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Efeito de fármacos ototóxicos na audição de recém-nascidos de alto risco / Ototoxic drugs effects in high risk newborn hearingCamara, Marilia Fontenele e Silva [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2005 / Objetivos: Calcular a prevalência da perda auditiva sensorioneural em recém-nascidos
de alto risco; verificar se existe associação causal entre o uso de fármacos ototóxicos em
neonatos de alto risco e a perda auditiva sensorioneural; identificar demais fatores que se
associam à perda auditiva sensorioneural em neonatos de alto risco; estabelecer a
freqüência de mutações genéticas relacionadas à perda auditiva sensorioneural em
recém-nascidos de alto risco. Métodos: A pesquisa realizada foi analítica etiológica
retrospectiva, do tipo caso-controle, aninhado em estudo de coorte, realizada em 250
recém-nascidos de alto risco prematuros com permanência mínima de 48 horas em
Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, perfazendo um total de 29 casos e 221 controles.
Na primeira etapa do estudo, após a alta hospitalar, foi realizada coleta de dados dos
prontuários e, com os responsáveis, triagem auditiva por emissões otoacústicas-produto
de distorção, timpanometria e pesquisa do reflexo cócleo-palpebral. Na segunda, três
meses após a alta hospitalar, foi realizada nova coleta de dados, a respeito das
intercorrências neste período, triagem auditiva por emissões otoacústicas-produto de
distorção, timpanometria e pesquisa do reflexo cócleo-palpebral; e na terceira etapa, seis
meses após a alta, foi realizada nova coleta de dados, quanto às intercorrências neste
período, emissões otoacústicas-produto de distorção, timpanometria, pesquisa do reflexo
cócleo-palpebral e audiometria com reforço visual. Nos casos com suspeita de perda
auditiva, foi realizado também o potencial evocado auditivo de tronco encefálico e
emissões otoacústicas transientes. Para a correta análise dos resultados da pesquisa e
descartar a possibilidade de a perda auditiva ser de origem genética não sindrômica ou
das crianças serem portadoras de suscetibilidade genética para aminoglicosídeos, foi
realizado exame genético para as mutações 35delG e mitocondriais A1555G e A7445G
em todas as crianças. Resultados: Foram analisadas as variáveis independentes
relacionadas à perda auditiva sensorioneural; associação entre o uso de fármacos e a
ocorrência desta perda; análise do uso de cada fármaco isolado e a ocorrência de perda
auditiva sensorioneural; análise das combinações de dois fármacos; comparação da
prevalência de perda auditiva sensorioneural entre recém-nascidos que fizeram uso de
dois fármacos juntos e a prevalência entre aqueles que fizeram uso de um ou do outro ou
de nenhum dos dois fármacos da combinação; e estimativa, por meio de regressão
logística, da associação não ajustada e ajustada entre o uso de dois fármacos juntos e a
ocorrência de perda auditiva sensorioneural; e freqüência das mutações genéticas 35
delG, e mutações mitocondriais A1555G e A7445G. Conclusões: A prevalência da perda
auditiva sensorioneural nos neonatos de alto risco foi de 11,6%; houve associação causal
entre a perda auditiva sensorioneural em neonatos de alto risco e os fármacos ototóxicos
administrados em conjunto: amicacina e cefotaxima (OR 5,35), cefotaxima e furosemida
(OR 7,02), ceftazidima e furosemida (OR 12,17), ceftazidima e vancomicina (OR 9,12);
existem dois fatores fortemente associados à perda auditiva sensorioneural, o uso de
assistência ventilatória por meio de máscara e septicemia; e a freqüência das alterações
genéticas foi de 0,8% da mutação 35delG em heterozigoze e de 0% das mutações
mitocondriais A1555G e A7445G. / Objectives: To calculate the prevalence of the sensorineural hearing loss in high-risk
newborn babies; to verify the existence of causal association between ototoxic drugs
and sensorineural hearing loss in high-risk newborns; to identify other factors associated
with sensorineural hearing loss in high-risk neonates and also to establish the genetic
mutations' frequency related to sensorineural hearing loss in high-risk newborns.
