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Estudo histomorfométrico, ultraestrutural e da expressão de Wnt1, WIF-1 e ASIP na pele com melasma em comparação com a pele sã perilesional e retroauricular / Histomorphometric and ultrastructural study, as well as evaluation of the expression of Wnt1, WIF-1 and ASIP on the skin of melasma compared to healthy skin adjacent and retroauricular

Lemos, Ana Cláudia Cavalcante Espósito [UNESP] 20 July 2017 (has links)
Submitted by Ana Cláudia Cavalcante Espósito null (anaclaudiaesposito@gmail.com) on 2017-07-27T20:34:29Z No. of bitstreams: 1 Ana Cláudia mestrado para depositar.pdf: 2933638 bytes, checksum: 3c192abd021482675fa186f4c4bba9e4 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-07-31T19:29:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lemos_acce_me_bot.pdf: 2933638 bytes, checksum: 3c192abd021482675fa186f4c4bba9e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-31T19:29:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lemos_acce_me_bot.pdf: 2933638 bytes, checksum: 3c192abd021482675fa186f4c4bba9e4 (MD5) Previous issue date: 2017-07-20 / Fundo de Apoio à Dermatologia de São Paulo (FUNADERSP) / O melasma é hipermelanose crônica e adquirida decorrente de um complexo processo que envolve hipertrofia melanocítica e disfunção melanogênica. Acomete preferencialmente o sexo feminino e as lesões ocorrem nas áreas fotoexpostas, especialmente a face. Sua patogênese não é bem compreendida e os estudos clássicos avaliam apenas pele acometida e perilesional, mas pouco se sabe do comportamento da pele fotoprotegida, submetida aos mesmos fatores sistêmicos e genéticos. Neste estudo, objetivamos avaliar características histológicas, vias epidérmicas que influem na melanogênese (Wnt e ASIP) e características ultraestruturais da pele com melasma em comparação com a pele sã adjacente e retroauricular. Para a execução deste estudo transversal com controle intra-sujeito, foram coletadas três biópsias cutâneas (punch 3 mm) de onze mulheres com melasma facial. As áreas de coleta foram a pele com melasma, pele sã adjacente (distando no máximo 2 cm do limite da lesão) e pele retroauricular ipsilateral. Os fragmentos provenientes de dez participantes foram corados por hematoxilina-eosina, ácido periódico de Schiff, Fontana-Masson, picrosirius red, azul de toluidina e Verhöff; imunomarcados para CD34 e submetidos à imunofluorescência direta (IFD) de dupla marcação para proteínas Wnt1, WIF-1 e ASIP. Já os três fragmentos de uma das participantes foram processados para Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET). Os dados obtidos foram comparados entre as topografias por modelo linear generalizado de efeitos mistos. As participantes eram fototipo III ou IV de Fitzpatrick, com idade média (desvio-padrão) de 42,9 (8,9) anos e apresentavam lesões há 16,7 (7,9) anos. Houve adelgaçamento da camada córnea na pele com melasma e na pele adjacente. Na pele com melasma houve maior compactação da córnea, maior pigmentação melânica epidérmica, maior heterogeneidade do colágeno, elastose solar, maior número de mastócitos, falhas da integridade da zona da membrana basal, melanócitos em pêndulo, bem como maior celularidade e vasos na derme superficial. IFD evidenciou maior intensidade de marcação de Wnt1 na pele com melasma em relação à pele adjacente e maior intensidade na pele retroauricular em relação à pele sã adjacente. Não houve diferença estatística significativa na intensidade de marcação de WIF-1 e ASIP entre as topografias. À MET, houve maior dano estrutural na lâmina lúcida no melasma, bem como maior número de melanossomas maduros e organelas citoplasmáticas nos melanócitos e queratinócitos basais. Tais resultados evidenciam que a pele com melasma apresenta, além da hipertrofia melanocítica, alterações na barreira epidérmica, na derme superior, zona de membrana basal e maior ativação da via Wnt, que diferem da pele fotoexposta adjacente e da retroauricular, configurando um fenótipo individualizado e não somente uma extensão do fotoenvelhecimento ou do envelhecimento intrínseco. / Melasma is a chronic and acquired hypermelanosis resulting from a complex process which involves melanocytic hypertrophy and melanogenic dysfunction. Melasma mainly affects females and lesions occur in the photoexposed areas, especially the face. Its pathogenesis is not well understood, and classical studies evaluate only the affected and perilesional skin, but little is known about the behavior of the non-sun-exposed skin, subjected to the same systemic and genetic factors. In this study, we aimed to evaluate histological features, epidermal pathways that influence melanogenesis (Wnt and ASIP) and ultrastructural characteristics of the skin with melasma in comparison to healthy adjacent and retroauricular skin. For the execution of this cross-sectional study with intrasubject control, three skin biopsies (punch 3 mm) were collected from eleven women with facial melasma. The areas of collection were the skin with melasma, adjacent healthy skin and retroauricular skin. Fragments from ten participants were stained with