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Efeito da aspirina em baixa dosagem sobre a função renal de pacientes com diabete melito tipo 2 microalbuminúricos em uso de enalapril

Camargo, Eduardo Guimarães January 2005 (has links)
O uso de aspirina em baixa dosagem é recomendado como estratégia de prevenção primária e secundária de doença cardiovascular em pacientes com diabete melito. Entretanto, em decorrência do risco de eventos hemorrágicos cerebrais e digestivos, e da hipótese de que poderia haver um agravamento das complicações microvasculares associadas ao uso da aspirina, tem havido importante subutilização dessa terapia. Atualmente está definido que o uso de aspirina não piora a retinopatia diabética e existem algumas evidências de que também não afeta a função renal em doses usuais (150 mg/dia). Por outro lado, doses maiores do agente antiplaquetário poderão ser necessárias já que evidências recentes sugerem que cerca de 20% dos indivíduos com diabete melito apresentam a chamada resistência à aspirina. Este fenômeno é caracterizado pela diminuição do efeito da droga quando usada nas doses recomendadas para profilaxia de eventos cardiovasculares. Os mecanismos dessa resistência ainda não estão completamente esclarecidos, estando provavelmente relacionados à atividade plaquetária intrínseca anormal. O emprego de terapêuticas antiplaquetárias alternativas ou a administração de doses maiores de aspirina (150-300 mg/ dia) deverão ser melhor avaliadas em relação à eficácia na prevenção da doença cardiovascular no diabete melito, assim como no que diz respeito aos possíveis efeitos sobre as complicações microvasculares, especialmente sobre o rim.
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Monitorização ambulatorial da pressão arterial, excreção urinária de albumina e alterações estruturais cardíacas em pacientes com diabetes melito tipo 2

Leitão, Cristiane Bauermann January 2007 (has links)
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos principais fatores de risco para a instalação e progressão das complicações crônicas do diabetes melito (DM) tipo 2. A medida da pressão arterial (PA) através da monitorização ambulatorial da PA (MAPA) apresenta melhor correlação com o desenvolvimento de lesões em órgãos-alvo do que a medida no consultório. Além disso, permite a avaliação de parâmetros pressóricos distintos como as médias das PAs sistólica e diastólica das 24 h, do dia e da noite, cargas pressóricas e ausência do descenso noturno, além da identificação de pacientes com HAS do avental branco e mascarada. Os pacientes com DM apresentam maiores médias de PA diurna e noturna do que os sem DM. Além disso, um terço do pacientes normotensos com DM tipo 2 apresentam HAS mascarada, que está associada a um aumento da albuminúria e da espessura das paredes do ventrículo esquerdo. Por outro lado, a prevalência e o efeito da HAS do avental branco nos pacientes com DM ainda não foram adequadamente avaliados. A determinação da ausência do descenso noturno da PA não acrescenta informação às medidas da PA nas 24 h, no dia ou na noite, mas a medida da PA noturna parece ser relevante na retinopatia do DM. Em conclusão, a determinação da PA através da MAPA é capaz de estratificar de forma mais adequada os pacientes em risco para o desenvolvimento das complicações crônicas do DM e tornou-se um instrumento indispensável para o controle efetivo da PA nestes pacientes. / Hypertension is one of the main risk factors for the onset and progression of chronic complications in type 2 diabetes mellitus (DM). Ambulatory blood pressure (BP) monitoring (ABPM) provides a better correlation with target organ lesions than BP obtained in the office. Furthermore, it allows the evaluation of distinct BP parameters such as the 24-h, daytime and nighttime systolic and diastolic BP means, BP loads and the absence of nocturnal drop of BP, as well as the identification of white-coat and masked hypertension. DM patients have higher daytime and nighttime BP means than non-DM patients. In addition, one third of normotensive type 2 DM patients have masked hypertension, which is associated with an increase in albuminuria and in left ventricle wall thickness. On the other hand, the prevalence and effect of white-coat hypertension in type 2 DM patients have not yet been properly evaluated. The absence of nocturnal drop of BP does not add information to the 24 h, daytime or nighttime BP measurements, but the nighttime BP means seem to be relevant in DM retinopathy. In conclusion, BP determination by ABPM allows better patient risk stratification for the development of DM chronic complications and is an essential instrument for effective BP control in these patients.
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Avaliação da albuminúria e da eletroforese de proteínas urinárias de cães com hiperadrenocorticismo e a relação com a pressão arterial sistêmica / Evaluation of albuminuria and urinary protein electrophoresis in dogs with hyperadrenocorticism and the relationship with sistemic blood pressure

