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E2F4 is a critical molecule involved in the cell cycle arrest reponse following ionizing radiation

Crosby, Meredith Ellen. January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Case Western Reserve University, 2006. / [School of Medicine] Department of Environmental Health Sciences. Includes bibliographical references. Available online via OhioLINK's ETD Center.
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Vitamin D receptor gene polymorphisms and prostate cancer /

Torkko, Kathleen Carroll January 2005 (has links)
Thesis (Ph.D. in Epidemiology) -- University of Colorado at Denver and Health Sciences Center, 2005. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 95-118). Free to UCDHSC affiliates. Online version available via ProQuest Digital Dissertations;
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Improving prostate cancer detection in veterans through the developement of a clinical decision rule for prostate biopsy

Hill, Owen T. January 2006 (has links)
Dissertation (Ph.D.)--University of South Florida, 2006. / Title from PDF of title page. Document formatted into pages; contains 122 pages. Includes vita. Includes bibliographical references.
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Um método de contagem de pontos adaptado como uma estratégia prática de quantificação do volume do tumor e percentagem do envolvimento da próstata por carcinoma, em produtos de prostatectomia

Athanazio, Paulo Roberto Fontes January 2014 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2014-10-29T14:29:22Z No. of bitstreams: 1 Paulo Roberto Fontes Athanazio. Um método de contagem... 2014.pdf: 318362 bytes, checksum: 072e0651f6d0f2f5e3be2d66a40acc39 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-29T14:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo Roberto Fontes Athanazio. Um método de contagem... 2014.pdf: 318362 bytes, checksum: 072e0651f6d0f2f5e3be2d66a40acc39 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Introdução. É consenso que o laudo anatomopatológico de produtos de prostatectomia radical deve relatar de forma quantitativa a extensão do carcinoma prostático, mas qual o método a ser usado não é consensual. Objetivos. Relatar a experiência de um método de contagem de pontos adaptado em produtos de prostatectomias (n= 143) adaptado de Billis et al., Int Braz J Urol. 2003.29:113-120. Material e métodos. As margens basal e apical foram processadas pelo método do cone. O restante da próstata foi dividido em 12 regiões em forma de quadrantes: cada uma representada com duas secções. Em cada fragmento, oito pontos equidistantes foram marcados diretamente sobre a lamínula com caneta permanente. Os pontos presentes dentro da área do tumor foram contados e expressos na forma de percentagem de envolvimento por carcinoma (PEC) ou como volume do tumor (VT). Estes foram comparados com o método quantitativo mais usual de número de secções envolvidas (NSE). Resultados. Os três métodos apresentaram correlação moderada significante com níveis pré-operatórios de PSA, mas esta foi maior para os métodos baseados na contagem de pontos: NSE (r = 0.32), PEC (r = 0.39) e VT (r = 0.44). Quando estratificados em três categorias, os três métodos mostraram associação com escore de Gleason ≥7, Gleason primário ≥4, invasão angiolinfática e perineural, extensão extraprostática, envolvimento de vesículas seminais e margens positivas. Conclusão. Os três métodos quantitativos estão associados a marcadores morfológicos de progressão do carcinoma da próstata. Os métodos baseados na contagem de pontos proposta apresentam mais forte correlação com níveis pré-operatórios de PSA sérico. / Objective: To evaluate a modified point-count method for quantifying carcinoma in prostatectomy specimens (n=143), adapted from Billis et al., Int Braz J Urol. 2003.29:113-120. Methods: The basal/apical margins were sampled using the cone method. The remainder of the gland was divided into 12 quadrant-shaped regions which had two slices sampled. Eight equidistant points were marked directly on the coverslip over each fragment. The points inside the tumoral areas were counted and expressed as the percentage of prostate gland involvement by carcinoma (PGI) and as the tumor volume (TV). Results: A significant correlation between the preoperative PSA level and each of the three quantitative estimations was found, but it was higher for both values (PGI and TV) obtained using the point-count method, viz.: number of slices involved (NSI) (r = 0.32), PGI (r = 0.39) and TV (r = 0.44). When the data sets were stratified into three categories, all three methods correlated with Gleason scores ≥7, primary Gleason scores ≥4, perineural / angiolymphatic invasion, extraprostatic extension, seminal vesicle invasion and positive margins. Conclusion: All three quantitative methods were associated with morphologic features of tumor progression. The results obtained using the modified point-count method correlated better with the preoperative PSA levels.
