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Nefropatia diabética : aspectos laboratoriais da determinação da albuminúria

Lara, Gustavo Müller January 2006 (has links)
O diabetes melito é considerado uma doença crônica caracterizada pela hiperglicemia e por complicações macro e microangiopáticas. Entre as complicações microangiopáticas, a nefropatia diabética vem adquirindo cada vez mais importância por ser considerada uma causa de insuficiência renal que pode ocorrer a qualquer momento e afeta cerca de 40% dos pacientes diabéticos. A compreensão das mudanças moleculares e ultra-estruturais da proteinúria foi muito notada nos últimos anos e vários mecanismos foram propostos para explicar o dano renal. O que tem visto em comum entre todos é que os níveis de excreção urinária de albumina estão relacionados com a perda da capacidade de filtração seletiva da membrana basal glomerular do sistema renal. Isto acarreta o desenvolvimento de três estágios conhecidos na nefropatia diabética: a normoalbuminúria, microalbuminúria ou nefropatia incipiente e a macroalbuminúria ou nefropatia clínica.Portanto os métodos para a dosagem da albumina urinária em pequenas quantidades, mas excessivas em pacientes com diabetes melito tornaram-se fundamentalmente importante para evitar o desenvolvimento de transtornos angiopáticos. Além do mais, o tipo da coleta de amostra a ser utilizado para o procedimento destas dosagens tem sido relatado como um fator relacionado ao custo, praticidade e variações de resultados. Os métodos atualmente utilizados para screening, diagnóstico e monitoramento da nefropatia diabética possuem poucos resultados falso-negativos, baixo custo, reprodutibilidade e, portanto, são considerados adequados, entre eles a imunoturbidimetria tem sido o método de escolha. / Diabetes mellitus is considered a chronic disease characterized by the hyperglycemia and for macro and microangiopathic complications. Among the microangiopathic complications, the diabetic nephropathy is acquiring more importance along the years for being considered a cause of renal insufficiency that can occur at any time and affects about 40% of the diabetic patients. The comprehension of the molecular and ultra-structural changes of the proteinúria was very noticed in the past years and many mechanisms were considered to explain the renal damage. What all have in common is that the levels of albumin in urinary excretion is related with the loss of ability of selective filtration by the membrane basal glomerular of the renal system. This brings the development of three known stages in the diabetic nephropathy: the normoalbuminuria, microalbuminuria or incipient nephropathy and the macroalbuminuria or clinical nephropathy. Therefore the methods for the measurement of small amounts of urinary albumin, but extreme in diabetic patients, became essencial to avoid the development of angiopathic disturb. Besides that, the kind of sample used for these measurements procedures have been related as being a factor to the cost, practicability and variations in the results. The methods currently used for screening, diagnosis and monitoring diabetic nefropathy posses few false-negative results, low cost, reproducibility and therefore, are considered proper, among them; the immunoturbidimetry has been the choice method.
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Nefropatia diabética : aspectos laboratoriais da determinação da albuminúria

Lara, Gustavo Müller January 2006 (has links)
O diabetes melito é considerado uma doença crônica caracterizada pela hiperglicemia e por complicações macro e microangiopáticas. Entre as complicações microangiopáticas, a nefropatia diabética vem adquirindo cada vez mais importância por ser considerada uma causa de insuficiência renal que pode ocorrer a qualquer momento e afeta cerca de 40% dos pacientes diabéticos. A compreensão das mudanças moleculares e ultra-estruturais da proteinúria foi muito notada nos últimos anos e vários mecanismos foram propostos para explicar o dano renal. O que tem visto em comum entre todos é que os níveis de excreção urinária de albumina estão relacionados com a perda da capacidade de filtração seletiva da membrana basal glomerular do sistema renal. Isto acarreta o desenvolvimento de três estágios conhecidos na nefropatia diabética: a normoalbuminúria, microalbuminúria ou nefropatia incipiente e a macroalbuminúria ou nefropatia clínica.Portanto os métodos para a dosagem da albumina urinária em pequenas quantidades, mas excessivas em pacientes com diabetes melito tornaram-se fundamentalmente importante para evitar o desenvolvimento de transtornos angiopáticos. Além do mais, o tipo da coleta de amostra a ser utilizado para o procedimento destas dosagens tem sido relatado como um fator relacionado ao custo, praticidade e variações de resultados. Os métodos atualmente utilizados para screening, diagnóstico e monitoramento da nefropatia diabética possuem poucos resultados falso-negativos, baixo