Methods: The research carried out was of the analytical etiological retrospective kind
and of the case-control type which was nestled in cohort study. It was carried out in 250
high-risk premature newborns with minimum permanence of 48 hours in Intensive Care
Neonatal Unit. There were altogether 29 cases and 221 controls. In the first stage of the
study, soon after the patients were discharged from hospital, the data were collected
from hospitals and from the people responsible for the process, it was carried out an
auditory selection for distortion product otoacoustic emissions and timpanometry. In the
next, three months after the patients had been discharged from hospital, a new
collection of data regarding health condition in the period was carried out. It was an
auditory selection for distortion product otoacoustic emissions and timpanometry. In the
third stage, six months later, a new collection of data about health conditions in the
period was carried out. The same exams were done, as well as visual reinforcement
audiometry. In cases with suspicion of hearing loss, it was also carried out an ABR and
otoacoustics emissions through transient stimuli. For the correct analysis of research
results and to discard the possibility of hearing loss related to non sindromic genetic
origin or genetic susceptibility for aminoglycosides, a genetic test for the mutations:
35delG, A1555G and A7445G mitocondrial was carried out in all the children. Results:
The independent variables related to the sensorineural hearing loss were analyzed. The
association between medicine use and the occurrence of such loss; the use of each
isolated drug and the occurrence of sensorineural hearing loss; the combinations of two
medicines; comparison of the newborn prevalence of sensorineural hearing loss
between those who had made use of two medicines together and the prevalence
between those who had made use of just one or the other or even of none of the two
medicines of the combination; estimative, through logistic regression, of the adjusted
and non adjusted association between the use of the two medicines together and the
occurrence of sensorineural hearing loss; and the genetic mutations’ frequency of
35delG and mitocondrials A1555G and A7445G. Conclusions: The prevalence of
sensorineural hearing loss in high-risk newborns was 11,6%; the causal associations of
hearing loss in high risk neonates and the managed ototoxic drugs were: amicacina and
cefotaxima (OR 5,35), cefotaxima and furosemida (OR 7,02), ceftazidima, furosemida
(OR 12,17), ceftazidima and vancomicina (OR 9,12); two factors are strongly associated
to sensorineural hearing loss: the use of ventilatorie assistance by means of mask and
sepsis. The frequency of the genetic mutations was 0,8% for the 35delG in heterozigoze
and 0% for mitocondriais mutations A1555G and A7445G. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos fisiológicos e comportamentais de um protocolo de contenção em recém-nascidos pré-termoComaru, Talitha January 2005 (has links)
Introdução: Programas de posicionamento têm sido propostos a fim de favorecer o desenvolvimento de recém-nascidos pré-termo e a facilitação dos movimentos que já realizava intra-útero, como levar a mão à boca ou à face, por exemplo. O presente estudo tem por objetivo determinar os efeitos de um protocolo de contenção postural sobre a estabilidade fisiológica e comportamental de recém-nascidos pré-termo quando submetidos à troca de fraldas. Método: Ensaio clínico de randomização cruzada com 47 recém-nascidos de peso ao nascer (PN) < 2000g e idade gestacional (IG) < 35 semanas internados no Serviço de Neonatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Alegre. Os bebês foram avaliados com e sem o uso da intervenção proposta, que se trata do posicionamento do bebê em um ninho de forma oval, previamente produzido com toalhas enroladas de forma a dar contenção ao redor de todo o corpo, cabeça, costas, membros e apoio aos pés. Durante a observação como Controle, foi considerado o modelo de cuidado utilizado no serviço, que propõe intervenções específicas quanto ao posicionamento, mantendo o bebê apoiado com rolos de cueiros macios, posicionado em decúbito lateral ou ventral com os membros agrupados junto ao corpo.Uma Planilha de Avaliação foi elaborada para investigar os efeitos deste protocolo de Contenção Postural cinco minutos antes, imediatamente após, cinco minutos após e dez minutos após a realização de troca de fraldas.Resultados: A comparação entre os grupos mostrou maior Frequência Cardíaca (P=0,012), e menor Escore de Retraimento, Mímica Facial e Escore Facial de Dor (P<0,0001) no grupo Intervenção em relação ao grupo Controle. Conclusão: Os resultados desse estudo apontam para um efeito favorável da intervenção proposta sobre a estabilidade fisiológica e comportamental, com redução nos sinais de dor estresse durante a troca de fraldas.
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Níveis de cortisol E de 17 - α - hidroxiprogesterona em recém-nascidos com até 30 semanas de gestação, portadores de hipotensão refratáriaMartins, Patricia de Godoy January 2007 (has links)
Objetivo: Avaliar os níveis plasmáticos de cortisol e de 17 – – hidroxiprogesterona, nas primeiras 48 horas de vida, em recém-nascidos prematuros com e sem hipotensão refratária. Método: Foi realizado um estudo prospectivo em todos os recém-nascidos com idade gestacional de até 30 semanas e peso de nascimento de até 1.250 g, nascidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de março de 2004 a janeiro de 2005. A média da pressão arterial foi verificada a cada quatro horas, durante as primeiras 48 horas de vida. Os níveis séricos de cortisol e de 17 – – hidroxiprogesterona foram avaliados com 12 e 36 horas de vida, e os pacientes foram divididos em dois grupos: um com hipotensão refratária e um grupo controle. Resultados: Os recém-nascidos com hipotensão refratária (n = 15) e o grupo controle (n = 20) foram semelhantes em características como tipo de parto, necessidade de ventilação mecânica, uso pré-natal de corticosteróides, de drogas vasopressoras, de medicações como morfina, fentanil, indometacina profilática, e também média do tempo de coleta das amostras. Os recém-nascidos com hipotensão refratária tiveram níveis de cortisol e de 17 – – hidroxiprogesterona semelhantes aos dos controles na coleta com 12 horas de vida (12,8 ± 15,9 vs 15,79 ± 29,7 μg/dl, p = 0,88; 32,1 ± 22,9 vs 23,1 ± 14,0 ng/ml, p = 0,36, respectivamente) e com 36 horas (25,7 ±, de vida. 28,9 x 18,1 ± 28,6 μg/dl, p = 0,12; 49,7 ± 44,3 x 26,6 ± 17,3 ng/ml, p = 0,24, respectivamente), embora fossem mais imaturos, de mais baixo peso, mais enfermos, com maiores escores de gravidade neonatal – SNAPPE-2 (Score for Neonatal Acute Physiology Perinatal Extension), e houvesse maior número de óbitos após 48 horas de vida. Conclusões: Conforme dados da literatura, recém-nascidos com hipotensão sistêmica refratária apresentam insuficiência adrenal transitória nas primeiras 24 horas de vida. Em recém-nascidos com idade gestacional de até 30 semanas e peso ao nascimento de até 1.250 g, devem ser investigadas outras alternativas para a hipotensão refratária após as primeiras 24 horas de vida.
