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Prevalence and dietary predictors of iron deficiency anemia in women 1-year postpartum living in central Montreal

Murphy, Patricia, 1977- January 2005 (has links)
No description available.
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Estudo longitudinal sobre prevalência e fatores de risco para depressão pós-parto em mães de baixa renda / Prospective study about prevalence and risk factors for postpartum depression in low-income mothers

Silva, Gabriela Andrade da 12 December 2008 (has links)
A depressão pós-parto (DPP) caracteriza-se por sintomas, no puerpério, como tristeza, falta de interesse ou prazer nas atividades, irritabilidade, choro freqüente e sensação de ser incapaz de lidar com novas situações. No Brasil, foram encontradas prevalências de 13,4% a 37,1% para o transtorno. Uma hipótese evolucionista prevê que os sintomas da DPP poderiam modelar a tomada de decisão da mãe sobre o investimento parental em situações relacionadas a custos para sua adaptação. Em caso de problemas de saúde da criança e/ou falta de suporte social, pode ser adaptativo reduzir o investimento parental, se esse comportamento motivar os indivíduos da rede social da mãe e do bebê (como o pai da criança e outros familiares) a aumentarem seu investimento. O presente estudo objetivou investigar, sob perspectiva evolucionista, prevalência e fatores de risco para a DPP em mães de baixa renda do distrito do Butantã, em São Paulo. Foram realizadas entrevistas estruturadas em três momentos: terceiro trimestre de gestação; 0-3 dias após o parto; e 2-4 meses após o parto. Participaram da primeira etapa 245 gestantes, usuárias do sistema público de saúde, que responderam a Escala de Apoio Social (EAS), a Escala de Apego Adulto de Colins (EAA) e outras questões estruturadas. Na última etapa, 138 das 245 participantes iniciais responderam a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EDPE), que avalia a intensidade de sintomas depressivos no puerpério, através de auto-relato. Análises fatoriais indicaram validade satisfatória da EDPE, da EAS e da EAA para a amostra estudada. Adotando-se ponto de corte 11/12 na EDPE, encontrou-se prevalência de DPP de 26,8%. Para verificar os fatores de risco, as mães foram classificadas em três grupos, por percentil, conforme sua pontuação na EDPE: baixa (0-4), média (5-10) e alta (11-29). O grupo de pontuação alta associou-se significativamente a: escolaridade até Ensino Fundamental completo; a mãe ter filhos com parceiros anteriores; número elevado de filhos, de crianças morando na casa e razão elevada entre o número de crianças e de adultos vivendo na casa; histórico prévio de depressão; relatar não desejar a gestação; relatar intercorrências na gestação; relatar baixo nível de afeto e preocupação e elevado nível de rejeição e punição provenientes dos próprios pais durante a infância; avaliar o ambiente familiar que teve na infância como estressante; relatar nível alto de conflito com o pai do bebê; perceber baixo suporte social; e padrões de apego com características de ansiedade nos relacionamentos e dificuldade de contar com a rede de apoio social. Uma Regressão Logística Múltipla resultou em um modelo preditivo para a intensidade dos sintomas depressivos após o parto no qual foram significativas as variáveis: fatores da EAA Ansiedade nos relacionamentos e Dificuldade de contar com a rede de apoio; Fator da EAS Suporte emocional e de informação; e se o pai do bebê estava empregado. A associação encontrada entre percepção de baixo apoio social na gestação e sintomas mais intensos de DPP está de acordo com a teoria evolucionista. Os fatores de risco encontrados podem orientar políticas públicas de prevenção e tratamento da DPP. / Postpartum depression (PPD) is characterized by symptoms, during the puerperium, like sadness, lack of interest and pleasure in activities, irritability, tearfulness, and the sensation of being unable to deal with new situations. In Brazil, studies report prevalences ranging from 13,4% to 37,1% for PPD. An evolutionary hypothesis predicts that the symptoms of PPD could influence the decision of the mother about her parental investment in situations related to costs to her adaptation. In case of childs health problem and/or lack of social support, it could be adaptive for the mother to reduce the parental investment, if this behavior could motivate individuals of the social net (e.g., the babys father and other relatives) to increase their investment. This study aimed to investigate from an evolutionary framework the prevalence and risk factors for PPD in low-income mothers from the Butantã district, in São Paulo. Structured interviews were carried out in three moments: during the third trimester of pregnancy; 0-3 days after delivery; and 2-4 months after delivery. 