custo, reprodutibilidade e, portanto, são considerados adequados, entre eles a imunoturbidimetria tem sido o método de escolha. / Diabetes mellitus is considered a chronic disease characterized by the hyperglycemia and for macro and microangiopathic complications. Among the microangiopathic complications, the diabetic nephropathy is acquiring more importance along the years for being considered a cause of renal insufficiency that can occur at any time and affects about 40% of the diabetic patients. The comprehension of the molecular and ultra-structural changes of the proteinúria was very noticed in the past years and many mechanisms were considered to explain the renal damage. What all have in common is that the levels of albumin in urinary excretion is related with the loss of ability of selective filtration by the membrane basal glomerular of the renal system. This brings the development of three known stages in the diabetic nephropathy: the normoalbuminuria, microalbuminuria or incipient nephropathy and the macroalbuminuria or clinical nephropathy. Therefore the methods for the measurement of small amounts of urinary albumin, but extreme in diabetic patients, became essencial to avoid the development of angiopathic disturb. Besides that, the kind of sample used for these measurements procedures have been related as being a factor to the cost, practicability and variations in the results. The methods currently used for screening, diagnosis and monitoring diabetic nefropathy posses few false-negative results, low cost, reproducibility and therefore, are considered proper, among them; the immunoturbidimetry has been the choice method.
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Nefropatia diabética : aspectos laboratoriais da determinação da albuminúria

Lara, Gustavo Müller January 2006 (has links)
O diabetes melito é considerado uma doença crônica caracterizada pela hiperglicemia e por complicações macro e microangiopáticas. Entre as complicações microangiopáticas, a nefropatia diabética vem adquirindo cada vez mais importância por ser considerada uma causa de insuficiência renal que pode ocorrer a qualquer momento e afeta cerca de 40% dos pacientes diabéticos. A compreensão das mudanças moleculares e ultra-estruturais da proteinúria foi muito notada nos últimos anos e vários mecanismos foram propostos para explicar o dano renal. O que tem visto em comum entre todos é que os níveis de excreção urinária de albumina estão relacionados com a perda da capacidade de filtração seletiva da membrana basal glomerular do sistema renal. Isto acarreta o desenvolvimento de três estágios conhecidos na nefropatia diabética: a normoalbuminúria, microalbuminúria ou nefropatia incipiente e a macroalbuminúria ou nefropatia clínica.Portanto os métodos para a dosagem da albumina urinária em pequenas quantidades, mas excessivas em pacientes com diabetes melito tornaram-se fundamentalmente importante para evitar o desenvolvimento de transtornos angiopáticos. Além do mais, o tipo da coleta de amostra a ser utilizado para o procedimento destas dosagens tem sido relatado como um fator relacionado ao custo, praticidade e variações de resultados. Os métodos atualmente utilizados para screening, diagnóstico e monitoramento da nefropatia diabética possuem poucos resultados falso-negativos, baixo custo, reprodutibilidade e, portanto, são considerados adequados, entre eles a imunoturbidimetria tem sido o método de escolha. / Diabetes mellitus is considered a chronic disease characterized by the hyperglycemia and for macro and microangiopathic complications. Among the microangiopathic complications, the diabetic nephropathy is acquiring more importance along the years for being considered a cause of renal insufficiency that can occur at any time and affects about 40% of the diabetic patients. The comprehension of the molecular and ultra-structural changes of the proteinúria was very noticed in the past years and many mechanisms were considered to explain the renal damage. What all have in common is that the levels of albumin in urinary excretion is related with the loss of ability of selective filtration by the membrane basal glomerular of the renal system. This brings the development of three known stages in the diabetic nephropathy: the normoalbuminuria, microalbuminuria or incipient nephropathy and the macroalbuminuria or clinical nephropathy. Therefore the methods for the measurement of small amounts of urinary albumin, but extreme in diabetic patients, became essencial to avoid the development of angiopathic disturb. Besides that, the kind of sample used for these measurements procedures have been related as being a factor to the cost, practicability and variations in the results. The methods currently used for screening, diagnosis and monitoring diabetic nefropathy posses few false-negative results, low cost, reproducibility and therefore, are considered proper, among them; the immunoturbidimetry has been the choice method.