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Ansiedade de mães de recém-nascidos com e sem malformações congênitas em unidade neonatal / Anxiety of mothers of newborns with and without congenital malformations in a neonatal unitRodrigues, Sofia Esmeraldo 18 July 2016 (has links)
RODRIGUES, S. E. Ansiedade de mães de recém-nascidos com e sem malformações congênitas em unidade neonatal. 2016. 113 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Programa de Pós-graduação em Enfermagem PPGENF (pgenfermagem.ri@gmail.com) on 2017-09-28T17:00:58Z
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Previous issue date: 2016-07-18 / Anxiety is considered an emotional state and presents physiological and psychological components, involving feelings of fear, uncertainty and apprehensive anticipation, muscle tension and pain, shortness of breath, tremor and restlessness and various other discomforts. During postpartum anxiety appears as a common emotional state, being more prevalent in mothers with children hospitalized in neonatal intensive care units and mothers of newborn (NB) with congenital malformation (CM). The objective of the study was to evaluate the levels of anxiety of mothers of newborns with and without malformations admitted to the Neonatal Unit (NU). Comparative, descriptive and quantitative study realized in two public institutions of Fortaleza from November 2015 to March 2016. The sample consisted of 118 mothers and 123 newborns and was divided into two groups: Group 1 (G1) included 28 mothers of children born with congenital malformations admitted to the NU, Group 2 (G2) composed of 95 mothers of children without the diagnosis of CM and admitted to the NU. A sociodemographic questionnaire was applied by the researcher to describe the profile of the study participants and their babies and the State Trait Anxiety Inventory (STAI) was used to assess the level of anxiety of mothers. Data were organized in Excel, version 2010, and later analyzed by the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 20.0. Project was approved by the ethics committees of the participating institutions. Most mothers were between 19 and 29 years (59.3%), coming from Fortaleza (65.2%), had 6 to 10 years of education (56.8%), brown/black (88.1 %) and income from one to two minimum monthly wages (61.8%). Mothers of G1 showed moderate anxiety prevalent to STAI trait (92.8%) and high anxiety prevailed in STAI state (46.5%). For G2 scores were between percentiles 25-75 (moderate anxiety) to STAI trait anxiety and most of the mothers reported low anxiety (45.2%) to STAI state. Concerning the comparison means of the variables with the scores of STAI, all were statistically significant (p ≤ 0.05) compared to the anxiety-state score. For Pearson correlation between the scores of the scale and maternal and neonatal variables, G1 showed a statistically significant relationship between the variables number of births (p = 0.003) and pregnancy (p = 0.003) with state anxiety and between chronological age (p = 0.008) and days of hospitalization (p = 0.008) with the trait anxiety. For G2, between the number of births variables (p = 0.05), Apgar score in the first minute (p = 0.009) and Apgar score at five minutes (p = 0.01) with anxiety-state score. The groups showed differences between the scores according to the percentiles of STAI, and the prevailing high anxiety for the G1. It showed the difference between the groups in the state anxiety score with maternal and neonatal variables. / A ansiedade é considerada um estado emocional e apresenta componentes fisiológicos e psicológicos, que envolvem sensações de medo, insegurança e antecipação apreensiva, tensão e dor muscular, falta de ar, tremor e inquietação e vários outros desconfortos. Durante o puerpério, a ansiedade apresenta-se como um estado emocional comum, sendo mais prevalente em mães com crianças internadas nas unidades de terapia intensiva neonatal e em mães de recém-nascidos (RN) com malformação congênita (MC). Objetivou-se avaliar os níveis de ansiedade de mães de recém-nascidos com e sem malformações internados em Unidade de Internação Neonatal (UIN). Estudo comparativo, descritivo e quantitativo, realizado em duas instituições públicas de Fortaleza-CE, Brasil, de novembro de 2015 a março de 2016. A amostra constou de 118 mães e 123 RN, dividida em dois grupos: Grupo 1 (G1) inclui 28 mães de crianças nascidas com malformação congênita internadas na UIN, o Grupo 2 (G2) composto por 95 mães de crianças sem o diagnóstico de MC e internadas na UIN. Um questionário sociodemográfico foi aplicado, a fim de descrever o perfil das participantes do estudo, bem como dos bebês, e o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) foi utilizado para avaliar o nível de ansiedade das mães, sendo ambos aplicados pela pesquisadora. Os dados foram organizados em planilhas no programa Excel, versão 2010, e analisados posteriormente pelo programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. Aprovado pelos comitês de ética das instituições participantes. A maioria das mães tinha entre 19 e 29 anos (59,3%), procedentes da cidade de Fortaleza -CE (65,2%), de 6 a 10 anos de estudo (56,8%), pardas/negras (88,1%) e com renda mensal de um a dois salários mínimos (61,8%). As mães do G1 apresentaram ansiedade moderada prevalente para IDATE-traço (92,8%) e a ansiedade elevada predominou no IDATE-estado (46,5%). O G2 apresentou escores compreendidos entre os percentis 25 e 75 (ansiedade moderada) para ansiedade-traço (78,9%) e maior parte das mães