hematoxylin-eosin, periodic acid from Schiff, Fontana-Masson, picrosirius red, toluidine blue and Verhöff; immunomarked for CD34 and subjected to double-labeled direct immunofluorescence (DIF) for Wnt1, WIF-1 and ASIP proteins. The three fragments of one of the participants were processed for Transmission Electron Microscopy (TEM). The data obtained were compared between topographies by generalized linear model of mixed effects. Participants were Fitzpatrick's phototype III or IV; the mean age (standard deviation) was 42.9 (8.9) years and they had lesions for 16.7 (7.9) years. There was thinning of the corneal layer on the skin with melasma and adjacent skin. In the skin with melasma, there was more corneal compaction, greater epidermal melanic pigmentation, greater collagen heterogeneity, solar elastosis, more mast cells, defects of the basement membrane area, pendulum melanocytes, as well as greater cellularity and vessels in the superficial dermis. DIF showed a greater intensity of Wnt1 marking in the skin with melasma in relation to the adjacent skin, and greater intensity in the retroauricular skin in relation to the adjacent healthy skin. There was no significant statistical difference in the intensity of WIF-1 and ASIP marking between topographies. At TEM, there was more structural damage to the lamina lucida in melasma, as well as more mature melanosomes and cytoplasmic organelles in melanocytes and basal keratinocytes. These results show that melasma skin presents, in addition to melanocytic hypertrophy, alterations in the epidermal barrier, upper dermis, basement membrane zone and greater activation of the Wnt pathway, which differ from adjacent and retroauricular photoexposed skin, forming an individualized phenotype and not only an extension of photoaging or intrinsic aging.
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Queimadura solar e fatores associados a sua ocorrência: um estudo de base populacional na cidade de Pelotas, RS. / Sunburn in adolescents and young adults: a population-based study in Southern

Haack, Ricardo Lanzetta 16 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:58:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Ricardo_Lanzetta_Haack.pdf: 494944 bytes, checksum: 10807629b06e525dba3ccc9785fda779 (MD5) Previous issue date: 2006-11-16 / Objective: to evaluate the prevalence of sunburn and its risk factors among subjects aged between 10 and 29 years in urban area of Pelotas, a Southern Brazilian city. Methods: a cross-sectional population based study, using a multiple stage sampling, was carried out between October and December of 2005. Sunburn was defined as burning of the skin after sun exposure. Chi-square test was used to compare proportions and Poisson regression with design effect and robust adjustment of variance was applied in the multivariate analysis. Results: a total of 1597 household were visited and 1604 individuals aged between 10 and 29 years were interviewed, of which 1412 reported that had been exposed to the sun in the previous summer. Among those exposed to the sun, 48.7% reported sunburn in the previous year. The following variables were associated with sunburning in the multivariate analysis: white skin (RP 1,41 CI 95% 1,12-1,79), higher sensitivity of the skin to the sun (RP 1,84 CI 95% 1,64-2,06), age between 15 and 19 years (RP 1,30 CI 95% 1,12-1,50), to belong to the higher quartile of income (RP 1,20 CI 95% 1,01-1,42) and to make irregular use of sunscreen (RP 1,23 CI 95% 1,08-1,42). Conclusion: the prevalence of sunburn was high, and exposure to the sun in safe schedules and with adequate methods of protection must be stimulated. / Objetivos: determinar a prevalência de queimadura solar e fatores de risco em indivíduos com idade entre 10 e 29 anos residentes na zona urbana de Pelotas, no sul do Brasil. Métodos: estudo transversal de base populacional com amostragem em múltiplos estágios, realizado entre os meses de outubro e dezembro de 2005. Queimadura solar foi definida como ardência na pele após exposição ao sol. Para as comparações entre proporções, utilizou-se teste do qui-quadrado com correção de Yates para as tabelas 2x2, enquanto que na análise multivariada utilizou-se a regressão de Poisson com controle para efeito de delineamento e ajuste robusto da variância. Resultados: nos1597 domicílios visitados foram entrevistados 1604 pessoas com idade entre 10 e 29 anos, dos quais 1412 relataram exposição ao sol no último verão. As perdas e recusas somaram 5,5%. Queimadura solar no último ano foi relatada por 48,7% dos entrevistados. Na análise multivariada cor da pele branca (RP 1,41 IC 95% 1,12-1,79), maior sensibilidade da pele quando exposta ao sol (RP 1,84 IC 95% 1,64-2,06), idade entre 15 e 19 anos (RP 1,30 IC 95% 1,12-1,50), pertencer ao quartil de maior renda (RP 1,20 IC 95% 1,01-1,42) e fazer uso irregular de fotoprotetor (RP 1,23 IC 95% 1,08-1,42) estiveram associadas à ocorrência de queimadura. Conclusão: A prevalência de queimadura solar na população estudada é alta e a exposição solar em horários seguros e com métodos de proteção adequados deve ser estimulada.