245 pregnant women who used the Public Health System participated of the first part of the study answering the Social Support Scale (SSS), the Colins Adult Attachment Scale (AAS) and other structured questions. In the last part of the study, 138 of the 245 mothers answered the Edinbourgh Postnatal Depression Scale (EPDS). This scale evaluates the intensity of depressive symptoms during the puerperium using self-report. Factor analyses indicated that the EPDS, the EAS and the EAA had satisfactory reliability. Using the cut-point of 11/12 in the EPDS, the prevalence of PPD was 26.8%. To find out the risk factors, the mothers were classified in three groups according to their scores on the EPDS: low (0-4), medium (5-10) and high (11-29). The high score group was sociated with studying until the end of the primary school; mothers having sons and/or daughters with previous partners; having a great number of sons and/or daughters, a great number of sons and/or daughters living in the home and a large number of adults : number of children living in the home ratio; previous history of depression; reporting not wanting the pregnancy; reporting pregnancy intercurrences; reporting low levels of affect and worry and high levels of rejection and punishment from the parents during childhood; evaluating the familiar environment during childhood as stressful; reporting high level of conflict in the relationship with the babys father; perceiving low social support; and patterns of attachment characterized by anxiety in relationships and difficulty in counting on the social net. A Multiple Logistic Regression resulted in a predictive model to the intensity of the depressive symptoms after delivery. The significant variables were: the factors of AAS Anxiety in relationships and Dificulty in counting on the social net; the factor Emotional and information support of the SSS; and whether the babys father is employed or not. The association between perception of low social support during pregnancy and high levels of PPD symptoms is in accordance with the evolutionary theory. The risk factors found on this research could guide the Public Health Programs in the prevention and treatment of PPD.
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Dificuldades no retorno à atividade sexual nos primeiros seis meses após o parto, na cidade de Pelotas, RS

Rodrigues, Cristine Eliane Gomes 02 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cristine Eliane Gomes Rodrigues.pdf: 248923 bytes, checksum: 0f2e18a14496907b79cd280de11c5c53 (MD5) Previous issue date: 2009-09-02 / Aim: Evaluating the time and problems met at resuming sexual intercourse after childbirth concerning women in Pelotas. Outlinig: Prospective Cohort Study. Sampling: Women who had their children at maternity hospitals in Pelotas, from September of 2002 to November of 2003. Population: From 2,741 parturients at perinatal period one obtained a random sample of 920 women on their 180 days after childbirth. Methods: Uni and multivaried analyses were performed and only those variables with a p<0.05 were considered as associated to the outcome with a significant statistically way. Prime Measures: Prevalence reason with a confidence interval. Results: The difficulty prevalence at resuming sexual intercourse was 25.5%, and 80% of the women resumed sexual intercourse on the first six months after deliverance. The main cause for not having sexual intercourse was for the woman not having a mate (63%); other causes were the lack of desire or time. The primiparas and women with a health problem on the prenatal or postnatal presented a higher prevalence difficulty: pelvic pains, insecurity and lack of desire. Conclusion: One found a high prevalence difficulty upon resuming sexual intercourse after deliverance. This was a study performed in a city at the south of Brazil, and that is why the findings are contextualized to the education and to the habits of these women. It is appropriate to highlight here the relevance 55 towards the need of an orientation at the prenatal, in order to soften or avoid problems which are prone to a resolution. / Objetivo: Avaliar o tempo e os problemas encontrados na retomada da atividade sexual após o parto nas mulheres de Pelotas. Delineamento: Estudo de Coorte prospectivo. Amostragem: