441 |
Soquetagem de cabos de fibra poliéster com resina epóxiSchmidt, Tiago de Medeiros January 2005 (has links)
A soquetagem de cabos de fibra poliéster (PET) com resina termorrígida é uma técnica que vem sendo desenvolvida, visando à aplicação da mesma em cabos sintéticos de ancoragem de plataformas petrolíferas em águas profundas. O procedimento de soquetagem consiste em fixar a extremidade do cabo em um dispositivo metálico vazado em formato cônico, o soquete, no qual se adiciona uma resina polimérica que cura, tornando-se rígida. O trabalho visou determinar um procedimento e um tipo de resina termorrígida apropriados à soquetagem de cabos de fibra poliéster. A fibra de PET que compõe o cabo utilizado na soquetagem foi analisada termicamente por Termogravimetria (TGA) para avaliação da estabilidade térmica e por calorimetria exploratória diferencial (DSC) para avaliação da temperatura de transição vítrea (Tg) e da temperatura de fusão (Tm). O lubrificante que recobre a fibra de PET foi analisado por Espectroscopia de Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR). As resinas bicomponentes comerciais selecionadas para o trabalho foram aquelas atualmente empregadas na soquetagem de cabos de aço, a resina Wirelock (poliéster) e a Calcepóxi (epóxi), e resinas epóxi Araldite. Os componentes da resina poliéster comercial foram caracterizados por FTIR. A estabilidade térmica das resinas após a cura foi avaliada por TGA, e o comportamento térmico das resinas antes e após a cura por DSC. A resposta viscoelástica das resinas curadas foi avaliada por Análise Dinâmico-Mecânica (DMA). Determinou-se a dureza de corpos-de-prova de resina epóxi com endurecedores nas proporções indicadas pelo fabricante e em proporções definidas neste trabalho. Algumas das resinas selecionadas foram testadas em ensaio de compressão. Cabos de 10 mm (escala laboratorial) e 48 mm (escala piloto) foram soquetados com resinas comerciais e avaliados por ensaio mecânico de tração. Verificou-se que o tipo de resina e sua viscosidade, a conicidade do soquete e a razão volumétrica resina/fibra são parâmetros relevantes para o bom desempenho mecânico do cabo de PET soquetado. A formação de uma camada contínua de resina na parede do soquete revestindo o cabo foi determinante para a obtenção de excelentes resultados. / The socketing of polyester (PET) fiber ropes with thermoset resin has been developed aiming their application as mooring synthetic ropes for deep water oil platforms. The socketing procedure consists of fixing the ends of the rope in a hollow metallic device of conical shape, the socket, which receives the liquid polymeric resin that becomes hard after the cure. The specific aim of this work was to determine a procedure and a thermoset resin suitable for socketing PET fiber ropes. The PET fiber was analyzed by TGA and DSC. The lubricant that covers the PET fiber was analyzed by FTIR. Commercial bicomponent resins used for the socketing of steel cables, polyester resin (Wirelock) and epoxy resin (Calcepóxi), were comparatively evaluated with some selected epoxy resins (Araldite). Thermal stability of the cured resins was evaluated by TGA, and the cure and thermal behaviour of the resins were evaluated by DSC. The viscoelastic behaviour of the cured resins was evaluated by DMA. Ropes of 10 mm (lab scale) and 48 mm (pilot scale) were socketed with these resins and evaluated in tensile testing. It was verified that the resin type, the socket conicity and the resin/fiber volumetric ratio must be considered for optimum performance for the PET fiber rope. A continuous resin layer in the inner wall of the socket surrounding the rope is also very important for a successful socketing procedure.