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Desenvolvimento e Validação de Uma Equação Preditiva da Excreção Urinária de Albumina em Diabéticos

SANTOS, Eduila Maria Couto 31 January 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-11T17:24:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) EDUILA MARIA COUTO SANTOS.pdf: 2133943 bytes, checksum: 4bf99b8b8fefa15efa1c6148c2a161d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T17:24:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) EDUILA MARIA COUTO SANTOS.pdf: 2133943 bytes, checksum: 4bf99b8b8fefa15efa1c6148c2a161d2 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / Objetivo: Determinar os fatores associados à excreção urinária de albumina-EUA e assim, desenvolver e validar equação preditiva da albuminúria em diabéticos. Métodos: Estudo transversal com 210 adultos/idosos realizado entre junho-agosto/2011 que avaliou a possível associação entre EUA e variáveis sócio-demográficas, clínicas (pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD)), antropométricas (Índice de massa corpórea (IMC), circunferência da cintura (CC), relação cintura/estatura (RCE), relação cintura/quadril (RCQ), índice de conicidade (ICn)) e bioquímicas (glicemia de jejum (GJ), ureia, creatinina e proteína Creativa(PCR)). Para elaboração do modelo matemático, aplicou-se regressão logística binária, adotando a EUA como variável dependente. Para a validação da equação, utilizou-se teste de Student para amostras pareadas. Resultados: A prevalência de albuminúria foi de 18,6% (5,7% macro e 12,9% microalbuminúria). As variáveis que se associaram com a ocorrência da albuminúria foram faixa etária 60 anos, tempo de diabetes (TDM) 10 anos, pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) elevadas. Na análise ajustada, a faixa etária (Odds Ratio OR)) = 2,42, IC95%1,06-5,50), o TDM (OR =2,94, IC95%1,47-5,87) e a PAS (OR)= 2,65, IC95%1,29-5,41) se mostraram significativamente associados. Os pacientes foram divididos em dois grupos: desenvolvimento (n=143) e validação (n=67). Foram propostas e validadas duas equações: Equação 1, independente do sexo: EUA= -(1,90*idade) +(2061,08*RCE) +(27,19*PAS) +(61,48*PAD) +(0,73*TDM) -(1417,62*CC) – 675,54; Equação 3, para o sexo feminino: EUA= -(5,07*idade) +(3525,75*RCE) +(34,37*PAS) +(65,31*PAD) +(0,96*TDM) –(2344,09*CC) –691,46, com poder preditivo de 15% e 20%, respectivamente. Conclusões: Idosos, com PAS elevada e TDM 10 anos representaram os fatores de risco para albuminúria. As equações propostas podem ser utilizadas para cálculo da EUA em diabéticos, como forma de triagem na atenção primária, a fim de identificar indivíduos de alto risco para desenvolvimento de doenças vasculares.
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Eficácia da diacereína sobre função renal, controle metabólico e parâmetros inflamatórios agudos em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, com nefropatia : ensaio clínico randomizado

Piovesan, Fabiana January 2015 (has links)
Objetivos: Diacereína melhorou o controle metabólico e reduziu os níveis de marcadores inflamatórios em ensaio clínico realizado em pacientes com diabetes melito tipo 2 (DM2). Contudo, não há evidencia sobre seu efeito em pacientes com nefropatia do diabetes (ND). Este ensaio clínico randomizado avaliou alterações sobre função renal, controle metabólico, níveis pressóricos e citocinas inflamatórias em portadores de ND. Desenho do estudo e métodos: 72 pacientes com ND, com 18 a 80 anos, em tratamento com antidiabéticos, IECA ou BRA e 7,0-11,0% de A1C foram randomizados para receber diacereína ou placebo, sendo acompanhados por 90 dias. A análise foi realizada por intenção de tratar, investigando-se variações na razão albumina/creatinina (ACR), taxa de filtração glomerular (TFG) e controle metabólico e pressórico através de análise de variância com medidas repetidas. Resultados: Diacereína reduziu ACR nos pacientes com proteinúria ≥ 300 mg/g, comparativamente ao grupo placebo (valor P para interação = 0,006), preveniu a elevação da glicemia (P = 0,04), reduzindo 41% (10-61%) a falta de controle metabólico. Houve redução da pressão diastólica de 24 h, pressões sistólica e diastólica durante o sono, comparativamente ao grupo placebo. No grupo diacereína observou-se redução no nível de TNF-α no percentil 75 (P = 0,05), sem alterar níveis de interleucinas, adiponectina, leptina e selectina. Conclusões: Este ensaio clínico randomizado caracterizou a eficácia da diacereína sobre o controle metabólico e níveis pressóricos, reduzindo ACR em participantes com proteinúria, resultado exploratório que deveria ser testado em estudo desenhado para esse propósito. O impacto desses achados na preservação da função renal provavelmente devem ser corroborados por outros estudos.
