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Condições associadas com alterações do apetite em pacientes em hemodiáliseBorges, Mariana Clementoni Costa January 2017 (has links)
Orientador: Jacqueline Costa Teixeira Caramori / Resumo: Na doença renal crônica (DRC) diminuição progressiva dos estoques corporais de proteínas e energia ocorre frequentemente, caracterizando Protein energy wasting, quadro de desnutrição associada à inflamação, com consequente redução do apetite dos pacientes. Anorexia é uma condição relevante entre pacientes em hemodiálise, e apesar da difícil avaliação, devido o caráter subjetivo e à falta de instrumentos validados, observa-se forte influência sob o estado nutricional e resposta à terapia dialítica e medicamentosa. Objetivo: Avaliar associação entre o “apetite prejudicado” com marcadores nutricionais, inflamatórios, hormonais e ingestão alimentar em indivíduos portadores de DRC tratados regularmente por hemodiálise. Métodos: Estudo analítico transversal com pacientes com DRC do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Foram avaliados parâmetros clínicos, laboratoriais, antropométricos, composição corporal, função muscular e ingestão alimentar. Para caracterização do apetite foram aplicadas três perguntas do questionário validado pelo HEMO Study (2005). A primeira pergunta: “Durante a semana passada, como você classificaria o seu apetite?” tendo como opções de respostas: 1) Muito bom, 2) Bom, 3) Razoável, 4) Ruim ou 5) Muito ruim. A segunda questão, se houve mudança no apetite em relação à semana anterior e, em caso afirmativo, a terceira pergunta, se diminuiu ou aumentou o apetite. Após a caracterização do apetite, a amostra foi dicotomizada segundo as respos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Condições associadas com alterações do apetite em pacientes em hemodiálise / Conditions associated with changes of appetite in patients in hemodialysisBorges, Mariana Clementoni Costa [UNESP] 23 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Na doença renal crônica (DRC) diminuição progressiva dos estoques corporais de proteínas e energia ocorre frequentemente, caracterizando Protein energy wasting, quadro de desnutrição associada à inflamação, com consequente redução do apetite dos pacientes. Anorexia é uma condição relevante entre pacientes em hemodiálise, e apesar da difícil avaliação, devido o caráter subjetivo e à falta de instrumentos validados, observa-se forte influência sob o estado nutricional e resposta à terapia dialítica e medicamentosa. Objetivo: Avaliar associação entre o “apetite prejudicado” com marcadores nutricionais, inflamatórios, hormonais e ingestão alimentar em indivíduos portadores de DRC tratados regularmente por hemodiálise. Métodos: Estudo analítico transversal com pacientes com DRC do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Foram avaliados parâmetros clínicos, laboratoriais, antropométricos, composição corporal, função muscular e ingestão alimentar. Para caracterização do apetite foram aplicadas três perguntas do questionário validado pelo HEMO Study (2005). A primeira pergunta: “Durante a semana passada, como você classificaria o seu apetite?” tendo como opções de respostas: 1) Muito bom, 2) Bom, 3) Razoável, 4) Ruim ou 5) Muito ruim. A segunda questão, se houve mudança no apetite em relação à semana anterior e, em caso afirmativo, a terceira pergunta, se diminuiu ou aumentou o apetite. Após a caracterização do apetite, a amostra foi dicotomizada segundo as respostas. Para comparação entre os grupos “apetite normal” e “apetite prejudicado” foi utilizado test T Student para variáveis normais, e modelo linear generalizado para as variáveis de distribuição não normal. Modelo múltiplo de regressão logística com procedimento backward foi utilizado para identificar associação das variáveis com desfecho. Resultados: Foram incluídos 125 pacientes em hemodiálise, idade de 60,6 ± 14,12 anos, 