Mulheres que tiveram seus filhos nas maternidades de Pelotas de setembro de 2002 a novembro de 2003. População: De 2741 parturientes no período perinatal, obteve-se uma amostra aleatória de 920 mulheres aos 180 dias após o nascimento. Métodos: Realizadas análise uni e multivariada e somente as variáveis com p<0,05 foram consideradas associadas ao desfecho de forma estatisticamente significativa. Principais medidas: Razão de prevalência com intervalo de confiança. Resultados: A prevalência de dificuldade no retorno à atividade sexual foi de 25,5% e 80% das mulheres retomaram a vida sexual nos primeiros dois meses após o parto. O principal motivo para não ter relação sexual foi o fato de a mulher não ter companheiro (63%); as demais causas foram a falta de vontade ou de tempo. As primigestas e as mulheres com problemas de saúde no pré ou no pós-natal, apresentaram uma prevalência mais elevada de dificuldades: dores pélvicas, insegurança ou medo e falta de desejo. Conclusão: Encontrou-se uma alta prevalência de dificuldades em retomar as atividades sexuais após o nascimento. Foi um estudo realizado numa cidade do sul do Brasil e, por isso, os achados estão contextualizados à cultura e aos hábitos destas mulheres. Cabe ressaltar a relevância da necessidade de 38 orientação no pré-natal, para amenizar ou evitar problemas passíveis de resolução
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Estudo longitudinal sobre prevalência e fatores de risco para depressão pós-parto em mães de baixa renda / Prospective study about prevalence and risk factors for postpartum depression in low-income mothers

Gabriela Andrade da Silva 12 December 2008 (has links)
A depressão pós-parto (DPP) caracteriza-se por sintomas, no puerpério, como tristeza, falta de interesse ou prazer nas atividades, irritabilidade, choro freqüente e sensação de ser incapaz de lidar com novas situações. No Brasil, foram encontradas prevalências de 13,4% a 37,1% para o transtorno. Uma hipótese evolucionista prevê que os sintomas da DPP poderiam modelar a tomada de decisão da mãe sobre o investimento parental em situações relacionadas a custos para sua adaptação. Em caso de problemas de saúde da criança e/ou falta de suporte social, pode ser adaptativo reduzir o investimento parental, se esse comportamento motivar os indivíduos da rede social da mãe e do bebê (como o pai da criança e outros familiares) a aumentarem seu investimento. O presente estudo objetivou investigar, sob perspectiva evolucionista, prevalência e fatores de risco para a DPP em mães de baixa renda do distrito do Butantã, em São Paulo. Foram realizadas entrevistas estruturadas em três momentos: terceiro trimestre de gestação; 0-3 dias após o parto; e 2-4 meses após o parto. Participaram da primeira etapa 245 gestantes, usuárias do sistema público de saúde, que responderam a Escala de Apoio Social (EAS), a Escala de Apego Adulto de Colins (EAA) e outras questões estruturadas. Na última etapa, 138 das 245 participantes iniciais responderam a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EDPE), que avalia a intensidade de sintomas depressivos no puerpério, através de auto-relato. Análises fatoriais indicaram validade satisfatória da EDPE, da EAS e da EAA para a amostra estudada. Adotando-se ponto de corte 11/12 na EDPE, encontrou-se prevalência de DPP de 26,8%. Para verificar os fatores de risco, as mães foram classificadas em três grupos, por percentil, conforme sua pontuação na EDPE: baixa (0-4), média (5-10) e alta (11-29). O grupo de pontuação alta associou-se significativamente a: escolaridade até Ensino Fundamental completo; a mãe ter filhos com parceiros anteriores; número elevado de filhos, de crianças morando na casa e razão elevada entre o número de crianças e de adultos vivendo na casa; histórico prévio de depressão; relatar não desejar a gestação; relatar intercorrências na gestação; relatar baixo nível de afeto e preocupação e elevado nível de rejeição e punição provenientes dos próprios pais durante a infância; avaliar o ambiente familiar que teve na infância como estressante; relatar nível alto de conflito com o pai do bebê; perceber baixo suporte social; e padrões de apego com características de ansiedade nos relacionamentos e dificuldade de contar com a rede de apoio social. Uma Regressão Logística Múltipla resultou em um modelo preditivo para a intensidade dos sintomas depressivos após o parto no qual foram significativas as variáveis: fatores da EAA Ansiedade nos relacionamentos e Dificuldade de contar com a rede de apoio; Fator da EAS Suporte