• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Tratamento precoce do choque séptico com dexametasona: monitorização comparativa com proteína C-reativa e proteína amilóide A sérica / Septic shock early treatment with dexamethasone: comparative study with C-reactive protein and serum amyloid A protein

Cicarelli, Domingos Dias 13 August 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Sepse e choque séptico são doenças comuns em pacientes gravemente enfermos, evoluindo muitas vezes com síndrome de disfunção de múltiplos órgãos (SDMO) e morte. Este trabalho investiga a eficácia da administração precoce de dexametasona em evitar a progressão do choque séptico para SDMO e morte e o comportamento da proteína amilóide A sérica (SAA) e da proteína C-reativa (PCR) como marcadores da evolução e gravidade dos pacientes em choque séptico no período pós-operatório. MÉTODOS: Estudo prospectivo, aleatório, duplamente encoberto, realizado na Unidade de Terapia Intensiva pós-operatória do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com 29 pacientes que no período pós-operatório evoluíram com choque séptico. Os participantes foram divididos de forma aleatória em dois grupos, de acordo com a solução administrada: dexametasona 0,2 mg/kg (grupo D) ou placebo (grupo P), repetidas a cada 36 horas. Os pacientes foram acompanhados durante sete dias de internação na UTI através do escore SOFA (Sequential Organ Failure Assessment) e dosagens séricas diárias de PCR, SAA e lactato. RESULTADOS: Os pacientes do grupo D, quando comparados aos pacientes do grupo P, permaneceram mais dias sem necessidade do uso do vasopressor (respectivamente 2,9±2,7 e 0,7±0,6, p=0,01) e mais tempo livre de ventilação mecânica (respectivamente 2,6±2,5 e 0,6±0,5, p=0,03). A mortalidade no grupo P foi de 67% (10 em 15) e no grupo D foi de 21% (3 em 14) (Risco Relativo=0,31, IC95% 0,11-0,88). Os valores de PCR e SAA apresentaram forte correlação durante o período de observação (R=0,91/p=0,002). PCR e SAA não tiveram correlação com o escore SOFA (respectivamente R=0,71/p=0,05 e R=0,52/p=0,18), nem com o lactato (p=0,88 e p=0,67). CONCLUSÕES: O tratamento precoce com dexametasona nos pacientes com choque séptico reduziu a mortalidade em 7 dias de acompanhamento. Os níveis séricos de PCR e SAA apresentaram-se elevados nos pacientes em choque séptico e tiveram forte correlação, porém não foram preditores de disfunção orgânica nem de mortalidade. / INTRODUCTION: Sepsis and septic shock are a very common condition in critically ill patients, leading to multiple organ dysfunction syndrome (MODS) and death. This study aimed at investigating the efficacy of early administration of dexamethasone in patients with septic shock in order to block the evolution to MODS and death. It also evaluated serum amyloid A protein (SAA) and C-reactive protein (CRP) as evolution and organ dysfunction markers in postoperative septic shock patients. METHODS: Prospective, randomized, double-blind study, developed in a surgical intensive care unit of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo that involved 29 patients with septic shock. All eligible patients were prospectively randomized to receive either a dose of 0.2 mg/kg of dexamethasone (group D) or placebo (group P), repeated every 36 hours intervals. Patients were monitored over a 7- day period by Sequential Organ Failure Assessment score (SOFA) and daily measurements of CRP, SAA and lactate. RESULTS: Patients treated with dexamethasone had more vasopressor therapy-free days (2.9±2.7 versus 0.7±0.6, p=0.01) and more mechanical ventilation-free days (2.6±2.5 e 0.6±0.5, p=0.03). Mortality in group P was 67% (10 in 15) and in group D was 21% (3 in 14) (Relative Risk=0.31, 95%CI 0.11 to 0.88). CRP and SAA were strongly correlated during the 7 day period of observation (R=0.91/p=0.002). CRP and SAA did not correlate with SOFA (respectively R=0.71/p=0.05 and R=0.52/p=0.18) and lactate (p=0.88 and p=0.67). CONCLUSIONS: Early treatment with dexamethasone reduced 7-day mortality in septic shock patients. CRP and SAA levels were significantly elevated in septic shock and were strongly correlated to each other, but did neither correlate with organ dysfunction nor predict mortality.
2

Avaliação das concentrações das interleucinas 1-beta e 6 e da proteína amilóide A, no líquido peritoneal e no soro de pacientes com endometriose pélvica / Seric and peritoneal assessment of interleukin 1ß, 6 and protein amyloid A concentrations in patients with pelvic endometriosis.