referiu ansiedade baixa (45,2%) para IDATE-estado. Referente à comparação de médias das variáveis sociodemográficas, psicossociais e perinatais com os escores da IDATE, todas se apresentaram estatisticamente significantes (p≤0,05) em relação ao escore ansiedade-estado. Para a correlação de Pearson entre os escores da escala e as variáveis maternas e neonatais, o G1 apresentou relação estatisticamente significante entre as variáveis número de partos (p=0,003) e gestações (p=0,003) com a ansiedade-estado e entre idade cronológica (p=0,008) e dias de internação (p=0,008) com a ansiedade-traço. Para o G2, entre as variáveis número de partos (p=0,05),apgar no primeiro minuto (p=0,009) e apgar no quinto minuto (p=0,01) e o escore da ansiedade-estado. Os grupos apresentaram diferenças entre os escores, segundo os percentis da IDATE, sendo a ansiedade elevada predominante para o G1. Evidenciou-se a diferença entre os grupos do escore de ansiedade-estado com as variáveis maternas e neonatais. / La ansiedad es considerada un estado emocional y presenta componentes fisiológicos y psicológicos, que envuelven sensaciones de miedo, inseguridad y anticipación aprensiva, tensión y dolor muscular, falta de aire, tremblores e inquietación y varios otros malestares. Durante el puerperio, la ansiedad se presenta como un estado emocional común, siendo más prevalente en madres con niños internados en unidades de terapia intensiva neonatal y en madres de recién-nacidos (RN) con malformación congénita (MC). Se pretendió evaluar los niveles de ansiedad de madres de recién-nacidos con y sin malformaciones internados en Unidad de Internación Neonatal (UIN). Estudio comparativo, descriptivo y cuantitativo, realizado en dos instituciones públicas de Fortaleza-CE, Brasil, de noviembre de 2015 a marzo de 2016. La muestra constó de 118 madres y 123 RN, dividida en dos grupos: Grupo 1 (G1) incluye 28 madres de niños nacidos con malformación congénita internados en la UIN, el Grupo 2 (G2) compuesto por 95 madres de niños sin el diagnóstico de MC e internadas en la UIN. Se aplicó un cuestionario sociodemográfico, con el fin de describir el perfil de las participantes del estudio, así como de los bebés, y el Inventario de Ansiedad Rasgo-Estado (IDATE) fue utilizado para evaluar el nivel de ansiedad de las madres, siendo ambos aplicados por la investigadora. Los datos fueron organizados en planillas en el programa Excel, versión 2010, y analizados posteriormente por el programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versión 20.0. Aprobado por los comités de ética de las instituciones participantes. La mayoría de las madres tenía entre 19 y 29 años (59,3%), procedentes de la ciudad de Fortaleza -CE (65,2%), de 6 a 10 años de estudios (56,8%), pardas/negras (88,1%) y con renta mensual de uno a dos salarios mínimos (61,8%). Las madres del G1 presentaron ansiedad moderada prevalente para IDATE-rasgo (92,8%) y la ansiedad elevada predominó en el IDATE-estado (46,5%). El G2 presentó resultados comprendidos entre los porcentajes 25 y 75 (ansiedad moderada) para ansiedad-rasgo (78,9%) y mayor parte de las madres refirió ansiedad baja (45,2%) para IDATE-estado. Referente a la comparación de medias de las variables sociodemográficas, psicosociales y perinatales con los resultados de la IDATE, todas se presentaron estadísticamente significantes (p≤0,05) en relación al resultado ansiedad-estado. Para la correlación de Pearson entre los resultados de la escala y las variables maternas y neonatales, el G1 presentó relación estadísticamente significante entre las variables número de partos (p=0,003) y gestaciones (p=0,003) con la ansiedad-estado y entre edad cronológica (p=0,008) y días de internación (p=0,008) con la ansiedad-rasgo. Para el G2, entre las variables número de partos (p=0,05),apgar en el primer minuto (p=0,009) y apgar en el quinto minuto (p=0,01) y el resultado de la ansiedad-estado. Los grupos presentaron diferencias entre los resultados, según los porcentajes de la IDATE, siendo la ansiedad elevada predominante para el G1. Se constató la diferencia entre los grupos del resultado de ansiedad-estado con las variables maternas y neonatales.
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Lesões de pele em recém-nascidos na unidade de terapia intensiva neonatal / Skin wounds in newborns hopitalized in neonatal intensive care uniteFontenele, Fernanda Cavalcante January 2008 (has links)
FONTENELE, Fernanda Cavalcante. Lesões de pele em recém-nascidos na unidade de terapia intensiva neonatal. 2008. 134 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-13T16:05:48Z
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Previous issue date: 2008 / Infants in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) often get skin lesions on account of the many stressful procedures they are exposed to. This prospective, quantitative and descriptive study was carried out at a public health facility in Fortaleza (Northeastern Brazil) from March to May 2007, in order to investigate skin lesion patterns in infants in the NICU setting. The study population consisted of 137 hospitalized infants. Informed written consent was obtained from the infants’ caretakers. The data collection instrument registered skin lesions through direct observation during bathing, change of diapers, catheters and eye patches and during removal of semi-permeable membranes, elastic adhesive bandages and/or micropores, electrodes and hydrocolloid dressings applied to the skin during punction, among other procedures. Eighty percent of