• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 41
  • 24
  • 6
  • 5
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 97
  • 33
  • 25
  • 22
  • 20
  • 19
  • 16
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Infusão de células tronco mesenquimais derivadas da medula óssea em modelo experimental de nefropatia crônica induzida por lesões de podócitos. / Infusion of bone marrow mesenchymal stem cells in an experimental model of chronic nephropathy induced by podocyte injury

Ramalho, Rodrigo José 27 March 2013 (has links)
Estudos com células tronco (CT) têm despertado grande interesse devido ao seu promissor potencial terapêutico. Neste contexto, as CT mesenquimais (CTm) representam uma alternativa para o tratamento de diversas patologias em diferentes órgãos, inclusive o rim e as glomerulopatias que o acometem. As doenças glomerulares constituem uma freqüente causa de doença renal crônica e se caracterizam por apresentar proteinúria. Neste processo, os podócitos são células que apresentam um papel crucial, sendo que as podocitopatias se associam com o aparecimento de proteinúria e desenvolvimento de esclerose glomerular. A obtenção de um modelo de podocitopatia através da administração de aminonucleosídeo de puromicina (PAN), permite a melhor compreensão dessas células altamente diferenciadas que não possuem potencial de proliferação ou regeneração. O presente projeto teve como objetivo estabelecer o modelo experimental de nefropatia crônica induzida por PAN associado à nefrectomia unilateral (UniNx) para induzir lesões glomerulares mais exuberantes e, neste modelo experimental, avaliar o efeito da infusão de CTm derivadas da medula óssea. Ratos Wistar (n=52) foram divididos em três grupos: Controle (UniNx), PAN (PAN+UniNx) e PAN+CTm (PAN+UniNx+CTm). As CTm foram inoculadas na região subcapsular renal no dia 0 e os animais foram sacrificados após 30 e 60 dias. O efeito da infusão das CTm no tecido renal foi avaliado através de parâmetros clínicos e laboratoriais, além de análise histológica, imunohistoquímica, microscopia eletrônica e PCR em tempo real. Paralelamente, o projeto analisou a diferenciação in vitro de CTm em podócitos através do estímulo com colágeno tipo IV e através de cocultura de glomérulos isolados de ratos com CTm. A diferenciação celular das CTm foi analisada por citometria de fluxo, imunocitoquímica e PCR em tempo real para genes de proteínas podocitárias. No modelo in vivo foi possível observar a presença de CTm até 15 dias após a inoculação na região subcapsular renal. As CTm foram capazes de diminuir significativamente a proteinúria e a albuminúria com 30 e 60 dias, assim como a pressão arterial aos 60 dias. Não houve diferença nos valores de creatinina, uréia sérica, glomeruloesclerose e fibrose intersticial entre o grupo PAN e o grupo PAN+CTm. As CTm foram responsáveis pela diminuição significativa da fusão dos pedicelos à microscopia eletrônica, com melhora da expressão relativa de WT1 aos 60 dias e melhora parcial da expressão gênica de nefrina, podocina e sinaptopodina. A expressão proteica de WT1 também foi significativamente maior no grupo PAN+CTm em comparação ao grupo PAN. Além disso, houve melhora significante da expressão relativa de IL-4 e IL-10, e diminuição de IL-1? e TNF-? no grupo tratado. Ainda, as CTm promoveram aumento significativo da expressão gênica de VEGF aos 60 dias. Nos resultados in vitro não houve diferenciação das CTm em podócitos quando cultivadas com colágeno IV, assim como a cocultura com glomérulos não proporcionou alteração na expressão de marcadores de superfície das CTm. Concluímos que a terapia celular com CTm foi capaz de induzir proteção renal caracterizada por diminuição da proteinúria, da albuminúria e da pressão arterial, associado a menor fusão dos pedicelos, maior expressão gênica de proteínas podocitárias e de expressão celular de WT1. As citocinas inflamatórias IL-1?, TNF-?, IL-4 e IL-10, em conjunto com o VEGF, foram os possíveis mediadores responsáveis por estes resultados / Stem cells (SC) have emerged as a potential therapeutic approach for several diseases. In this context, the mesenchymal SC (mSC) are considered an alternative for the treatment of kidney diseases such as glomerulopathies. Glomerular diseases are an important cause of chronic kidney disease (CKD) and are characterized by proteinuria. In this process, the podocytes are cells that have a critical role, and the podocytopathies are associated with the onset of proteinuria and glomerular sclerosis. The achievement of a podocytopathy model through administration of puromycin (PAN) allows a better understanding of these highly differentiated cells which do not have the potential for proliferation or regeneration. The aim of the present study was to establish an experimental model of chronic nephropathy induced by PAN associated with unilateral nephrectomy (UniNx), to induce early and marked glomerular lesions and, in this experimental model, to evaluate the effect of bone marrow mSC infusion. Wistar rats (n=52) were randomly divided into three groups: Control (UniNx), PAN (PAN+UniNx) and PAN+mSC (PAN+UniNx+mSC). mSC were inoculated into the subcapsular renal region on day 0, and the animals were sacrificed after 30 and 60 days. The mSC infusion effects in renal tissue were evaluated by clinical and laboratory parameters, histology, immunohistochemistry, electron microscopy and real-time PCR. In parallel, we analyzed whether mSC could differentiate in vitro into podocytes through stimulation with collagen type IV or by means of co-culture of isolated rat glomeruli with mSC. The cell differentiation was analyzed by flow cytometry, immunocytochemistry and real-time PCR. In the in vivo model, mSC were detected until 15 days after inoculation in the renal subcapsular region. mSC were able to significantly reduce the proteinuria and albuminuria with 30 and 60 days, as well as blood pressure at 60 days. There was no difference in the values of creatinine, BUN, glomerulosclerosis and interstitial fibrosis between the groups PAN and PAN+mSC. The treated group showed lower effacement of foot process by electron microscopy, with significant improvement in the relative expression of WT1 in 60 days and partial improvement of nephrin, podocyn and synaptopodin. The WT1 protein expression was also significantly higher in the PAN+mSC group compared to the PAN group. In addition, mSC treatment significantly reduced gene expression of IL-1? and TNF-?, as well as increased the expression of IL-4 and IL-10. At 60 days mSC promoted significant increase of VEGF relative expression. In vitro results, mSC cultived with collagen type IV did not show differentiation to podocytes and the co-culture with glomeruli provided no change in expression of mSC surface markers. In conclusion, mSC therapy in the PAN model was able to induce renal protection characterized by the reduction of albuminuria, proteinuria and blood pressure, associated with a lower effacement of foot process, increased gene expression of podocytes proteins and cellular expression of WT1. Inflammatory cytokines IL-1?, TNF-?, IL-4 and IL-10 associated with VEGF were the probable mediators of these results, promoting podocyte protection
42

