografia na região tumoral é estatisticamente diferente da região não tumoral. / The objectives of this study were: To prospectively analyze the effectiveness of the correlation between clinical, histologic, and cell proliferation markers, seeking better indicators of prognosis in cases of canine mast cell tumor; and testing the use of new diagnostic and prognostic tool for canine mast cell tumor: thermography (infrared images); A total of 20 dogs with histopathological and cytological diagnosis of mast cell tumor were excised and their formations were used for immunohistochemical and clinical study, and 15 of those were also used for thermographic study. The evaluations included immunohistochemical quantification of AgNOR, PCNA, VEGF, KIT location. The studies included thermographic images analysis and correlation of the temperatures at the midpoint of tumor (SPT), and tumor area (AT) and point of healthy skin (SpNT) and equivalent area in healthy skin (ANT). We were able to demonstrate a statistically significant positive correlation between the proposed classification determined by the presence of prognostic factors and staging proposed by the WHO. No correlation was found between disease-free interval (death, new formations, recurrence or metastasis) staging, and prognostic factors. 95% (19/20) of the dogs had their tumors classified as Grade II and 5% (1/20) as Grade I, according to the histological classification of Patnaik (1984). All dogs had their tumors classified as low-grade, according to the classification proposed by Kiupell (2011). 5.6% (10/18) of the animals was graduated as KIT - I, 44.4% (8/18) as KIT - II and 50% (9/18) as KIT - III. No correlation was found between the KIT pattern and disease-free interval or histological grade. Although not statistically significant, we observed a shorter disease-free survival in animals with PCNA and AgNOR above the median (p = 0.089 and p = 0.080, respectively). VEGF was the only marker to show a significant relationship with disease-free interval (p = 0.004). The thermographic images analysis indicated average temperature on SpN of 33.18 º C, SpNT average temperature of 33.39 ° C, AT average temperature of 33.27 º C and ANT average temperature of 33.95 ° C. The difference between the measured points averaged -0.21 ° C (ranging between -5.60 ° C and +4.4 ° C). The difference between the measured points averaged -0.21 ° C (ranging between -5.60 ° C and + 4.4 ° C). This difference was negative in 7/15 cases (47%) - formations cooler than the healthy skin, and positive in 8/15 cases (53%) - formations warmer than the healthy skin. We could not statistically correlate these changes in temperature in the presence of the markers studied, but the statistical analyzes demonstrated that in the region thermography tumor is statistically different from non-tumor region.
82

POLIMORFISMO DO GENE TP53 EM SARCOMAS DE PARTES MOLES NO ADULTO

Almeida, Priscilla Silva Rosa de 21 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:39:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PRISCILLA SILVA ROSA DE ALMEIDA.pdf: 3720637 bytes, checksum: b39a9c071d90058d47a3a8c7aec2c7f3 (MD5) Previous issue date: 2008-07-21 / Soft tissue sarcomas (STS) are tumors with mesodermical origin, comprising about 1% of all adult neoplasms. Because of its effect on the p53 protein coding sequence, and its association with an increased risk for some cancer types, TP53 codon 72 polymorphism has been investigated in several studies. TP53 codon 72 codes for either Arginine (p53Arg), or Proline (p53Pro) at the p53 protein primary sequence. It was demonstrated that such amino acid change affects p53 biochemical and biological properties, and several studies have been developed in order to associate TP53 codon 72 polymorphisms as a risk, and as a prognostic factor for different cancer types. Any published study on the TP53 codon 72 polymorphism in adult soft tissue sarcomas was found in the literature. The present study aimed to investigate TP53Arg/Pro polymorphism as a potential prognostic factor in 100 adult subjects with STS. Patients were assisted at the Hospital Araújo Jorge of the Associação de Combate ao Câncer em Goiás in Goiânia, Brazil. DNA from patients was obtained from formaldehyde-fixed and paraffin-embedded tissue samples stored at the Pathology Department of the institution. Control group included 85 healthy donors randomly selected from Goiânia s population and, for this group, DNA extraction was performed from peripheral blood. Polymorphism genotyping was achieved by using polymerase chain reaction (PCR) with specific primer sets for each polymorphic variant. Statistical analysis was performed by using GenePop Ò web version 3.4 software. In this study, TP53 allelic and genotypic frequencies were investigated for subjects and controls, however, any statistical difference between the two groups was found. Our study supports the evidence that p53Arg is the most frequent allele in Latin American population, but worldwide genic and genetic frequency data are conflicting because of ethnical differences among the studied populations. According to the results, no significant association was demonstrated between TP53 codon 72 polymorphism and clinocopathological characteristics such as gender, age, tumor localization, histology, tumor size, stage, grade, node status, and distant metastasis. The five-year overall survival for the study group was 48.1%. Tumors with p53Pro/Pro genotype demonstrated a reduced survival rate (30%) when compared to p53Arg/Arg (45%), and p53Arg/Pro group (54.9%), but this association was not statistically significant (p = 0.444). In the present study, the p53Arg variant was not statistically associated with a more favorable prognosis in adult STS patients. / Os sarcomas de partes moles (SPM) são tumores de origem mesodérmica, representando cerca de 1% do total das neoplasias em adultos. O polimorfismo do códon 72 do gene TP53 é extensivamente estudado por causar impacto na seqüência codificadora do gene, além de estar associado ao maior risco para o desenvolvimento de alguns tipos de câncer. Este polimorfismo resulta na expressão de arginina (p53Arg) e/ou prolina (p53Pro) na posição 72 da proteína p53. As formas polimórficas de TP53, em relação ao polimorfismo do códon 72, apresentam propriedades bioquímicas e biológicas diferentes, e por esta razão, vários estudos foram conduzidos na tentativa de associar tais formas polimórficas como fator de risco e prognóstico para inúmeras neoplasias. Entretanto, a literatura não relata nenhum estudo que associe este polimorfismo aos sarcomas de partes moles do adulto. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o polimorfismo p53Arg/Pro como potencial fator de risco e/ou prognóstico em 100 casos de SPMs em adultos atendidos no Hospital Araújo Jorge da Associação de Combate ao Câncer em Goiás. O grupo controle incluiu 85 indivíduos saudáveis selecionados aleatoriamente da população da cidade de Goiânia. As amostras dos casos constituíram de tecidos fixados em formol e incluídos em parafina e, para a extração de DNA, os tecidos foram previamente desparafinizados. A extração de DNA do grupo controle foi realizada a partir de sangue periférico. Para a genotipagem do polimorfismo, a reação em cadeia da polimerase (PCR) foi realizada utilizando conjuntos de primers específicos para cada variante polimórfica. Após a análise dos dados obtidos, verificou-se que as freqüências alélicas e genotípicas não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os casos e os controles. Nosso estudo corrobora com as evidências de que o alelo p53Arg é o mais comum em populações latinoamericanas. Entretanto, os dados sobre as freqüências gênicas e genotípicas da literatura mundial são conflitantes, fato que pode ser atribuído às diferenças étnicas descritas entre as populações estudadas. Nenhuma relação estatisticamente significativa foi encontrada entre o polimorfismo do códon 72 de TP53 e as características clínico-patológicas estudadas, como sexo, idade agrupada, localização, histologia, tamanho e grau histológico tumoral, estadiamento e presença de mestástases. A sobrevida global em cinco anos para o grupo estudado foi de 48,1%. As análises de sobrevida em relação ao polimorfismo de TP53 revelaram que os pacientes cujos tumores apresentaram o genótipo p53Pro/Pro tiveram sobrevida inferior (30%), quando comparados ao grupo de pacientes com os genótipos p53Arg/Arg (45%) e p53Arg/Pro (54,9%). Entretanto, essa diferença não foi estatisticamente significativa (p = 0,444). Sabese que a isoforma p53Arg apresenta função apoptótica mais marcante. Esta característica pode conferir ao paciente um melhor prognóstico da doença. No presente trabalho, contudo, não pudemos verificar que esta variante esteve associada a um prognóstico mais favorável em pacientes adultos com SPMs.
83