|
442 |
Resinas alquídicas base água emulsionadas por inversão de faseHartmann, Daniela January 2011 (has links)
Este trabalho relata o uso da técnica de emulsificação de inversão de fase na preparação de resinas alquídicas base água, eliminando o uso de solventes orgânicos na diluição deste tipo de polímero utilizado amplamente na fabricação de tintas. Primeiramente foram sintetizados os polímeros alquídicos a partir da reação de alcoólise de óleos vegetais e polióis na presença de catalisadores e posterior esterificação, reação de condensação de polióis e poliácidos com formação de água como subproduto. Dentre os testes realizados de caracterização dos polímeros, foram determinadas a massa molecular por cromatografia de permeação em gel-GPC, teor de hidroxilas e índice de acidez. A partir dos polímeros foram preparadas emulsões pelo método de emulsificação de inversão de fase. Neste processo, a emulsão água em óleo (W/O) inverte em uma emulsão óleo em água (O/W) após a formação de emulsões múltiplas (w/O/W). Utilizando a técnica estatística de análise de variância ANOVA, foi preparado um fatorial completo 23 com ponto central e duplicatas para avaliação da melhor condição de emulsificação do polímero alquídico. As variáveis estudadas foram: teor de emulsionantes, relação entre emulsionante não iônico e aniônico e neutralização ou não da resina. Um segundo design foi preparado, empregando novo processo de emulsificação, para otimização das variáveis inicialmente estudadas. As emulsões foram caracterizadas quanto ao tamanho de partícula por espalhamento de luz e em centrífuga analítica. Foi investigado o comportamento ao longo do tempo através da determinação da estabilidade natural, por um período de 6 meses e, correlacionado com a estabilidade acelerada determinada em centrífuga analítica. A obtenção de uma resina alquídica longa em óleo base água estável através da substituição da etapa de diluição em solvente orgânico, processo tradicionalmente empregado na indústria de tintas, pelo processo de emulsificação em água é de grande interesse no desenvolvimento de novos produtos e tecnologias. A eliminação da etapa de redução da viscosidade da resina com grande quantidade de solvente orgânico atende a legislação mais restrita quanto à utilização dos compostos orgânicos voláteis, praticamente eliminando a presença destes compostos no produto. / This work reports the use of emulsion phase inversion technique to prepare waterbased alkyd resins, eliminating the use of organic solvents for dilution of this type of polymer, largely used in paint manufacture. First, alkyd polymers were synthesized by alcoholysis of vegetable oils and polyols in the presence of catalysts and subsequent esterification, condensation reaction of polyol and polyacid forming water as a byproduct. Among the various tests for polymers characterization, molecular weight by gel permeation chromatography-GPC, hydroxyl content and acid number were measured. Emulsions were prepared from polymers by the phase inversion method. In this process, water-in-oil emulsion (W/O) invert to an oil-in-water (O/W) after multiple water-inoil- in-water emulsion formation (w/O/W). ANOVA statistical technique was used to prepare a 23 full factorial with center point and duplicates to evaluate the best emulsification condition of alkyd polymer. The variables studied were: the emulsifier content, ratio of nonionic and anionic emulsifier and neutralization of the resin or not. A second design was prepared employing a new emulsification process to optimize the variables initially studied. The emulsions particle sizes were measured by light scattering and analytical centrifugation. We investigated the behavior over time through natural stability, for a period of 6 months, and correlated with the accelerated stability measured by analytical centrifugation. The stable long oil alkyd water-based resin obtained by replacing the step of dilution in organic solvent, process traditionally used in coatings industries, by the process of emulsification in water has an important role at the development of new products and technologies. Eliminating the step of decreasing resin viscosity with a large amount of organic solvent meets the more restrictive legislation on the use of volatile organic compounds, avoiding the presence of these compounds at the product.