Caractérisation du facteur de perméabilité glomérulaire CASK, une nouvelle molécule impliquée dans la récidive de la hyalinose segmentaire et focale / Characterization of Glomerular Permeability Factor CASK, a New Molecule Involved in Recurrent Focal Segmental Glomerulosclerosis

Zhang, Xiaomeng 08 July 2015 (has links)
L’implication d’un facteur circulant et des dysfonctions du système immunitaire entrainant les altérations de la barrière de filtration glomérulaire a été suggérée dans la pathogénèse de la hyalinose segmentaire et focal récidivante. Nous avons identifié par spectrométrie de masse la présence de la protéine CASK dans des sérums de patients après immunoadsoroption sur une colonne de protéine A. CASK recombinante est capable d'induire des modifications de l’architecture des podocytes in vitro, tels qu’une redistribution de la protéine de diaphragme de fente ZO-1 et de la protéine régulatrice d’actine synaptopodine, et une perte de fibres de stress d’actine. Ces podocytes acquièrent ainsi un phénotype motile et une perméabilité accrue à l’albumine en présence de CASK recombinante in vitro. L’injection de CASK chez des souris entraine une protéinurie et l’effacement des pédicelles de podocytes. L’interaction entre CASK et son récepteur CD98 dans les podocytes a été mise en évidence par l’expérience de pontage covalent et co-immunoprécipitation. L’inhibition de l’expression de CD98 par ARNi a permis de préserver l’architecture des podocytes en présence de CASK. Nous avons remarqué la surexpression de CASK dans les monocytes chez les patients atteints de la HSF récidivante par rapport aux témoins. In vitro, CASK est surexprimée dans les macrophages ayant une polarité M2 et est retrouvée dans le surnageant de la culture de ces cellules. La sécrétion de CASK est associée aux exosomes qui sont des microvésicules d’origine endosomale. Dans les cellules, CASK est partiellement co-distribuée avec ALIX, un marqueur exosomal, et leur interaction a été mise en évidence par co-immunoprécipitation. CASK est fortement exprimée dans les exosomes de patients atteints de HSF récidivante comparé aux donneurs sains. Le traitement des podocytes par des exosomes issus des macrophages de type M2 induit des altérations du cytosquelette et augmente la motilité des podocytes comme cela avait été observé en présence de CASK recombinante. Pour conclure, nous avons identifié CASK comme nouveau facteur soluble qui pourrait jouer un rôle au cours de la HSF récidivante après transplantation rénale. Ces découvertes ouvrent de nouvelles orientations pour le traitement des malades atteints de SNI récidivant. / Focal segmental glomerulosclerosis (FSGS) is often associated with a high rate of progression to end-stage renal disease. The idiopathic form has a high recurrence rate (rFSGS) after transplantation suggesting the presence of a systemic circulating factor that causes the glomerular permeability. This factor can be removed by plasmapheresis or immunoadsorption using protein-A columns. We used mass spectrometry to analyze the proteins eluted from protein-A columns, taken from patients with rFSGS after immunoadsorption. A serum form of calcium/calmodulin-dependent serine/threonine kinase (CASK) was identified in rFSGS patients but not in controls. In cultured podocytes, recombinant CASK induced reorganization of the actin cytoskeleton. We also demonstrated the interaction of CASK with CD98 at the cell surface. Injection of recombinant CASK in mice induced proteinuria and foot process effacement on podocytes. We identified that CASK is produced by monocytes in patients with rFSGS. CASK is also expressed and secreted by M2 polarized macrophages but not by M1 subset. CASK was associated with exosomes produced by these cells. CASK has a partial codistribution with ALIX, an exosomal component involved in their development. We’ve also demonstrated that CASK interacts with ALIX in M2 macrophages. Moreover exosomes derived from M2 macrophages cause podocytes cytoskeleton alterations and increase of podocyte motility as observed previously with recombinant CASK. In conclusion, a serum form of CASK secreted by macrophages acts as a permeability factor in patients with rFSGS suggesting its involvement in the physiopathology of rFSGS.
43