Cavalcante, Carolina Zaghi 19 December 2007 (has links)
O hiperadrenocorticismo é uma das endocrinopatias mais comuns em cães, sendo caracterizado pela exposição excessiva de glicocorticóides secretados pelas adrenais. A hipercortisolemia crônica pode promover várias complicações, incluindo hipertensão sistêmica e glomerulonefrite. A glomerulonefrite pode desencadear variáveis graus de proteinúria e uma tendência de evolução para doença renal crônica. A perda de proteínas na urina, principalmente da albumina, é uma característica das doenças glomerulares e a determinação de variáveis laboratoriais, como a razão proteína:creatinina urinária (RPC), albuminúria (teste de ELISA) e eletroforese das proteínas urinárias, são recomendadas para a elucidação do diagnóstico. Assim, o objetivo do estudo é avaliar a relação entre proteinúria e hipertensão arterial sistêmica em cães com hiperadrenocorticismo e verificar, pela avaliação da albuminúria e do peso molecular das proteínas urinárias, o segmento do néfron que foi comprometido ou lesado. Foram avaliados 30 cães com diagnóstico de hiperadrenocorticismo, subdivididos em 13 cães com hipertensão arterial sistêmica (grupo I) e 17 cães normotensos (grupo II). Foram determinados a razão proteína:creatinina urinária (RPC); a albuminúria pela avaliação da albumina normalizada e razão albumina: creatinina urinária (RAC) e a eletroforese de proteínas pela técnica em gel de poliacrilamida, contendo dodecil sulfato de sódio (SDS - PAGE). Os resultados foram comparados com os dados obtidos de 30 cães clinicamente saudáveis e foi constatado que não houve influência da hipertensão arterial sistêmica nos cães com hiperadrenocorticismo em relação à quantificação da albuminúria, determinada pelo método ELISA, e nem na qualidade e quantidade das bandas de proteínas de baixo (< 60 kDa) e de alto peso molecular (> 60 kDa) determinada pela eletroforese. No entanto foi determinado que cães com hiperadrenocorticismo podem desenvolver lesões glomerulares e tubulares, caracterizadas pela presença de albuminúria e de proteínas de alto e de baixo pesos moleculares, independentemente da presença de hipertensão arterial sistêmica. Concluindo que os métodos laboratoriais, a eletroforese de proteína urinária em gel de poliacrilaminda associada à avaliação quantitativa da proteína total, como a determinação quantitativa da albuminúria, são passíveis de serem empregadas para a avaliação dos segmentos dos néfrons comprometidos que causaram as perdas de proteínas na urina. / Hyperadrenocorticism is a common endocrinopathie in dogs characterized by excessive glucocorticoid expousure secondary to adrenal secretion. Chronic hypercortisolemia may promote several complications, including sistemic hypertension and glomerulonephritis. Glomerulonephritis may lead to different proteinuria degrees and chronic renal disease. Urine protein loss, specially albumin, is characteristic in glomerular diseases. Laboratorial determination by the urinary protein/creatinin ratio (PCR), albuminuria (ELISA test) and urinary protein electrophoresis are recommended for diagnosis. The aim of this study is to evaluate the relationship between proteinuria and sistemic arterial hypertension in dogs with hyperadrenocorticism and to identify the nephron injured segment by evaluating albuminuria and urinary protein molecular weight. Thrithy dogs with hyperadrenocorticism were subdivided in 2 groups as following: 13 dogs with sistemic arterial hypertension (group I) and 17 normal dogs (group II). Urinary protein/creatinin ratio (PCR); albuminuria using the evaluation of normalized albumin and urinary albumin/creatinin ratio (ACR); and protein electrophoresis using polyacrylamide gel with sodium dodecil sulfate (SDS - PAGE) were performed. Results were compared with data of 30 clinically healthy dogs. No influence of sistemic arterial hypertension in dogs with hyperadrenocorticism was noticed in albuminuria magnitude using the ELISA method, nor in the quality and quantity of low (<60 kDa) and high (> 60 kDa) molecular weight bands observed in electrophoresis. However, dogs with hyperadrenocorticism can develop glomerular and tubular lesions, characterized by albuminuria and by the presence of high and low molecular weight proteins in urine independently of sistemic arterial hypertension. Furthermore, urinary protein electrophoresis in polyacrylaminde gel associated to quantitative evaluation of total protein such as the quantitative determination of the albuminuria, may be used in evaluating committed nephrons segments that caused urine protein loss.
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Microalbuminúria: aspectos do diagnóstico, manejo e medida da concentração de albumina urinária como fator de risco para nefropatia, eventos cardiovasculares e mortalidade em pacientes com diabetes melito

