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Biocidas naturais e seus reflexos sobre contaminantes na produção de etanol

Badin, Flavio [UNESP] 16 December 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-12-16Bitstream added on 2014-06-13T18:31:27Z : No. of bitstreams: 1 badin_f_me_jabo.pdf: 588683 bytes, checksum: 95acfa363bf6d9a1c4fd8c48c39fdd26 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As indústrias sucroenergéticas têm como preocupação o controle de contaminantes da fermentação, responsáveis por afetar a viabilidade da levedura, provocando diversos transtornos no processo, comprometendo a eficiência fermentativa e o rendimento industrial. Dentre as alternativas para o controle das contaminações, destacam-se o uso de antimicrobianos sintéticos. Sua utilização continua pode favorecer o desenvolvimento de cepas resistentes, contribuindo para o incremento do custo de produção, além da possibilidade de incorporação de resíduos no produto final. Objetivou-se avaliar o efeito do biocida convencional (monensina sódica) e biocidas naturais preparados à base de própolis (Extrato Hidroalcoólico de Própolis - EHP e Extrato Oleoso de Própolis- EOP) sobre a fisiologia das leveduras, o controle dos contaminantes do processo fermentativo e composição do destilado. O delineamento experimental utilizado foi o Inteiramente Casualizado com parcelas subdivididas, com 4 repetições. Os Tratamentos Principais foram: Testemunha, EOP, EHP e monensina sódica (Kamoran WP). Os Tratamentos Secundários constituíram-se nos 10 ciclos fermentativos. Avaliaram-se as características químico-tecnológicas do caldo, mosto e vinho, parâmetros microbiológicos das leveduras e composição do destilado obtido. Os resultados obtidos demonstraram que os biocidas avaliados apresentaram efeito similar, sendo efetivos no controle dos contaminantes da fermentação, não afetando negativamente suas características fisiológicas. Não afetaram a composição a composição do destilado final obtido / The control of fermentation contaminants is one of the sugar mills concerns. The fermentation contaminants are responsible to affect the yeast viability, generating several overturns to the process, compromising the fermentative efficiency as well the industrial yield. Among the alternatives to control contamination, the use of synthetic antimicrobials can be highlighted. Its progressed use may favor the development of resistant strains, contributing in production cost improving, besides the possibility of residues incorporation into the final product. This work aimed evaluate the effect of conventional biocides (sodic monensin) and natural ones based on propolis (Propolis Hydroalcoholic Extract – EHP and Propolis Oily Extract – EOP) under the yeasts physiology, the fermentative process contaminants control, and the distilled composition. The experimental design used was the split-plot with four replications. The main treatments were: Control, EOH, EHP, and sodic monensin (Kamoran WP). The secondary treatments were the 10 fermentative cycles. The evaluated characteristics were: juice, must, and wine chemical-technical characteristics, yeasts microbiologic parameters, and the distillated obtained composition. The results obtained showed that the evaluated biocides presented similar effect, being effectives to control the fermentation contaminants, not affecting negatively its physiologic characteristics. They did not affect the composition of the distilled obtained
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Biocidas naturais e seus reflexos sobre contaminantes na produção de etanol /

Badin, Flavio. January 2010 (has links)
Orientador: Márcia Justino Rossini Mutton / Banca: Flávia Cecílio Ribeiro Bregagnoli / Banca: Francisco Vicente Gaiotto Cleto / Resumo: As indústrias sucroenergéticas têm como preocupação o controle de contaminantes da fermentação, responsáveis por afetar a viabilidade da levedura, provocando diversos transtornos no processo, comprometendo a eficiência fermentativa e o rendimento industrial. Dentre as alternativas para o controle das contaminações, destacam-se o uso de antimicrobianos sintéticos. Sua utilização continua pode favorecer o desenvolvimento de cepas resistentes, contribuindo para o incremento do custo de produção, além da possibilidade de incorporação de resíduos no produto