Aplicação do Pediatric Risk of Mortality escore (PRISM) e determinação dos fatores de prognóstico para óbito em uma unidade de terapia intensiva pediátrica terciária / Application of the Pediatric Risk of Mortality score (PRISM) and determination of mortality prognostic factors in a tertiary pediatric intensive care unit

Costa, Graziela de Araujo 27 September 2011 (has links)
O avanço tecnológico nas unidades de terapia intensiva pediátricas (UTIPs) tornou-as aptas ao atendimento de casos de alta complexidade e elevado custo. Porém, a tecnologia disponível nem sempre tem conseguido melhorar a qualidade de atendimento aos pacientes e a própria capacidade de prolongar o tempo de vida torna-se um instrumento que potencializa a dor e o sofrimento. Sendo assim, tornou-se necessário caracterizar o estágio de gravidade da doença, que reflete a magnitude das comorbidades e distúrbios fisiológicos, no momento da internação. Esse procedimento pode ser realizado através dos escores prognósticos de mortalidade que quantificam a gravidade da doença, estimando a probabilidade de óbito de acordo com seu estágio clínico. Atualmente os escores prognósticos fazem parte das metodologias de controle de qualidade e de pesquisa. O Pediatric Risk of Mortality escore (PRISM) é um dos escores mais utilizados na unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP). O objetivo desse estudo foi avaliar a utilização do PRISM quanto a sua capacidade de discriminação entre sobreviventes e não-sobreviventes e determinar os fatores de prognóstico para óbito em uma UTIP terciária. Foi realizado um estudo retrospectivo na UTIP do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que é considerada de nível de atendimento terciário. Foi anotado o valor do PRISM correspondente às primeiras 24 horas de internação; dados demográficos e da internação, para melhor caracterização da amostra. Foram incluídos 359 pacientes; as variáveis encontradas como fatores de prognóstico para óbito foram: presença de síndrome de disfunção de múltiplos órgãos e sistemas (SDMOS) à admissão, ventilação mecânica (VM), uso de fármacos vasoativos, infecção hospitalar, terapia nutricional parenteral (TNP) e duração da internação (p < 0,0001 para todas as variáveis). Cinquenta e quatro pacientes (15%) evoluíram a óbito; a mediana do PRISM foi significativamente maior nos pacientes que evoluíram para óbito (p= 0,0001). A curva ROC do PRISM mostrou um valor de 0.76 (IC 95% 0,690,83) e a calibração, calculada pelo teste qui-quadrado de Hosmer-Lemeshow, evidenciou x2 = 12,96 com p=0,11, sendo que para este teste é considerado significativamente estatístico um valor de p > 0,05. É importante a implantação de controle estrito de qualidade nas UTIPs para identificar grupos de risco para óbito e medir a eficácia do tratamento. Embora alguns autores já tenham enfatizado que o PRISM superestima a mortalidade e não seria apropriado em populações pediátricas específicas, esse estudo mostrou que o PRISM apresenta capacidade discriminatória adequada em diferenciar sobreviventes dos não-sobreviventes e constitui ferramenta útil para avaliar o prognóstico dos pacientes admitidos em UTIP terciária. / Technological advances in pediatric intensive care units (PICU) has made them suitable for the treatment of high complexity cases and high cost. However, the technology available has not always succeeded in improving the quality of patient care and their own ability to prolong the life becomes a tool that leverages the pain and suffering, sometimes prolonging the dying process. Thus, it became necessary to characterize the stage of disease severity, which reflects the magnitude of comorbidities and physiological disorders, at admission. These procedures can be performed by way of the mortality prognostic scores that quantify the severity of the disease, estimating the probability of death according to their clinical state. Nowadays the prognostic scores make part of the methodology of quality control and research. The Pediatric Risk of Mortality score (PRISM) is one of the main scores used in the PICU. The purpose of this study was to evaluate the use of PRISM for their ability to discriminate between survivors and non-survivors and to determine the prognostic factors for death in a tertiary PICU. Retrospective cohort study was conducted in the PICU of Instituto da Criança do Hospital das Clinicas of University São Paulo, which is considered a PICU of a tertiary care level. The PRISM scores (corresponding to the first 24 hours of hospitalization), demographic and hospitalization data were noted to better characterize the study population. We included 359 patients and the variables that were found to have prognostic factors for death were multiple organ dysfunction syndrome (MODS) on admission, mechanical ventilation (MV), use of vasoactive drugs, hospital-acquired infection, parenteral nutrition therapy (PNT) and longer period of hospitalization (p < 0,0001 for all variables). Fifty-four patients (15%) died; median PRISM score was significantly higher in patients who died (p= 0,0001). The ROC curve for PRISM yielded a value of 0.76 (CI 95% 0,690,83) and the calibration, calculated using the Hosmer-Lemeshow chi-square test, was shown x2 = 12,96 with p=0,11, being that for this test is considered a statistically significant p > 0.05 . It is imperative for PICU to implement strict quality controls to identify groups at greatest risk of death and to ensure the adequacy of treatment. Although some authors have shown that the PRISM score overestimates mortality and that it is not appropriate in specific pediatric populations, in this study PRISM showed satisfactory discriminatory performance in differentiating between survivors and non-survivors and constitutes a useful tool for the assessment of prognosis for pediatric patients admitted to a tertiary PICU.
84