Viana, Luciana Verçoza January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Microalbuminúria: aspectos do diagnóstico, manejo e medida da concentração de albumina urinária como fator de risco para nefropatia, eventos cardiovasculares e mortalidade em pacientes com diabetes melito

Viana, Luciana Verçoza January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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A1C no diagnóstico do diabetes mellitus : fatores que afetam sua interpretação e sua relação com a doença renal

Cavagnolli, Gabriela January 2014 (has links)
Diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica que afeta aproximadamente 382 milhões de pessoas. Atualmente, o diagnóstico de DM é baseado nos resultados dos testes da hemoglobina glicada (A1C), além dos testes baseados em glicemia. Estes testes identificam grupos diferentes de pacientese aqueles identificados pela A1C parecem ter um perfil mais desfavorável às complicações do que os identificados pelos testes de glicemia. No entanto, o uso da A1C apresenta algumas limitações e tem sido questionada como teste de escolha para o diagnóstico de DM devido a fatores que afetam a sua interpretação. A anemia pode ocasionar aumento ou diminuição dos níveis da A1C, devido à alteração no tempo de meia vida das hemácias. Hemoglobinopatias e a hemoglobina carbamilada podem aumentar ou diminuir os valores da A1C. Recentemente, estudos demonstraram que existe diferença nos níveis de A1C entre as etnias, a qual parece ser independente das alterações glicêmicas ou hematológicas. Neste trabalho analisamos a influência de possíveis fatores que podem afetar os níveis de A1C em adultos sem DM através de revisão sistemática e metanálise. Avaliamos também a associação dos níveis de A1C com os níveis de albuminúria e prevalência de DRD no momento do diagnóstico do DM tipo 2 em estudo transversal. Nossos resultados mostraram que os efeitos da HbAS e uremia sobre os níveis de A1C em indivíduos sem DM estão dentro da variação individual esperada, e não devem afetar a interpretação dos resultados de A1C para diagnosticar DM. No entanto, mais estudos são necessários para elucidar os efeitos da anemia por deficiência de ferro e/ou deficiência de ferro nos níveis de A1C. Também demostramos que os níveis de A1C são diferentes entre negros, asiáticos e latinos quando comparados com brancos na ausência de DM. Estas diferenças são relevantes quando se considera o uso da A1C como critério diagnóstico utilizando apenas um ponto de corte para todas as populações, sem considerar a origem étnica. Em relação à associação da A1C com DRD, nossos dados mostraram que indivíduos com maiores níveis de A1C tem um perfil renal desfavorável. No entanto, tanto A1Ccomo os testes baseados na glicemia apresentam baixo desempenho para identificar pacientes com albuminuria elevada.
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A1C no diagnóstico do diabetes mellitus : fatores que afetam sua interpretação e sua relação com a doença renal