56,8% do sexo masculino e mediana do tempo em diálise de 35,5 meses (mínimo de 7 e máximo de 266 meses). Em relação ao apetite, houve maior prevalência da classificação do apetite “bom” (63,2%); na dicotomização da amostra, 98 (78,4%) pacientes apresentaram “apetite normal”, e 27 (21,6%) “apetite prejudicado”; que associou-se independentemente com baixa ingestão de zinco (p=0,03), menor concentração sérica de ureia (p=0,04), e com elevado PTH sérico (p=0,03), ainda sendo possível sugerir o envolvimento da inflamação pela aumento da PCR . Conclusão: apesar da simplicidade de se avaliar o apetite, sua interpretação é desafiadora frente ao caráter subjetivo. Baixa ingestão de macro e micronutrientes foi mostrada nesta população estudada, mesmo naqueles com “apetite normal” e “apetite prejudicado” esteve associado independentemente com a baixa ingestão de zinco, hiperparatireoidismo e possivelmente com a inflamação. Detecção precoce dessas alterações auxiliam na prática clínica facilitando a interpretação da deterioração do estado nutricional. / In chronic kidney disease (CKD) progressive decline in body and protein stores often occurs, characterizing Protein energy wasting, a malnutrition type associated with inflammation, with consequent reduction of the appetite of patients. Anorexia is a relevant condition among hemodialysis patients, and despite the difficult evaluation, due to the subjective nature and the lack of validated instruments, a strong influence is observed in nutritional state and response to dialytic and drug therapy. Objective: To evaluate the association between "impaired appetite" with nutritional, inflammatory, hormonal markers and food intake in individuals with CKD in maintenance hemodialysis. Methods: Cross-sectional analytical study with patients with CKD of Clinical Hospital, Botucatu Medical School. Clinical, laboratory, anthropometric parameters, body composition, muscle function and food intake were evaluated. To characterize the appetite, three questions were applied to the questionnaire validated by the HEMO Study (2005). The first question: "During the past week, how would you rate your appetite?" Having as answer options: 1) Very good, 2) Good, 3) Reasonable, 4) Bad or 5) Too bad. The second question is whether there has been a change in appetite from the previous week and, if so, the third question whether it has decreased or increased appetite. After the characterization of the appetite, the sample was dichotomized according to the responses. For comparison between the "normal appetite" and "impaired appetite" groups, Student's t-test was used for normal variables, and generalized linear model was used for non-normal distribution variables. Multiple logistic regression model with backward procedure was used to identify association of variables with outcome. Results: A total of 125 patients on hemodialysis were included, with 60.6 ± 14.12 years of age, 56.8% of males, and median time on dialysis of 35.5 months (minimum of 7 and maximum of 266 months). In relation to appetite, there was a higher prevalence of "good" appetite (63.2%); in the dichotomization of the sample, 98 (78.4%) patients presented "normal appetite" and 27 (21.6%) "impaired appetite"; which was independently associated with low zinc intake (p = 0.03), lower serum urea concentration (p = 0.04), and high serum PTH (p = 0.03), although it was possible to suggest the involvement inflammation by increasing CRP. Conclusion: Despite the simplicity of evaluating appetite, its interpretation is challenging due its subjective character. Low intakes of macro and micronutrients were shown in this population studied, even those with "normal appetite" and "impaired appetite" were independently associated with low zinc intake, hyperparathyroidism and possibly with inflammation. Early detection of these changes aid in clinical practice facilitating the interpretation of deterioration of nutritional status.