Alterations moleculaires au cours de la carcinogenese urotheliale vesicale / Molecular alterations during bladder urothelial carcinogenesis

Pignot, Géraldine 14 December 2011 (has links)
Le cancer de vessie représente la sixième cause de mortalité par cancer en France. Son incidence a augmenté ces 20 dernières années, mais les taux de survie restent inchangés. La carcinogénèse vésicale fait intervenir différents mécanismes moléculaires qui agissent en réseau comme c’est le cas dans de nombreux cancers. Le développement récent de nouveaux traitements prenant spécifiquement pour cible certaines voies de signalisation apportent de nouveaux espoirs thérapeutiques. Nous nous sommes intéressés dans ce travail à trois axes de recherche pour tenter d’identifier, dans les carcinomes urothéliaux, de nouveaux marqueurs pronostiques moléculaires et de nouvelles cibles thérapeutiques potentielles: l’angiogénèse, la voie de signalisation Hedgehog et les microARNs. Nous avons choisi la RT-PCR quantitative en temps réel à grande échelle permettant d’évaluer le niveau d’expression de nombreux gènes, avec une quantification précise et reproductible des transcrits. L’expression de ces gènes a été corrélée aux données de suivi clinique afin d’identifier de nouveaux biomarqueurs moléculaires prédictifs de l’évolution des tumeurs de vessie.Nous avons ainsi pu démontrer que les niveaux d’expression de certains de ces gènes variaient de façon significative dans les tumeurs de vessie, confirmant le rôle de l’angiogénèse dans la carcinogénèse urothéliale, et plus particulièrement de la voie du VEGF, et suggérant une implication majeure de la voie de signalisation Hedgehog et des microARNs. Par ailleurs, nous avons également pu identifier plusieurs biomarqueurs ayant une valeur pronostique en terme de survie globale dans les tumeurs infiltrantes. C’est le cas du VEGF, qui semble être un biomarqueur moléculaire particulièrement intéressant puisqu’il existe des thérapies ciblées spécifiquement dirigées contre ce ligand ou ses récepteurs avec plusieurs essais cliniques actuellement en cours dans le cancer de vessie. C’est également le cas d’une signature moléculaire associant 3 miARNs (miR-9, miR-182 et miR-200b) ayant une valeur péjorative dans les tumeurs infiltrantes, ouvrant la voie vers de nouvelles stratégies thérapeutiques.L’ensemble de ces études confirment l’intérêt majeur d’une meilleure compréhension des bases moléculaires de la carcinogénèse urothéliale vésicale débouchant sur l’utilisation rationnelle de nouvelles thérapies ciblées dans le cancer de vessie, avec l’espoir d’en améliorer la prise en charge et l’évolution. / Bladder cancer is the sixth cause of cancer mortality in France and its incidence is increasing since the last 20 years, with no improvement in survival outcomes. Bladder carcinogenesis involves different molecular mechanisms such as in many cancers. The recent development of new targeted therapies targeting signaling pathways provides new therapeutic hopes.In this work, we choose to study three molecular pathways in order to identify new prognostic markers and new therapeutic targets in urothelial carcinoma: angiogenesis, Hedgehog signaling pathway, and microRNAs. Real-time quantitative RT-PCR was performed to measure simultaneously expression levels of several genes with precise and reproductible RNA quantification. Our results were correlated with clinical outcomes to identify new molecular markers associated with bladder cancer evolution and to guide the potential use of targeted therapies.We were able to demonstrate that expression levels of several transcripts differ significantly in bladder tumors as compared to normal bladder and that some of them may have a prognostic implication. This is the case of VEGF, which appears to be an interesting molecular marker since there are targeted therapies specifically targeting the pathway and several ongoing trials in bladder cancer. The Hedgehog pathway also appears to be altered in bladder tumors, with a ligand-dependent activation. Then, we were able to identify several deregulated microRNAs and describe a molecular 3 miRNA-signature (miR-9, miR-182 and miR-200b) having a prognostic value in muscle-invasive bladder tumors. All these studies confirm the major interest of molecular biology and new targeted therapies in the treatment of bladder cancer, with the hope of improving management and evolution.
85