final. Objetivou-se avaliar o efeito do biocida convencional (monensina sódica) e biocidas naturais preparados à base de própolis (Extrato Hidroalcoólico de Própolis - EHP e Extrato Oleoso de Própolis- EOP) sobre a fisiologia das leveduras, o controle dos contaminantes do processo fermentativo e composição do destilado. O delineamento experimental utilizado foi o Inteiramente Casualizado com parcelas subdivididas, com 4 repetições. Os Tratamentos Principais foram: Testemunha, EOP, EHP e monensina sódica (Kamoran WP). Os Tratamentos Secundários constituíram-se nos 10 ciclos fermentativos. Avaliaram-se as características químico-tecnológicas do caldo, mosto e vinho, parâmetros microbiológicos das leveduras e composição do destilado obtido. Os resultados obtidos demonstraram que os biocidas avaliados apresentaram efeito similar, sendo efetivos no controle dos contaminantes da fermentação, não afetando negativamente suas características fisiológicas. Não afetaram a composição a composição do destilado final obtido / Abstract: The control of fermentation contaminants is one of the sugar mills concerns. The fermentation contaminants are responsible to affect the yeast viability, generating several overturns to the process, compromising the fermentative efficiency as well the industrial yield. Among the alternatives to control contamination, the use of synthetic antimicrobials can be highlighted. Its progressed use may favor the development of resistant strains, contributing in production cost improving, besides the possibility of residues incorporation into the final product. This work aimed evaluate the effect of conventional biocides (sodic monensin) and natural ones based on propolis (Propolis Hydroalcoholic Extract - EHP and Propolis Oily Extract - EOP) under the yeasts physiology, the fermentative process contaminants control, and the distilled composition. The experimental design used was the split-plot with four replications. The main treatments were: Control, EOH, EHP, and sodic monensin (Kamoran WP). The secondary treatments were the 10 fermentative cycles. The evaluated characteristics were: juice, must, and wine chemical-technical characteristics, yeasts microbiologic parameters, and the distillated obtained composition. The results obtained showed that the evaluated biocides presented similar effect, being effectives to control the fermentation contaminants, not affecting negatively its physiologic characteristics. They did not affect the composition of the distilled obtained / Mestre
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Produtos naturais no controle da antracnose e na qualidade pós-colheita de mangas ‘Palmer’ / Natural products in the control of anthracnose and in the post-harvest quality of mangos 'Palmer'

Guimarães, João Emmanuel Ribeiro [UNESP] 01 July 2016 (has links)
Submitted by JOÃO EMMANUEL RIBEIRO GUIMARÃES null (extensao@feituverava.com.br) on 2016-08-02T19:17:30Z No. of bitstreams: 1 TESE FINAL.docx: 2614804 bytes, checksum: a139a52a90fe92755ccac9e4b609eb0c (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: A versão final da dissertação/tese deve ser submetida no formato PDF (Portable Document Format). O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver. Por favor, corrija o formato do arquivo e realize uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2016-08-02T19:33:29Z (GMT) / Submitted by JOÃO EMMANUEL RIBEIRO GUIMARÃES (jerguimaraes@uol.com.br) on 2016-08-02T19:38:17Z No. of bitstreams: 1 TESE FINAL.pdf: 2357812 bytes, checksum: aa12a27f8cac4f4de61f6f2ccb80c925 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-08-03T17:17:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 guimaraes_jer_dr_jabo.pdf: 2357812 bytes, checksum: aa12a27f8cac4f4de61f6f2ccb80c925 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T17:17:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 guimaraes_jer_dr_jabo.pdf: 2357812 bytes, checksum: aa12a27f8cac4f4de61f6f2ccb80c925 (MD5) Previous issue date: 2016-07-01 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo do trabalho foi avaliar produtos alternativos, considerados naturais, como o extrato de própolis verde e óleos essenciais, no controle pós-colheita da antracnose em mangas ‘Palmer’. Foram extraídos dez óleos essenciais de plantas e avaliados, inicialmente, quanto ao potencial antifúngico contra o