Ejzenberg, Dani 30 August 2007 (has links)
Objetivo: determinar as concentrações séricas e peritoneais das interleucinas 1ß (IL-1ß) e 6 (IL-6) e da proteína amilóide A (SAA) em pacientes com endometriose pélvica. Métodos: foram avaliadas 97 pacientes submetidas à videolaparoscopia, 57 com endometriose (A), 27 com sintomas sugestivos porém sem endometriose (B) e 13 sem sintomas e doenças (C). Foram coletados no ato cirúrgico líquido peritoneal e sangue. As concentrações dos mediadores foram determinadas em pg/ml (IL-1 e 6) e ng/ml (SAA) por método imunoenzimático e leitura óptica. Resultados: (líquido peritoneal e sangue medianas) IL-1ß: A- 11,22 and 1,83; B- 15,62 and 1,16; C- 1,92 and 0,80; IL-6: A- 6,80 and 3,70; B- 8,60 and 3,90; C- 3,40 and 2,0; SAA- A- 310,30 and 14,01; B- 306,20 and 10,39; C- 53,4 e 9,5. Conclusão: as concentrações dos mediadores de inflamação avaliados estão elevadas no líquido peritoneal e no soro das mulheres com endometriose. Estas concentrações foram semelhantes às das pacientes com sintomas sugestivos porém sem a doença. A fase do ciclo menstrual, o tipo histológico envolvido e o local de acometimento da doença não influíram de forma significante nas concentrações séricas ou peritoneais de IL-1ß, IL-6 e SAA. / Objective: to assess peritoneal and seric interleukin-1ß (IL-1ß), 6 (IL-6), and protein amyloid A (SAA) concentrations in patients with pelvic endometriosis. Methods: 97 patients were submitted to video laparoscopic surgery, 57 with endometriosis (A), 27 with suggestive symptoms but no endometriosis (B), and 13 without symptoms and diseases (C). Peritoneal fluid and blood were collected during the procedure. Mediator s concentration was determined in pg/ml (IL-1ß and IL-6) and ng/ml (SAA) through immunoenzimatic test and optic measure. Results: (peritoneal fluid and blood -medians) IL-1ß: A- 11,22 and 1,83; B- 15,62 and 1,16; C- 1,92 and 0,80; IL-6: A- 6,80 and 3,70; B- 8,60 and 3,90; C- 3,40 and 2,0; SAA- A- 310,30 and 14,01; B- 306,20 and 10,39; C- 53,4 e 9,5. Conclusion: the inflammation mediators are increased in the peritoneal fluid and blood of women with pelvic endometriosis. The concentrations are similar to those found in patients with suggestive symptoms but no endometriosis. The place of the disease, the histological type and the day of the menstrual cycle didn t alter peritoneal or seric concentration of these cytokines.
3

Avaliação das concentrações das interleucinas 1-beta e 6 e da proteína amilóide A, no líquido peritoneal e no soro de pacientes com endometriose pélvica / Seric and peritoneal assessment of interleukin 1ß, 6 and protein amyloid A concentrations in patients with pelvic endometriosis.

Dani Ejzenberg 30 August 2007 (has links)
Objetivo: determinar as concentrações séricas e peritoneais das interleucinas 1ß (IL-1ß) e 6 (IL-6) e da proteína amilóide A (SAA) em pacientes com endometriose pélvica. Métodos: foram avaliadas 97 pacientes submetidas à videolaparoscopia, 57 com endometriose (A), 27 com sintomas sugestivos porém sem endometriose (B) e 13 sem sintomas e doenças (C). Foram coletados no ato cirúrgico líquido peritoneal e sangue. As concentrações dos mediadores foram determinadas em pg/ml (IL-1 e 6) e ng/ml (SAA) por método imunoenzimático e leitura óptica. Resultados: (líquido peritoneal e sangue medianas) IL-1ß: A- 11,22 and 1,83; B- 15,62 and 1,16; C- 1,92 and 0,80; IL-6: A- 6,80 and 3,70; B- 8,60 and 3,90; C- 3,40 and 2,0; SAA- A- 310,30 and 14,01; B- 306,20 and 10,39; C- 53,4 e 9,5. Conclusão: as concentrações dos mediadores de inflamação avaliados estão elevadas no líquido peritoneal e no soro das mulheres com endometriose. Estas concentrações foram semelhantes às das pacientes com sintomas sugestivos porém sem a doença. A fase do ciclo menstrual, o tipo histológico envolvido e o local de acometimento da doença não influíram de forma significante nas concentrações séricas ou peritoneais de IL-1ß, IL-6 e SAA. / Objective: to assess peritoneal and seric interleukin-1ß (IL-1ß), 6 (IL-6), and protein amyloid A (SAA) concentrations in patients with pelvic endometriosis. Methods: 97 patients were submitted to video laparoscopic surgery, 57 with endometriosis (A), 27 with suggestive symptoms but no endometriosis (B), and 13 without symptoms and diseases (C). Peritoneal fluid and blood were collected during the procedure. Mediator s concentration was determined in pg/ml (IL-1ß and IL-6) and ng/ml (SAA) through immunoenzimatic test and optic measure. Results: (peritoneal fluid and blood -medians) IL-1ß: A- 11,22 and 1,83; B- 15,62 and 1,16; C- 1,92 and 0,80; IL-6: A- 6,80 and 3,70; B- 8,60 and 3,90; C- 3,40 and 2,0; SAA- A- 310,30 and 14,01; B- 306,20 and 10,39; C- 53,4 e 9,5. Conclusion: the inflammation mediators are increased in the peritoneal fluid and blood of women with pelvic endometriosis. The concentrations are similar to those found in patients with suggestive symptoms but no endometriosis. The place of the disease, the histological type and the day of the menstrual cycle didn t alter peritoneal or seric concentration of these cytokines.
4