Lesão podocitária na nefrite lúpica membranosa pura e proliferativa: mecanismos distintos de proteinúria? / Podocyte injury in pure membranous and proliferative lupus nephritis: distinct underlying mechanisms of proteinuria?

Gabriela de Mendonça Rezende 11 February 2015 (has links)
Proteinúria é a principal manifestação da nefrite lúpica (NL) e reflete lesão no podócito. Análise dos biomarcadores do podócito foi realizada com o objetivo de identificar se o fenótipo podocitário é distinto na NL membranosa pura e proliferativa. Expressão de sinaptopodina, proteína 1 do tumor de Wilms (Wilms tumor protein 1 - WT1), proteína epitelial glomerular 1 (glomerular epitelial protein 1 - GLEPP1) e nefrina foi avaliada em 52 biópsias de NL por imunohistoquímica. Expressão preservada de sinaptopodina foi observada em apenas 10 (19,2%) de todas as biópsias enquanto que 42 (80,8%) apresentavam expressão reduzida. Ambos os grupos tinham proteinúria semelhante no momento da biópsia (p = 0,22), porém, no seguimento médio de quatro anos houve uma tendência para menores níveis médios de proteinúria nos pacientes com marcação preservada de sinaptopodina (0,26 ± 0,23 vs 0,84 ± 0,90 g/24 h, p = 0,05) do que naqueles com expressão reduzida. Trinta e nove (75%) biópsias foram classificadas como proliferativa e treze (25%) como membranosa pura. Comparação dos biomarcadores do podócito demonstrou predomíno de marcação preservada de sinaptopodina (69,2%), WT1 (69,2%), GLEPP1 (53,9%) e nefrina (60%) no grupo membranosa pura enquanto apenas < 10% das proliferativas apresentaram expressão preservada. Nossos dados sugerem que nas classes proliferativas parece haver lesão estrutural do podócito, enquanto que na membranosa pura o padrão predominantemente preservado sugere uma lesão funcional do podócito que pode ser responsável pelo melhor prognóstico a longo prazo do desfecho da proteinúria / Proteinuria is a major feature of lupus nephritis (LN) and reflects podocyte injury. Analysis of podocyte biomarkers was performed attempting to identify if podocyte phenotype is distinct in pure membranous and proliferative LN. Expression of synaptopodin, Wilms tumor protein 1 (WT1), glomerular epithelial protein 1 (GLEPP1) and nephrin was evaluated in 52 LN biopsies by immunohistochemistry. Preserved synaptopodin expression was observed in only 10 (19,2%) of all biopsies while 42 (80,8%) had a reduced expression. Both groups had comparable proteinuria at the time of biopsy (p=0,22), however, in the mean follow-up of four years there was a tendency to lower mean levels of proteinuria in patients with preserved synaptopodin staining (0,26 ± 0,23 vs. 0,84 ± 0,90 g/24 h, p=0,05) than those with diminished expression. Thirty-nine (75%) biopsies were classified as proliferative and thirteen (25%) as pure membranous. Comparison of podocyte biomarkers demonstrated a predominance of preserved staining of synaptopodin (69,2%), WT1 (69,2%), GLEPP1 (53,9%) and nephrin (60%) in the pure membranous group whereas only < 10% of the proliferative showed preserved expression. Our data suggest that in proliferative forms there seems to occur structural podocyte damage, whereas in the pure membranous the predominant preserved pattern suggests a dysfunctional podocyte lesion that may account for the better long-term prognosis of proteinuria outcome
44

Estudo da progressão da doença renal crônica em cães, segundo a classificação em estágios, pela avaliação sequencial da proteinúria pela eletroforese de proteínas urinárias e determinação de albuminúria / Study of chronic kidney disease progression in dogs, according to the stages classification, through the sequential evaluation of proteinuria by urine protein electrophoresis and determination of albuminuria