Cavagnolli, Gabriela January 2014 (has links)
Diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica que afeta aproximadamente 382 milhões de pessoas. Atualmente, o diagnóstico de DM é baseado nos resultados dos testes da hemoglobina glicada (A1C), além dos testes baseados em glicemia. Estes testes identificam grupos diferentes de pacientese aqueles identificados pela A1C parecem ter um perfil mais desfavorável às complicações do que os identificados pelos testes de glicemia. No entanto, o uso da A1C apresenta algumas limitações e tem sido questionada como teste de escolha para o diagnóstico de DM devido a fatores que afetam a sua interpretação. A anemia pode ocasionar aumento ou diminuição dos níveis da A1C, devido à alteração no tempo de meia vida das hemácias. Hemoglobinopatias e a hemoglobina carbamilada podem aumentar ou diminuir os valores da A1C. Recentemente, estudos demonstraram que existe diferença nos níveis de A1C entre as etnias, a qual parece ser independente das alterações glicêmicas ou hematológicas. Neste trabalho analisamos a influência de possíveis fatores que podem afetar os níveis de A1C em adultos sem DM através de revisão sistemática e metanálise. Avaliamos também a associação dos níveis de A1C com os níveis de albuminúria e prevalência de DRD no momento do diagnóstico do DM tipo 2 em estudo transversal. Nossos resultados mostraram que os efeitos da HbAS e uremia sobre os níveis de A1C em indivíduos sem DM estão dentro da variação individual esperada, e não devem afetar a interpretação dos resultados de A1C para diagnosticar DM. No entanto, mais estudos são necessários para elucidar os efeitos da anemia por deficiência de ferro e/ou deficiência de ferro nos níveis de A1C. Também demostramos que os níveis de A1C são diferentes entre negros, asiáticos e latinos quando comparados com brancos na ausência de DM. Estas diferenças são relevantes quando se considera o uso da A1C como critério diagnóstico utilizando apenas um ponto de corte para todas as populações, sem considerar a origem étnica. Em relação à associação da A1C com DRD, nossos dados mostraram que indivíduos com maiores níveis de A1C tem um perfil renal desfavorável. No entanto, tanto A1Ccomo os testes baseados na glicemia apresentam baixo desempenho para identificar pacientes com albuminuria elevada.
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Avaliação da albuminúria e da eletroforese de proteínas urinárias de cães com hiperadrenocorticismo e a relação com a pressão arterial sistêmica / Evaluation of albuminuria and urinary protein electrophoresis in dogs with hyperadrenocorticism and the relationship with sistemic blood pressure

Carolina Zaghi Cavalcante 19 December 2007 (has links)
O hiperadrenocorticismo é uma das endocrinopatias mais comuns em cães, sendo caracterizado pela exposição excessiva de glicocorticóides secretados pelas adrenais. A hipercortisolemia crônica pode promover várias complicações, incluindo hipertensão sistêmica e glomerulonefrite. A glomerulonefrite pode desencadear variáveis graus de proteinúria e uma tendência de evolução para doença renal crônica. A perda de proteínas na urina, principalmente da albumina, é uma característica das doenças glomerulares e a determinação de variáveis laboratoriais, como a razão proteína:creatinina urinária (RPC), albuminúria (teste de ELISA) e eletroforese das proteínas urinárias, são recomendadas para a elucidação do diagnóstico. Assim, o objetivo do estudo é avaliar a relação entre proteinúria e hipertensão arterial sistêmica em cães com hiperadrenocorticismo e verificar, pela avaliação da albuminúria e do peso molecular das proteínas urinárias, o segmento do néfron que foi comprometido ou lesado. Foram avaliados 30 cães com diagnóstico de hiperadrenocorticismo, subdivididos em 13 cães com hipertensão arterial sistêmica (grupo I) e 17 cães normotensos (grupo II). Foram determinados a razão proteína:creatinina urinária (RPC); a albuminúria pela avaliação da albumina normalizada e razão albumina: creatinina urinária (RAC) e a eletroforese de proteínas pela técnica em gel de poliacrilamida, contendo dodecil sulfato de sódio (SDS - PAGE). Os resultados foram comparados com os dados obtidos de 30 cães clinicamente saudáveis e foi constatado que não houve influência da hipertensão arterial sistêmica nos cães com hiperadrenocorticismo em relação à quantificação da albuminúria, determinada pelo método ELISA, e nem na qualidade e quantidade das bandas de proteínas de baixo (< 60 kDa) e de alto peso molecular (> 60 kDa) determinada pela eletroforese. No entanto foi determinado que cães com hiperadrenocorticismo podem desenvolver lesões glomerulares e tubulares, caracterizadas pela presença de albuminúria e de proteínas de alto e de baixo pesos moleculares, independentemente da presença de hipertensão arterial sistêmica. Concluindo que os métodos laboratoriais, a eletroforese de proteína urinária em gel de poliacrilaminda associada à avaliação quantitativa da proteína total, como a determinação quantitativa da albuminúria, são passíveis de serem empregadas para a avaliação dos segmentos dos néfrons comprometidos que causaram as perdas de proteínas na urina. / Hyperadrenocorticism is a common endocrinopathie in dogs characterized by excessive glucocorticoid expousure secondary to adrenal secretion. Chronic hypercortisolemia may promote several complications, including sistemic hypertension and glomerulonephritis. Glomerulonephritis may lead to different proteinuria degrees and chronic renal disease. Urine protein loss, specially albumin, is characteristic in glomerular diseases. Laboratorial determination by the urinary protein/creatinin ratio (PCR), albuminuria (ELISA test) and urinary protein electrophoresis are recommended for diagnosis. The aim of this study is to evaluate the relationship between proteinuria and sistemic arterial hypertension in dogs with hyperadrenocorticism and to identify the nephron injured segment by evaluating albuminuria and urinary protein molecular weight. Thrithy dogs with hyperadrenocorticism were subdivided in 2 groups as following: 13 dogs with sistemic arterial hypertension (group I) and 17 normal dogs (group II). Urinary protein/creatinin ratio (PCR); albuminuria using the evaluation of normalized albumin and urinary albumin/creatinin ratio (ACR); and protein electrophoresis using polyacrylamide gel with sodium dodecil sulfate (SDS - PAGE) were performed. Results were compared with data of 30 clinically healthy dogs. No influence of sistemic arterial hypertension in dogs with hyperadrenocorticism was noticed in albuminuria magnitude using the ELISA method, nor in the quality and quantity of low (<60 kDa) and high (> 60 kDa) molecular weight bands observed in electrophoresis. However, dogs with hyperadrenocorticism can develop glomerular and tubular lesions, characterized by albuminuria and by the presence of high and low molecular weight proteins in urine independently of sistemic arterial hypertension. Furthermore, urinary protein electrophoresis in polyacrylaminde gel associated to quantitative evaluation of total protein such as the quantitative determination of the albuminuria, may be used in evaluating committed nephrons segments that caused urine protein loss.
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Microalbuminúria: aspectos do diagnóstico, manejo e medida da concentração de albumina urinária como fator de risco para nefropatia, eventos cardiovasculares e mortalidade em pacientes com diabetes melito