Expressão de Ciclina D1 em Carcinoma de Células Renais / Expression of Cyclin D1 in Renal Cell Carcinoma

Marcela Sampaio Lima 12 June 2013 (has links)
Carcinoma de Células Renais (CCR) representa uma família de tumores distintos com evolução clínica imprevisível. Uma variedade de moléculas tem sido avaliada como marcadores prognósticos para CCR. Ciclina D1, uma proteína reguladora do ciclo celular, encontra-se superexpressa em vários tumores primários. Nosso objetivo é avaliar sua expressão como marcador prognóstico em CCR. Antes disso, traçamos um perfil clínico e histopatológico da amostra e verificamos sua relação com os fatores prognósticos considerados clássicos pela literatura. 109 espécimes de pacientes diagnosticados com CCR foram obtidos entre 2005 e 2010 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP e submetidos à análise imunoistoquímica juntamente com 07 amostras de tecido renal normal. A maior parte das características epidemiológicas e clínicas de nossa amostra foi similar àquelas descritas na literatura mundial. Houve predomínio do gênero masculino, da raça branca, com idade próxima a 60 anos, frequência de pacientes assintomáticos em torno de 36% e grande prevalência do CCR de células claras (71,55%). A mortalidade específica da doença foi de 13,76%, sendo o CCR de células claras o tipo mais frequente entre os óbitos e casos metastáticos. Os casos que exibiram má evolução clínica, definida pela ocorrência de metástase e/ou óbito por CCR (22,01%), estiveram associados à presença de sintomas ao diagnóstico, maior tamanho tumoral, grupo de estágio alto (III ou IV), grau nuclear de Fuhrman alto (3 ou 4), presença de necrose e de diferenciação sarcomatóide no tumor, além de outros fatores histológicos desfavoráveis (p < 0,01). Isso indica que as variáveis utilizadas na avaliação de prognóstico em países desenvolvidos podem ser aplicadas aos nossos pacientes. Não houve expressão imunoistoquímica de Ciclina D1 nos casos de tecido renal normal. Observou-se heterogeneidade de marcação nuclear intratumoral no total de casos e menor expressão proteica entre os CCR papilífero e cromófobo. Pacientes com tumores com Ciclina D1baixa (até 30% de células positivas) apresentaram má evolução clínica (p = 0,03), maior tamanho tumoral (p = 0,01), presença de sintomas ao diagnóstico (p = 0,04), grau nuclear alto (p = 0,001), presença de necrose (p = 0,004) e de diferenciação sarcomatóide (p = 0,04) no tumor, além de menor sobrevida sem metástase e/ou óbito por CCR (p = 0,03). Após análise multivariada, a expressão de Ciclina D1 não apresentou valor prognóstico independente para má evolução clínica, embora tenha aumentado levemente a acurácia prognóstica do modelo adotado. Em todas as análises realizadas para o CCR de células claras isoladamente, observamos significância estatística semelhante à do total de casos (CCR). Nosso estudo demonstrou que: a proteína Ciclina D1 encontra-se superexpressa em CCR; os tipos de CCR parecem exibir diferentes padrões de marcação imunoistoquímica da Ciclina D1; alta marcação da proteína (acima de 30% de células positivas) esteve associada à boa evolução clínica e à maioria dos fatores prognósticos favoráveis bem estabelecidos na literatura. Novas investigações são necessárias para descobrir que mecanismos levam a seu acúmulo nas células neoplásicas e quais outros eventos podem estar contribuindo para a progressão da doença. / Renal Cell Carcinoma (RCC) is a family of distinct tumors with unpredictable clinical outcome. A variety of molecules have been evaluated as prognostic markers for RCC. Cyclin D1, a cell cycle regulatory protein, is overexpressed in several primary tumors. Our purpose is to evaluate its expression as a prognostic marker in RCC. Before that, we drew a clinical and histopathological profile of the sample and verified its relationship with prognostic factors regarded as classics in literature. 109 specimens from patients diagnosed with RCC were obtained between 2005 and 2010 at Hospital das Clínicas - Ribeirão Preto School of Medicine USP and submitted to immunohistochemical analysis, along with 07 normal kidney tissue samples. Most epidemiological and clinical characteristics of our sample were similar to those described in the literature. There was a predominance of male, Caucasian, aged about 60 years, the frequency of asymptomatic patients around 36%, and high prevalence of clear cell RCC (71.55%). The disease-specific mortality was 13.76%, being the clear cell RCC the most frequent type among deaths and metastatic cases. Cases that exhibited poor clinical outcome, defined by the occurrence of metastasis and/or death by RCC (22.01%), were related to the presence of symptoms at diagnosis, larger tumor size, high stage group (III or IV), high Fuhrman nuclear grade (3 or 4), presence of necrosis and sarcomatoid differentiation in the tumor and other unfavorable histological factors (p < 0.01). This indicates that the variables used in the assessment of prognosis in developed countries can be applied to our patients. There was no immunohistochemical expression of Cyclin D1 in cases of normal kidney tissue. There was intratumoral heterogeneity in nuclear staining in all cases and lower protein expression among papillary and chromophobe RCC. Patients with Cyclin D1low tumors (up to 30% positive cells) showed poor clinical outcome (p = 0.03), larger tumor size (p = 0.01), presence of symptoms at diagnosis (p = 0.04), high nuclear grade (p = 0.001), presence of necrosis (p = 0.004) and sarcomatoid differentiation (p = 0.04) in the tumor and lower survival without metastasis and/or death by RCC (p = 0.03). After multivariate analysis, the expression of Cyclin D1 showed no independent prognostic value for poor clinical outcome, although it has slightly increased the prognostic accuracy of the model adopted. In all analyzes performed for clear cell RCC alone, we observed statistical significance similar to that of the total cases (RCC). Our study showed that: Cyclin D1 protein is overexpressed in RCC; RCC types seem to exhibit different patterns of immunohistochemical staining for Cyclin D1; high protein expression (over 30% positive cells) was related to good clinical outcome and to most favorable prognostic factors well established in the literature. Further investigations are necessary to reveal which mechanisms lead to its accumulation in neoplastic cells and what other events might be contributing to the progression of the disease.
86