the infants were premature, 63% were male, 61% were caesarean births, 40% presented first-minute apgar scores of 7-10, 49% were diagnosed with moderate prematurity, 74% were full-term, 39% had low birth weight and 44% measured 41–47cm. Thirty-six infants had skin lesions (total 51 lesions) in the form of bruises (46%), erythema (18%), excoriation (12%), ecchymosis (10), pustulas (6%), scaling (4%), myelomeningocele (2%) or gastroschisis (2%). The lesions were inflicted while the infants were being treated with intravenous hydration (84%), antibiotics (78%), mechanical ventilation (53%), phototherapy (33%), parenteral nutrition (27%), blood transfusion (8%), oxygen hood (8%), nasal cpap (6%) or circulating oxygen (4%), or were in a heated incubator (86%), transport incubator (10%) or heated crib (4%). Lesions were observed most often on limbs (52%), torso (24%), head (16%) and other sites (8%). The causes identified were arterial puncture (32%), leaking (14%), contact dermatitis (14%), vein puncture (8%), impetigo (4%), undetermined (4%), congenital malformation (4%), removal of the caul (4%), removal of adhesive bandage (4%), skin dryness (4%), infection (2%), removal of hypoallergenic tape (2%) and birth traumatism (2%). Forty percent of lesions measured < 1cm2 and 68% measured 1-2cm. Most were well defined (38%) and/or localized (92%). Infants with lesions presented prematurity (92%), syndrome of respiratory distress (43%), asphyxia (24%), full-term delivery (8%); risk of infection (6%), risk of hypoglycemia (6%), gastroschisis (2%) or myelomeningocele (2%). Most (47%) weighed 550-999g at birth, with lesions occurring at 455-999g in 47%. Most were newborn (84%) and lesions appeared before the seventh day of life in 47% of cases. Among the parameters lesion type, diagnosis, PN, IG and prematurity, only the latter presented a statistically significant association (p=0.496, by the Fisher-Freeman-Halton test). The study shows the importance of providing the newborn with good-quality holistic nursing care with a view to the special needs of this patient population. / A pele do bebê quando internado em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), apresenta predisposição a ser lesionada, diante da necessidade de muitos procedimentos específicos, acabando por expô-lo a manipulações necessárias, mas um tanto desgastantes para o mesmo. Objetivou-se avaliar as lesões de pele que acometem recém-nascidos internados em uma UTIN. Estudo prospectivo, quantitativo, exploratório descritivo, realizado no período de março a maio/2007, numa instituição pública em Fortaleza-CE. Constituíram o universo e a amostra 137 recém-nascidos, que estiveram internados nas UTIN, os quais todos foram autorizados à participação nesta pesquisa pelos pais. Destes, 36 apresentaram lesões de pele. Na coleta de dados, utilizou-se um instrumento que permitiu o registro das lesões através da observação direta dos recém-nascidos durante a higiene corporal, trocas: de fralda, de sonda, de venda ocular; retiradas: de membrana semipermeável, bandagem adesiva elástica e/ou micropore, eletrodos, hidrocolóide que estavam fixados diretamente na pele destes, durante as punções, dentre outros procedimentos. Investigou-se 137 recém-nascidos, a maioria prematuro (80%), sexo masculino (63%), nascido de parto abdominal (61%), apgar de 7 a 10 no 1º minuto (40%), diagnosticados com prematuridade moderada (49%), baixo peso ao nascer (39%), adequado para a idade gestacional (74%), medindo entre 41 e 47cm (44%). Destes, 36 recém-nascidos (26%) apresentaram lesões de pele, totalizando 51 lesões. Foram identificadas: hematomas (46%), eritemas (18%), escoriações (12%), equimoses (10%), pústulas (6%), descamações (4%), mielomeningocele (2%) e gastrosquise (2%). Quando ocorreram as lesões, os recém-nascidos estavam em uso de hidratação venosa (84%), antibiótico (78%), ventilação mecânica (53%), fototerapia (33%), nutrição parenteral (27%), hemotransfusão (8%), oxihood (8%), cpap nasal (6%) e O2 circulante (4%); acomodados em incubadora aquecida (86%), incubadora de transporte (10%) e em berço de calor radiante (4%). Predominaram lesões nos membros (52%), no tronco (24%), na cabeça (16%) e em outros (8%). As associações realizadas foram: punção arterial (32%), extravasamento (14%), assadura (14%), punção venosa (8%), impetigo (4%), indeterminada (4%), má formação congênita (4%), retirada da membrana transparente (4%), retirada da bandagem adesiva (4%), ressecamento da pele (4%), infecção (2%), retirada da fita hipoalergênica (2%) e tocotraumatismo (2%). Quanto a área da lesão (40%) eram < 1cm2, no tamanho 68% eram lesões entre 1 e 2cm. A maioria tinha a forma geográfica (38%) e distribuição localizada (92%). Os recém-nascidos que desenvolveram lesões tinham diagnósticos de “prematuridade” (92%), “síndrome do desconforto respiratório” (43%), “asfixia” (24%), “recém-nascido a termo” (8%); “risco de infecção” (6%), “risco de hipoglicemia” (6%), “gastrosquise” (2%) e “mielomeningocele” (2%). A maioria nasceu com peso entre 550 - 999g, (47%), sendo o peso destes no dia em que ocorreu a lesão entre 455 - 999g, (47%). A maioria eram neonatos (84%) e as lesões (47%) surgidas antes do 7º dia de vida. Ao associar: tipos de lesões, diagnósticos, PN e IG dos RN’s, somente o diagnóstico “prematuridade” apresentou associação estatística significante: “p de Fisher-Freeman-Halton = 0,496”. Consagra-se na trajetória deste estudo o cuidado de enfermagem ao RN que, indiscutivelmente, deve ser holístico e diferenciado, considerando suas peculiaridades.