|
443 |
Características da lesão de cárie secundária adjacente a restaurações de resina compostaSilva, Berenice Barbachan e January 2006 (has links)
O diagnóstico da cárie secundária é apoiado em evidências externas, advindas do estado da restauração adjacente, que tem pouca ou nenhuma relação com a presença real dessa lesão. É imperativo o esclarecimento das suas características objetivando o aprimoramento da sua detecção. O estudo analisou lesões de cárie secundária e as relacionou com defeitos nas restaurações. A amostra constou de caixas proximais de restaurações de resina composta de dentes permanentes humanos extraídos. Os exames realizados com lupa estereoscópica avaliaram as lesões de cárie externa adjacente à restauração, o estado da restauração quanto à presença de espaços dente/restauração (EDR) e degraus (excessos e a falta de material restaurador). Após a remoção das restaurações, foi observada a presença de lesão interna na parede da cavidade. Do exame de cárie externa foram selecionados 60 sítios sadios ou com lesão inicial, para a análise histológica do início do seu desenvolvimento. Os defeitos nas restaurações apresentaram relação com a prevalência de cárie secundária. A presença de lesão interna na parede da cavidade foi associada à presença de cárie externa. Em apenas 8% da amostra foi observada a presença de lesão interna em dentina sem a presença de lesão externa, podendo significar dentina desmineralizada residual. A análise histopatológica demonstrou que as lesões de cárie secundária iniciam na porção externa da interface dente/restauração. A morfologia histológica das lesões iniciais apresentou dois padrões, relacionados com a direção dos prismas de esmalte envolvidos: (1) prismas oblíquos e (2) prismas paralelos à base da parede cervical da cavidade. A prevalência foi aproximadamente de 50% para cada padrão. O padrão 2 oferece imagem semelhante à lesão de parede; porém, a lesão inicia externamente e envolve a base da cavidade, em função do paralelismo dos prismas envolvidos. Através dos resultados do estudo pôdese concluir que os defeitos nas restaurações apresentam relação com a presença de cárie secundária, provavelmente por serem locais de acúmulo microbiano; porém, comprovou-se que a lesão inicia externamente na interface dente/restauração, local passível de diagnóstico, controle e inativação.
|
444 |
Avaliação da eficácia do ácido peracético como desinfetante de resinas acrílicasChassot, Ana Lucia Campani January 2001 (has links)
Para prevenir a transmissão de doenças entre pacientes e profissionais, é necessária a adoção de medidas de controle de infecção cruzada. Uma dessas medidas é a desinfecção de aparatos de resina adliça. O glutaraldeído e o hipocloito de sbdio tem sido recomendados para a desinfecção deste material, entretanto estes desinfetantes ngo são ideais para tal fim. O ácido peracetico, utilizado na Medicina para desinfeção de materiais termossensiveis, é um desinfetante eficaz e não deixa residuos tóxicos e pode ser uma alternativa. Sendo assim o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia antimicrobiolbgica do ácido peracético na desinfecção de resinas acrlíicas. Foram testadas as resinas acrílicas termicamente ativada, quimicamente ativada e polimerizada em forno de microondas. As resinas foram contaminadas através do uso intraosal durante sete noites e também através do contato com microrganismos conhecidos: Bacillus subtilis e Bacillus tearothemrophilus. Os corpos de prova de resina amílica comaminada foram imersos em ácido peracético 0,2% (Sterilie®/Lifemed, São Paulo, SP) durante 5 minutos e então colocados no meio de cultura BHI (Brain Hemt lnfiszon) Após o período de incubação, a observação do crescimento bacteriano foi feita através da análise da turvação do meio de cultura. Cem por cento dos corpos de prova contaminados e colocados diretamente no meio de cultura (grupo controle) provocaram turvação do meio de cultura enquanto que nenhum dos demais corpos de prova de resina aciílica termicamente ativada, de resina acriiica quimicamente ativada e de resina acrilica polimerizada em microondas turvaram o meio, após imessão em ácido peracético por 5 minutos, comprovando a eficácia do mesmo. Concluiu-se que a imersão em ácido peracético durante 5 minutos e eficaz na desinfecção de resinas acrilicas contaminadas com Bacillus subtilis, ou com Bacillus tearothermophílzcs ou com saliva humana. Para que se estabeleça um protocolo de desinfecção de resinas acrilicas, são necessários trabalhos que provem a inércia do ácido peracético sobte as propriedades fisicas e químicas das resinas.
|
445 |
Análisis Comparativo in vitro del grado de sellado marginal cervical en restauraciones de Resina Compuesta Clase II con dos técnicas restauradoras diferentesBriceño Soto, Constanza del Carmen January 2012 (has links)
Trabajo de Investigación
Requisito para optar al Título de
Cirujano Dentista / Se realizó un estudio comparativo “in vitro” propuesto por la cátedra de Biomateriales Odontológicos, para evaluar la microfiltración marginal en cervical de resinas compuestas clase II utilizando 2 técnicas restauradoras diferentes. La primera técnica utilizada fue la técnica de restauración convencional incremental y la segunda una técnica de restauración propuesta que consiste en que, luego del grabado ácido y acondicionamiento efectuados sin la banda matriz inserta, se sitúa el primer incremento de resina compuesta en el piso cavitario sin tocar las paredes laterales de la preparación cavitaria. Luego se sella las zonas entre dicho incremento y las paredes cavitarias con resina fluida y posteriormente se efectúa el resto de la restauración con la técnica incremental convencional, insertando recién entonces la banda matriz.