Aplicação do Pediatric Risk of Mortality escore (PRISM) e determinação dos fatores de prognóstico para óbito em uma unidade de terapia intensiva pediátrica terciária / Application of the Pediatric Risk of Mortality score (PRISM) and determination of mortality prognostic factors in a tertiary pediatric intensive care unit

Graziela de Araujo Costa 27 September 2011 (has links)
O avanço tecnológico nas unidades de terapia intensiva pediátricas (UTIPs) tornou-as aptas ao atendimento de casos de alta complexidade e elevado custo. Porém, a tecnologia disponível nem sempre tem conseguido melhorar a qualidade de atendimento aos pacientes e a própria capacidade de prolongar o tempo de vida torna-se um instrumento que potencializa a dor e o sofrimento. Sendo assim, tornou-se necessário caracterizar o estágio de gravidade da doença, que reflete a magnitude das comorbidades e distúrbios fisiológicos, no momento da internação. Esse procedimento pode ser realizado através dos escores prognósticos de mortalidade que quantificam a gravidade da doença, estimando a probabilidade de óbito de acordo com seu estágio clínico. Atualmente os escores prognósticos fazem parte das metodologias de controle de qualidade e de pesquisa. O Pediatric Risk of Mortality escore (PRISM) é um dos escores mais utilizados na unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP). O objetivo desse estudo foi avaliar a utilização do PRISM quanto a sua capacidade de discriminação entre sobreviventes e não-sobreviventes e determinar os fatores de prognóstico para óbito em uma UTIP terciária. Foi realizado um estudo retrospectivo na UTIP do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que é considerada de nível de atendimento terciário. Foi anotado o valor do PRISM correspondente às primeiras 24 horas de internação; dados demográficos e da internação, para melhor caracterização da amostra. Foram incluídos 359 pacientes; as variáveis encontradas como fatores de prognóstico para óbito foram: presença de síndrome de disfunção de múltiplos órgãos e sistemas (SDMOS) à admissão, ventilação mecânica (VM), uso de fármacos vasoativos, infecção hospitalar, terapia nutricional parenteral (TNP) e duração da internação (p < 0,0001 para todas as variáveis). Cinquenta e quatro pacientes (15%) evoluíram a óbito; a mediana do PRISM foi significativamente maior nos pacientes que evoluíram para óbito (p= 0,0001). A curva ROC do PRISM mostrou um valor de 0.76 (IC 95% 0,690,83) e a calibração, calculada pelo teste qui-quadrado de Hosmer-Lemeshow, evidenciou x2 = 12,96 com p=0,11, sendo que para este teste é considerado significativamente estatístico um valor de p > 0,05. É importante a implantação de controle estrito de qualidade nas UTIPs para identificar grupos de risco para óbito e medir a eficácia do tratamento. Embora alguns autores já tenham enfatizado que o PRISM superestima a mortalidade e não seria apropriado em populações pediátricas específicas, esse estudo mostrou que o PRISM apresenta capacidade discriminatória adequada em diferenciar sobreviventes dos não-sobreviventes e constitui ferramenta útil para avaliar o prognóstico dos pacientes admitidos em UTIP terciária. / Technological advances in pediatric intensive care units (PICU) has made them suitable for the treatment of high complexity cases and high cost. However, the technology available has not always succeeded in improving the quality of patient care and their own ability to prolong the life becomes a tool that leverages the pain and suffering, sometimes prolonging the dying process. Thus, it became necessary to characterize the stage of disease severity, which reflects the magnitude of comorbidities and physiological disorders, at admission. These procedures can be performed by way of the mortality prognostic scores that quantify the severity of the disease, estimating the probability of death according to their clinical state. Nowadays the prognostic scores make part of the methodology of quality control and research. The Pediatric Risk of Mortality score (PRISM) is one of the main scores used in the PICU. The purpose of this study was to evaluate the use of PRISM for their ability to discriminate between survivors and non-survivors and to determine the prognostic factors for death in a tertiary PICU. Retrospective cohort study was conducted in the PICU of Instituto da Criança do Hospital das Clinicas of University São Paulo, which is considered a PICU of a tertiary care level. The PRISM scores (corresponding to the first 24 hours of hospitalization), demographic and hospitalization data were noted to better characterize the study population. We included 359 patients and the variables that were found to have prognostic factors for death were multiple organ dysfunction syndrome (MODS) on admission, mechanical ventilation (MV), use of vasoactive drugs, hospital-acquired infection, parenteral nutrition therapy (PNT) and longer period of hospitalization (p < 0,0001 for all variables). Fifty-four patients (15%) died; median PRISM score was significantly higher in patients who died (p= 0,0001). The ROC curve for PRISM yielded a value of 0.76 (CI 95% 0,690,83) and the calibration, calculated using the Hosmer-Lemeshow chi-square test, was shown x2 = 12,96 with p=0,11, being that for this test is considered a statistically significant p > 0.05 . It is imperative for PICU to implement strict quality controls to identify groups at greatest risk of death and to ensure the adequacy of treatment. Although some authors have shown that the PRISM score overestimates mortality and that it is not appropriate in specific pediatric populations, in this study PRISM showed satisfactory discriminatory performance in differentiating between survivors and non-survivors and constitutes a useful tool for the assessment of prognosis for pediatric patients admitted to a tertiary PICU.
87