Waki, Mariana Faraone 05 April 2013 (has links)
Durante a evolução da doença renal crônica (DRC) em cães, um dos mecanismos importantes envolvidos na autoperpetuação e progressão da lesão renal envolvem, teoricamente, o comprometimento inicial do glomérulo pelo mecanismo de hiperfiltração glomerular, e este processo pode acarretar no desenvolvimento de microalbuminúria ou de proteinúria pela presença de proteínas de alto peso molecular (albumina). Com o progredir da doença, as altas concentrações de proteína no filtrado glomerular pode também desencadear lesões tubulares e intersticiais, ocasionando a perda urinária também de proteínas de baixo peso molecular (PM) pelo comprometimento da reabsorção dessas proteínas pelos túbulos renais. Outras teorias de progressão da lesão renal também são suscitadas tais como o comprometimento inicial da porção túbulo-intersticial. Assim, espera- -se que durante a evolução da DRC, a avaliação das proteínas urinárias quanto à qualidade (determinação de albumina e os pesos moleculares) e a quantidade possam trazer informações relevantes sobre a velocidade de progressão e o local da lesão renal. O objetivo deste estudo foi de avaliar, sequencialmente, a albuminúria e a proteinúria (pelos métodos quantitativos e qualitativos - eletroforese de proteínas) dos cães com DRC nos estágios 1, 2 ou 3 ao longo do período de pelo menos 5 meses, e verificar a existência de alterações na intensidade ou no aparecimento de proteinúria e/ou albuminuria. Dezesseis cães (Grupo 1= 5 cães do estágio 1; Grupo 2= 5 cães do estágio 2 e Grupo 3= 6 cães do estágio 3), 9 fêmeas e 7 machos de raças variadas e idades entre 24 a 168 meses, foram acompanhados por 5 a 18 meses e os exames clínico e laboratorial realizados a cada 30 dias. Os cães dos Grupos 1 e 2 apresentaram bom controle clínico, entretanto o Grupo 3 apresentou evolução mais rápida da doença (3 cães vieram a óbito). No Grupo 1, o aumento da razão proteína:creatinina urinária (RPC; variação de 0,154 a 1,14) foi observada somente em um dos cães (no 1) e esta não era decorrente de albuminúria, mas sim da presença de proteínas de baixo peso molecular (lesão tubular) e também foi constatada diminuição progressiva da taxa de filtração glomerular pelo o aumento das concentrações de cistatina C sérica; os demais cães deste grupo apresentaram RPC e razão albumina:creatinina urinária (RAC) normais, entretanto com predomínio de proteínas de baixo peso molecular em 2 cães. No Grupo 2 fato semelhante também foi constatado, nos cães no 6 (inicialmente hipertenso) e 8 em que a RPC variou de 4,89 a 12,77 e 0,5 a 1,0, respectivamente; no cão no6 foi não foi detectada macroalbuminuria, mas somente microalbuminúria e com o predomínio de proteínas de baixo PM (lesão tubular), como também no cão no 8 (ausência de micro ou macroalbuminuria) em que houve o predomínio de 78 a 100% de proteínas de baixo PM e com 3 a 6 bandas. No Grupo 3, proteinúria foi constatada nos cães de no 11, 13 e 15 e a microalbuminúria somente no cão no11; o predomínio de proteínas de baixo PM foi observada nos cães no 11 e 13 e proteinúria mista no cão no 15. Assim, a avaliação sequencial ou seriada da proteinúria, pelo conjunto de informações obtido pela RPC, RAC e eletroforese de proteínas urinárias nos com cães com doença renal crônica, ao longo de um período, trouxe informações mais precisas acerca da qualidade das proteínas, identificando os segmentos do néfron que provavelmente foram comprometidos ao longo da evolução da doença. / During the course of chronic kidney disease (CKD) in dogs, one of the mechanisms involved in the autoperpetuation and progression of renal disease, in theory, is glomerular hyperfiltration, and this process may result in the development of microalbuminuria or proteinuria due to the presence of high molecular weight proteins (albumin). As the disease progresses, the presence of high concentrations of proteins in the glomerular filtrate may also cause the development of interstitial and tubular injuries, and in consequence the presence of low molecular weight proteins in urine as the impairment of tubular reabsorption mechanism of proteins is affected. Other theories of progression of renal injury are also raised such as the initial involvement of the tubulointerstitial segment. Thus, it is expected that during the course of CKD, the evaluation of the quality (determination of albumin and molecular weights) and quantity of urinary proteins may indicate relevant information about the location and rate of progression of renal injury. The objective of this study was to evaluate, longitudinally, albuminuria and proteinuria (by quantitative and qualitative methods - protein electrophoresis) of dogs with CKD in stages 1, 2 and 3 over the period of at least 5 months, and observe the changes in intensity or the appearance of proteinuria and / or albuminuria. Sixteen dogs (Group 1 = 5 dogs in stage 1, Group 2 = 5 dogs in stage 2 and Group 3 = 6 dogs in stage 3), 9 females and 7 males of various breeds and ages ranging from 24 to 168 months, were followed-up for 5-18 months and medical and laboratory monitoring data were recorded every 30 days. Dogs of Groups 1 and 2 showed good clinical control, however the Group 3 had a progressive deterioration of the disease (3 dogs died). In Group 1, the increase in urinary protein-to-creatinine ratio (UPC; ranging from 0.154 to 1.14) was observed in only one dog (no. 1) and albuminuria was not involved, however low molecular weights proteins (LMWP) were detected (tubular injury) and also the progressive decrease in glomerular filtration rate was noticed by the increase of serum concentrations of cystatin C; the remaining dogs in this group demonstrated normal UPC and UAC (urinary albumin-to-creatinine ratio), however the predominance of LMWP in 2 dogs was observed. In Group 2, similar findings were also noticed in CKD dogs no. 6 (initially hypertensive) and 8 , UPC ranged from 4.89 to 12.77 and 0.5 to 1.0, respectively; dog no. 6 demonstrated no macroalbuminuria but only microalbuminuria, and the predominance of LMWP (tubular injury) was observed as well as the dog no. 8 that had 78 to 100% of LMWP with 3 to 6 bands and no micro or macroalbuminuria was detected. Group 3 presented proteinuria in dogs no. 11, 13 and 15 and microalbuminuria was only observed in dog no. 11; the predominance of LMWP was noticed in dogs no.11 and 13, and mixed proteinuria in dog no. 15. Thus, the sequential or longitudinal study of proteinuria by means of several information obtained of UPC, UAC and urine protein electrophoresis in dogs with chronic kidney disease, followed-up over a period, could give more accurate information about the quality of proteins, allowing the possible identification of the segments of the nephron involved that could probably be affected throughout the course of the disease.
45