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Resultados da associação de braquiterapia de alta taxa de dose à teleterapia no câncer da próstata / Results of the association of high dose-rate brachytherapy with external beam irradiation in prostate cancer

Cristiano Beck Neviani 29 January 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Braquiterapia de alta taxa de dose (BATD) para o câncer de próstata pode ser uma boa opção para escalonamento de dose, como um reforço de dose, associada à radioterapia externa, principalmente se não há disponibilidade de radioterapia tridimensional conformada ou tecnologia mais avançada. OBJETIVOS: Neste trabalho, analisaram-se os resultados e as toxicidades de um reforço de dose com BATD prévio à radioterapia externa convencional ou tridimensional conformada em pacientes portadores de câncer localizado da próstata. Fatores prognósticos relacionados à sobrevida livre de doença, além de toxicidade do tratamento também foram estudados. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 403 pacientes com adenocarcinoma localizado da próstata tratados entre dezembro de 2000 e março de 2004, que receberam 3 esquemas de fracionamento distintos de BATD de acordo com o seu grupo de risco: três frações de 5,5 a 6 Gy, 6 a 6,5 Gy ou 6,5 a 7 Gy, para baixo, médio ou alto risco, respectivamente, em um único implante, no decorrer de 24h de internação. A radioterapia externa convencional ou conformada compreendeu dose de 45 Gy na próstata e vesículas seminais. Foram realizadas análises uni e multivariada para avaliação dos fatores prognósticos relacionados à sobrevida livre de falha bioquímica e toxicidades. RESULTADOS: A idade mediana dos pacientes foi de 68 anos, com PSA médio de 9g/ml, peso prostático médio de 35 cc. Grau histológico de Gleason igual a 6 ocorreu em 43% dos casos, estádio menor do que T2c em 97%, presença de nódulo prostático em 49%; 11% dos pacientes apresentaram história de ressecção transuretral e 16% obstrução urinária prévias. No grupo de baixo risco foram classificados 36.1% dos pacientes, 42.8% no grupo de risco intermediário e 21.1% foram considerados de alto risco. Hormonioterapia neoadjuvante por até 6 meses foi utilizada em 64% dos casos e teleterapia conformada em 19%. O seguimento médio foi de 50 meses (mediano de 48,4 meses), variando de 24 a 113 meses. Nove (2,2%) pacientes não responderam ao tratamento e 4,5% evoluíram a óbito por neoplasia prostática em um tempo médio de 22 meses. Falha bioquímica, tanto pelo critério ASTRO, quanto PHOENIX ocorreu em 9,6% dos pacientes. Entretanto, o tempo médio para falha foi de 13 meses pelo critério ASTRO e 26 meses pelo PHOENIX. O único fator preditivo de falha bioquímica pela análise multivariada por ambos os critérios ASTRO e PHOENIX foi a presença de nódulos prostáticos, mas pacientes com menos de 60 anos apresentaram maior chance de falha apenas pela definição de PHOENIX. Toxicidades urinárias agudas como retenção e hematúria ocorreram em 2,8% e 1,3% dos casos, respectivamente; sendo 23,7% grau 1, 15,1% grau 2 e 2% grau 3. Estenose uretral tardia foi observada em 8,5% dos pacientes e as toxicidades urinárias tardias foram grau 1 em 8,8%, grau 2 em 3,9%, grau 3, em 7,7% e grau 4, em 0,3% dos casos. Toxicidade urinária aguda foi relacionada a obstrução urinária prévia e maior dose de braquiterapia na uretra. Estenose uretral tardia também foi relacionada à maior dose uretral pela braquiterapia e com maior idade. Toxicidade retal precoce ocorreu como grau 1 em 14,8% dos pacientes; como grau 2, em 10,5%; e como grau 3, em 1,3%. Toxicidade retal tardia ocorreu como grau 1 em 3,4% dos pacientes; como grau 2, em 1,5%; como grau 3, em 0,3%; e como grau 4, em 0,3%. O risco para toxicidades retais agudas e tardias foi maior quando teleterapia conformada foi utilizada. Foi observada dor na glande em 4,9% dos pacientes e 71% apresentaram disfunção erétil tardiamente. O uso de Sildenafil foi eficiente em 59%. Pacientes mais velhos, ou com uma ou mais comorbidades, comprometimento prévio da ereção, ou que receberam radioterapia externa conformada apresentaram maior incidência de disfunção erétil. CONCLUSÕES: a associação de BATD como um reforço de dose para teleterapia mostrou ser um método viável e seguro apresentando boa eficácia e toxicidade aceitável. Os fatores relacionados à sobrevida e toxicidade podem colaborar na melhor seleção e tratamento de pacientes