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Excrecao urinaria de albumina no diabete melito insulino-dependente : metodos de avaliacao em repouso e apos exercicio fisico

Schaan, Beatriz D'Agord January 1993 (has links)
Os objetivos do presente estudo foram: 1) avaliar o efeito sobre a variabilidade da excreção urinária de albumina dos fatores : manutenção de uma mesma dieta, quanto à composição e conteúdo calórico, período de coleta de urina e controle metabólico do diabete (estudo I) e 2) avaliar a resposta albuminúrica ao exercício físico máximo em indivíduos com diabete mélito insulino-dependente (estudo II). Do primeiro estudo participaram 32 pacientes com diabete mélito insulino-dependente, 18 homens e 14 mulheres, com idades de 12 a 48 anos (média 25.7 anos) e tempo de doença de 2 a 22 anos (média de 8.2 anos), sem hipertensão arterial sistêmica, infecção urinária, insuficiência cardíaca e cetonúria ou proteinúria. Como controles foram avaliados 13 indivíduos normais, cujas características físicas e idades eram semelhantes às do grupo diabético. Na mesma ocasião em coletado sangue para dosagem sérica de glicose plasmática de jejum, frutosamina, colesterol e triglicerídeos e urina de 24 horas, separada em ternos diurno e noturno para determinação de excreção urinária de albutruna e uréia urinária. Nos três dias do estudo os indivíduos eram orientados a ingerir uma dieta semelhante, o que foi comprovado posteriormente através da avaliação nutricional dos registros das dietas. Os resultados do primeiro estudo mostraram que não houve correlação entre a albuminúria noturna, diurna e de 24 horas com a ingestão calórica, proteica, lipídica e de carboidratos média, tanto em indivíduos normais como diabéticos. A dieta ingerida foi semelhante nos 3 dias de estudo nos dois grupos estudados. Observou-se que a excreção urinária de albumina determinada na urina coletada por 24 horas era, em média, 1.2 vezes maior do que aquela obtida no período noturno; quando determinada em urina diurna, era 1.3 vezes maior do que a noturna, além de que a albuminúria apresentava correlação positiva entre cada tipo de coleta utilizada. A excreção urin.ária de albumina noturna de indivíduos nonnoalbuminúricos foi de 6.4 ± 0.8 JJ.g/min e a de 24 horas foi de 6.57 ± 0.7 pg/min, maior do que a dos individues normais estudados (3.3 t 0.4 pg/m.in e 4.1 ± 0.6 pglm.in, respectivamente). O coeficiente de variação da excreção urinária de albumina noturna foi de 39 e 42%, da diurna de 40 e 39% e da de 24 horas de 28 e 32% para os indivíduos diabéticos e normais, respectivamente. Observou-se correlação positiva entre a glicose plasmática média e a excreção urinária de albumina noturna (r=0.32) e entre a frutosamina -nédia e a excreção urinária de albumina noturna ( r=0.43). No segundo estudo foram avaliados 13 pacientes com diabete mélito insulino-dependente, com idades de 16 a 32 anos (média de 22.3 anos), todos do sexo masculino, com tempo de diabete de 2 a 21 anos (média de 6.6. anos), sem microalbuminú.ria em repouso, semelhantes fisicamente e quanto à idade e sexo aos controles normais, em número de 5 Todos foram submetidos a mn teste de esforço máximo para determinação da albuminúria pós-exercício, após preparo com hidratação oral por aproximadamente 2 homs, com o objetivo de obter excreção urinária de albumina prévia ao exercício baixa ( <20 pg/m.in) e semelhante entre os indivíduos testados. As respostas metabólicas, cardiovasculares e físicas ao teste de esforço máximo foram semelhantes para os dois grupos estudados. A excreção urinária de albumina pré-exercicio foi de 6.5 ± 1.6 lJg/min no grupo diabético e de 6.9 ± 3.9 ug/min no grupo controle. A alburninúria determinada após o exercício físico foi de 161.2 ± 31.6 ~mínimo primeiro grupo c de 304.6 ± 130.8 Jl81'min no segundo. Estes resultados não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. O coeficiente de variação da excreção urinária de albumina pós-exercício foi de 41%. Observou-se correlação positiva entre a excreção urinária de albumina obtida em amostras pré e pós-exercício (r de 0.53) e diurnas e de 24 horas e pós-exercício (r de 0.74 e 0.71 respectivamente). Os resultados obtidos nos dois estudos nos permitiram concluir que: 1) a excreção urinária de albumina medida em urina de 24 horas é maior do que a medida durante a noite, provavelmente devido a diferenças na atividade física e ou postura; 2) os pacientes