Proteinuria como marcador de disminución de la fracción de eyección cardiaca y su relación con factores de riesgo en pacientes diabéticos tipo 2 del Hospital María Auxiliadora

Becerra Carranza, Nilva Yvanne January 2007 (has links)
OBJETIVO: Conocer si la proteinuria es un marcador de disminución de la fracción de eyección cardiaca en pacientes diabéticos de tipo 2; conocer si la HTA, alteración lipídica y el consumo de cigarrillos se relaciona en lo antedicho. METODOS: Estudio prospectivo transversal, siendo la técnica de muestreo probabilística de oportunidad única, que se realizo en pacientes diabéticos del Hospital María Auxiliadora que tenían Proteinuria a quienes se les tomó una eco cardiografía teniendo especial cuidado en la FE cardiaca, tomando en cuenta cofactores de riesgo, como HTA, consumo de cigarrillos, alteración lipídica. RESULTADOS: Se incluyeron 104 pacientes que cumplieron con los factores señalados para el estudio. 30 pacientes con FE cardiaca normal, la mayoría sólo tuvieron sólo LDL alterado, 48 con FE cardiaca levemente disminuida la mayoría presentaba LDL, TGs, HDL alterado; 23 pacientes con FE cardiaca moderadamente disminuida presentaron LDL, TGs, HDL alterado y 3 pacientes con FE cardiaca severamente disminuida tuvieron sólo LDL alterado. En los pacientes fumadores (37) tuvieron FE cardiaca leve y moderadamente disminuida y los 67 no fumadores tuvieron FE cardiaca normal. Para los calificados como hipertensos (76) tuvieron FE cardiaca leve, moderada y severamente disminuida y los no hipertensos (28) tuvieron FE cardiaca normal. 17 pacientes que no tuvieron proteinuria, conservaron FE cardiaca normal, 46 microalbuminúricos tuvieron en su mayoría FE cardiaca levemente disminuida y 41 pacientes macroalbuminíricos en su mayoría presentaron FE cardiaca leve, moderada, y severamente disminuida. CONCLUSIONES: En cuanto al perfil lipídico persé no fue contundente su relación con la alteración de la FE cardiaca en este grupo de pacientes. Pacientes con hábito de fumar tuvieron mayor alteración de la FE cardiaca, ubicándose los fumadores en subgrupos que tenían FE cardiaca leve a moderadamente disminuida. El grupo de pacientes calificados como hipertensos estuvieron la mayoría ubicados en el grupo que presentaron FE cardiaca leve- moderada y gravemente disminuida. Los pacientes que presentaron proteinuria todos presentaron algún grado de alteración de la FE cardiaca, los microalbuminúricos se ubicaron la mayoría con FE cardiaca levemente disminuida y los macroalbuminúricos se ubicaron con FE cardiaca moderadamente disminuida.Palabras Claves: Diabéticos, Proteinuria, FE cardiaca.
46

Angiotensin converting enzyme inhibitor alone or in combination with angiotensin II type I receptor blocker in patients with chronicproteinuric nephropathies: a systemic reviewof clinical trials

Ho, Kwun-wai., 何冠威. January 2005 (has links)
published_or_final_version / Medical Sciences / Master / Master of Medical Sciences
47