com câncer de próstata localizado. / INTRODUCTION: high dose-rate brachytherapy (HDR) for prostate cancer may be a nice treatment option for dose escalation as a boost, when associated to external beam irradiation, mainly if 3D conformal or more advanced technology is not available. PURPOSE: this study analyzes the results and toxicities of HDR brachytherapy boost prior to external beam radiotherapy with 2D or 3D conformal irradiation in patients with localized prostate cancer. Prognostic factors associated to overall and disease-free survival, as well as to treatment related toxicity were also studied. METHODS: A retrospective study of 403 patients with localized prostate adenocarcinoma treated between December 2000 and March 2004 was performed. According to the risk group, three fractions of HDR brachytherapy were delivered in the course of 24 hours, with a single implant: 5.5 to 6 Gy per fraction for low risk, 6 to 6.5 Gy per fraction for intermediate risk, and 6.5 to 7 Gy per fraction for high risk patients. The interval between fractions was of at least 6 hours. Conventional 2D or 3D conformal external beam irradiation was delivered to the prostate and seminal vesicles with 25 fractions of 1.8Gy (45Gy), about 2 weeks after brachytherapy. Multivariate analysis was done to evaluate unfavorable prognostic factors for biochemical failure free survival (BFFS). RESULTS: Patients presented a median age of 68 years, mean PSA of 9g/ml, and average prostate weight of 35 cc. Gleason score was equal to 6 in 43% of the cases, and 97% of the cases were at a stage lower than T2c. Prostate nodules were present in 49% of the patients; prior history of transurethral resection or urinary obstruction was present in 11% and 16% of the patients, respectively. There were 36.1% patients in the low risk group, 42.8% in the intermediate, and 21.1% in the high risk groups, respectively. Up to six months of neoadjuvant hormone therapy was used in 64% of the cases. External beam radiation was delivered with 3D conformal radiation in 19% of patients. The mean follow-up was 50 months ranging from 24 to 113 months (median 48,4 months). Nine patients (2.2%) did not respond to treatment. Death from prostate cancer occurred in 4.5% of the cases in a mean period of 22 months. Biochemical failure occurred in 9.6% according to both ASTRO and Phoenix consensus criteria. However, the mean time to relapse was 13 months using the ASTRO criteria and 26 months with the Phoenix definition. The five-year BFFS using the ASTRO criteria was 94.3%, 86.9% and 86.6% for the low, intermediate and high risk groups, respectively. Using the Phoenix criteria, 92.4%, 88.0% and 85.3% for the low, intermediate and high risk groups, respectively (p = 0.109). The only feature predicting biochemical failure (BF) in the multivariate analysis by both ASTRO and Phoenix criteria was the presence of prostate nodules, but patients younger than 60 years presented higher chance of BF using Phoenix criteria only. Acute urinary toxicities as urinary retention and hematúria occurred respectively in 2.8% and 1.3% of the patients. They presented as grade 1 in 23.7%, grade 2 in 15.1% and grade 3 in 2%. Late urethral stenosis was observed in 8.5% and late urinary toxicity was grade 1 in 8.8% of the patients, grade 2 in 3.9%, grade 3 in 7.7% and grade 4 in 0.3%. Acute urinary toxicity was related to previous urinary obstruction and higher brachytherapy dose to the urethra. Late urethral stenosis was related to older age and higher brachytherapy dose. Grade 1 early rectal toxicity occurred in 14.8% of the patients, grade 2 in 10.5% and grade 3 in 1.3%. Late rectal toxicity occurred as grade 1 in 3.4% of patients, as grade 2 in 1.5%, grade 3 in 0.3% and grade 4 in 0.3%. The risk of acute and late rectal toxicity was higher when 3D conformal irradiation was used. Glans pain was observed in 4.9% of the patients. Late sexual impotence occurred in 71% of cases. Sildenafil was effective in 59%. Sexual impotence presented a higher incidence in older patients with one or two co-morbidities, previous sexual impairment, or 3D conformal irradiation. CONCLUSIONS: the association of HDR brachytherapy as a boost for external beam irradiation seems to be a feasible and safe procedure, with good efficacy and acceptable toxicity. Factors related to survival and toxicity can help to better select and manage patients with localized prostate carcinoma.