com diabete mélito insulino-dependente normoolbuminúricos apresentam maiores valores de excreção urinária de albumina do que os indivíduos normais, o que não pode ser expliCAdo pela dieta ingerida habitualmente nem pelo exercício físico regular, mas sim por fatores reversiveis que causam aumento da albuminúria, como descontrole metabólico moderado ou pela presença, dentre estes pacientes, de indivíduos em fase de transição para microalbuminúria.; 3) 8 variabilidade da excreção urinária de albumina não deve estar relacionada 8 variações na ingestão alimentar, já que permanece elevada com a manutenção da dieta regular e 4) a coleta de urina para medida de albuminúria após exercício físico máximo não nos parece recurso útil no diagnóstico precoce da nefropatia diabética, já que, como as de repouso, apresenta alta variabilidade, além de refletir as mesmas alterações observadas em condições basais. / The purposes of the present study were: 1) to evaluate the effect on the variability of urinary albumin excretion of: maintainance of the same diet, concerning the oomposition and caloric content, time of urine collection and metabolic control of diabetes (study n and 2) to evaluate the albwninuric response to maximum physical exercise in insulin dependent diabetic individuais (study ll). In the first study, 32 insulin-dependent diabetic patients have participated, 18 men and 14 women, aged 12 to 48 years old (average 25.7) and diabetes duration from 2 to 22 years (average 8.2), without systemic hypertension, urinary tract infection, heart failure and ketonuria or proteinuria. As controls, 13 normal individuais were evaluated, whose physical characteristics and ages were similar to those of the diabetic group. Blood was collected for determination of fast plasmatic glucose, fructosamine, cholesterol and triglycerides, simultaneously with 24 hour urine collection, divided in day and night collection for urinary albumin excretion and urinary urea determination. During the 3 days of the study, the individuais were oriented to ingest a similar diet, which was confirmed afterwnrds, through nntricional evaluation of the diet records. The results of the first study showed that there was no correlation between nocturnal, diurna} and 24 hour albuminuria and the avemge intake of caloric energy, prateio, fat and carbohydrntes, in normais and diabetic individuais. The ingested diet was simular in the three days of study for both groups. It was observed that 24 hour urinary albumin excretion was 1.2 times greater than that collected through the night; when it was determined during the day, it was 1.3 times greater than that collected through the night. Besides that, albuminuria was positively correlated between each type of urine collection. The noctunal uriruuy album.in excretion of normoalbuminuric individuais was 6.4 ± 0.8 J.181min, and the 24 hour one was 6.57 ± 0.7 g/min, greater than that of the normal individuals studied (3.3 ± 0.4 J.181min and 4.1 -t 0.6 min , respectively). The coefficient of variation for nocturnal urinary albumin excretion was 39 and 42%, the diumal40 and 39% and the 24 hour 28 and 32% for normal and diabetic individuals, respectively. A positive correlation was observed between average fasting plasma gluoose and noctumal urinary albumin excretion (r=0.32) and between average fructosamine and noctumal urinary albumin excretion ( r= 0.4 3). In the second study, 13 insulin-dependent diabetic patients were evaluated, aged 16 to 32 years old (average 22.3), all male, with diabetes duration from 2 to 21 years (average 6.6), without microalbuminuria at rest, physically and with ages and gender distribution similar to 5 normal controls. Ali of them performed a maximal exercise test for determination of post-exercise albuminuria, after being prepared with oral hydration for 2 hours, with the purpose of obtaining a low urinary album.in excretion previous to the test ( < 20 J.lglmin) and similar between the individuals tested. The metabolic, cardiovascular and physical responses to the maximum exercise test were similar for both groups studied. The pre-exercise urinary albumin excretion was 6.5 ± 1.6 p.g/min in the diabetic group and 6.9 ± 3.9 J.lg/min in the control group. The albuminuria determined after physical exercise was 161.2 ± 31.6 J.lglmin in the first group and 304.6 ± 130.8 JJg/min in the second one. These results were not statiscally different betwecn