emocional e de informação; e se o pai do bebê estava empregado. A associação encontrada entre percepção de baixo apoio social na gestação e sintomas mais intensos de DPP está de acordo com a teoria evolucionista. Os fatores de risco encontrados podem orientar políticas públicas de prevenção e tratamento da DPP. / Postpartum depression (PPD) is characterized by symptoms, during the puerperium, like sadness, lack of interest and pleasure in activities, irritability, tearfulness, and the sensation of being unable to deal with new situations. In Brazil, studies report prevalences ranging from 13,4% to 37,1% for PPD. An evolutionary hypothesis predicts that the symptoms of PPD could influence the decision of the mother about her parental investment in situations related to costs to her adaptation. In case of childs health problem and/or lack of social support, it could be adaptive for the mother to reduce the parental investment, if this behavior could motivate individuals of the social net (e.g., the babys father and other relatives) to increase their investment. This study aimed to investigate from an evolutionary framework the prevalence and risk factors for PPD in low-income mothers from the Butantã district, in São Paulo. Structured interviews were carried out in three moments: during the third trimester of pregnancy; 0-3 days after delivery; and 2-4 months after delivery. 245 pregnant women who used the Public Health System participated of the first part of the study answering the Social Support Scale (SSS), the Colins Adult Attachment Scale (AAS) and other structured questions. In the last part of the study, 138 of the 245 mothers answered the Edinbourgh Postnatal Depression Scale (EPDS). This scale evaluates the intensity of depressive symptoms during the puerperium using self-report. Factor analyses indicated that the EPDS, the EAS and the EAA had satisfactory reliability. Using the cut-point of 11/12 in the EPDS, the prevalence of PPD was 26.8%. To find out the risk factors, the mothers were classified in three groups according to their scores on the EPDS: low (0-4), medium (5-10) and high (11-29). The high score group was sociated with studying until the end of the primary school; mothers having sons and/or daughters with previous partners; having a great number of sons and/or daughters, a great number of sons and/or daughters living in the home and a large number of adults : number of children living in the home ratio; previous history of depression; reporting not wanting the pregnancy; reporting pregnancy intercurrences; reporting low levels of affect and worry and high levels of rejection and punishment from the parents during childhood; evaluating the familiar environment during childhood as stressful; reporting high level of conflict in the relationship with the babys father; perceiving low social support; and patterns of attachment characterized by anxiety in relationships and difficulty in counting on the social net. A Multiple Logistic Regression resulted in a predictive model to the intensity of the depressive symptoms after delivery. The significant variables were: the factors of AAS Anxiety in relationships and Dificulty in counting on the social net; the factor Emotional and information support of the SSS; and whether the babys father is employed or not. The association between perception of low social support during pregnancy and high levels of PPD symptoms is in accordance with the evolutionary theory. The risk factors found on this research could guide the Public Health Programs in the prevention and treatment of PPD.
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On the diagnosis of folic acid deficiency; a methodological and clinical study with special reference to the incidence and etiology of megaloblastic anaemias in pregnancy and puerperium,

Hansen, Harald A. January 1900 (has links)
Thesis--Gothenburg. / Without thesis statement. Bibliography: p. 169-175.
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The postpartum mandate estimated costs and benefits /

Malkin, Jesse D., January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--RAND Graduate School, 1998. / Includes bibliographical references (p. 241-258).
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On the diagnosis of folic acid deficiency; a methodological and clinical study with special reference to the incidence and etiology of megaloblastic anaemias in pregnancy and puerperium,

Hansen, Harald A. January 1900 (has links)
Thesis--Gothenburg. / Without thesis statement. Bibliography: p. 169-175.