Development of an inducible and reversible mouse model of podocyte effacement

Stringer, Colin D.M. 31 August 2011 (has links)
Podocytes are specialized epithelial cells which wrap glomerular capillaries with numerous interdigitating foot processes (FP). Between adjacent FPs a unique junction, the slit diaphragm (SD), functions as the final blood filtration barrier. Actin organization is critical for maintaining FP structure and SD function, and the adaptor protein Nck can bind an intracellular SD component to couple it with actin regulators. Podocyte-specific deletion of Nck in mice results in proteinuria and FP effacement. To better understand FP remodelling, we have pursued a transgenic mouse model utilizing an inducible and reversible dominant negative Nck (DN-Nck) to prevent signalling to actin regulators, exclusively in podocytes. Effects of DN-Nck were first confirmed in vitro, and transgenic mice were then generated and induced to express DN-Nck. Despite obtaining several mice which exhibited a mild renal phenotype, transgene expression appeared to be lost in successive generations. Full in vivo analysis awaits generation of additional transgenic founders.
48

Podocytopenia in Diabetic Nephropathy: A Role for the Thromboxane A2 TP Receptor

Bugnot, Gwendoline Carine Denise 15 April 2013 (has links)
Although the etiology of diabetic nephropathy is still uncertain, proteinuria due to podocyte injury and loss (podocytopenia) are early features of the disease. Significant increases in thromboxane A2 (TXA2) production as well as expression of its receptor in animal models of diabetic nephropathy led to the hypothesis that TXA2 acting via its thromboxane-prostanoid (TP) receptor induces podocytopenia resulting in proteinuria. Systemic infusion of a TP antagonist demonstrated an important role of TXA2/TP signalling in our model of streptozotocin induced type-1 diabetic nephropathy by reducing kidney damage including proteinuria. Podocyte specific TP overexpressing mice did not demonstrate more pathologic or dynamic kidney damage than non-transgenic mice in STZ-induced diabetic nephropathy. Further assessment of the TP transgene functionality in this mice line is necessary to validate those results. Whereas the importance of TXA2/TP signalling is undeniable in diabetic nephropathy, it appears that podocyte TP receptors might not be directly targeted.
49

Associação dos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D com a expressão gênica de proteínas associadas ao podócito em pacientes com doença renal crônica