the groups. ll1e coefficient of variation of post-exercise urin.aiy album.in excretion Wftl! -4 1 o/o. A positive correlation was observed betwecn urinary albumin excretion obtained before and after exercise (r 0.53) and diumal and 24 hour and post-exercise albuminuria (r=0.74 and 0.71, respectivelly). The results obtained in the two studies let us to conclude: 1) that urinary albumin excretion measured in 24 hour urine collection is greater than that measured over night, probably due to differences in physical activity and posture; 2) that the normoalbwninuric insulin-dependent diabetic patients have greater urinary albumin excretion than normal individuais, which cannot be explained by the usual ingested die~ neither by regular physical exercise, but by reversible factors that increase albuminuri.a, such as modera te metabolic discompensation or presence, among these patients, of individW!.ls in transition to a microalbuminuric phase; 3) the variability ofuriruuy albumin excretion should not be related to variation in diet intake, as it is elevated with the maintainance of the regular diet; 4) the urine collection for measurement of albuminuria after maximal exercise doesn't seem to be useful resource in the early diagnose of diabetic nephropaty, as, l.ike those obtained at rest, it has high variability, besides reflecting the same alterations observed in basal conditions.
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Monitorização ambulatorial da pressão arterial, excreção urinária de albumina e alterações estruturais cardíacas em pacientes com diabetes melito tipo 2

Leitão, Cristiane Bauermann January 2007 (has links)
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos principais fatores de risco para a instalação e progressão das complicações crônicas do diabetes melito (DM) tipo 2. A medida da pressão arterial (PA) através da monitorização ambulatorial da PA (MAPA) apresenta melhor correlação com o desenvolvimento de lesões em órgãos-alvo do que a medida no consultório. Além disso, permite a avaliação de parâmetros pressóricos distintos como as médias das PAs sistólica e diastólica das 24 h, do dia e da noite, cargas pressóricas e ausência do descenso noturno, além da identificação de pacientes com HAS do avental branco e mascarada. Os pacientes com DM apresentam maiores médias de PA diurna e noturna do que os sem DM. Além disso, um terço do pacientes normotensos com DM tipo 2 apresentam HAS mascarada, que está associada a um aumento da albuminúria e da espessura das paredes do ventrículo esquerdo. Por outro lado, a prevalência e o efeito da HAS do avental branco nos pacientes com DM ainda não foram adequadamente avaliados. A determinação da ausência do descenso noturno da PA não acrescenta informação às medidas da PA nas 24 h, no dia ou na noite, mas a medida da PA noturna parece ser relevante na retinopatia do DM. Em conclusão, a determinação da PA através da MAPA é capaz de estratificar de forma mais adequada os pacientes em risco para o desenvolvimento das complicações crônicas do DM e tornou-se um instrumento indispensável para o controle efetivo da PA nestes pacientes. / Hypertension is one of the main risk factors for the onset and progression of chronic complications in type 2 diabetes mellitus (DM). Ambulatory blood pressure (BP) monitoring (ABPM) provides a better correlation with target organ lesions than BP obtained in the office. Furthermore, it allows the evaluation of distinct BP parameters such as the 24-h, daytime and nighttime systolic and diastolic BP means, BP loads and the absence of nocturnal drop of BP, as well as the identification of white-coat and masked hypertension. DM patients have higher daytime and nighttime BP means than non-DM patients. In addition, one third of normotensive type 2 DM patients have masked hypertension, which is associated with an increase in albuminuria and in left ventricle wall thickness. On the other hand, the prevalence and effect of white-coat hypertension in type 2 DM patients have not yet been properly evaluated. The absence of nocturnal drop of BP does not add information to the 24 h, daytime or nighttime BP measurements, but the nighttime BP means seem to be relevant in DM retinopathy. In conclusion, BP determination by ABPM allows better patient risk stratification for the development of DM chronic complications and is an essential instrument for effective BP control in these patients.