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Rituály spojené s narozením dítěte v Čechách a na Moravě od 17. století po současnost / Rituals connected with childbirth in Bohemia and Moravia since the 17th century to the present

MÜHLBÖCKOVÁ, Šárka January 2015 (has links)
This thesis deals with rituals connected with childbirth in Bohemia and Moravia since the 17th century to the present. The first chapter describes the word ritual, especially the transition ritual, which is understood as a necessary assumption enabling the transition from one stage of life to the other. The next chapter presents the family and its development across the centuries from the traditional conception until the modern one. The family also plays an important role in education and in the child's integration into society - this is discussed in the third chapter. The fourth chapter maps the rituals connected with childbirth adhered to in the past. The fifth chapter continues analyzing the situation about current rituals. The last chapter compares the situation about the implementation of rituals in the past with the situation nowadays. It is concluded with the authors own research, which was based on real data collection.
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Vulnerabilidade de puérperas : olhares de equipes do Programa Saúde da Família em Santa Maria/RS / Women’s Vulnerability in the puerperium : the views of Health Care Teams of Santa Maria/RS / Vulnerabilidad de puerperas : miradas de equipos del Programa de Salus de La Familia em Santa Maria/RS

Cabral, Fernanda Beheregaray January 2007 (has links)
A dissertação analisa a percepção de Equipes de Saúde da Família sobre a vulnerabilidade das mulheres no puerpério. Os campos de desenvolvimento do estudo foram duas Unidades de Saúde da Família de Santa Maria/RS. Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório - descritivo, com abordagem qualitativa. Os dados foram obtidos através da técnica de grupos focais e submetidos à análise de conteúdo proposta por Minayo. A análise dos dados revelou que, antes de participarem da pesquisa, a maioria dos profissionais do PSF tinha pouca consciência sobre a complexidade das situações de vulnerabilidade vivenciadas por mulheres no puerpério, bem como da necessidade do atendimento de demandas que vão além daquelas de cunho biológico. Alguns integrantes dessas equipes, em alguma medida, até reconheceram elementos de vulnerabilidade nestas vivências, ainda que sob uma ótica simplista e reducionista do que se configura como vulnerabilidade das mulheres no puerpério. Foi possível perceber tendência à naturalização dos possíveis problemas concorrentes no puerpério.As situações que configuram a vulnerabilidade das mulheres no puerpério evidenciaram-se em contextos que extrapolam o plano individual, abrangendo também o espaço social. Para as ESF, aspectos geracionais, multiparidade, questões de gênero, desigualdades sociais, aspectos emocionais, mudanças na dinâmica e no relacionamento familiar, sobrecarga decorrente das demandas da maternidade, ausência de rede de apoio e de suporte social foram elementos reconhecidos como produtores e potencializadores da vulnerabilidade das puérperas. Do ponto de vista programático, a insuficiência de recursos humanos e materiais, a priorização de certas demandas, a ênfase das ações na saúde da mulher-mãe e na saúde do filho foram elementos identificados pelos participantes como limitantes e com influência negativa na produção do cuidado às puérperas. Tais dificuldades implicam na produção e na potencialização da vulnerabilidade programática das mulheres no puerpério. Os dados permitem inferir que o atendimento ou minimização dessa vulnerabilidade vai depender de esforços pessoais, mediante a conscientização e/ou a sensibilização dos profissionais dás ESF, ou às próprias puérperas, na medida em que estas sejam capazes de reconhecer suas demandas como necessidades de saúde e de reivindicar o devido atendimento ao sistema de saúde. Destacam-secomo contribuições da pesquisa: sinalização de circunstâncias e fatores implicados na promoção da vulnerabilidade das mulheres no puerpério; indicação dos limites programáticos enfrentados no cotidiano de trabalho da ESF; urgência na transformação das práticas de saúde, de modo que as ações desenvolvidas pelo PSF transcendam o campo da prevenção de doenças e se configurem como estratégias para a minimização dessa vulnerabilidade, com vistas a superar a fragmentação do cuidado e a não aplicação dos princípios da integralidade, do acesso universal e da promoção da saúde das mulheres no puerpério. / This dissertation analyses the perception of family health care teams about women’s vulnerability in the puerperium. The sites for the development of the study were two family health care units from Santa Maria/RS. It is an exploratory descriptive study structured from a qualitative approach. The data were collected by focus groups and they were submitted to the content analysis as proposed by Minayo. Data analysis revealed that, before participating in the research, most of the research participants was not very conscious about the complexity of the vulnerability situations experienced by women in the puerperium and also about the necessity of more specific actions for the attendance of demands which go beyond situations of biological matrix. Some participants, somehow, recognised vulnerability elements in such experiences, but in a simplistic and reductionist view of what constitutes the women’s vulnerability in the