Timm, João Rodolfo Teló January 2014 (has links)
Base teórica: O efeito da vitamina D e análogos sobre a redução da albuminúria na doença renal crônica tem sido demonstrado em estudos clínicos, mas os seus efeitos sobre o podócito glomerular ainda não são claros. Objetivo: Avaliar o efeito da reposição de vitamina D3 sobre a expressão das proteínas associadas ao podócito em pacientes portadores de doença renal crônica (DRC). Métodos: Foram incluídos 27 pacientes portadores de DRC e níveis séricos reduzidos de 25-hidrovitamina D [25(OH)D], com taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) entre 15 e 89 ml/min/1,73 m2 e índice proteinúria/creatininúria (IPC) acima de 0,5. Os pacientes receberam reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por 6 meses de acordo com o nível sérico de 25(OH)D, sendo mensurados pré e pós tratamento 25(OH)D, TFGe, IPC e outros parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. O RNAm de nefrina, podocina, podocalixina, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6) e dos fatores de crescimento vascular endotelial A (VEGF-A) e transformador beta (TGF-β1) foram quantificados em células do sedimento urinário através da reação em cadeia da polimerase em tempo real, pré e pós reposição de vitamina D3. Os RNAm dos marcadores do podócito foram correlacionados com a 25(OH)D, proteinúria e função renal no período basal e após a intervenção. Resultados: Após 6 meses de suplementação com colecalciferol, a concentração plasmática média da 25(OH)D aumentou de 19  7 ng/mL para 28  11 ng/mL (P = 0.003). A TFGe reduziu -4,71 ml/min/1,73 m2 (p=0,010 vs. basal) e não houve alteração na proteinúria após reposição de vitamina D3, bem como dos parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. A 25(OH)D sérica correlacionou-se com a proteinúria, tanto no período basal (r=0,517, p=0,008) quanto após o tratamento (r=0,539, p=0,005). Globalmente, a variação na excreção urinária dos RNAm associados ao podócito após o tratamento não foi estatisticamente significante. Pacientes que atingiram níveis de 25(OH)D ≥20 ng/ml aos seis meses tiveram uma tendência de redução da nefrina [4,48(3,03-5,93) vs. 2,79(1,46-4,12), p=0,085] e da podocina [3,43(2,54-4,32) vs. 2,50(1,21-3,15), p=0,079]; em contrário, no grupo que permaneceu com deficiência de 25(OH)D a podocalixina aumentou significativamente [2,71(2,10- 3,42) vs. 3,63(2,64-4,52), p=0,009] e houve tendência de aumento da nefrina [3,12(2,41-3,10) vs. 4,61(2,83-6,40), p=0,072] e da podocina [3,24(2,37-4,38) vs. 3,83(2,78-4,88), p=0,091)]. Ao final de seis meses, pacientes com melhor nível de função renal (TFGe ≥30 ml/min/1,73 m2) tiveram redução do RNAm de TGF-β1 (p=0,039). Conclusão: A reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por seis meses não reduziu a podocitúria ou a proteinúria nestes pacientes com DRC, embora tenha-se observado uma redução marginal no RNAm urinário de nefrina e podocina quando níveis suficientes de 25(OH)D foram atingidos. O uso mais precoce e mais prolongado da vitamina D3 deveria ser investigado como potencial medida de nefroproteção adicional em pacientes renais crônicos. / Background: Previous studies have demonstrated that vitamin D or analog decreases albuminuria in chronic kidney disease (CKD) patients. However, the precise mechanism underlying the potential protective effects of vitamin D on glomerular podocytes is unclear. Objective: In this study we investigated the effect of vitamin D3 supplementation on urinary podocytes protein expression. Methods: Twenty-seven CKD patients who had low baseline vitamin D [25(OH)D] levels, estimated glomerular filtration rate (eGFR) between 15 and 89 ml/min/1,73 m2, and proteinuria/creatininuria index (PCI) higher than 0,5 were studied. During 6 months, all of the patients received cholecalciferol (vitamin D3) supplementation according to 25(OH)D level. Estimated GFR, PCI, 25(OH)D levels, and bone and mineral metabolism parameters were measured at the baseline and after 6 months. In addition, messenger RNA (mRNA) of nephrin, podocin, podocalyxin, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6), vascular endothelial growth factor A (VEGF-A), and transformig growth factor β1 (TGF-β1) were quantified in urinary sediment cells using real time polymerase chain reaction before and after intervention. The podocyte markers were correlated with 25(OH)D levels, proteinuria and renal function after vitamin D3 supplementation. Results: During cholecalciferol supplementation, the mean 25(OH)D concentration increased from 19  7 ng/mL at baseline to 28  11 ng/mL at month 6 (P = 0.003). Urinary proteinuria did not change after cholecalciferol supplementation. However, eGFR decreased -4.71 ml/min/1.73 m2 (p=0.010 vs. baseline. The serum levels of 25(OH)D were correlated with proteinuria in both periods: baseline (r=0.517, p=0.008) and posttreatment (r=0.539, p=0.005). Patients who reached 25(OH)D levels ≥20 mg/ml at 6 months showed a trend of lower nephrin [4.48(3.03-5.93) vs. 2.79(1.46-4.12), p=0.085] and podocin [3.43(2.54-4.32) vs. 2,50(1.21-3.15), p=0.079]. On the other side, podocalyxin levels increased significantly [2.71(2.10-3.42) vs. 3.63(2.64-4.52), p=0.009] and both nephrin and podocin also increased but these not significant statistically [nephrin: 3.12 (2.41-3.10) vs. 4.61 (2.83-6.40), p=0,072; podocin: 3.24 (2.37-4.38) vs. 3.83 (2.78-4.88), p=0.091)]. After 6 months supplementation, patients with higher levels of renal function (eGFR ≥30 ml/min/1.73 m2) showed reduction of TGF-β1 RNAm (p=0.039). Conclusion: Vitamin D3 (cholecalciferol) supplementation during 6 months did not changed proteinuria level. However, we observed a reduction of urinary nephrin and podocin mRNA in patients who reached sufficient 25(OH)D levels. Larger studies are needed to clarify whether vitamin D3 supplementation, mainly on early stages of CKD, may have beneficial effects on lowering proteinuria and on delaying progression of CKD.
50

Associação dos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D com a expressão gênica de proteínas associadas ao podócito em pacientes com doença renal crônica