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Composição dos ácidos graxos séricos em pacientes com diabete melito tipo 2 e microalbuminúria

Perassolo, Magda Susana January 2002 (has links)
A hipercolesterolemia é um importante fator de risco para o desenvolvimento da nefropatia diabética em pacientes com diabete melito tipo 2 (DM2). Têm sido descritas alterações na composição dos ácidos graxos (aumento na proporção de ácidos graxos saturados e monoinsaturados e redução da família n-6) em pacientes com DM2 e hiperlipidemia. No entanto, a composição de ácidos graxos nas lipoproteínas de pacientes DM2, particularmente naqueles com microalbuminúria, não é conhecida. O objetivo deste trabalho foi analisar a composição dos ácidos graxos séricos nas frações fosfolipídeos, triglicerídeos e ésteres de colesterol, e o perfil lipídico sérico de pacientes DM2 micro- e normoalbuminúricos. Foi realizado um estudo caso-controle com 72 pacientes DM2: 37 normoalbuminúricos (excreção urinária de albumina [EUA] < 20μg/min: imunoturbidimetria) e 35 microalbuminúricos (EUA entre 20 e 200μg/min). Os pacientes receberam orientação nutricional de acordo com as recomendações da Associação Americana de Diabete e foram acompanhados por 4 semanas. Após este período foi analisada a composição dos ácidos graxos nas frações fosfolipídeo, triglicerídeo e ésteres de colesterol, determinada por cromatografia gasosa. O colesterol total e triglicerídeos séricos foram dosados por método enzimático colorimétrico; o colesterol HDL e frações HDL2 e HDL3 por dupla precipitação com heparina, MnCl2 e sulfato de dextran; a apolipoproteína B por imunoturbidimetria; e o colesterol LDL foi calculado pela fórmula de Friedewald. A aderência à orientação da dieta foi avaliada por registro alimentar com pesagem de alimentos e dosagem de uréia urinária de 24h (método cinético) para cálculo da ingestão protéica. Nos pacientes microalbuminúricos, a proporção de ácidos graxos poliinsaturados na fração triglicerídeo (24,8 ± 11,0%) foi menor do que nos pacientes normoalbuminúricos (34,1 ± 11,3%; P = 0,001), principalmente na família n-6 (21,7 ± 10,5 vs. 31,4 ± 11,5%; P < 0,001). Pacientes com microalbuminúria também apresentaram níveis maiores de ácidos graxos saturados na fração triglicerídeo (43,4 ± 18,0%, vs. 34,7 ± 13,1%; P = 0,022). Feita a regressão logística múltipla, somente a proporção de ácidos graxos poliinsaturados na fração triglicerídeo permaneceu significativa quando associada com microalbuminúria (OR = 0,92; 95% IC = 0,85-0,98; P = 0,019). Na fração ésteres de colesterol, os pacientes microalbuminúricos apresentaram menor proporção de ácidos graxos poliinsaturados n-3 (3,44 ± 3,39% vs. 5,98 ± 6,56%; P = 0,044). Não se observou diferença na composição de ácidos graxos na fração fosfolipídeo entre os dois grupos de pacientes. Os níveis de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL, triglicerídeos e apolipoproteína B não foram diferentes entre os pacientes normo- e microalbuminúricos. Pacientes com DM2 e microalbuminúria apresentam níveis menores de ácidos graxos poliinsaturados, principalmente na família n-6 na fração triglicerídeo. Esta associação pode representar um fator de risco para a doença cardiovascular e pode contribuir para a progressão da nefropatia diabética.