puerperium. Data analysis also indicated a trend to the naturalisation of the possible competing problems in the puerperium. The situations that configure women’s vulnerability in the puerperium evidenced themselves in the contexts which extrapolate the individual plan, also enclosing the social space.For the family health care teams, generation aspects, multiparity, gender issues, inequalities, emotional aspects, changes in the dynamics and in the familial relationship, decurrent overload of the demands of the maternity, absence of a net of support and social support were recognised elements as producers and power agents of the women’s vulnerability in the puerperium. From the programmatic point of view, the insufficiency of human and material resources, the priority of certain demands, the emphasis of the actions in the woman-mother’s health and baby’s health were the elements identified as limiting the health care team’s work. This was perceived as having a negative influence in the production of the care to the women in the puerperium. Such difficulties imply in the production and the powering of women’s programmatic vulnerability in the puerperium. The recognition of this situation allows to infer that the attendance or minimisation of this vulnerability goes to depend on personal efforts, by means of the awareness and/or the sensitisation of the professionals of the family health care program, or to the proper women in the puerperium. For this, those women shall be capable to recognise their demands as health necessities and claim the due attendance to the health system. There aredistinguished contributions of the research, which are: signalling of circumstances and factors implied in the promotion of the women’s vulnerability in the puerperium; indication of the programmatic limits faced in the daily work of the family health care team; urgency in the transformation of the health practices, so that the actions developed in the context of the family health care program transcend the field of disease prevention and constitutes itself as strategies to minimise this vulnerability. Such strategies would aim to overcome the fragmentation of the production of the care and the non - application of the principle of integrality, the universal health access and the promotion of women’s health in the puerperium. / La disertación hace un análisis de la percepción del equipo de salud de la familia (ESF) delante la vulnerabilidad de las mujeres en el puerperio. Los campos de desarrollo del estudio fueron dos equipos del Programa de Salud de la Familia (PSF) en Santa Maria/RS. La pesquisa es exploratorio descriptiva con abordaje cualitativa. Los dados fueron obtenidos por la técnica de grupos focales y sometidos a análisis del contenido propuesta por Minayo. La analisis de los dados reveló que, antes de la participación en la pesquisa la mayoría de los profesionales del PSF tenía pequeña conciencia delante la complexidad de las situaciones de vulnerabilidad vividas por las mujeres en el puerperio, así cómo de la necesidad del atendimiento de demandas que van más allá de situaciones biológicas. Algunos de los integrantes de estos equipos en alguna medida reconocieron elementos de vulnerabilidad en estas vivencias, mismo que sob una ótica simplista y reducionista do que se configura como vulnerabilidad de las mujeres en el puerperio.Fue posible la percepción de tendencias a naturalización de los posibles problemas vividos en lo puerperio. Las situaciones que configuran la vulnerabilidad de las mujeres en lo puerperio fueron evidenciadas en contextos que ultrapasan el plano individual, abarcando también el espacio social. Para los ESF, aspectos generales, multiparidad, cuestiones de genero, desigualdades sociales, aspectos emocionales, cambios en la dinámica y en lo relacionamiento familiar, sobrecarga decurente de las demandas de la maternidad, ausencia de una cadena de apoyo y de soporte social fueron elementos reconocidos como productores y potencializadores de la vulnerabilidad en las puerperas. Del punto de vista programático, la insuficiencia de recursos humanos y materiales, la priorización de algunas demandas, el énfasis en acciones a salud de la mujer-madre y en la salud de su hijo fueron elementos identificados por los participantes como límites y con influencia negativa el la producción del cuidado con las puerperas. Esas dificultades implican en la producción y en la potencialización de la vulnerabilidad programática de las mujeres en lo puerperio. Los dados permiten inferir que el atendimiento o minimización de esta vulnerabilidad depende de esfuerzos personales, mediante la concientización y/o sensibilización de los profesionales de los ESF, o las propias puérperas, la medida que estén capaces de reconocer sus demandas como necesidades de saludy de reivindicar su debido atendimiento a el sistema de salud. Se destaca como contribuciones de la pesquisa: señalización de circunstancias y factores implicados en la promoción de la vulnerabilidad de las mujeres en lo puerperio; indicación de límites programáticos enfrentados en el cotidiano de trabajo de los ESF; urgencia de la transformación de las prácticas de salud, para que las acciones desarrolladas en el PSF transcienden el campo de la prevención de enfermedades y sean reconocidas como estrategias a la minimización de la vulnerabilidad, con vistas a superar la fragmentación del cuidado y la no aplicación de los principios de la integralidad, del acceso universal y de la producción de salud de las mujeres en lo puerperio.
