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As vicissitudes do Eu na obra de Freud e Lacan / The vicissitudes of the self in the work of Freud and Lacan

Joana Dark da Silva Souza 12 November 2014 (has links)
A proposta do trabalho é delimitar quais as relações existentes entre o eu e a temática da constituição da realidade para o sujeito humano. Para tanto, abordaremos a importância da temática do eu na obra de Freud e no ensino de Lacan, delimitando os diferentes tempos da construção dessa noção no percurso desses autores. Nossa proposta é mostrar que, desde o início, o eu é definido como uma instancia psíquica responsável por estabelecer defesas contra o desejo. O desenvolvimento da noção de narcisismo foi o que possibilitou que o eu recebesse um estatuto próprio ao campo psicanalítico. Freud sustenta que o eu não existe desde o início, mas se constitui a partir do encontro com o outro. Sua função seria, nesse contexto, a de unificar as pulsões autoeróticas numa imagem de corpo próprio. Por sua parte, Lacan afirmará que o eu é uma instância que se constitui a partir da imagem ideal do outro e, por isso, possui um fundamento ilusório. Distingue o eu (moi) instância que se constitui a partir do registro imaginário do sujeito (je), conceito articulado a fala e que, por essa razão, se vincula ao registro simbólico. Lacan subverte a noção de sujeito, na medida em que o situa como sendo homólogo ao objeto a. O objeto a está ligado ao que é mais intimo e, ao mesmo tempo, ex-timo ao sujeito. Situando-se do lado do real ele é causa do desejo, um desejo que insiste em se revelar as expensas do eu, nos domínios da fala e da linguagem. Considera-se que, enquanto que o sujeito do inconsciente está do lado da verdade, isto é, da falta, o eu, por outro se encontra do lado da alienação ao outro, o quer dizer que ele está fixado em uma relação dual, intersubjetiva, que faz oposição, que busca se defender de qualquer aproximação do desejo. O que nos faz concluir que é contra o desejo, que o eu se defende, afinal. Conclui- se que o percurso empreendido evidenciou a importância que a temática do eu em suas relações com a constituição da realidade psíquica ganha para a práxis analítica, pois, é em torno da noção de eu que veremos se constituírem diferentes maneiras de se pensar tanto a formação do analista quanto a direção do tratamento psicanalítico
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As vicissitudes do Eu na obra de Freud e Lacan / The vicissitudes of the self in the work of Freud and Lacan

Joana Dark da Silva Souza 12 November 2014 (has links)
A proposta do trabalho é delimitar quais as relações existentes entre o eu e a temática da constituição da realidade para o sujeito humano. Para tanto, abordaremos a importância da temática do eu na obra de Freud e no ensino de Lacan, delimitando os diferentes tempos da construção dessa noção no percurso desses autores. Nossa proposta é mostrar que, desde o início, o eu é definido como uma instancia psíquica responsável por estabelecer defesas contra o desejo. O desenvolvimento da noção de narcisismo foi o que possibilitou que o eu recebesse um estatuto próprio ao campo psicanalítico. Freud sustenta que o eu não existe desde o início, mas se constitui a partir do encontro com o outro. Sua função seria, nesse contexto, a de unificar as pulsões autoeróticas numa imagem de corpo próprio. Por sua parte, Lacan afirmará que o eu é uma instância que se constitui a partir da imagem ideal do outro e, por isso, possui um fundamento ilusório. Distingue o eu (moi) instância que se constitui a partir do registro imaginário do sujeito (je), conceito articulado a fala e que, por essa razão, se vincula ao registro simbólico. Lacan subverte a noção de sujeito, na medida em que o situa como sendo homólogo ao objeto a. O objeto a está ligado ao que é mais intimo e, ao mesmo tempo, ex-timo ao sujeito. Situando-se do lado do real ele é causa do desejo, um desejo que insiste em se revelar as expensas do eu, nos domínios da fala e da linguagem. Considera-se que, enquanto que o sujeito do inconsciente está do lado da verdade, isto é, da falta, o eu, por outro se encontra do lado da alienação ao outro, o quer dizer que ele está fixado em uma relação dual, intersubjetiva, que faz oposição, que busca se defender de qualquer aproximação do desejo. O que nos faz concluir que é contra o desejo, que o eu se defende, afinal. Conclui- se que o percurso empreendido evidenciou a importância que a temática do eu em suas relações com a constituição da realidade psíquica ganha para a práxis analítica, pois, é em torno da noção de eu que veremos se constituírem diferentes maneiras de se pensar tanto a formação do analista quanto a direção do tratamento psicanalítico
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A constituição do sentimento religioso : da experiência do desamparo primordial à elaboração de um ideal vocacional /