Valor prognóstico de marcadores imunohistoquímicos em mastocitomas cutâneos caninos / Prognostic value of immunohistochemical markers in canine cutaneous mast cell tumors

Jennifer Ostrand Freytag 22 February 2017 (has links)
O mastocitoma (MCT) é um dos tumores mais frequentes em cães, compreendendo de 16 a 21% de todas as neoplasias cutâneas nesta espécie. A graduação histológica é considerada o padrão ouro na avaliação prognóstica dos MCTs, porém seu comportamento biológico variado ressalta a necessidade de métodos complementares para uma avaliação precisa. Atualmente, identifica-se na literatura indexada uma série de estudos propondo novos marcadores moleculares como fatores prognósticos em MCTs caninos, porém poucos estão consolidados na rotina clínica e/ou diagnóstica. Assim, este trabalho teve como objetivo principal investigar o valor prognóstico de marcadores imunohistoquímicos publicados em artigos científicos através de uma revisão sistemática e meta-análise, assim como avaliar o valor prognóstico do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) em MCTs caninos. O processo de revisão sistemática se iniciou com 124 estudos identificados em 5 bases de dados e, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 7 artigos foram selecionados para a meta-análise. Os resultados demonstraram que o marcador de proliferação celular Ki67 pode ser considerado um bom fator prognóstico nos MCTs caninos. Porém, a baixa qualidade dos artigos e a insuficiência de dados publicados impossibilitaram a avaliação de outros marcadores, incluindo o receptor de tirosina quinase KIT. No estudo retrospectivo, a imunoexpressão dos marcadores KIT, Ki67 e VEGF foi avaliada em MCTs cutâneos de 43 cães. O marcador Ki67 apresentou correlação significativa com a taxa de mortalidade e sobrevida e o marcador KIT apresentou diferença significativa de sobrevida entre o padrão membranoso e citoplasmático difuso, porém não foram observadas diferenças no VEGF. Em conclusão, estes estudos validaram os marcadores de proliferação celular Ki67 e o receptor de tirosina quinase KIT como principais fatores prognósticos em MCTs caninos, enquanto o VEGF não foi indicado. Por fim, a revisão sistemática permitiu uma análise crítica da qualidade dos trabalhos publicados na área, ressaltando a importância da padronização de metodologias analíticas e da documentação completa de dados clínicos, patológicos e estatísticos empregados em estudos controlados na oncologia veterinária. / Mast cell tumor (MCT) is one of the most frequent tumors in dogs, accounting for 16 to 21% of all cutaneous tumors in this species. Histological grading is considered the standard evaluation method to access the prognostic of MCTs. However, its varied biological behavior highlights the need of complementary methods for an accurate evaluation. Currently, a number of studies proposing new molecular markers as prognostic factors in canine MCTs is identified in the indexed literature, but few are consolidated in the clinical and/or diagnostic routine. The aim of this study was to investigate the prognostic value of immunohistochemical markers published in scientific articles through a systematic review and meta-analysis, as well as to evaluate the prognostic value of vascular endothelial growth factor (VEGF) in canine MCTs. The systematic review process has started with 124 studies identified in 5 databases and, after applying the inclusion and exclusion criteria, 7 articles were selected for the meta-analysis. The results demonstrated that the cell proliferation marker Ki67 can be considered a good prognostic factor in canine MCTs. However, poor quality of the articles and insufficient published data made it impossible to evaluate other markers, including the tyrosine kinase receptor KIT. In the retrospective study, immunoexpression of KIT, Ki67 and VEGF markers was evaluated in cutaneous MCTs from 43 dogs. The Ki67 marker showed a significant correlation with the mortality and survival rates, and the KIT marker showed a significant difference in survival between the membranous and diffuse cytoplasmic patterns groups, but no differences were observed in VEGF. In conclusion, these studies validated the cell proliferation marker Ki67 and the KIT tyrosine kinase receptor as major prognostic factors in canine MCTs, whereas VEGF was not indicated. Finally, the systematic review allowed a critical analysis of the quality of the published studies in this area, emphasizing the importance of the standardization of analytical methodologies and the complete documentation of clinical, pathological and statistical data used in controlled studies in veterinary oncology.
88

ESTUDO IMUNOFENOTÍPICO DAS LEUCEMIAS AGUDAS NO CENTRO ONCOLÓGICO DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO / IMMUNOPHENOTYPIC STUDY OF ACUTE LEUKEMIA CANCER CARE CENTER IN THE STATE OF MARANHAO.