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Avaliação do crescimento de crianças de muito baixo peso egressas da unidade de internação neonatal / Growth evaluation of premature children with very low weight coming from the neonatal unitOliveira, Márcia Maria Coelho January 2005 (has links)
OLIVEIRA, Márcia Maria Coelho. Avaliação do crescimento de crianças de muito baixo peso egressas da unidade de internação neonatal. 2005. 112 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-19T16:22:28Z
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Previous issue date: 2005 / The systematic assessment of infant growth becomes pertinent to the early detection of possible alterations in the infant’s health. The objective this study was to identify the profile of the socio-economic and educational conditions of the very low weight premature child’s mother discharged from the Unit of Neonatal Hospitalization (UNH), to investigate the infant’s growth, through the measurements (weight, height and cephalic perimeter), and to verify associations between this growth and the therapeutical conditions in the period of hospitalization. Exploratory, descriptive and quantitative study, carried out in a follow-up ward of a public maternity hospital, in Fortaleza-Ceará, and in the domicile of each child. The study was carried out between December 2004 and April 2005, involving a sample of 33 children, according to the criteria: neonatal weight (1500g), discharge period between July and December 2004, attendance in the follow-up ward of the institution and domicile in Fortaleza. A questionnaire was employed, concerning the mother’s background, neonatal conditions, therapeutical interventions, monthly anthropometric measurements and assessment of the growth curve in the chart normalized by the Ministry of Health, of international reference by the ‘National Center for Health Statistics’ – NCHS. The data were processed via software SPSS release 11.0, and presented in tables and chart. The mother´s data showed that nine of them (29.0%) have age between 14 and 19 years-old; 20 (64.6%) live with their partners in consensual union; 22 (71.0%) have finished high school and do not work outside their homes; 18 (58.0%) get by on an income of less than one minimum wage, 11(35%) attended between four to six prenatal care appointments, nine (29.0%) were primipare. In what concerns the infants, 16 (48.5%) are male and 17(51.5%) are female; 13 (39.4%) were born when they were less than 29 weeks of Gestational Age (GA) and 17 (51.5%) when they were between 30 to 33 weeks, 22 neonates (66.7%) were considered small-for-gestational-age (SGA) and 11 (33.3%) appropriate-for-gestational-age (AGA). As for the anthropometric measurements, 26 (78.8%) infants stood out with weight between 1,000g and 1,440 g, 18 (54.6%) with height between 35 to 40cm and 19 (57.6%) with cephalic perimeter between 26 and 28cm. Were delivered through natural childbirth sixteen (48.5%), 17 (51.5%) through cesarean section, 28 (84.8%) were singleton fetuses, five (15.2%) twin fetuses, 14 (42.4%) babies presented an Apgar scoring of 4-6 in their first minute of life. 21 (63.6%) of the infants were resuscitated, and needed oxygen therapy, while six (18.0%) needed mechanical ventilation for 26 to 110 days. Analysing the percentiles of the very-low-birth-weight (VLBW) infants, throughout the period between December of 2004 and April of 2005, we have not found growth between the percentile ranks, either for the variable weight, as for height; however, we have found a increase in the cephalic perimeter measurements. After the associaytion of the variables with the identified percentiles in the growth curve, it was noticed influence of the neonate’s resuscitation, the oxygenation period, the phototherapy use period, the hospitalization period, as well as the mother’s educational level, on the anthropometric measurements. The research showed that (VLBW) infants survive the hospitalization difficulties and present a deficit in growth in their first year of life. / Torna-se pertinente à avaliação sistemática do crescimento infantil para a detecção precoce de possíveis alterações na saúde da criança. Objetivou-se identificar o perfil das condições socioeconômica e educacional da mãe da criança prematura de muito baixo peso (MBP) egressa da Unidade de Internação Neonatal (UIN), investigar seu crescimento, por meio das medidas: peso, comprimento e perímetro cefálico e verificar associações entre estas e condutas terapêuticas do período de internação. Estudo exploratório, descritivo e quantitativo, realizado em ambulatório de follow-up de uma maternidade pública, em Fortaleza-Ceará, e no domicílio de cada criança. Realizado de dezembro de 2004 a abril de 2005, com amostra de 33 crianças, obedecendo aos critérios: peso ao nascer (< 1.500g), período de egresso de julho a dezembro/2004, acompanhamento no ambulatório de follow-up da instituição e residir em Fortaleza. Utilizou-se um questionário contemplando a história materna, condições neonatais, intervenções terapêuticas, aferição mensal das medidas antropométricas e avaliação da curva de crescimento nos gráficos normatizados pelo Ministério da Saúde, de referência internacional do "National Center for Health Statistics" – NCHS. Os dados foram processados via software SPSS versão 11.0, e apresentados em tabelas e gráfico. Quanto aos dados maternos, registraram-se nove (29.0%) com idade entre 14 a 19 anos, 20 (64.6%) convivem com seus companheiros, 22 (71.0%) possuem o ensino fundamental e não trabalham fora de casa, 18 (58.0%) sobrevivem com uma renda menor do que um salário mínimo, 11 (35%) realizaram entre quatro e seis consultas de pré-natal, nove (29.0%) eram primigestas. Quanto às crianças, 16 (48.5%) são do sexo masculino e 17 (51.5%) do feminino, 13 (39.4%) nasceram com menos de 29 semanas de idade gestacional (IG) e 17 (51.5%) com 30 a 33 semanas; 22 neonatos (66.7%) considerados pequenos para idade gestacional (PIG) e 11 (33.3%) adequados para idade gestacional (AIG). Quanto às medidas antropométricas ao nascer, 26 (78.8%) crianças apresentaram peso entre 1.000g e 1.440g, 18 (54.6%) o comprimento de 35 – 40 cm e 19 (57.6%) o perímetro cefálico entre 26 e 28 cm. Nasceram de parto normal 16 (48.5%), 17 (51.5%) de parto cesáreo, 28 (84.8%) foram feto único, cinco (15.2%) fetos gemelares, 14 (42.4%) bebês apresentaram Apgar entre 4 e 6 no primeiro minuto de vida. 21 (63.6%) crianças foram reanimadas, necessitando de oxigenoterapia, destacando-se seis (18.0%) em uso de ventilação mecânica por 26 a 110 dias. Analisou-se a curva de crescimento, considerando os percentis de referência para peso, comprimento e perímetro cefálico. A tendência dos percentis das crianças de MBP, ao longo do período de dez/2004 a abril/2005, não se encontrou crescimento dentro das faixas dos percentis, tanto para variável peso como comprimento, todavia, observou-se tendência de crescimento para o perímetro cefálico. Na associação das variáveis com os percentis identificados na curva de crescimento, notou-se influência para aquelas crianças com reanimação neonatal, uso de oxigenação e fototerapia, tempo de internação e escolaridade materna, porém, nem sempre mostrou influência nos percentis das três medidas antropométricas. Os resultados da pesquisa apontaram que as crianças de MBP sobrevivem às intempéries da internação e apresentam um déficit no crescimento no primeiro ano de vida.