Viana, Luciana Verçoza January 2008 (has links)
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A1C no diagnóstico do diabetes mellitus : fatores que afetam sua interpretação e sua relação com a doença renal

Cavagnolli, Gabriela January 2014 (has links)
Diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica que afeta aproximadamente 382 milhões de pessoas. Atualmente, o diagnóstico de DM é baseado nos resultados dos testes da hemoglobina glicada (A1C), além dos testes baseados em glicemia. Estes testes identificam grupos diferentes de pacientese aqueles identificados pela A1C parecem ter um perfil mais desfavorável às complicações do que os identificados pelos testes de glicemia. No entanto, o uso da A1C apresenta algumas limitações e tem sido questionada como teste de escolha para o diagnóstico de DM devido a fatores que afetam a sua interpretação. A anemia pode ocasionar aumento ou diminuição dos níveis da A1C, devido à alteração no tempo de meia vida das hemácias. Hemoglobinopatias e a hemoglobina carbamilada podem aumentar ou diminuir os valores da A1C. Recentemente, estudos demonstraram que existe diferença nos níveis de A1C entre as etnias, a qual parece ser independente das alterações glicêmicas ou hematológicas. Neste trabalho analisamos a influência de possíveis fatores que podem afetar os níveis de A1C em adultos sem DM através de revisão sistemática e metanálise. Avaliamos também a associação dos níveis de A1C com os níveis de albuminúria e prevalência de DRD no momento do diagnóstico do DM tipo 2 em estudo transversal. Nossos resultados mostraram que os efeitos da HbAS e uremia sobre os níveis de A1C em indivíduos sem DM estão dentro da variação individual esperada, e não devem afetar a interpretação dos resultados de A1C para diagnosticar DM. No entanto, mais estudos são necessários para elucidar os efeitos da anemia por deficiência de ferro e/ou deficiência de ferro nos níveis de A1C. Também demostramos que os níveis de A1C são diferentes entre negros, asiáticos e latinos quando comparados com brancos na ausência de DM. Estas diferenças são relevantes quando se considera o uso da A1C como critério diagnóstico utilizando apenas um ponto de corte para todas as populações, sem considerar a origem étnica. Em relação à associação da A1C com DRD, nossos dados mostraram que indivíduos com maiores níveis de A1C tem um perfil renal desfavorável. No entanto, tanto A1Ccomo os testes baseados na glicemia apresentam baixo desempenho para identificar pacientes com albuminuria elevada.

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