Para ello se utilizaron 30 molares humanos recientemente extraídos, sanos, a los que se le efectuaron 2 preparaciones cavitarias clase II. En cada pieza una preparación cavitaria fue obturada con técnica convencional y la otra con técnica propuesta. Hechas las restauraciones fueron sometidas a un proceso de termociclado y luego se midió el grado de microfiltración obtenido de acuerdo al porcentaje de penetración del colorante a través de la interfase diente-restauración en piso cervical.
Los resultados obtenidos fueron sometidos a análisis estadístico descriptivo y análisis inferencial, para verificar si existían diferencias estadísticamente significativas entre los grupos estudiados.
Finalmente se concluye que la diferencia de microfiltración marginal cervical entre ambas técnicas restauradoras es estadísticamente significativa, siendo menor en la técnica restauradora propuesta
|
446 |
Estudio comparativo in vitro de la filtración marginal de un sellante autoadhesivo aplicado con y sin fresado previo del esmalteVargas Villagrán, Ana María January 2012 (has links)
Trabajo de Investigación
Requisito para optar al Título de
Cirujano Dentista / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo en el portal de tesis electrónica / ntroducción:
Una de las medidas preventivas más eficaces contra la caries dental, es el
uso de sellantes de puntos y fisuras, cuya efectividad se relaciona directamente
con su capacidad de sellado marginal. Si ocurre una falta de sellado entre sellante
y esmalte, se producirá filtración marginal, con el riesgo de inicio de una lesión
cariosa. Uno de los procedimientos para obtener un sellado adecuado del sellante
es la técnica de grabado ácido. Sin embargo, esto puede ser considerado como
una terapia invasiva de estructuras sanas, motivo por el cual se desarrolló una
resina compuesta autoadhesiva, Dyad™ Flow (Kerr) para ser utilizada como
sellante de puntos y fisuras sin necesidad de grabar el esmalte previamente. Con
respecto a estos nuevos sistemas de sellantes de puntos y fisuras autoadhesivos
surge la duda en cuanto a calidad de la adhesión de esta resina compuesta al
esmalte, ya que esto también se considera lábil en los sistemas adhesivos
autograbantes, los cuales se señala que no tienen buena adhesión a esmalte sin
tratar, por lo tanto se dice que debieran ser utilizados sobre esmalte fresado o
debiera usarse acondicionamiento ácido en forma previa y selectiva sobre el
esmalte. En virtud de que se trata de un material autograbante que está
cuestionado en esmalte sin tratar, se desarrolló el presente estudio experimental
in vitro para determinar la eficacia de sellado de este material utilizándolo como
sellante con y sin preparar la superficie dentaria previamente.
Materiales y Métodos:
Se utilizaron 60 terceros molares humanos, libres de caries, recientemente
extraídos, los cuales se separaron en 2 grupos de 30 piezas. Sobre el grupo A se
aplicó sellante autoadherente Dyad™ Flow con un fresado previo del esmalte.
Sobre el grupo B se aplicó el sellante autoadherente Dyad™ Flow sin fresado del
2
esmalte previo. Luego de 48 horas las piezas así tratadas fueron termocicladas en
presencia de un colorante, para luego ser seccionadas y observadas al
microscopio con una grilla graduada y determinar el grado de filtración del sellante
autoadhesivo.
Resultados:
Los sellantes realizados sin fresado previo del Esmalte obtuvieron un 33%
promedio de filtración marginal mientras los sellantes realizados con un fresado
previo, se filtraron en un 10% promedio.
Conclusiones:
El sellante autoadhesivo no evitó completamente la filtración marginal.