Colletotrichum gloeosporioides in vitro. Dentre os óleos testados, os de Thymus vulgaris, Cymbopogon citratus e Eucalyptus globulus foram selecionados pelos seus destacados efeitos inibitórios. Na etapa in vitro foram realizados quatro experimentos, em que foram testadas concentrações de extrato de própolis verde e dos óleos, utilizando seis repetições por tratamento. Na etapa in vivo, foram realizados quatro experimentos em que mangas ‘Palmer, foram imersas em cera associada a diferentes concentrações de extrato de própolis verde e dos três óleos essenciais selecionados na etapa anterior. Após a secagem e formação dos revestimentos, os frutos tratados com própolis foram armazenados 12 ºC por 12 dias e mais 3 dias em temperatura de ambiente (22± 2 ºC e 65± 5% UR), e os tratados com óleos essenciais por 14 dias sob refrigeração, e por mais 3 dias a temperatura de ambiente. Os resultados foram submetidos à análise de variância e o efeito dos tratamentos, quando significativo, por meio do Teste F. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P≤0,05). O própolis verde a partir de 2%, o óleo de capim-limão a partir de 250 ppm e o de tomilho a partir de 10 ppm, se mostraram eficientes em controlar o crescimento do C. gloeosporioides in vitro. O óleo de eucalipto comum retardou, mas não inibiu o crescimento do C. gloeosporioides in vitro. Todos os óleos se mostraram eficientes em inibir a germinação de esporos de C. gloeosporioides. Os tratamentos com cera e cera associada aos óleos ou extrato de própolis reduziram o crescimento da lesão in vivo, sendo que a maior inibição (70%) do patógeno foi conseguida com o extrato de própolis verde na concentração de 2,5%. Todos os produtos testados se mostraram eficientes na manutenção da qualidade de frutos de mangas ‘Palmer’ inoculadas com C. gloeosporioides. / The objective was to evaluate alternative products, considered natural such as green propolis extract and essential oils, in the post-harvest control of anthracnose in 'Palmer' mangos. Ten essential oils from plants were extracted and evaluated, initially, for their potential as antifungal agents against Colletotrichum gloeosporioides in vitro. Among the oils tested, the Thymus vulgaris, Cymbopogon citratus and Eucalyptus globulus were selected for their outstanding inhibitory effects. In the in vitro stage four experiments were conducted, in which green propolis extract and oil concentrations were tested using six replicates per treatment. In the in vivo phase, four experiments were performed in which ‘Palmer’ mangos were dipped in wax associated with different concentrations of green propolis extract and the three essential oils selected in the previous step. After the drying process and formation of coatings, the fruits treated with propolis were stored at 12°C for 12 days and then another 3 days at room temperature (22 ± 2°C and 65 ± 5% RH), and those treated with essential oils were stored for 14 days under refrigeration and for 3 days at room temperature. The results were subjected to variance analysis and a review of the effect of treatments, when significant, by test F. Means were compared by Tukey test (p ≤ 0.05). The green propolis from 2%, lemongrass oil from 250 ppm and thyme from 10 ppm were effective in controlling the growth of C. gloeosporioides in vitro. Common eucalyptus oil was inhibited, but it did not inhibit the growth in vitro of C. gloeosporioides. The procedures with wax and associated wax with oil or propolis extract reduced the growth in vivo of the injury, and the greater inhibition (70%) of the pathogen was achieved with green propolis extract at 2,5% concentration. All products tested have proven effective in maintaining fruit quality of 'Palmer' mangos inoculated with C. gloeosporioides. / FAPESP: 2013/10397-5
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AVALIAÇÃO DA CITOTOXICIDADE E ATIVIDADE ANTIVIRAL DA PRÓPOLIS FRENTE AO CALICÍVIRUS FELINO (FCV), ADENOVÍRUS CANINO 2 (CAV-2) E VÍRUS DA DIARRÉIA VIRAL BOVINA (BVDV)

Cueto, Ana Paula Stricker 03 December 2010 (has links)