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Influência da experiência prévia em robótica e cirurgia minimamente invasiva na curva inicial da prostatectomia radical laparoscópica / The impact of the experience in robotic assisted laparoscopic prostatectomy and in upper tract laparoscopic surgery in the learning curve of laparoscopic radical prostatectomy

José Anastacio Dias Neto 21 July 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: Este estudo analisou o impacto da experiência em prostatectomia radical robótica na curva inicial da prostatectomia laparoscópica através dos resultados perioperatórios e funcionais e oncológicos precoces de 110 pacientes com câncer de próstata. PACIENTES E MÉTODOS: 110 pacientes, selecionados aleatoriamente, foram submetidos a PRL por dois cirurgiões com experiência prévia em cirurgia minimamente invasiva e PRR, no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. Os dados foram coletados prospectivamente. Foi utilizada abordagem transperitoneal simulando a técnica robótica. RESULTADOS: Houve uma redução significativa no tempo operatório que diminuiu até o caso 40, quando atingiu um platô. O volume de sangramento mediano foi 250ml (variação 50-1000ml). Nenhum paciente foi transfundido. As complicações foram distribuídas uniformemente ao longo da casuística. A taxa de margens positivas foi de 28,2% (pT2: 20%, pT3: 43,6%), e não apresentou tendência a redução. 61,3% das margens foram apicais. A taxa de continência foi de 88% e atingiu um platô próximo a 95% após 75 casos. CONCLUSÃO: Esse estudo mostra que existem múltiplas curvas no processo de aprendizado da PRL. A curva mais curta foi para tempo operatório. A curva para margens cirúrgicas não foi completada e necessita de intervenção para melhora dos resultados principalmente relacionados a margem apical. A transição entre as técnicas de prostatectomia pode ser considerada segura baseada nas baixas taxas de complicações, ausência de complicações graves ou transfusões sanguíneas / INTRODUCTION: This study analyzed the impact of the experience with Robotic-Assisted Laparoscopic Prostatectomy (RALP) on the initial experience with Laparoscopic Radical Prostatectomy (LRP) by examining perioperative results and early outcomes of 110 patients. LRPs were performed by two robotic fellowship trained surgeons with daily practice in RALP. PATIENTS and METHODS: 110 LRP was used to treat aleatory selected patients. The patients were divided into 4 groups for prospective analyses. A transperitoneal approach that simulates the RALP technique was used. RESULTS: The median operative time was 163 minutes (110 - 240), and this time significantly decreased through case 40, when the time plateaued (p = 0.0007). The median blood loss was 250 ml. No patients required blood transfusion. There were no life-threatening complications or deaths. Minor complications were uniformly distributed along the serie (P= 0,6401). The overall positive surgical margins (PSM) rate was 28.2% (20% in pT2 and 43.6% in pT3). PSM was in the prostate apex in 61.3% of cases. At the 12-month follow-up, 88% of men were continent (0-1 pad). CONCLUSION: The present study shows that there are multiple learning curves for LRP. The shallowest learning curve was seen for the operative time. Surgeons transitioning between the RALP and LRP techniques were considered competent based on the low perioperative complication rate, absence of major complications, and lack of blood transfusions. This study shows that a learning curve still exists and that there are factors that must be considered by surgeons transitioning between the two techniques
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Estabelecimento de linhagens tumorais para estudos in vitro e in vivo de carcinoma urotelial da bexiga e adenocarcinoma de próstata / Establishment of tumor cell lines from prostate adenocarcinoma and bladder urothelial carcinoma, for in vitro and in vivo studies

Camila Belfort Piantino 14 August 2009 (has links)
Introdução: Um dos principais obstáculos para compreensão dos eventos biológicos envolvidos no câncer é a falta de modelos adequados para o estudo in vitro em especial em relação ao câncer de próstata (CaP) e ao câncer de bexiga (CaB). Há um número limitado de linhagens celulares de CaP e de CaB sendo a maioria proveniente de tumores invasivos e metastáticos. Sabe-se ainda, que existem diferenças étnicas entre as populações quanto ao comportamento de neoplasias. Desta forma, a pesquisa baseada em linhagens de uma população homogênea seria fonte de resultados limitados, não contemplando a diversidade que sabidamente ocorre entre os diferentes grupos. Além desse aspecto, as linhagens celulares comerciais são na sua maioria adquiridas na Coleção Americana de Culturas de Tecido (ATCC, do inglês American Tissue Cell Culture) que apesar de serem bem padronizadas, requerem processos de importação com aumento do custo e demandas burocráticas que dificultam a pesquisa. Portanto, consideramos vital para a compreensão dos fenômenos relacionados à carcinogênese, assim como estudos de resistência a drogas, quimioprevenção e novas estratégias terapêuticas, o desenvolvimento de linhagens tumorais derivadas de tumores primários que acometem a nossa população, peculiarmente miscigenada. No presente