Ruprecht, Rubens. January 2004 (has links)
Orientador: Mériti de Souza / Banca: Caterina Koltai / Banca: Áureo Busseto / Resumo: No alvorecer da psicanálise, Freud estabelece a noção da natureza humana como fendida, clivada, fundando uma nova noção de realidade psíquica, na qual a descoberta da verdade está relacionada à verdade do desejo inconsciente, e a religião seria uma ilusão desejante, a transformação de um passado idealizado num futuro cambiante, prenhe de um desejo em constante metamorfose. No patamar da religião, essa supervalorização do ideal, diante da desvalorização do real, remete o sujeito a um estado de infantilização pelo pensamento mágico-infantil. Na presente pesquisa, foram analisados quatro sujeitos, estudantes de teologia protestante, em cujas entrevistas foram analisados alguns aspectos relacionados ao desamparo e à idealização religiosa, integrantes basilares da sua dinâmica vocacional /profissional, no contexto de um Seminário Teológico protestante. As análises nos permitem afirmar que o sentimento religioso se mantém por seus vínculos com as figuras paternas idealizadas, que confirmam a fantasia infantil de plenitude que diminuem o sofrimento imediato, mas infantilizam o sujeito, ao invés de buscarem sua superação, como proposto pela psicanálise. Supõe-se que a superação dessa condição humana não implica necessariamente na remissão total do sofrimento psíquico, mas na capacidade do sujeito em adquirir uma suportabilidade capaz de tolerar a falha... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: At the dawn of psychoanalysis, Freud determines the notion of human nature as split, creating a new notion of psychic reality in which the truth discovery is related to the truth of unconscious desire and the religion would be a desirable illusion, the change of an idealized past into a convertible future, full of desire in constant metamorphosis. According to religion, this overestimate of ideal, beside the depreciation of reality, refers the person to a state of infantilism through the magic-infantile thought. Four students of Protestant Theology were analyzed in this study. The data were collected through interviews and some aspects related to both helplessness and religious idealization, which ones can be considered basilar integrants of their vocational/professional dynamics, in the context of a Protestant Theological Seminary were analyzed. The results showed that the religious feelings are supported by their ties with the idealized paternal figures that confirm the child fantasy of completeness through which the immediate suffering is decreased, but they make the person a child rather than seeking their overcoming as proposed by psychoanalysis. It is assumed that the overcoming of this human condition does not mean the person is protected against the total psychic suffering, but it results in person's capacity of supporting, being able of tolerating the fault, failure and helplessness without them representing a very hard threat to their psychic structure. Therefore, the constitution of religious feelings follows both given intra-psychic and external social determinism that... (Complete abstract, click electronic access below) / Mestre
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A constituição do sentimento religioso: da experiência do desamparo primordial à elaboração de um ideal vocacional

Ruprecht, Rubens [UNESP] 05 April 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004-04-05Bitstream added on 2014-06-13T19:58:36Z : No. of bitstreams: 1 ruprecht_r_me_assis.pdf: 758592 bytes, checksum: 2468a6b13617d94afdff966bcdbd1525 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No alvorecer da psicanálise, Freud estabelece a noção da natureza humana como fendida, clivada, fundando uma nova noção de realidade psíquica, na qual a descoberta da verdade está relacionada à verdade do desejo inconsciente, e a religião seria uma ilusão desejante, a transformação de um passado idealizado num futuro cambiante, prenhe de um desejo em constante metamorfose. No patamar da religião, essa supervalorização do ideal, diante da desvalorização do real, remete o sujeito a um estado de infantilização pelo pensamento mágico-infantil. Na presente pesquisa, foram analisados quatro sujeitos, estudantes de teologia protestante, em cujas entrevistas foram analisados alguns aspectos relacionados ao desamparo e à idealização religiosa, integrantes basilares da sua dinâmica vocacional /profissional, no contexto de um Seminário Teológico protestante. As análises nos permitem afirmar que o sentimento religioso se mantém por seus vínculos com as figuras paternas idealizadas, que confirmam a fantasia infantil de plenitude que diminuem o sofrimento imediato, mas infantilizam o sujeito, ao invés de buscarem sua superação, como proposto pela psicanálise. Supõe-se que a superação dessa condição humana não implica necessariamente na remissão total do sofrimento psíquico, mas na capacidade do sujeito em adquirir uma suportabilidade capaz de tolerar a falha... / At the dawn of psychoanalysis, Freud determines the notion of human nature as split, creating a new notion of psychic reality in which the truth discovery is related to the truth of unconscious desire and the religion would be a desirable illusion, the change of an idealized past into a convertible future, full of desire in constant metamorphosis. According to religion, this overestimate of ideal, beside the depreciation of reality, refers the person to a state of infantilism through the magic-infantile thought. Four students of Protestant Theology were analyzed in this study. The data were collected through interviews and some aspects related to both helplessness and religious idealization, which ones can be considered basilar integrants of their vocational/professional dynamics, in the context of a Protestant Theological Seminary were analyzed. The results showed that the religious feelings are supported by their ties with the idealized paternal figures that confirm the child fantasy of completeness through which the immediate suffering is decreased, but they make the person a child rather than seeking their overcoming as proposed by psychoanalysis. It is assumed that the overcoming of this human condition does not mean the person is protected against the total psychic suffering, but it results in person's capacity of supporting, being able of tolerating the fault, failure and helplessness without them representing a very hard threat to their psychic structure. Therefore, the constitution of religious feelings follows both given intra-psychic and external social determinism that... (Complete abstract, click electronic access below)
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A mentira no discurso do paciente e suas ressonâncias no analista

