Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6607_1.pdf: 922841 bytes, checksum: 1df7759d9d1f631e49770908e8f3fe42 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente estudo tem como objetivo obter uma plataforma para mensurar o valor do ganho social líquido da adoção, pela indústria do bioetanol no primeiro trecho da bacia do rio Pirapama, de mais uma opção para uso econômico da vinhaça, utilizando um modelo econômico-hidrológico integrado já desenvolvido para o mesmo. Essa modelagem maximiza os benefícios dos produtores do bioetanol agregados aos benefícios dos demais consumidores de água do trecho, para diferentes cenários (com e sem produção do biogás), sem impactos ambientais na qualidade das águas. Comparando essas medidas de bem-estar social tem-se uma medida do benefício social líquido da opção do biogás ou o valor econômico social desta alternativa. Além disso, podem ser calculadas as perdas de bem-estar social (deadweight loss) de mudanças no nível de qualidade ambiental nos dois cenários. Estes serão obtidos através da diferença entre os benefícios sociais líquidos máximos diante da mudança nas restrições, admitindo a ocorrência de externalidades ambientais. Estas medidas podem ser usadas para analisar a introdução da opção do biogás tanto sob a ótica dos produtores e consumidores individualmente como da sociedade como um todo. Dessa forma, é possível subsidiar decisões na esfera pública e privada que levem ao desenvolvimento sustentável na região. Os resultados mostraram que, num contexto sem impactos ambientais, os ganhos líquidos obtidos pelos usuários são maiores quando a alternativa da produção biogás é considerada. Além disso, os custos sociais são menores se esta opção estiver disponível. Finalmente, pôde-se observar que prazos viáveis de retorno do investimento num biodigestor são obtidos, para duas das três agroindústrias analisadas, quando se considera os benefícios potenciais da adoção da tecnologia de biodigestão anaeróbia

One of the key features of the 2002 United States National Security Strategy was an abrupt shift from the traditional U.S. approach to proliferation threats that prioritized deterrence and promotion of nondiscriminatory nonproliferation norms, to an approach called counterproliferation that emphasized military preemption and direct challenges to adversarial state identity. This thesis asks the question, what caused counterproliferation to largely replace deterrence and nonproliferation as the central national security policies of the U.S. concerning unconventional weapons? The thesis argues that to understand this policy change requires not merely an appreciation of changes in the post-Cold War international security environment, but also an examination of how culturally shaped threat conceptions among American policymakers interacted with capabilities development and policy institutionalization within the U.S. military. As no current theory adequately addresses those dynamics, complimentary strategic culture and organizational theory models are presented as the framework for analysis. This thesis will contend that policy shift from NP to CP resulted from the merging of strategic cultural efforts aimed at legitimizing conceptions of proliferation threats as originating from state identity, with a military organizational drive to avoid uncertainty through the development of counterproliferation capabilities. Together these strategic cultural and organizational responses to shifting proliferation threats altered the menu of choice for policymakers by institutionalizing and legitimizing a policy response that directly challenged existing nonproliferation norms and practices. This thesis relies on a detailed case study of the evolution of counterproliferation policy from 1993 to 2002, with particular focus on the analysis of public discourse, declassified policy planning and Department of Defense documents, and participant interviews.