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ESTUDO DA EFICÁCIA ADAPTATIVA DE MULHERES NA GESTAÇÃO E NO PUERPÉRIO / Study of adaptation efficacy of women during pregnancy and postpartum

Garrido, Laura Maza 18 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Laura Maza Garrido.pdf: 1233443 bytes, checksum: 4b654b800a8c25776a5fa5c3fa872389 (MD5) Previous issue date: 2013-03-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Pregnancy and maternity are periods that cause deep changes in women's life. Due to the intensity of those changes, these periods are considered of high vulnerability for the development of Postpartum Depression (PPD). In regard of that, this study had as its objectives to evaluate the adaptation efficacy of women during the gestation and puerperium periods, to verify the incidence of adaptation crisis and PPD, to verify the association between adaptation efficacy and PPD and to verify the validity of EDAO as an instrument for the identification of Postpartum depression. This is, therefore, a longitudinal study with a qualitative, exploratory and descriptive clinical method, in which were used as instruments the Operationalized Adaptive Diagnosis Scale - EDAO, the Questionary of Social-Economic Classification of the Brazilian Association of Institutes of Market Research - ABIPEME and the Postpartum Depression Scale of Edinburgh - EPDS. Seven pregnant women who were attended by the public health system of Santo André City in São Paulo state participated in this study. Data analysis has shown that 42,86% of these women have developed PPD, and that all of them had adaptation crisis. Within the four women who did not present PPD, none of them demonstrated adaptation crisis and three of them had adaptation improvement / A gestação e a maternidade são períodos que promovem profundas mudanças na vida da mulher. Devido à intensidade dessas mudanças, estes períodos são considerados de grande vulnerabilidade para o desenvolvimento da Depressão Pós-Parto (DPP). Diante disso, esse estudo teve como objetivo avaliar a eficácia adaptativa de mulheres no período gestacional e puerperal, verificar a incidência de crise adaptativa e DPP, verificar a associação da eficácia adaptativa com a DPP e verificar a EDAO como instrumento para identificação da depressão pós-parto. Trata-se de um estudo longitudinal com método clínico qualitativo, exploratório e descritivo, no qual foram utilizados como instrumentos a Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada EDAO, Questionário de classificação socioeconômica da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado ABIPEME e Escala de depressão pós-parto de Edimburgo EPDS. Participaram desse estudo sete gestantes atendidas no sistema público de saúde da cidade de Santo André / SP. A análise dos dados demonstrou que 42,86% das mulheres desenvolveram DPP, sendo que todas elas tiveram crise adaptativa. Das quatro mulheres que não apresentaram DPP, nenhuma demonstrou crise adaptativa e três delas obtiveram melhora adaptativa. O suporte familiar, principalmente do companheiro, foi considerado um fator externo positivo que atua como promotor de saúde. Os indicadores para desenvolvimento da DPP foram: a crise adaptativa, a ausência do companheiro e o sexo do bebê ser diferente do desejado. A EDAO mostrou-se um instrumento eficaz para discriminar fatores indicativos de DPP, o que favorece as intervenções primárias. O índice elevado de DPP e crise adaptativa diagnosticado nesse estudo revelou a urgência de desenvolver políticas públicas que atendam as mulheres no período gravídico-puerperal, uma vez que sua saúde mental fica vulnerável neste período, o que influenciará diretamente o desenvolvimento dos bebês e das famílias.

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