trabalho, fragmentos de carcinoma urotelial da bexiga e de adenocarcinoma da próstata foram obtidos durante cirurgia para remoção de tumores primários de pacientes tratados e acompanhados na Divisão de Urologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e no Hospital Sírio Libanês. As linhagens estabelecidas a partir destes fragmentos foram caracterizadas através da análise da cinética de crescimento, análises imunocitoquímicas e anormalidades cromossômicas incluindo cariótipo e hibridização in situ por fluorescência (FISH). Além disso, as linhagens obtidas foram submetidas a estudos de quimiossensibilidade com o uso dos compostos curcumin e Prima-1. Avaliamos ainda, a tumorigenicidade de nossas linhagens em camundongos atímicos. Os resultados deste trabalho demonstram o desenvolvimento de três linhagens de CaB e três linhagens de CaP sendo as mesmas não tumorigênicas em camundongos atímicos. Além disso, demonstramos que o curcumin na concentração de 50 M induziu morte celular em todas as linhagens estudadas, sendo seu efeito mais evidente nas linhagens de CaP. Por fim, Prima-1 reduziu a viabilidade celular independente do status de p53 nas linhagens de CaB / Introduction: One of the main obstacles for understanding biological events involved in cancer is the lack of appropriated models for in vitro studies especially for prostate cancer (PC) and bladder cancer (BC). There are a limited number of PC and BC cell lines being the majority originated from metastatic and invasive tumors. Also it is well known that there are ethnic differences between populations concerning the behavior of tumors. In such a way, the research based on cell lines derived from a homogenous population should be source of limited results, not contemplating the diversity known to occur among different groups. In addition the commercial cell lines are generally acquired at American Tissue Cell Culture (ATCC) that although wellestablished requires importation processes with cost increase and bureaucratic demands that difficult the research. Therefore we consider vital to the comprehension of the carcinogenesis phenomena, as well as drug resistance studies, chemoprevention and new therapeutic strategies, the development of tumor lineages derived from primary tumors that assail our miscigenated population. At the present work, fragments of bladder urothelial carcinoma and prostate adenocarcinoma were obtained by surgical resection of primary tumors from patients treated and followed in the Division of Urology of the Clinical Hospital of the São Paulo University (FMUSP) and Syrian Lebanese Hospital. The cell lines established from these fragments were characterized through growth kinetic, immunocytochemistry and chromosome abnormalities including karyotyping and Fluorescence in situ hybridization (FISH). Moreover, the cell lines were submitted to chemosensitivity studies using curcumin and Prima-1 and analyzed regarding their tumorigenicity in athymic mice. The results of this work show the development of three BC and three PC cell lines that were not tumorigenic in athymic mice. Curcumin at 50 M concentration induced cell death in all studied lineages, being more effective in PC cell lines. Finally, PRIMA-1 reduced the cellular viability independent of the p53 status in BC cell lines
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Efeito da reabilitação precoce do assoalho pélvico com biofeedback sobre a continência urinária de pacientes submetidos à prostatectomia radical: estudo prospectivo, controlado e randomizado / Effect of early pelvic-floor biofeedback training on continence after radical prostatectomy: a prospective, controlled and randomized trial

Lucia Helena Storer Ribeiro 22 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Incontinência urinária (IU) é uma complicação comum após prostatectomia radical. Apesar da recuperação da continência ser adquirida pela maioria dos pacientes, esta pode demorar de um a dois anos. Neste trabalho, estudou-se o efeito da reabilitação do assoalho pélvico com biofeedback (RAPB) precoce sobre a gravidade e duração da IU até 12 meses após a prostatectomia radical retropúbica (PRR). MÉTODOS: Realizou-se um estudo prospectivo, controlado e randomizado comparando a RAPB precoce, aos cuidados usuais. A amostra incluiu 73 homens entre 47 e 76 anos, que elegeram a PRR para o tratamento de câncer de próstata localizado e que poderiam cumprir a agenda do programa ambulatorial. Os pacientes foram randomizados em grupo de tratamento (n=36) e grupo controle (n=37). Após a retirada do catéter, os pacientes do grupo de tratamento receberam RAPB uma vez por semana enquanto estavam incontinentes por no máximo 12 semanas e praticaram exercícios domiciliares. Pacientes do grupo controle receberam instruções usuais para contraírem os músculos do assoalho pélvico. Ambos os grupos foram avaliados antes da cirurgia e um, três, seis e 12 meses após a PRR. A força muscular do assoalho pélvico (FMAP) foi avaliada pela escala de Oxford. Os sintomas de incontinência foram medidos pelo domínio de incontinência do Questionário da Sociedade Internacional de Continência para homens (ICSmaleSF). O impacto da IU sobre a qualidade de vida foi medido pelo Questionário de Impacto da Incontinência (IIQ-7). Continência urinária