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Prevalência e fatores associados ao uso de fotoprotetor no sul do Brasil: um estudo de base populacional. / Prevalence and risk factors associated with sunscreen use in Southern Brazil: a population-based study.

Duquia Rodrigo Pereira 26 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:58:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RODRIGO_PEREIRA_DUQUIA_tese.pdf: 673344 bytes, checksum: ae25f96b35c9d6357bf3d184433ebb25 (MD5) Previous issue date: 2006-10-26 / Background: Sunscreen use is important for the prevention of skin cancer, but population-based information about the prevalence and its associated factors are scarce in Brazil. Objective: To evaluate the prevalence and associated factors with sunscreen use among Brazilian adults. Methods: We conducted a cross-sectional population-based study with a representative sample of adults aged 20 years or older living in the urban area of the city of Pelotas, Southern Brazil. We evaluated sunscreen use at the beach, at work, and during outdoor sports, for at least 20 minutes between 10 a.m. and 4 p.m., from December 2004 to March 2005. The outcome measure was dichotomized in subjects who never used sunscreen, and those who used sunscreen, regardless of frequency. Results: Prevalence of sunscreen use at the beach, work, and outdoor sports was 60.8% (CI95% 55.6 - 66.0), 13.7% (CI95% 10.7 - 16.6%), and 30.2% (CI95% 24.1 - 36.3), respectively. At work, the median number of days of exposure was 70 days, while at the beach it was 10 and, for sport it was 16. Females, whites, those with higher educational achievement, and with higher income were more likely to use sunscreen. Limitations: No data on adequacy of sunscreen use was gathered Conclusion: Our data show that the subjects most exposed to sunlight are those that use sunscreen the least. Interventions targeting this group are required, since this is also the population with the lowest socioeconomic level. / Diversos estudos já comprovaram que ficar exposto ao sol acarreta prejuízos para a pele. Pessoas que se protegem do sol têm menor chance de desenvolver câncer de pele. Além disso, a proteção contra os raios solares retarda o aparecimento de rugas e manchas, preservando, desta forma, a pele das pessoas. Apesar deste conhecimento, muitas pessoas preferem expor-se ao sol para ficarem bronzeadas ao invés da preservação de uma pele jovem e saudável. Este assunto tem despertado o interesse de diversos pesquisadores na área da saúde. O médico dermatologista Rodrigo Pereira Duquia realizou uma pesquisa com adultos da cidade de Pelotas para avaliar o comportamento da população com relação à utilização de fotoprotetores (creme protetor solar) durante o verão. O trabalho foi realizado durante os meses de outubro a dezembro de 2005, sendo entrevistadas 3136 pessoas com 20 anos ou mais de idade. Entre os achados mais importantes do estudo destaca-se que 23% dos entrevistados trabalhavam em média 65 dias no verão expostos ao sol, no período das 10:00 às 16:00h, considerado o de maior risco para o desenvolvimento do câncer de pele. Mais preocupante ainda foi o achado de que apenas cerca de 14% dessas pessoas utilizavam fotoprotetor. O estudo também demonstrou que a freqüência do uso do protetor solar foi muito maior na praia. Mais campanhas são necessárias para que a população saiba os malefícios da exposição ao sol e utilize medidas preventivas, como o uso do fotoprotetor, com o objetivo de 106 diminuir as taxas de câncer de pele e retardar o envelhecimento da pele. Atenção especial deve ser dirigida aos trabalhadores expostos ao sol, já que este é o grupo que menos usa o fotoprotetor solar e que permanece maior número de dias exposto ao sol.

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