Viruses are etiologic agents of a great number of diseases of human beings and animals. However, there are only a little amount antiviral medicines available that is almost exclusively used in human health. Several studies have demonstrated that propolis has biological activities against virus, bacteria and fungi. Its chemical composition is diverse varying according to season, plants available and collection. The antiviral activity of ethanolic extracts of propolis have already been described for some human viruses. The aim of this study was to evaluate the antiviral activity of propolis ethanolic extracts against two viruses causing respiratory disease in small animals, the feline calicivirus (FCV) and canine adenovirus 2 (CAV-2), and also the bovine diarrheal disease virus (BVDV).Two samples of ethanolic extracts of propolis were used; one obtained in the lab and another obtained commercially. In order to perform the experiments the MTT test ((3-(4,5-Dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide) was used to determine the 50% cytotoxic concentration (CC50), the 50% inhibitory concentration (IC50) and, the terapeuthic index (TI=IC50/CC50). The propolis extracts were added to the cell cultures in different moments of the viral infection. They were included before virus inoculation, after virus inoculation, and before and after virus inoculation. The two propolis samples showed similarities in the qualitative analysis but they had small differences in the quantitative analysis. The CC50 of the extracts varied among 251 and 343μg/ml and the commercial extract showed less toxicity. Both extracts demonstrated better antiviral activity when added before virus inoculation and the ITs varied from 6 to 13. The best results were obtained with the propolis extracted in the lab. The BVD was the virus showing the greater sensitivity to the ethanolic extracts in the conditions applied. Taken all the data together, it can be concluded that the ethanolic extract of propolis has a potential for future use as a medicine in the therapy of respiratory disease caused by CAV-2, and, also, that the action mechanisms on BVDV should be better evaluated in detail regarding the hepatitis C virus (HCV). / Os vírus são os agentes etiológicos de um grande número de enfermidades em seres humanos e animais, no entanto, há um pequeno número de fármacos antivirais disponíveis para o uso que é feito quase exclusivamente na medicina humana. Estudos demonstram que a própolis apresenta variada atividade biológica frente a vírus, bactérias e fungos. Sua composição química é bastante diversa, podendo variar conforme a época, vegetação e área de coleta. A atividade antiviral de extratos aquosos e etanólicos de própolis já foi descrita para alguns vírus humanos. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a atividade antiviral do extrato de própolis frente a dois vírus causadores de doença respiratória em pequenos animais, o calicivírus felino (FCV) e o adenovírus canino tipo 2 (CAV-2), e também ao vírus da diarréia viral bovina (BVDV). Foram testadas neste experimento duas amostras de extrato etanólico de própolis, uma delas obtida comercialmente e a outra extraída no laboratório. Para realizar este estudo utilizou-se o método colorimétrico do MTT (3-(4,5 dimetiltiazol-2yl)-2-5-difenil-2H tetrazolato de bromo), através do qual determinou-se a concentração citotóxica a 50% (CC50), concentração inibitória a 50% (IC50) e o índice terapêutico (IT=IC50/CC50). Os extratos de própolis foram adicionados ao cultivo celular em diferentes momentos da infecção viral. Estes foram incluídos antes da inoculação viral, depois da inoculação viral, e antes e depois da inoculação viral. As duas amostras de própolis apresentaram similaridades na análise qualitativa e pequenas diferenças na análise quantitativa. A CC50 destes extratos variou de 251 a 343μg/ml sendo que o extrato comercial apresentou-se ligeiramente menos tóxico. Ambos os extratos demonstraram melhor atividade antiviral quando adicionados anteriormente à inoculação viral apresentando ITs que variaram de 6 a 13. Os melhores resultados foram obtidos com o própolis extraído no laboratório. O BVDV foi o vírus que demonstrou maior sensibilidade ao extrato etanólico de própolis nas condições experimentais aplicadas. Levando-se em consideração os resultados obtidos, pode-se concluir que o extrato etanólico de própolis apresenta potencial para futura utilização como fármaco no tratamento de doenças respiratórias causadas pelo CAV2 e que o mecanismo de ação sobre o BVDV deve ser avaliado com maiores detalhes com vistas ao vírus da hepatite C (HCV).