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Força de aperto de mão e estado nutricional de pacientes em hemodiálise / Hand grip strength and nutritional status of hemodyalysis patientsCAMPOS, Marta Isabel Valente Augusto Moraes 02 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-02 / BACKGROUND: Protein energy wasting commonly occur in patients with chronic
kidney disease. Changes in muscle function arise even before changes in
anthropometric and biochemical parameters.Thus, a method for evaluating muscle
function and strength becomes essential for these patients. OBJECTIVES: To
evaluate the handgrip strength (HGS) and its association with nutritional status of
patients with chronic kidney disease on hemodialysis. METHODS: A cross-sectional
study conducted between May and July/2011. The sample included 90 patients,
48.8% male and 51.2% female. The HGS was performed three times with a hydraulic
hand dynamometer (Takei) in the arm without fistula. For each patient were
considered the best strength measure. Values lower than percentile 10 were
considered as low HGS. The nutritional status diagnosis was given by Subjective
Global Assessment (SGA). RESULTS: The average age was 52 ± 14.7 years. The
hypertensive nephrosclerosis was the most frequent cause of chronic kidney disease
(31.1%). The average HGS was among 32.0 ± 8.7kgf in men and 20.7 ± 6.1kgf in
women (p<0.001). 11.3% of men and 21.7% of woman were classified as moderatey
malnourished by SGA, 31.8% and 34.8% of men and women, respectively, were
classified with low muscle function. Low HGS was associated with time on
hemodialysis for men and showed good sensitivity (73.3%) and specificity (74.7%)
for malnutrition diagnosis. In multiple logistic regression analysis, low-power handgrip
strength prevalence was two times higher (PR =2.00, 95% CI: 1.19 to 3.34) for
patients classified as moderate malnourished by SGA. CONCLUSION: This study
showed high prevalence of low muscle function and good association between HGS
and SGA in patients with chronic kidney disease on hemodialysis classified by
dynamometry. It is suggested that HGS, an inexpensive and noninvasive
measurement, can be used in clinical practice as a screening tool of nutritional
status. It is sensitive for malnutrition diagnosis. / INTRODUÇÃO: A desnutrição energética proteica é frequente nos pacientes com
doença renal crônica. As alterações da função do músculo surgem antes das
modificações dos parâmetros antropométricos e bioquímicos. Assim, torna-se
importante um método para avaliar a função e força muscular. OBJETIVOS: Avaliar
a força de aperto de mão e sua associação com estado nutricional de pacientes com
doença renal crônica em hemodiálise. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado em
maio a julho de 2011. Foram incluídos no total 90 pacientes. A Força de Aperto de
Mão (FAM) foi realizada três vezes com dinamômetro hidráulico no braço sem a
fístula. Considerou o melhor desempenho da medida da FAM. Os valores menores
que o percentil 10 foram considerados como baixa FAM, de acordo com ponto de
corte proposto para população para população de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. O
diagnóstico do estado nutricional foi realizado por meio da Avaliação Subjetiva
Global (ASG). RESULTADOS: Do total da amostra 48,8% eram do sexo masculino e
51,2% do sexo feminino. A média de idade foi 52±14,7 anos. A nefroesclerose
hipertensiva foi a causa mais frequente de doença renal crônica (31,1%). A FAM
média entre os homens foi de 32,0 ± 8,7kgf e entre as mulheres 20,7 ± 6,1kgf
(p=<0,001). Pela classificação da ASG, 11,3% dos homens e 21,7% das mulheres
foram classificados como desnutridos moderados; 31,8% e 34,8% dos homens e
mulheres, respectivamente, foram classificados com baixa força de aperto de mão.
Os homens com maior tempo em hemodiálise apresentaram baixa FAM. A
sensibilidade (73,3%) e especificidade (74,7%) da FAM para o diagnóstico de
desnutrição foi adequada. Na regressão logística múltipla a prevalência de baixa
força de aperto de mão foi duas vezes maior (RP=2,00; IC95%: 1,19-3,34) para os
pacientes classificados com desnutrição moderada pela ASG. CONCLUSÃO: Este
estudo mostrou alta frequência de baixa FAM e associação da FAM com a ASG em
pacientes com doença renal crônica em hemodiálise. Sugere-se que a FAM, uma
medida barata e não invasiva, possa ser usada na prática clínica como ferramenta
de triagem do estado nutricional, pois apresenta boa capacidade de predizer a
desnutrição.
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