Schivartche, Marcia 18 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcia Schivartche.pdf: 631969 bytes, checksum: 88276ca2db94a9756a1f2925fd76eb84 (MD5) Previous issue date: 2015-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The goal of this research is to understand the function of the lie during psychoanalysis as well as portraying the analyst's role with regards to handling such a report in light of Freudian psychoanalytic theory. The idea behind this study arose from the analyst's difficulty of working with this type of symptom and a subsequent need to further investigate this everyday phenomenon. Therefore, a study on lies was performed, serving as a starting point for the presentation of a clinical case, which inspired this research. Given the difficulty of the transference management for this type of psychopathology, Freud's work was employed as a support to the psychoanalytic technique. Furthermore, the author also presents other psychoanalysts' reports of patient liars, who in turn, offer a better comprehension of the various aspects that may underlie the lie as told by the patient.Thus, this research intends to consider lies within Psychoanalysis / Esta pesquisa procura compreender a função que tem a mentira contada em análise, bem como retratar qual a função do analista no que diz respeito ao manejo transferencial desse tipo de relato, à luz da teoria psicanalítica freudiana. A ideia para este trabalho surgiu da dificuldade da analista em trabalhar esse tipo de sintomatologia, e uma posterior necessidade em investigar melhor esse fenômeno tão corriqueiro na clínica. Dessa forma efetuou-se um estudo sobre a mentira, servindo como ponto de partida para a apresentação de um caso clínico, que inspirou essa pesquisa. Tendo em vista a dificuldade do manejo transferencial para esse tipo de psicopatologia, a obra de Freud foi empregada para dar sustentabilidade ao que seja a técnica psicanalítica, indo um pouco mais adiante, a autora traz aqui relatos de psicanalistas que tiveram pacientes mentirosos em suas clínicas, que ofereceram, subsídios para a compreensão dos vários aspectos que podem estar subjacentes na mentira relatada pelo paciente. Dessa forma, pretende-se com esta pesquisa considerar a mentira no âmbito da Psicanálise
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Realidade psíquica e inconsciente em Freud e em Bérgson : considerações a partir de uma filosofia da ação

Cossu Junior, Franco 27 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2423.pdf: 1121078 bytes, checksum: 18675696894a0625dd4f9b5d009786b8 (MD5) Previous issue date: 2007-08-27 / Although both the Bergsonian philosophy and the Freudian metapsychology have been not properly considered, in the last decades, regarding an ample debate about the nature of the mind, it is about two recent speeches that might contribute significantly to the new theoretical-practical outlines in the contemporary philosophy and sciences that examine the mind. Both thoughts show the unconscious as something without what the psychic events could not be understood entirely, which demands total attention of any future scientific paradigm that intends to establish itself over the psychic phenomena. The key to this enterprise we find in the concept of Action, openly in Bergson, but also clearly in Freud who never withheld himself to understand the human in their constant relationship to the world around. It is not about the fusion of two speeches in the name of a new psychoanalysis , which inevitably might cause several epistemologic problems, but, chiefly, about the possibility to verify how much we can learn with the thesis about the mind that emerge from the both theories. / Embora tanto a filosofia bergsoniana como a metapsicologia freudiana não tenham sido, nas últimas décadas, devidamente consideradas no que diz respeito a um debate mais amplo sobre a natureza do mental, trata-se de dois discursos atuais que, significativamente, podem contribuir para os novos delineamentos teórico-práticos que se configuram na filosofia e nas ciências contemporâneas que versam sobre o psíquico. Ambos os pensamentos mostram o inconsciente como algo sem o qual não se poderiam entender os eventos psicológicos em sua plenitude, o que demandaria total atenção de qualquer paradigma científico futuro que pretenda se estabelecer acerca dos fenômenos psíquicos. A chave para tal empreendimento encontramos no conceito de Ação, declaradamente em Bergson, mas também claramente em Freud, que jamais se absteve de compreender o humano na sua constante relação com o mundo ao redor. Não se trata de fundir os dois discursos em nome de uma "nova psicanálise" - o que inevitavelmente acarretaria problemas epistemológicos diversos - mas de, sobretudo, verificar o quanto ainda podemos aprender com as teses sobre o psíquico que emanam de suas teorias.

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