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Microencapsulação de própolis utilizando matrizes proteicas para aplicação como ingrediente funcional em alimentos / Microencapsulation of propolis uses protein matrices for application as a functional ingredient in foods.

Alves, Cristina Jansen 02 March 2018 (has links)
Submitted by Gabriela Lopes (gmachadolopesufpel@gmail.com) on 2018-08-13T20:18:31Z No. of bitstreams: 1 tese_Cristina Jansen Alves.pdf: 3092727 bytes, checksum: af2f693596976d2b32a708d78fe4713d (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-08-17T12:16:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_Cristina Jansen Alves.pdf: 3092727 bytes, checksum: af2f693596976d2b32a708d78fe4713d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-17T12:16:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_Cristina Jansen Alves.pdf: 3092727 bytes, checksum: af2f693596976d2b32a708d78fe4713d (MD5) Previous issue date: 2018-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A própolis apresenta propriedades benéficas à saúde que são atribuídas a presença de compostos fenólicos, porém, devido ao forte sabor e odor e a baixa solubilidade em água, sua aplicação em alimentos é limitada. A técnica de encapsulação protege os compostos bioativos da degradação, além de tornar possível sua liberação sob condições específicas e aumentar a sua solubilidade. Esta técnica tem sido utilizada para minimizar as características indesejáveis da própolis e facilitar sua aplicação em produtos variados, mantendo sua atividade biológica. Com isto, este estudo teve como objetivo microencapsular extrato de própolis (EP) utilizando como material de parede as proteínas do arroz, da ervilha, da soja e da ovoalbumina, com a técnica de spray drying, para aplicação das micropartículas em alimentos. No capítulo I o EP foi caracterizado quanto aos compostos fenólicos e a capacidade antioxidante. As micropartículas de EP produzidas foram caracterizadas quanto à eficiência, capacidade antioxidante, morfologia, comportamento térmico, grupos funcionais, cristalinidade, rendimento, propriedades físicas, além de ser avaliada a digestão gastrointestinal in vitro após a aplicação das micropartículas em pudim e queijo minas Frescal. O EP apresentou alta concentração de apigenina e luteolina, e as micropartículas apresentaram eficiência de encapsulação superior a 70%. A atividade antioxidante da própolis foi mantida nas micropartículas. As técnicas de DSC, ATR-FTIR e difração de Raios-X confirmaram a encapsulação. As micropartículas variaram em forma, tamanho e características físicas, podendo serem armazenadas em um ambiente de baixa umidade. No queijo a micropartícula de proteína concentrada de ervilha (PCE) demonstrou os melhores resultados na liberação gastrointestinal, uma vez que apresentou maior liberação no intestino, enquanto que as outras micropartículas poderiam ser utilizadas para produção de pudim. No capítulo II foi utilizado como material de parede a PCE, a qual apresentou os melhores resultados no primeiro estudo, e por isso foi utilizada para continuação do trabalho. Micropartículas foram produzidas pelo método de spray drying utilizando diferentes concentrações de EP e de PCE como material de parede. Após, realizou-se a caracterização e a avaliação das atividades antioxidante e antimicrobiana das micropartículas produzidas. A melhor concentração de EP foi de 5% (p/v) e de PCE foi de 2% (p/v), por apresentar a maior eficiência de encapsulação, maior atividade antioxidante e melhor rendimento. O aumento na concentração do EP e da PCE nas micropartículas não influenciou na morfologia das micropartículas, as quais apresentaram superfície arredondada com dobras e concavidades. O ATR-FTIR e a difração de Raios-X confirmaram a encapsulação do EP e demonstraram que a microencapsulação possibilitou uma proteção do EP. O EP apresentou atividade antimicrobiana frente a bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, e as micropartículas com 2% de PCE, e com 2,5% e 5% de EP apresentaram efeito bacteriostático e bactericida contra Staphylococcus aureus e Listeria monocytogenes. No capítulo III, o uso de proteína concentrada de ervilha (PCE) em diferentes concentrações para a microencapsulação de EP foi analisado, juntamente com as propriedades físicas, morfológicas e de estabilidade térmica das micropartículas. Além disso, as micropartículas com maior eficiência de encapsulação foram incorporadas em bolo, o qual foi avaliado em diversos parâmetros sensoriais. Das três formulações