Noronha, Elda Pereira 07 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ELDA PEREIRA NORONHA.pdf: 2725549 bytes, checksum: 8726d2a693daed2c3b58abc727f064a3 (MD5) Previous issue date: 2010-07-07 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / Acute leukaemia is the most common type of cancer in childhood. Its diagnosis depends on immunophenotyping, which enables identification of the lineage, the grade of maturation, and the identification of markers with prognostic value. Assessment of the incidence of leukaemia subtypes worldwide has shown important variations in relation to geographical distribution, sex, age, ethnicity and socio-economic conditions. The objective of this work was to determine the immunophenotypic profile and the frequency, in different age groups, of subtypes of acute leukaemia in patients treated at the oncology center of reference Instituto Maranhense de Oncologia Aldenora Bello, in São Luís, Maranhão, and to study, in children with acute lymphoid leukaemia (ALL), the relationship between the expression of CD34 and the expression of aberrant phenotypes and prognostic factors. The diagnosis of acute leukaemia was obtained based on blood count, myelograms, cytochemical tests and immunophenotyping by flow cytometry. Monoclonal antibodies were used against T antigens (CD1a, CD2, CD3, CD4, CD5, CD7 and CD8), B antigens (CD10, CD19, CD22, CD79a and IgM), antigens of myeloid (CD13, CD14, CD33, CD64, CD117, MPO), erythroid (alpha-glycophorin), and platelet (CD61 and CD41a) differentiation, non-specific lineage antigen (CD45) and precursor cell antigens (CD34, HLA-DR). Acute leukaemia was classified according to the French-American-British (FAB) classification criteria and those of the European Group for the Immunological Characterisation of Leukaemias (EGIL). Seventy cases of de novo acute leukaemias were analysed over the period from September 2008 to January 2010, of which 31.4% were in adults and 68.6% in children. Among the adult patients 22.7% were diagnosed with ALL and 77.3% with acute myeloid leukaemia (AML), with the AML M0 subtype being most frequent. In children, 77.1% of the patients were diagnosed with ALL, and 18.7% with AML, with the AML M4 subtype the most frequent, and 4.2% with acute biphenotypic leukaemia (ABL). Among ALL, in children, B-ALL represented 72.9% of the cases and T-ALL 27.1%. The peak incidence of ALL was between 1 and 4 years of age. The most frequent subtypes of B-ALL were BII-ALL (pre-pre-B, common B), followed by the subtype BIII-ALL (pre-B). Among ALL and AML there was anomalous expression in 45.2% and 26.9% of cases, respectively. In ALL among children no statistically significant difference was found between the groups with and without anomalous expression in relation to the haematological parameters and the response to treatment. The expression of CD34 was negatively correlated with the number of leucocytes and percentage of blasts in peripheral blood. Furthermore, the expression of CD34 in B-ALL appeared to be associated with characteristics of better prognosis, while in T-ALL the opposite was observed. The antibodies used were sufficient to classify the cases immunologically. The use of immunophenotyping to diagnose acute leukaemias in our state enabled the diagnosis of minimally differentiated cases of AML (AML M0), as well as detection of the increased frequency of T-ALL in our population, suggesting that there may be differences in the prevalence of the FAB subtypes of AML, as well as the subtypes of ALL, in different regions of Brazil. / A leucemia aguda é o tipo de câncer mais comum na infância. Para o seu diagnóstico é indispensável a utilização da imunofenotipagem, que permite definir a linhagem, o grau de maturação, e a identificação de marcadores com valor prognóstico. A avaliação da incidência dos subtipos de leucemias no mundo tem mostrado variações importantes em relação à distribuição geográfica, sexo, idade, raça e condições sociais. Este trabalho objetivou determinar o perfil imunofenotípico e a freqüência, em diferentes faixas etárias, dos subtipos de leucemias agudas de pacientes tratados no centro oncológico de referencia Instituto Maranhense de Oncologia Aldenora Bello em São Luís-Maranhão; e estudar, em crianças com Leucemia Linfóide Aguda (LLA), a relação da expressão do CD34 e de fenótipos aberrantes com fatores prognósticos. O diagnóstico das leucemias agudas foi feito com base no hemograma, mielograma, provas citoquímicas e imunofenotipagem por citometria de fluxo. Utilizou-se anticorpos monoclonais contra antígenos T (CD1a, CD2, CD3, CD4, CD5, CD7 e CD8), antígenos B (CD10, CD19, CD22, CD79a e IgM) , antígenos de diferenciação mielóide (CD13, CD14, CD33, CD64, CD117, MPO), eritróide (alfa-glicoforina), plaquetário (CD61 e CD41a), antígeno de linhagem não específica (CD45) e antígenos de células precursoras (CD34, HLA-DR). As leucemias agudas foram classificadas de acordo com os critérios da classificação Franco-Americana-Britânica (FAB) e do Grupo Europeu para Caracterização Imunológica das Leucemias (EGIL). Analisou-se 70 casos de leucemias agudas de novo no período de setembro de 2008 a janeiro de 2010, dos quais 31,4% eram em adultos e 68,6% em crianças. 22,7% dos pacientes adultos foram diagnosticados como LLA e 77,3% como leucemia mielóide aguda (LMA), sendo o subtipo LMA M0 o mais freqüente. Em crianças, 77,1% dos pacientes foram diagnosticados como LLA, 18,7% como LMA, sendo mais freqüente o subtipo LMA M4 e 4,2% como leucemia bifenotípica aguda (BAL). Entre as LLA, em crianças, a LLAB representou 72,9% dos casos e a LLA T 27,1%. O pico de incidência da LLA foi entre 1 e 4 anos. Os subtipos de LLAB mais freqüente foram LLABII (pré-pré-B, B comum), seguido do subtipo LLA BIII (pré-B). Na LLA e LMA houve expressão anômala em 45,2% e 26,9% dos casos, respectivamente. Na LLA, em crianças, não se encontrou diferença estatisticamente significante, entre os grupos com e sem expressão anômala, em relação aos parâmetros hematológicos e resposta ao tratamento. A expressão do CD34 apresentou-se com correlação negativa com o número de leucócitos e porcentagem de blastos em sangue periférico. Pode-se observar que a expressão do CD34 na LLAB parece estar associada a características de melhor prognóstico, já na LLAT observa-se o contrário. Os anticorpos utilizados foram suficientes para classificar imunologicamente os casos. A utilização da imunofenotipagem para o diagnóstico de leucemias agudas em nosso estado permitiu diagnosticar casos de LMA minimamente diferenciadas (LMA M0), bem como as LLAT ocorridas com elevada freqüência em nossa população, sugerindo que podem haver diferenças na prevalência dos subtipos FAB da LMA, assim como dos subtipos de LLA, em diferentes regiões do Brasil.
89

Valor prognóstico de marcadores imunohistoquímicos em mastocitomas cutâneos caninos / Prognostic value of immunohistochemical markers in canine cutaneous mast cell tumors

