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Estudo geo-estrutural do manguezal de Ratones na ilha de Santa Catarina: municipio de Florianopolis-SCSilva, Albertina Dutra January 1990 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2012-10-16T03:23:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T16:43:51Z : No. of bitstreams: 1
78516.pdf: 23732559 bytes, checksum: 9823dd6e472d8687bf82d0c76e9cf857 (MD5) / O trabalho visa contribuir para a análise integrada entre as relações do manguezal do Ratones e sua bacia hidrográfica, através do conhecimento das características estruturais do bosque relacionadas aos aspectos geomorfológicos, climáticos, hidrológicos e edafológicos. Procura-se, desta forma, conhecer como a vegetação se distribui na área estudada e que fatores do meio ambiente mais influem nesta distribuição. Adotou-se o método de parcelas dispostas ao longo de um perfil transversal ao principal curso d'água, em quatro áreas amostrais caracterizadas por diferentes condições ambientais e de estrutura da vegetação. O estudo teve também por objetivo, avaliar a eficiência de alguns parâmetros estruturais na análise do desenvolvimento da vegetação, além de elaborar o mapeamento da compartimentação topomorfológica e da vegetação do manguezal, segundo características estruturais e aspectos decorrentes da atividade humana.
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Distrito de Ratones, Florianopolis, SCVieira, Carlos Alberto January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia / Made available in DSpace on 2012-10-22T05:59:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Muitas comunidades tradicionais da ilha de Santa Catarina tiveram parte de seus territórios culturais transformados em Unidades de Conservação da Natureza (UC's). Foi o caso da comunidade do distrito de Ratones localizada no setor norte da ilha de Santa Catarina. Essa, entre outras transformações sócioculturais e econômicas tem gerado perda de conhecimentos étnicos na comunidade de Ratones, tornando-a adequada para desenvolver o presente estudo.
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Análise ambiental do distrito de Ratones, Florianópolis, SCCardoso, Cristiane January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2012-10-19T09:36:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:20:54Z : No. of bitstreams: 1
178136.pdf: 16256289 bytes, checksum: 83bcaa85dc9ec66136c53669824c11e2 (MD5) / O distrito de Ratones localiza-se no setor norte da Ilha de Santa Catarina e se caracteriza por um quadro ambiental relativamente conservado: de seus 32,4 km², 31% são de mata densa e 23% estão no estágio de capoeira. A sua população é constituída por nativos, migrantes e sazonal. Utilizando da metodologia geossistêmica, com apoio em técnicas do geoprocessamento, este trabalho objetivou analisar o ambiente do distrito de Ratones, sempre considerando o homem como agente modificador da paisagem e o receptor dos impactos provenientes das transformações por ele operadas. Para desenvolver esta pesquisa foram realizados levantamentos bibliográficos da área, trabalhos de campo, entrevistas e técnicas ligadas a fotointerpretação, sensoriamento remoto e geoprocessamento, para o mapeamento do uso do solo, chegando as seguintes constatações: na década de 1957, período em que a agricultura era intensa, predominavam pastagem e lavoura (48% da área do distrito); em 1978, a atividade agrícola diminui, mas a área de manguezal perde cerca de 5% de área com obras do DNOS e a construção da SC 401 e 402. Atualmente esta área está em processo de regeneração. Em 1998, a área de pastagem e lavoura perde 17%, sendo substituída em grande parte pela zona antropizada. De 1957 até 1998, houve crescimento de 3% na mata e 8% na capoeirinha, devido ao abandono das práticas agrícolas. Por sua diversidade, a população de Ratones apresenta diferentes formas de relações e identificações com o lugar, geralmente ligadas à história pessoal e aos motivos que levaram a ir ou permanecer. Ratones é percebido de diferentes maneiras: para uns é paraíso, lugar ótimo para viver, a sua terra de onde não pretendem sair, para outros é lugar horrível, triste, feio, apenas uma passagem.
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Aspectos ecológicos da marisma da Enseada de Ratones, Ilha de Santa Catarina, SCZanin, Vanessa Todescato Cataneo January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-20T18:06:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
200047.pdf: 5416566 bytes, checksum: 366692677a5796f5a722a5a189c5b201 (MD5) / Na Ilha de Santa Catarina são encontrados significativos ecossistemas de marismas, em especial na Enseada de Ratones, onde verificam-se densos bancos monotípicos de Spartina alterniflora Loisel. No presente trabalho foram avaliadas a variação da biomassa e da densidade da espécie neste estuário durante a primavera (2000) e outono (2001), bem como a cinética de decomposição da gramínea entre os meses de abril a novembro de 2001. Durante o período avaliado a marisma apresentou 569±128 hastes.m-2. No outono foram verificadas 648±225 hastes.m-2, sendo que destas 32,8% eram senescentes. Na primavera foram registradas 516±80 hastes.m-2, das quais 26,1% estavam em senescência. A média de fitomassa encontrada para a enseada de Ratones foi de 274±46gPS.m-2. Durante a primavera a fitomassa epígea foi de 326±25gPS.m-2 e 197±90gPS.m-2 no outono. Na primavera foi verificada a maior necromassa, tanto em termos absolutos quanto relativos. Durante o outono a fitomassa subterrânea foi muito superior à da fitomassa aérea, resultando em uma baixa relação massa hipógea/epígea. Os sedimentos da marisma de Ratones são orgânicos e de granulometria síltica-argilosa. A cinética de decomposição seguiu um modelo exponencial, e a meia-vida obtida para S. alterniflora foi de 153 dias para o peso seco, com um coeficiente de decomposição de 0,0045 e 52 dias para o peso seco sem cinzas, com um coeficiente de decomposição de 0,0068. O teor de nitrogênio agregado aos detritos, submetidos ao processo de decomposição, indica uma intensa atividade da micro e macrofauna associada a cadeia detritívora. A diversidade da macrofauna encontrada nos detritos de S. alterniflora confirmou sua importância na manutenção da biodiversidade estuarina da enseada de Ratones. Durante a colonização dos detritos de Spartina alterniflora pela macrofauna, houve decréscimo progressivo de crustáceos, paralelo ao acréscimo de outros grupos, principalmente oligoquetas. A variação percentual dos teores de carbono e nitrogênio verificados durante o processo de decomposição de S. alterniflora são indícios da importância da gramínea como fonte de compostos carbonáceos e nitrogenados para o estuário.
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