El sellante autoadhesivo al ser utilizado con fresado previo del esmalte se
comporta significativamente mejor.
|
447 |
Estudio comparativo in vitro del sellado marginal de dos tipos de vidrio ionómero modificados con resinaLuna Bastías, Melisa Sofía January 2013 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Se realizó un estudio comparativo in vitro con el objetivo de evaluar la
microfiltración marginal de dos cementos de vidrio ionómero modificados con
resina. En el grupo (A) se realizaron restauraciones con el vidrio ionómero
modificado con resina Fuji II LC® (GC America Inc., IL, USA) y en el otro grupo (B)
se realizaron obturaciones con el vidrio ionómero modificado con resina
Geristore® (Den-Mat Corporation, CA, USA).
Para evaluar la microfiltración marginal se utilizaron 30 terceros molares sanos,
recientemente extraídos a los cuales se les realizaron dos cavidades operatorias
clase V estandarizadas, ubicadas en las caras vestibular (grupo A) y
palatino/lingual (grupo B), con el margen gingival 1 mm sobre el límite
amelocementario y el margen oclusal en esmalte.
Posteriormente se obturaron las cavidades con los cementos de vidrio ionómero
modificados con resina Fuji II LC® en las caras vestibulares y Geristore® en las
caras palatino/ linguales de cada molar.
Una vez realizadas las obturaciones se procedió a impermeabilizar las raíces de
las piezas dentarias con cianocrilato, barniz y resina acrílica.
Con el objetivo de visualizar el grado de microfiltración marginal de las
restauraciones sometidas a prueba, los molares estudiados fueron expuestos a un
proceso de termociclado entre 5° C-55° C en una solución acuosa de azul de
metileno al 1% durante 100 ciclos.
Cuarenta y ocho horas después de realizados los 100 ciclos las muestras fueron
cortadas transversalmente pasando por la mitad de las restauraciones para así
exponer la interfase diente restauración.
Los cortes transversales se observaron en el microscopio óptico para medir el
grado de microfiltración de azul de metileno en la interfase diente restauración.
Los resultados obtenidos en porcentajes de los grupos de prueba, se sometieron
al análisis estadístico con la prueba no paramétrica de U de Mann- Whitney,
encontrándose que no hay diferencias significativas entre ambos.
|
448 |
Estudio comparativo in vitro de la resistencia adhesiva de restauraciones de resina compuesta realizadas con Sigle Bond Universal® en sus formatos de grabado ácido total y autograbanteVega Letelier, Cristopher Danilo January 2013 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / En el presente trabajo se realizó un estudio in Vitro con el fin de evaluar y
comparar la resistencia adhesiva de resinas compuestas adheridas a superficies
dentarias con el adhesivo Single Bond Universal (3M ESPE) en formato
autograbante y el mismo adhesivo ocupando un formato de grabado ácido total,
las que fueron evaluadas frente a fuerzas de cizallamiento.
Para realizar el estudio se utilizaron 27 terceros molares humanos, sanos,
recientemente extraídos. Previa confección de los cuerpos de prueba, los molares
fueron sometidos a un curetaje para remover el ligamento periodontal, cortados a
nivel del la raíz y en sentido vestíbulo-palatino/lingual, para así obtener dos
mitades a las cuales se les eliminó los restos de cámara pulpar y se les alisó la
superficie interna con fresas de grano fino hasta obtener una superficie totalmente
plana. Sobre ellos se confeccionaron los cuerpos de prueba que consistieron en
un cilindro de resina de dimensiones normadas que se adhirieron al sustrato
dentario con las dos técnicas de adhesión, en 27 mitades de molares se realizó la
técnica de autograbado, según las indicaciones del fabricante y en las 27 mitades
restantes se realizó la técnica de grabado ácido convencional. Los cuerpos de
prueba fueron sometidos al test de resistencia a la fuerza de cizallamiento en una
máquina de ensayos universal INSTROM. Los resultados obtenidos en Nw fueron
transformados a Kg/cm
2
para luego obtener los datos en MPa, estos resultados
fueron sometidos a análisis estadístico mediante el Test Student, no
encontrándose diferencias estadísticamente significativas en la resistencia
adhesiva entre ambos grupos.
Se concluyó que las restauraciones de resina compuesta realizadas con el
formato autograbante del adhesivo Single Bond Universal presentaron valores
mayores en promedio que el de las restauraciones realizadas en el formato de
grabado total del mismo adhesivo, pero esta diferencia no fue estadísticamente
significativa.