Freytag, Jennifer Ostrand 22 February 2017 (has links)
O mastocitoma (MCT) é um dos tumores mais frequentes em cães, compreendendo de 16 a 21% de todas as neoplasias cutâneas nesta espécie. A graduação histológica é considerada o padrão ouro na avaliação prognóstica dos MCTs, porém seu comportamento biológico variado ressalta a necessidade de métodos complementares para uma avaliação precisa. Atualmente, identifica-se na literatura indexada uma série de estudos propondo novos marcadores moleculares como fatores prognósticos em MCTs caninos, porém poucos estão consolidados na rotina clínica e/ou diagnóstica. Assim, este trabalho teve como objetivo principal investigar o valor prognóstico de marcadores imunohistoquímicos publicados em artigos científicos através de uma revisão sistemática e meta-análise, assim como avaliar o valor prognóstico do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) em MCTs caninos. O processo de revisão sistemática se iniciou com 124 estudos identificados em 5 bases de dados e, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 7 artigos foram selecionados para a meta-análise. Os resultados demonstraram que o marcador de proliferação celular Ki67 pode ser considerado um bom fator prognóstico nos MCTs caninos. Porém, a baixa qualidade dos artigos e a insuficiência de dados publicados impossibilitaram a avaliação de outros marcadores, incluindo o receptor de tirosina quinase KIT. No estudo retrospectivo, a imunoexpressão dos marcadores KIT, Ki67 e VEGF foi avaliada em MCTs cutâneos de 43 cães. O marcador Ki67 apresentou correlação significativa com a taxa de mortalidade e sobrevida e o marcador KIT apresentou diferença significativa de sobrevida entre o padrão membranoso e citoplasmático difuso, porém não foram observadas diferenças no VEGF. Em conclusão, estes estudos validaram os marcadores de proliferação celular Ki67 e o receptor de tirosina quinase KIT como principais fatores prognósticos em MCTs caninos, enquanto o VEGF não foi indicado. Por fim, a revisão sistemática permitiu uma análise crítica da qualidade dos trabalhos publicados na área, ressaltando a importância da padronização de metodologias analíticas e da documentação completa de dados clínicos, patológicos e estatísticos empregados em estudos controlados na oncologia veterinária. / Mast cell tumor (MCT) is one of the most frequent tumors in dogs, accounting for 16 to 21% of all cutaneous tumors in this species. Histological grading is considered the standard evaluation method to access the prognostic of MCTs. However, its varied biological behavior highlights the need of complementary methods for an accurate evaluation. Currently, a number of studies proposing new molecular markers as prognostic factors in canine MCTs is identified in the indexed literature, but few are consolidated in the clinical and/or diagnostic routine. The aim of this study was to investigate the prognostic value of immunohistochemical markers published in scientific articles through a systematic review and meta-analysis, as well as to evaluate the prognostic value of vascular endothelial growth factor (VEGF) in canine MCTs. The systematic review process has started with 124 studies identified in 5 databases and, after applying the inclusion and exclusion criteria, 7 articles were selected for the meta-analysis. The results demonstrated that the cell proliferation marker Ki67 can be considered a good prognostic factor in canine MCTs. However, poor quality of the articles and insufficient published data made it impossible to evaluate other markers, including the tyrosine kinase receptor KIT. In the retrospective study, immunoexpression of KIT, Ki67 and VEGF markers was evaluated in cutaneous MCTs from 43 dogs. The Ki67 marker showed a significant correlation with the mortality and survival rates, and the KIT marker showed a significant difference in survival between the membranous and diffuse cytoplasmic patterns groups, but no differences were observed in VEGF. In conclusion, these studies validated the cell proliferation marker Ki67 and the KIT tyrosine kinase receptor as major prognostic factors in canine MCTs, whereas VEGF was not indicated. Finally, the systematic review allowed a critical analysis of the quality of the published studies in this area, emphasizing the importance of the standardization of analytical methodologies and the complete documentation of clinical, pathological and statistical data used in controlled studies in veterinary oncology.
90

Pancreatic Endocrine Tumors and GIST - Clinical Markers, Epidemiology and Treatment

Ekeblad, Sara January 2007 (has links)
Pancreatic endocrine tumors and gastrointestinal stromal tumors are rare. Evidence regarding prognostic factors, and in the former also treatment, is scarce. We evaluated the survival and prognostic factors in a consecutive series of 324 patients with pancreatic endocrine tumors treated at a single institution. Radical surgery, WHO classification, TNM stage, age and Ki67 ≥2% emerged as independent prognostic factors. Having a non-functioning tumor was not an independent prognostic marker, and neither was hereditary tumor disease. We present the first evaluation of the newly proposed TNM staging system for these patients. A separate analysis of well-differentiated neuroendocrine carcinomas is reported, suggesting tumor size ≥5cm and Ki67 ≥2% as negative prognostic markers in this group. The first 36 patients with advanced neuroendocrine tumors treated with temozolomide at our clinic were evaluated. The median time to progression was seven months. Fourteen percent showed partial regression and 53% stabilization of disease. Side effects were generally mild. Investigation of O6-methylguanine DNA methyltransferase revealed a low expression in a subset of tumors. Four out of five patients responding to treatment had tumors with low expression. Concomitant expression of the orexigen ghrelin and its receptor in pancreatic endocrine tumors is demonstrated. No significant difference in mean plasma ghrelin between patients and controls were found, but elevated plasma ghrelin was seen in five patients. We provide the first report of expression of ghrelin and its receptor in gastrointestinal stromal tumors. Concomitant expression was frequent, indicating the presence of an autocrine loop. The tumors also expressed the neuroendocrine marker synaptic vesicle protein 2. Together, these findings are suggestive of neuroendocrine features.

Page generated in 0.0547 seconds