foi definida como o uso de uma proteção ou menos por dia. A incontinência foi graduada pelo teste de fraldas de 24h em leve (perdas menores que 20g), moderada (perdas entre 21 e 74g) e grave (perdas maiores que 75g). RESULTADOS: A avaliação pré-operatória não mostrou diferenças de idade, diabetes, índice de massa corpórea, peso da próstata, FMAP ou sintomas miccionais entre os grupos. Após 12 meses de cirurgia, 25 (96.2%) dos pacientes do grupo de tratamento e 20 (75.0%) pacientes do grupo controle estavam continentes (p=0.028). A redução do risco absoluto foi 21.2% (95% CI: 3.4538.81%) e o risco relativo de recuperação da continência foi 1.28 (95% CI: 1.021.69). O número necessário para tratar foi 5 (95% CI: 2.628.6). O percentual de incontinência grave foi maior no grupo controle em um mês (p=0.015), três meses (p=0.038), seis meses (p=0.012) e 12 meses (p=0.021). Os sintomas de incontinência diminuíram significativamente no grupo de tratamento em um mês (p=0.011), três meses (p=0.002) e 12 meses (p=0.04), mas não em seis meses (p=0.063). A FMAP foi maior após o tratamento em um mês (p=0.043), três meses (p<0.001), seis meses (p=0.021) e 12 meses (p=0.035). O impacto da IU sobre a qualidade de vida foi significativamente melhor no grupo de tratamento no primeiro mês (p=0.025). CONCLUSÕES: A reabilitação do assoalho pélvico com biofeedback precoce diminuiu a gravidade e duração da incontinência urinária após prostatectomia radical retropúbica / INTRODUCTION: Urinary incontinence (UI) is a common complication after radical prostatectomy. Although recovery of continence is achieved by most patients, it can take one to two years. This study tested the effectiveness of pelvic floor biofeedback training (PFBT) on the severity and duration of UI up to 12 months following radical retropubic prostatectomy (RRP). METHODS: This study was a prospective, controlled, randomized trial comparing early postoperative PFBT to usual care. The sample included 73 men between 47 and 76 years old who elected RRP for treatment of clinically localized prostate cancer and could comply with the ambulatory treatment schedule. Patients were randomized into a treatment group (n=36) and a control group (n=37). After catheter removal, patients in the treatment group received PFBT once a week for as long as they were incontinent for a maximum of 12 weeks and practiced exercises at home. Patients in the control group received the usual instructions to contract the pelvic floor muscles. Both groups were evaluated before surgery and one, three, six and 12 months after RRP. Pelvic floor muscle strength (PFMS) was evaluated by the Oxford Scale. Incontinence symptoms were measured by the incontinence part of the International Continence Society Male Short Form Questionnaire (ICSmaleSF). The impact of incontinence on quality of life was measured by the Incontinence Impact Questionnaire (IIQ-7). Urinary continence was defined as the use of one or less pad per day. Incontinence was graduated by the 24h pad test in mild (less than 20g), moderate (between 21 and 74g) and severe (more than 75g). RESULTS: The preoperative assessment did not show differences in age, diabetes, body mass index, prostate weight, PFMS or voiding symptoms between the groups. At 12 months postoperatively, 25 (96.2%) patients in the treatment group and 20 (75.0%) in the control group were continent (p=0.028). The absolute risk reduction was 21.2% (95% CI: 3.4538.81%) and the relative risk of recovering continence was 1.28 (95% CI: 1.021.69). The number needed to treat was 5 (95% CI: 2.628.6). The percentage of severe incontinence was stronger for the control group at one month (p=0.015), three months (p=0.038), six months (p=0.012) and 12 months (p=0.021). Incontinence symptoms significantly decreased in the treatment group at one month (p=0.011), three months (p=0.002) and 12 months (p=0.04), but not at six months (p=0.063). PFMS was stronger after PFBT at one month (p=0.043), three months (p<0.001), six months (p=0.021) and 12 months (p=0.035). The impact of UI on quality of life was significantly improved for the treated group in the first month (p=0.025). CONCLUSIONS: Early pelvic floor biofeedback training decreased the severity and duration of urinary incontinence after radical retropubic prostatectomy
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Avaliação patológica de pacientes com único fragmento comprometido à biopsia prostática e sua correlação com câncer de próstata de baixo risco / Pathological evaluation in a single positive core at prostate biopsy and correlation with low risk prostate cancer

Ricardo Kupka da Silva 11 November 2016 (has links)