2
Estos resultados pueden deberse a que la técnica de grabado ácido total,
considerada la técnica más confiable y respaldada en la bibliografía general,
obtiene excelentes resultados en esmalte, pero en dentina el rendimiento de los
adhesivos autograbantes es mayor. En este trabajo de investigación se trabajó
principalmente en dentina, siendo el área de esmalte limitada, lo que pudo
equilibrar los resultados de los dos sistemas adhesivos.
|
449 |
Avaliação 'in vitro' da dureza superficial, da contração de polimerização e da rugosidade de 29 resinas compostasOscar Barreiros de Carvalho Júnior 05 March 2002 (has links)
Foram analisadas in vitro a dureza superficial, a contração de polimerização e a rugosidade de 29 resinas compostas. Foram confeccionados 3 corpos-de-prova para cada material, com fotopolimerização por 80 segundos; após mais 5 minutos, determinou-se a dureza superficial Rockwell 30T; os espécimes foram então armazenados em água desionizada, a 37ºC, durante 168 horas, quando nova leitura da dureza foi realizada. Para avaliação da contração de polimerização, foram confeccionados 5 corpos-deprova para cada material; cada resina era inserida em uma matriz metálica, com uma cavidade em forma de meia cana, cujas paredes das extremidades planas eram paralelas entre si, com fotopolimerização por 40 segundos; após 10 minutos, removia-se a amostra da matriz, cujo comprimento era medido para se estabelecer a contração inicial ocorrida; os espécimes eram então armazenados em estufa a 37ºC, durante 168 horas (1 semana), quando nova medida era tomada, para se determinar a contração final da resina. Os mesmos corpos-de-prova usados nos testes de dureza, após desgaste com lixas de papel até a de n.º 1.500, foram analisados num rugosímetro. Estatisticamente, todas as resinas mostraram aumento da dureza e da contração de polimerização, da medição imediata para a com 168 horas. Em termos globais, as que apresentaram os melhores resultados, analisando-se as três características simultaneamente, foram a Z-100 e a P-60, enquanto as com o pior desempenho foram a Solitaire e a Helioprogress. / In vitro surface hardness, polimerization shrinkage and roughness of 29 composite resins were stablished. For each material, it were made 3 specimens, photocured by 80 seconds; 5 minutes later, Rockwell 30T surface hardness was determined; the specimens were then imersed in deionized water, at 37ºC by 168 hours, when a new evaluation of hardness was effectued. In evaluating polymerization shrinkage, 5 specimens were made for each material; each resin was inserted in a metallic matrix, in which there was a cavitiy with the shape of a hemi-cilinder, whose flat surfaces were paralel between itself, com photopolimerization for 40 seconds; 10 minutes later, the lenght was measured to determine the inicial shrinkage; specimes were then stored in a stove, at 37ºC for 168 hours, when a new length measuring was effectued to determine the final shrinkage. The same specimens used for hardness were abraded with sand paper (till 1,500 mesh) and evaluated for roughness with a rugosimeter. All resins showed an increase in hardness and in polymerization shrinkage, since the inicial evaluation to that effectued 168 hours later. In a global way, by a simultaneous analysis of the 3 characteristics, the best results were presented by Z-100 and P-60; Solitaire and Helioprogress had the worst performance.