Tratamento precoce do choque séptico com dexametasona: monitorização comparativa com proteína C-reativa e proteína amilóide A sérica / Septic shock early treatment with dexamethasone: comparative study with C-reactive protein and serum amyloid A protein

Domingos Dias Cicarelli 13 August 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Sepse e choque séptico são doenças comuns em pacientes gravemente enfermos, evoluindo muitas vezes com síndrome de disfunção de múltiplos órgãos (SDMO) e morte. Este trabalho investiga a eficácia da administração precoce de dexametasona em evitar a progressão do choque séptico para SDMO e morte e o comportamento da proteína amilóide A sérica (SAA) e da proteína C-reativa (PCR) como marcadores da evolução e gravidade dos pacientes em choque séptico no período pós-operatório. MÉTODOS: Estudo prospectivo, aleatório, duplamente encoberto, realizado na Unidade de Terapia Intensiva pós-operatória do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com 29 pacientes que no período pós-operatório evoluíram com choque séptico. Os participantes foram divididos de forma aleatória em dois grupos, de acordo com a solução administrada: dexametasona 0,2 mg/kg (grupo D) ou placebo (grupo P), repetidas a cada 36 horas. Os pacientes foram acompanhados durante sete dias de internação na UTI através do escore SOFA (Sequential Organ Failure Assessment) e dosagens séricas diárias de PCR, SAA e lactato. RESULTADOS: Os pacientes do grupo D, quando comparados aos pacientes do grupo P, permaneceram mais dias sem necessidade do uso do vasopressor (respectivamente 2,9±2,7 e 0,7±0,6, p=0,01) e mais tempo livre de ventilação mecânica (respectivamente 2,6±2,5 e 0,6±0,5, p=0,03). A mortalidade no grupo P foi de 67% (10 em 15) e no grupo D foi de 21% (3 em 14) (Risco Relativo=0,31, IC95% 0,11-0,88). Os valores de PCR e SAA apresentaram forte correlação durante o período de observação (R=0,91/p=0,002). PCR e SAA não tiveram correlação com o escore SOFA (respectivamente R=0,71/p=0,05 e R=0,52/p=0,18), nem com o lactato (p=0,88 e p=0,67). CONCLUSÕES: O tratamento precoce com dexametasona nos pacientes com choque séptico reduziu a mortalidade em 7 dias de acompanhamento. Os níveis séricos de PCR e SAA apresentaram-se elevados nos pacientes em choque séptico e tiveram forte correlação, porém não foram preditores de disfunção orgânica nem de mortalidade. / INTRODUCTION: Sepsis and septic shock are a very common condition in critically ill patients, leading to multiple organ dysfunction syndrome (MODS) and death. This study aimed at investigating the efficacy of early administration of dexamethasone in patients with septic shock in order to block the evolution to MODS and death. It also evaluated serum amyloid A protein (SAA) and C-reactive protein (CRP) as evolution and organ dysfunction markers in postoperative septic shock patients. METHODS: Prospective, randomized, double-blind study, developed in a surgical intensive care unit of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo that involved 29 patients with septic shock. All eligible patients were prospectively randomized to receive either a dose of 0.2 mg/kg of dexamethasone (group D) or placebo (group P), repeated every 36 hours intervals. Patients were monitored over a 7- day period by Sequential Organ Failure Assessment score (SOFA) and daily measurements of CRP, SAA and lactate. RESULTS: Patients treated with dexamethasone had more vasopressor therapy-free days (2.9±2.7 versus 0.7±0.6, p=0.01) and more mechanical ventilation-free days (2.6±2.5 e 0.6±0.5, p=0.03). Mortality in group P was 67% (10 in 15) and in group D was 21% (3 in 14) (Relative Risk=0.31, 95%CI 0.11 to 0.88). CRP and SAA were strongly correlated during the 7 day period of observation (R=0.91/p=0.002). CRP and SAA did not correlate with SOFA (respectively R=0.71/p=0.05 and R=0.52/p=0.18) and lactate (p=0.88 and p=0.67). CONCLUSIONS: Early treatment with dexamethasone reduced 7-day mortality in septic shock patients. CRP and SAA levels were significantly elevated in septic shock and were strongly correlated to each other, but did neither correlate with organ dysfunction nor predict mortality.

Page generated in 0.069 seconds