Introdução: Biopsia de próstata com único fragmento comprometido geralmente associa-se a um câncer de próstata (CaP) pequeno e de baixo risco. O objetivo é avaliar e comparar os achados patológicos dos pacientes com único versus múltiplos fragmentos comprometidos à biopsia que foram submetidos a prostatectomia radical (PR) e correlacioná-los com CaP de baixo risco. Material e Métodos: Foram avaliados 249 pacientes com único fragmento comprometido à biopsia (grupo 1) e 250 pacientes com múltiplos fragmentos (grupo 2) que foram submetidos a PR. Os grupos foram pareados de acordo com idade, peso da próstata, níveis de antígeno prostático específico (PSA) e estadio clínico. Foram avaliadas a concordância do escore de Gleason (EG), margem cirúrgica positiva (MCP), extensão extraprostática (EEP) e invasão de vesículas seminais (IVS). Também foram avaliadas a influência do número de fragmentos biopsiados e do peso prostático. Resultados: EG da biopsia foi idêntico ao EG pós-PR em 55% no grupo 1 e 45% no grupo 2 (p = 0,028). Biopsias com 12 ou mais fragmentos mostraram maior concordância em ambos os grupos quando comparadas aos com menos de 12 fragmentos (p = 0,01 no grupo 1). Subgraduação foi a discrepância mais comum no EG (35% no grupo 1 e 50% no grupo 2), com uma proporção maior no grupo 1 quando menos de 12 fragmentos foram biopsiados (p = 0,007). O grupo 1 apresentou menores taxas de MCP (20,9% vs 37,6%, p < 0,001), de EEP (10% vs 26%, p < 0,001) e IVS (6% vs 13,2%, p = 0,006). As taxas de MCP, EEP e IVS aumentaram com o aumento de EG em ambos os grupos. No grupo 1, biopsias com menos de 12 fragmentos obtiveram maiores taxas de MCP em relação as com 12 ou mais fragmentos (37% vs. 16%, p < 0,001), e esta diferença não ocorreu no grupo 2 (p = 0,69). No grupo 1, pacientes com EG >= 8 tiveram 3,5 vezes mais chance de estar associado com MCP quando comparados àqueles com EG <= 6 (p = 0,03). No grupo 1, EEP e IVS não tiveram diferenças de acordo com o EG (p = 0,273 e p = 0,95, respectivamente). Entretanto, o grupo 2 teve maior proporção de EEP com EG=7 quando comparado ao EG <= 6 (OR = 3,1, p < 0,001) e maior proporção de IVS no EG=7 quando comparado ao EG <= 6 (OR = 3,1, p < 0,004). No grupo 1, 67,3% dos tumores não palpáveis tornaram-se tumores de maior risco (pT2c-pT3). Analisando apenas tumores não palpáveis no grupo 1 com EG <= 6 à biopsia (156 pacientes), notamos que 106 (67,9% de cT1) progrediram para pT2c-pT3. Conclusão: Pacientes com CaP com um fragmento comprometido à biopsia, embora apresentem achados patológicos favoráveis em relação ao grupo com múltiplos fragmentos positivos, ainda têm taxas consideráveis de supergraduação do EG, pT2c-pT3, MCP, EEP e IVS. Estes achados são mais evidentes em biopsias com alto EG e menos de 12 fragmentos. Os resultados sugerem que pacientes com único fragmento comprometido à biopsia não devam, categoricamente, serem classificados sempre como portadores de CaP de baixo risco / Introduction: Single positive core at prostate biopsy is usually associated with small and low risk prostate cancer (PCa). The aim is to evaluate and compare the pathological findings in single versus multiple positive cores patients who underwent radical prostatectomy (RP) and correlates them with low risk PCa. Material and Methods: We evaluated 249 single core patients (Group 1) and 250 with multiple cores (Group 2) who underwent RP. The groups were matched according to age, prostate weight, PSA and clinical stage. We evaluated the Gleason score (GS) concordance, positive surgical margin (PSM), extraprostatic extension (EPE) and seminal vesicle invasion (SVI) between the groups. We also evaluated the influence of the number of fragments sampled and the prostate weight. Results: GS biopsy was identical to RP GS in 55% in group 1 and 45% in group 2 (p = 0,028). Biopsies with 12 or more cores showed higher concordance in both groups than less than 12 cores (p = 0,01 in group 1). Undergrading was the most common GS discrepancy (35% in group 1 and 50% in group 2), with a higher proportion in group 1 when less than 12 fragments were sampled (p = 0,007). Group 1 had lower PSM rate (20,9% vs 37,6%, p < 0,001), less EPE (10% vs 26%, p < 0,001) and SVI (6% vs 13,2%, p = 0,006). PSM, EPE and SVI rates increased with increasing GS in both groups. In group 1, biopsies with less than 12 cores have higher PSM rates than 12 or more cores (37% vs 16%, p < 0,001), and we found no difference in group 2 (p = 0,69). In group 1, a patient with GS >= 8 was 3,5 times more likely associated with PSM than GS <= 6 (p = 0,03). In Group 1, EPE and SVI did not have any difference according the GS (p = 0,273 and p = 0,95, respectively). However, group 2 have higher rate of EPE in GS 7 than among GS <= 6 (OR = 3,1, p < 0,001) and higher rate of SVI in GS 7 than among GS <= 6 (OR = 3,1, p < 0,004). In group 1, a total of 67,3% with nonpalpable tumors became greater risk tumors (pT2c-pT3). Analyzing only nonpalpable tumors in group 1 with a GS <= 6 at biopsy (156 patients), we noted that 106 (67,9% of cT1) progressed to pT2c-pT3. Conclusion: Single core PCa, although they have favorable pathological features than the multiple positive cores PCa, still have considerable rates of overgraduated GS, pT2c-pT3, PSM, EPE and SVI. These findings are even more evident in biopsies with high GS and less than 12 fragments. The results suggest that single core patients should not categorically be classified always as having a low risk PCa
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Efeito da reabilitação precoce do assoalho pélvico com biofeedback sobre a função erétil de pacientes submetidos à prostatectomia radical: estudo prospectivo, controlado e randomizado / Effect of early posteoperative pelvic-floor biofeedback on erectile function in men undergoing radical prostatectomy: a prospective, randomized, controlled trial