testadas usando diferentes concentrações de PCE, as micropartículas com PCE 2% apresentaram a maior eficiência de encapsulação e maior estabilidade térmica em relação ao EP puro. Apesar do spray drying ter causado redução no total de compostos fenólicos analisados, a atividade antioxidante das micropartículas não foi afetada. Porém, ocorreu redução no teor de compostos fenólicos e na atividade antioxidante das micropartículas após o forneamento. A formulação PCE 2% foi adicionada na elaboração de bolo, sendo que as características de cor, sabor, odor e textura deste foram semelhantes as do bolo controle. / Propolis has health benefits that are attributed to the presence of phenolic compounds, but due to its strong taste and odor and low solubility in water, its application in food is limited. The encapsulation technique protects the bioactive compounds from degradation, in addition makes possible their release under specific conditions and increase their solubility. This technique was used to minimize the undesirable properties of propolis and its application in varied products, maintaining its biological activities. This study aimed at microencapsulate extract of propolis (PE) using as wall material rice, pea, soybean and egg albumin proteins, with a spray-drying technique, intending apply the microparticles in foods. In Chapter I the EP was characterized for the phenolic compounds and antioxidant capacity. The microparticles of EP produced were characterized in terms of efficiency, antioxidant capacity, morphology, thermal behavior, functional groups, crystal, yield and physical properties, and the gastrointestinal digestion was evaluated in vitro after application of the microparticles in pudding and cheese mines Frescal. The EP presented high concentration of apigenin and luteolin, and the microparticles presented encapsulation efficiency superior to 70%. The antioxidant activity of propolis was maintained in the microparticles. The DSC, ATR-FTIR and X-ray diffraction techniques confirmed the encapsulation. As the microparticles varied in shapes, equipment and physical characteristics, they could be stored in a low-unit environment. The microparticle of concentrated protein of pea (PCE) demonstrated the best results in the gastrointestinal release when it was incorpored in cheese, since they present a greater liberation without intestine, whereas like other microparticles would be for pudding production. In chapter II it was used as wall material PCE, which one presented the best results in the preliminary study (chapter I). Microparticles were produced by the spray-drying method, using different concentrations of EP and PCE as the wall material. Afterwards, it were characterized and evaluated the antioxidant and antimicrobial activities of the microparticles produced. The best EP concentration was 5% (w / v) and PCE was 2% (w / v), due to its higher encapsulation efficiency, higher antioxidant activity and better yield. The increase in the concentration of PE and PCE in the microparticles did not influence the morphology of the microparticles, as they presented a rounded surface with folds and concavities. ATR-FTIR and an X-ray diffraction confirmed encapsulation of PE and demonstrated that a microencapsulation protected the EP. The EP presented antimicrobial activity against Gram-positive and Gram-negative bacteria, and as microparticles with 2% PCE and with 2.5% and 5% of EP presented bacteriostatic and bactericidal effect against Staphylococcus aureus and Listeria monocytogenes. In Chapter III, the use of concentrated pea protein (PCE) at different concentrations for microencapsulation of PE was analyzed, along with the physical, morphological and thermal stability properties of the microparticles. In addition, microparticles with higher encapsulation efficiency were incorporated in cake, which was evaluated in several sensory parameters. Of the three formulations tested using different concentrations of PCE, the microparticles with PCE 2% presented higher encapsulation efficiency and greater thermal stability over pure EP. Despite spray drying caused reduction of phenolic compounds content, the antioxidant activity of the microparticles was not affected. However, there was a reduction in the content of phenolic compounds and in the antioxidant activity of the microparticles after cooking process. A 2% PCE formulation was added in cake making the color, flavor, odor and texture characteristics similar as for control cake.

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