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Avaliação da ansiedade de mães de recém-nascidos com malformações congênitas internados na Unidade Neonatal / Evaluation of anxiety in mothers of newborns with congenital malformations in a neonatal unitFontoura, Fabíola Chaves 29 December 2015 (has links)
FONTOURA, F. C. Avaliação da ansiedade de mães de recém-nascidos com malformações congênitas internados na Unidade Neonatal. 2015. 131 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-05-24T12:25:47Z
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Previous issue date: 2015-12-29 / The news of a congenital malformation (CM) fetal is a fact that triggers during pregnancy a period of great physical and emotional stress, which can generate emotional and psychological reactions such as depression, stress, disruption of addiction, anxiety, among others, may be transient or permanent. This study aimed to evaluate mothers' anxiety levels of newborns with congenital malformations admitted to the Neonatal Unit (BU). cross-sectional study, quantitative conducted in three hospitals with maternity in Fortaleza / CE / Brazil, with data collection May / 2014 to April / 2015. The sample consisted of 115 mothers and 117 newborns, because two twin pregnancies. The questionnaire previously designed to investigate sociodemographic, psychosocial, perinatal and neonatal and Trait Anxiety Inventory - State (STAI) to mothers in a single moment, until the seventh day after birth. Data analysis considered the confidence interval of 95% (p <0.05) for all tests. Research approved by the Ethics Committee of the institutions investigated. Prevailed mothers aged between 19 and 29 years (50%) coming from Fortaleza (47%), married (36%), with 6 to 10 years of education (52%), brown / black (93%) and income one to two minimum wages (48%). It was identified that the participating mothers had scores ranging from the 25th and 75th percentiles, indicative of mild anxiety to IDATE - Trait (53.9%) and STAI - State (47%). Only the means of STAI scale - Trace showed statistically significant differences (p = 0.026) compared to the average level of anxiety of mothers who received a diagnosis of MC in prenatal care (37.4) with postnatal (41 ,two). Statistically significant differences between maternal and neonatal variables and scale: IDATE - Trait versus education level (p <0.001), drug use (p = 0.007); IDATE - Trait versus sex of the newborn (p = 0.021); IDATE - Trait versus received support from family (p = 0.039) and professional (p = 0.012); IDATE - Trait versus category MC genitals (p = 0.041); and STAI - State versus education (0.024) and number of prenatal visits (p = 0.040). It was concluded that previous history factors of life of these mothers interfered in the anxiety level before the baby's birth with MC, though relations were more significant between maternal and neonatal variables with the STAI scale - Trace, which deals with issues related to people personality traits. However, defects in general, did not trigger higher rates of anxiety, rejecting the first hypothesis but presented more pronounced when receiving the diagnosis of MC postpartum. Moreover, it revealed a relationship between anxiety and maternal and neonatal variables, and between the categories of birth defects, confirming the hypothesis that anxiety can be interfered with by previous history factors of mothers life, as well as other maternal and neonatal characteristics / A notícia de uma malformação congênita (MC) fetal é um fato que desencadeia na gestante um período de grande estresse físico e emocional, que poderá gerar reações emocionais e psíquicas como depressão, estresse, rompimento do apego, ansiedade, dentre outros, podendo ser transitória ou permanente. Objetivou-se avaliar os níveis de ansiedade de mães de recém-nascidos com malformações congênitas internados em Unidade Neonatal (UN). Estudo transversal, quantitativo conduzido em três hospitais com maternidade em Fortaleza/CE/ Brasil, com coleta de dados de maio/2014 a abril/2015. A amostra constou de 115 mães e 117 recém-nascidos, devido duas gravidezes gemelares. Aplicado questionário previamente elaborado para investigar variáveis sociodemográficas, psicossociais, perinatais e neonatais e Inventário de Ansiedade Traço – Estado (IDATE) às mães em único momento, até o sétimo dia de pós-parto. Para análise dos dados considerou-se o intervalo de confiança de 95% (p<0,05) para todos os testes. Pesquisa aprovada por comitê de ética das instituições investigadas. Prevaleceram mães com idade entre 19 e 29 anos (50%), procedentes de Fortaleza (47%), casadas (36%), com 6 a 10 anos de estudo (52%), pardas/negras (93%) e com renda de um a dois salários mínimos (48%). Identificou-se que as mães participantes apresentaram escores compreendidos entre o percentil 25 e 75, indicativos de ansiedade moderada ao IDATE – Traço (53,9%) e ao IDATE – Estado (47%). Somente as médias da escala IDATE – Traço