Cristina Prota 25 November 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Disfunção erétil (DE) e incontinência urinária são complicações comuns em pacientes submetidos à prostatectomia radical (PR). Sabe-se que a reabilitação do assoalho pélvico com biofeedback pode antecipar o retorno da continência urinária; porém, os efeitos sobre a função erétil não são conhecidos. Neste trabalho estudou-se o efeito da reabilitação precoce do assoalho pélvico com biofeedback sobre a função erétil, após 12 meses da PR. MÉTODOS: Realizou-se um estudo prospectivo, controlado e randomizado. Foram convidados a participar do estudo 56 pacientes sem disfunção erétil que escolheram a PR para tratamento do câncer de próstata localizado, e que poderiam cumprir a agenda de seguimento ambulatorial. A função erétil foi avaliada pelo índice internacional de função erétil (IIEF5). Foram considerados potentes os pacientes com escore IIEF 5 >= 20. Os pacientes foram randomizados para um grupo de tratamento (n=26), recebendo reabilitação do assoalho pélvico com biofeedback uma vez por semana e orientação para exercícios domiciliares ou para um grupo controle (n=26), no qual os pacientes receberam as instruções habituais do urologista. Durante o estudo, nenhum paciente recebeu tratamento com medicamentos para DE. Foram considerados continentes os pacientes que usavam no máximo um absorvente por dia. A associação entre recuperação da continência e recuperação da potência foi avaliada. RESULTADOS: Nove pacientes do grupo de tratamento e dez do grupo controle foram precocemente excluídos do estudo, antes da avaliação inicial do primeiro mês. As causas de exclusão foram: por abandono do programa (8 pacientes), complicações pós-operatórias (9), necessidade de radioterapia adjuvante (2). Não houve diferença entre os grupos em relação à idade, índice de massa corpórea, presença de diabetes, bem como quanto à função erétil pré-operatória. Nos dois grupos observou-se significativa redução da função erétil. Após 12 meses da cirurgia 8 (47,1%) pacientes do grupo de tratamento recuperaram ereção, contra 2 (12,5%) pacientes no grupo controle (p=0,032). A redução do risco absoluto foi de 34,6% (3.8-64%)IC95%. O número necessário para tratar foi de 3 (1.5-17.2; IC95%). Foi observada forte associação entre recuperação da potência e da continência, de tal forma que a probabilidade de estar potente nos pacientes continentes foi 2,6 vezes maior do que nos pacientes incontinentes (p=0,017; [1,45-4,69] IC 95%). CONCLUSÃO: A reabilitação precoce do assoalho pélvico com biofeedback parece ajudar na recuperação da função erétil após a PR. A continência urinária foi um bom indicador da recuperação da função erétil, conferindo uma chance maior de sua recuperação. / INTRODUCTION: Erectile dysfunction (ED) and urinary incontinence are common complications in the early postoperative follow-up of patients undergoing radical prostatectomy (RP). Previous studies indicate that the preservation of potency is not associated with the recovery of urinary continence after RP. Although pelvic-floor biofeedback training (PFBT) may improve urinary continence following RP, its effects on the recovery of potency are unknown. METHODS: Fifty-two patients who elected PR for treatment of clinically localized prostate cancer and who could comply with the ambulatory treatment schedule were invited to participate in this prospective study. Patients were randomized for a treatment group (n=26) receiving PFBT once a week for 3 months and home exercises or a control group (n=26), in which patients received the usual instructions to contract the pelvic floor. Patients were not allowed to receive drug treatment for ED throughout the study duration. Erectile function was evaluated with the International Index of Erectile Function-5 (IIEF-5) before surgery and one, three, six and 12 months postoperatively. Patients were considered potent when they had a total IIEF-5 score of >= 20. Additionally, the continence status was assessed and patients were considered continent when the use of pads was <= 1/day. The association of continence and recovery of potency was evaluated. RESULTS: Nine patients in the treatment group and 10 in the control group were excluded due to failure to return for the evaluation (8 pts), postoperative complications (9 pts), need for adjuvant radiotherapy (2 pts). Preoperative assessment did not show differences in age, body mass index, and diabetes between the groups. There was a significant reduction in IIEF 5 scores after surgery in both groups. In the treatment group 8 (47.1%) patients recovered potency 12 months postoperatively, as opposed to 2 (12.5%) in the control group (p=0.032). The absolute risk reduction was 34.6% (95% CI: 3.8-64%). The number needed to treat was 3 (95% CI: 1.5-17.2). A strong association between recovery of potency and urinary continence was observed, with continent patients having a 2.6 higher chance of being potent than incontinent patients (p=0.017; 95% CI: 1.45-4.69). CONCLUSIONS: Early PFBT appears to have a significant impact on the recovery of erectile function after PR. Urinary continence status was a good indicator of erectile function recovery, with continent patients having higher chance of being potent than incontinent patients.

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