|
450 |
Alteração dimensional da base de protese total superior e inferior, sob influencia da inclusão em mufla dupla / Dimensional change of the maxillary and mandibular denture base under influence of double flaskZampieri, Marinaldo Henrique 20 February 2008 (has links)
Orientador: Rafael Leonardo Xediek Consani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-10T13:00:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Zampieri_MarinaldoHenrique_M.pdf: 729614 bytes, checksum: 67cd861fbbbca6e4ac88c4d28cbc4975 (MD5)
Previous issue date: 2008 / Resumo: O propósito deste trabalho foi estudar o efeito de muflas metálicas (convencional e mufla dupla experimental SR) e do tempo pós-prensagem (imediato e 6 horas) no nível de adaptação de bases de prótese total superior e inferior confeccionadas com resina acrílica Clássico ativada termicamente. Foramconfeccionados 80 conjuntos modelo de gesso-base de cera distribuídos aleatoriamente em 6 grupos (n=10), de acordo com o tipo de mufla metálica e do tempo pós-prensagem. A resina acrílica foi proporcionada e manipulada de acordo com as instruções do fabricante e prensada na fase plástica com carga inicial de 850 kgf e final de 1.250 kgf em prensa hidráulica de bancada. As bases foram polimerizadas em ciclo de água a 74°C por 9 horas. Depois do esfriamento das muflas até atingir a temperatura ambiente, as bases foram desincluídas, acabadas, fixadas nos respectivos modelos de gesso com adesivo à base de cianoacrilato e seccionados em três secções, correspondentes a distal de caninos (A), mesial de primeiros molares(B) e região palatina posterior(C). Em cada conjunto, o desajuste entre o modelo de gesso e a base de resina foi verificado nos seguintes pontos referenciais: 1- base superior: fundo do sulco vestibular direito e esquerdo, crista do rebordo alveolar direita e esquerda e linha mediana palatina; 2- inferior: fundo do sulco vestibular esquerdo e direito, crista do rebordo alveolar direita e esquerda, e fundo de sulco lingual direito e esquerdo. O desajuste foi verificado com microscópio comparador linear Olympus, com precisão de 0,0005mm. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey (5%). Os resultados mostraram que houve diferença estatística significante entre as secções, onde A apresentou o melhor resultado, C o pior resultado e B demonstrou valor intermediário, para as bases superior e inferior. Na base de prótese superior, os tempos pós-prensagem em cada tipo de região e tipo de mufla mostraram diferença estatística, exceto na região A, para a mufla simples. Na comparação entre tipos de mufla para cada região no tempo imediato houve diferença estatística significante para todas as regiões. No tempo pós-prensagem de 6 horas não houve diferença estatística em todas as comparações. Entre os tipos de região para cada tempo pósprensagem da base inferior, o tempo imediato demonstrou diferença estatística em todas as regiões, quando o tipo de mufla foi comparado. O tempo de espera de 6 horas não mostrou diferença estatística entre as regiões e tipos de muflas / Abstract: The purpose of this work was to study the use of flask closure (conventional metallic flask closure nº5,5 and double SR flask closure.), regarding the adaptation of the prothesis'base (immediate and after six hours) in the upper total prothesis base and also the inferior total prothesis base adaptation. Both prothesis were made of acrylic resin activated by temperature (Classic®). 80 gypsum models were manufactured with wax base randomly distributed in 8 groups (n=10), according to the type of metallic flask closure used and the time that the prothesis remained under
pressure (immediate or after six hours). The resin was proportionate and manipulated according to the manufacturer instructions and it was put under pressure in the plastic phase, starting with 850 Kgf until 1250 Kgf utilizing the hydraulic press of workbench. The bases were manufactured and polymerized in water cycle at 74°C for 9 hours. After they reached room temperature, the bases were removed, finished, and replaced in its respective models using cianocrilato adhesive on the base. The models were divided into three sections, corresponding to distal of canines, mesial of first molars and posterior palate region. In each model, the superior and lower maladjustment between the gypsum model and the resin base was verified in the reference points mention above; Superior model: bottom of vestibular sulcus (right and left sides), alveolar crest (right and left sides) and average line of the palate. Lower model: bottom of vestibular sulcus (right and left sides), crest of the edge alveolar crest (right and left sides) and bottom of lingual sulcus (right and left sides). In each section, the maladjustment between the model and resin base was verified with an Olympus comparative linear microscope, with 0,0005mm accuracy. The data were collected and submitted to analysis of variance and to the test of Tukey (5%). The test results demonstrated a significant statistical difference between the sections, where section A showed the best result, C the worst, and B showed an intermediate value, for the lower and upper bases of the prothesis. In the base of the upper prosthesis, the time that the material was under pressure in each region and type of flask closure showed statistical difference, except in region A, for the simple flask closure. In the comparison between types of flask closure for each region in the immediate time showed significant statistical difference for all the regions. There was no statistical difference during the time the
material was under pressure (6 hours) for all comparisons. When the types of flask closure were compared regarding region types for each time the lower base was under pressure, the immediate time showed statistical difference in all the regions. There was no statistical difference between the regions and types of flask closure after a period of six hours / Mestrado / Protese Dental / Mestre em Clínica Odontológica
|
Page generated in 0.0231 seconds