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Diagnóstico de microalbuminúria em pacientes com diabete melito

Incerti, Juliane January 2003 (has links)
A microalbuminúria representa o primeiro estágio da nefropatia diabética (ND) e, além de prever a evolução para nefropatia clínica e insuficiência renal, é acompanhada de elevado risco de doença cardiovascular. Este trabalho discute o curso clínico, valores e procedimentos utilizados no diagnóstico da microalbuminúria em pacientes com diabete melito (DM). A progressão de microalbuminúria para nefropatia clínica é menor do que inicialmente suposto. O rastreamento da microalbuminúria deve ser realizado por ocasião do diagnóstico de DM tipo 2, em pacientes com DM tipo 1 após 5 anos de duração de DM e por ocasião da puberdade. A microalbuminúria é diagnosticada com valores de excreção urinária de albumina (EUA 24-h) entre 20-200 μg/min, embora valores elevados ainda dentro da faixa normal já sejam preditivos de nefropatia clínica. A concentração de albumina em amostra casual de urina, além de ser facilmente realizada, é o teste de maior acurácia e menor custo para o rastreamento da microalbuminúria. Contudo, o diagnóstico deve ser confirmado com EUA 24-h. Fitas reagentes para medida semi-quantitativa apresentam baixa acurácia, além de alto custo. No presente momento, a albuminúria é ainda o melhor teste para prever a instalação da nefropatia clínica. / Microalbuminuria is the first stage of diabetic nephropathy (DN) and, beyond prediction of clinical nephropathy and renal failure, it is associated with an increased risk of cardiovascular disease. This paper discuss the clinical course, and the values and procedures adopted to diagnosis microalbuminuria in patients with diabetes mellitus (DM). The progression of microalbuminuria to clinical nephropathy is lower than previously described. The screening of microalbuminuria must be performed at diagnosis of type 2 DM, and after 5 years duration in patients with type 1 DM, and when achieving puberty. Microalbuminuria is diagnosed when urinary albumin excretion (24-h UAE) values are within 20-200 μg/min, although increased values still in the normal range are predictive of clinical nephropathy. Measurement of albumin concentration on a random urine specimen, in addition to be easily performed, is the most accurate and cheapest test for microalbuminuria screening. However, the diagnosis must be confirmed with 24-h UAE. Semiquantitative strips used to measure albumin have low accuracy and high cost. At this point, albuminuria is still the best test to predict clinical nephropathy.
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Efeito da aspirina em baixa dosagem sobre a função renal de pacientes com diabete melito tipo 2 microalbuminúricos em uso de enalapril

Camargo, Eduardo Guimarães January 2005 (has links)
O uso de aspirina em baixa dosagem é recomendado como estratégia de prevenção primária e secundária de doença cardiovascular em pacientes com diabete melito. Entretanto, em decorrência do risco de eventos hemorrágicos cerebrais e digestivos, e da hipótese de que poderia haver um agravamento das complicações microvasculares associadas ao uso da aspirina, tem havido importante subutilização dessa terapia. Atualmente está definido que o uso de aspirina não piora a retinopatia diabética e existem algumas evidências de que também não afeta a função renal em doses usuais (150 mg/dia). Por outro lado, doses maiores do agente antiplaquetário poderão ser necessárias já que evidências recentes sugerem que cerca de 20% dos indivíduos com diabete melito apresentam a chamada resistência à aspirina. Este fenômeno é caracterizado pela diminuição do efeito da droga quando usada nas doses recomendadas para profilaxia de eventos cardiovasculares. Os mecanismos dessa resistência ainda não estão completamente esclarecidos, estando provavelmente relacionados à atividade plaquetária intrínseca anormal. O emprego de terapêuticas antiplaquetárias alternativas ou a administração de doses maiores de aspirina (150-300 mg/ dia) deverão ser melhor avaliadas em relação à eficácia na prevenção da doença cardiovascular no diabete melito, assim como no que diz respeito aos possíveis efeitos sobre as complicações microvasculares, especialmente sobre o rim.

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