Timm, João Rodolfo Teló January 2014 (has links)
Base teórica: O efeito da vitamina D e análogos sobre a redução da albuminúria na doença renal crônica tem sido demonstrado em estudos clínicos, mas os seus efeitos sobre o podócito glomerular ainda não são claros. Objetivo: Avaliar o efeito da reposição de vitamina D3 sobre a expressão das proteínas associadas ao podócito em pacientes portadores de doença renal crônica (DRC). Métodos: Foram incluídos 27 pacientes portadores de DRC e níveis séricos reduzidos de 25-hidrovitamina D [25(OH)D], com taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) entre 15 e 89 ml/min/1,73 m2 e índice proteinúria/creatininúria (IPC) acima de 0,5. Os pacientes receberam reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por 6 meses de acordo com o nível sérico de 25(OH)D, sendo mensurados pré e pós tratamento 25(OH)D, TFGe, IPC e outros parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. O RNAm de nefrina, podocina, podocalixina, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6) e dos fatores de crescimento vascular endotelial A (VEGF-A) e transformador beta (TGF-β1) foram quantificados em células do sedimento urinário através da reação em cadeia da polimerase em tempo real, pré e pós reposição de vitamina D3. Os RNAm dos marcadores do podócito foram correlacionados com a 25(OH)D, proteinúria e função renal no período basal e após a intervenção. Resultados: Após 6 meses de suplementação com colecalciferol, a concentração plasmática média da 25(OH)D aumentou de 19  7 ng/mL para 28  11 ng/mL (P = 0.003). A TFGe reduziu -4,71 ml/min/1,73 m2 (p=0,010 vs. basal) e não houve alteração na proteinúria após reposição de vitamina D3, bem como dos parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. A 25(OH)D sérica correlacionou-se com a proteinúria, tanto no período basal (r=0,517, p=0,008) quanto após o tratamento (r=0,539, p=0,005). Globalmente, a variação na excreção urinária dos RNAm associados ao podócito após o tratamento não foi estatisticamente significante. Pacientes que atingiram níveis de 25(OH)D ≥20 ng/ml aos seis meses tiveram uma tendência de redução da nefrina [4,48(3,03-5,93) vs. 2,79(1,46-4,12), p=0,085] e da podocina [3,43(2,54-4,32) vs. 2,50(1,21-3,15), p=0,079]; em contrário, no grupo que permaneceu com deficiência de 25(OH)D a podocalixina aumentou significativamente [2,71(2,10- 3,42) vs. 3,63(2,64-4,52), p=0,009] e houve tendência de aumento da nefrina [3,12(2,41-3,10) vs. 4,61(2,83-6,40), p=0,072] e da podocina [3,24(2,37-4,38) vs. 3,83(2,78-4,88), p=0,091)]. Ao final de seis meses, pacientes com melhor nível de função renal (TFGe ≥30 ml/min/1,73 m2) tiveram redução do RNAm de TGF-β1 (p=0,039). Conclusão: A reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por seis meses não reduziu a podocitúria ou a proteinúria nestes pacientes com DRC, embora tenha-se observado uma redução marginal no RNAm urinário de nefrina e podocina quando níveis suficientes de 25(OH)D foram atingidos. O uso mais precoce e mais prolongado da vitamina D3 deveria ser investigado como potencial medida de nefroproteção adicional em pacientes renais crônicos. / Background: Previous studies have demonstrated that vitamin D or analog decreases albuminuria in chronic kidney disease (CKD) patients. However, the precise mechanism underlying the potential protective effects of vitamin D on glomerular podocytes is unclear. Objective: In this study we investigated the effect of vitamin D3 supplementation on urinary podocytes protein expression. Methods: Twenty-seven CKD patients who had low baseline vitamin D [25(OH)D] levels, estimated glomerular filtration rate (eGFR) between 15 and 89 ml/min/1,73 m2, and proteinuria/creatininuria index (PCI) higher than 0,5 were studied. During 6 months, all of the patients received cholecalciferol (vitamin D3) supplementation according to 25(OH)D level. Estimated GFR, PCI, 25(OH)D levels, and bone and mineral metabolism parameters were measured at the baseline and after 6 months. In addition, messenger RNA (mRNA) of nephrin, podocin, podocalyxin, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6), vascular endothelial growth factor A (VEGF-A), and transformig growth factor β1 (TGF-β1) were quantified in urinary sediment cells using real time polymerase chain reaction before and after intervention. The podocyte markers were correlated with 25(OH)D levels, proteinuria and renal function after vitamin D3 supplementation. Results: During cholecalciferol supplementation, the mean 25(OH)D concentration increased from 19  7 ng/mL at baseline to 28  11 ng/mL at month 6 (P = 0.003). Urinary proteinuria did not change after cholecalciferol supplementation. However, eGFR decreased -4.71 ml/min/1.73 m2 (p=0.010 vs. baseline. The serum levels of 25(OH)D were correlated with proteinuria in both periods: baseline (r=0.517, p=0.008) and posttreatment (r=0.539, p=0.005). Patients who reached 25(OH)D levels ≥20 mg/ml at 6 months showed a trend of lower nephrin [4.48(3.03-5.93) vs. 2.79(1.46-4.12), p=0.085] and podocin [3.43(2.54-4.32) vs. 2,50(1.21-3.15), p=0.079]. On the other side, podocalyxin levels increased significantly [2.71(2.10-3.42) vs. 3.63(2.64-4.52), p=0.009] and both nephrin and podocin also increased but these not significant statistically [nephrin: 3.12 (2.41-3.10) vs. 4.61 (2.83-6.40), p=0,072; podocin: 3.24 (2.37-4.38) vs. 3.83 (2.78-4.88), p=0.091)]. After 6 months supplementation, patients with higher levels of renal function (eGFR ≥30 ml/min/1.73 m2) showed reduction of TGF-β1 RNAm (p=0.039). Conclusion: Vitamin D3 (cholecalciferol) supplementation during 6 months did not changed proteinuria level. However, we observed a reduction of urinary nephrin and podocin mRNA in patients who reached sufficient 25(OH)D levels. Larger studies are needed to clarify whether vitamin D3 supplementation, mainly on early stages of CKD, may have beneficial effects on lowering proteinuria and on delaying progression of CKD.

Page generated in 0.034 seconds