apresentaram diferenças estatisticamente significantes (p=0,026), quando comparada a média do nível de ansiedade das mães que receberam diagnóstico da MC no pré-natal (37,4) com as do pós-natal (41,2). Mostraram diferenças estatisticamente significantes entre as variáveis maternas e neonatais e a escala: IDATE – Traço versus nível de escolaridade (p<0,001), uso de drogas (p=0,007); IDATE – Traço versus sexo do recém-nascido (p=0,021); IDATE – Traço versus recebeu apoio da família (p=0,039) e do profissional (p=0,012); IDATE – Traço versus categoria MC dos órgãos genitais (p=0,041); e IDATE – Estado versus escolaridade (0,024) e número de consultas pré-natal (p=0,040). Concluiu-se que fatores pregressos da vida dessas mães interferiram no nível de ansiedade diante do nascimento do recém-nascido com MC, entretanto foram mais significantes as relações entre as variáveis maternas e neonatais com a escala IDATE – Traço, que trata de assuntos relacionados aos traços da personalidade das pessoas. Contudo, as malformações, em geral, não desencadearam índices mais elevados de ansiedade, rejeitando a primeira hipótese, mas apresentaram-se mais acentuados ao receber o diagnóstico da MC no pós-parto. Ademais, evidenciou-se relação entre a ansiedade e variáveis maternas e neonatais, e entre as categorias de malformações congênitas, confirmando as hipóteses de que a ansiedade pode ser interferida por fatores pregressos da vida das mães, como também por outras características maternas e neonatais.
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Níveis de cortisol E de 17 - α - hidroxiprogesterona em recém-nascidos com até 30 semanas de gestação, portadores de hipotensão refratáriaMartins, Patricia de Godoy January 2007 (has links)
Objetivo: Avaliar os níveis plasmáticos de cortisol e de 17 – – hidroxiprogesterona, nas primeiras 48 horas de vida, em recém-nascidos prematuros com e sem hipotensão refratária. Método: Foi realizado um estudo prospectivo em todos os recém-nascidos com idade gestacional de até 30 semanas e peso de nascimento de até 1.250 g, nascidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de março de 2004 a janeiro de 2005. A média da pressão arterial foi verificada a cada quatro horas, durante as primeiras 48 horas de vida. Os níveis séricos de cortisol e de 17 – – hidroxiprogesterona foram avaliados com 12 e 36 horas de vida, e os pacientes foram divididos em dois grupos: um com hipotensão refratária e um grupo controle. Resultados: Os recém-nascidos com hipotensão refratária (n = 15) e o grupo controle (n = 20) foram semelhantes em características como tipo de parto, necessidade de ventilação mecânica, uso pré-natal de corticosteróides, de drogas vasopressoras, de medicações como morfina, fentanil, indometacina profilática, e também média do tempo de coleta das amostras. Os recém-nascidos com hipotensão refratária tiveram níveis de cortisol e de 17 – – hidroxiprogesterona semelhantes aos dos controles na coleta com 12 horas de vida (12,8 ± 15,9 vs 15,79 ± 29,7 μg/dl, p = 0,88; 32,1 ± 22,9 vs 23,1 ± 14,0 ng/ml, p = 0,36, respectivamente) e com 36 horas (25,7 ±, de vida. 28,9 x 18,1 ± 28,6 μg/dl, p = 0,12; 49,7 ± 44,3 x 26,6 ± 17,3 ng/ml, p = 0,24, respectivamente), embora fossem mais imaturos, de mais baixo peso, mais enfermos, com maiores escores de gravidade neonatal – SNAPPE-2 (Score for Neonatal Acute Physiology Perinatal Extension), e houvesse maior número de óbitos após 48 horas de vida. Conclusões: Conforme dados da literatura, recém-nascidos com hipotensão sistêmica refratária apresentam insuficiência adrenal transitória nas primeiras 24 horas de vida. Em recém-nascidos com idade gestacional de até 30 semanas e peso ao nascimento de até 1.250 g, devem ser investigadas outras alternativas para a hipotensão refratária após as primeiras 24 horas de vida.
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Glicemia neonatal : comparação dos resultados da determinação da glicemia em recém-nascidos através de amostra sérica venosa e amostra de sangue capilarAndrade, Salete Maria Amarante de January 2002 (has links)
Para a realização deste estudo, partiu-se da definição que hipoglicemia corresponde a uma taxa de glicose menor ou igual a 40mg/dl e hiperglicemia a uma concentração sangüínea de glicose maior que 120mg/dl. Foi realizado um estudo transversal, selecionando RNs com patologias potencialmente modificadoras da concentração de glicose e que deveriam ter suas glicemias monitorizadas e RNs com quadros clínicos os mais variados indicando a necessidade de coleta de sangue para sua assistência. A amostra de escolha para as dosagens de glicose é a venosa, porém há uma série de inconvenientes para se realizar essa determinação, uma vez que há necessidade de punção venosa, o que exige habilidade na execução devido ao diâmetro dos vasos e da própria fragilidade dos RNs, principalmente os prematuros, os quais constituem o grupo de maior risco para hipoglicemia. Outro problema que se observa é a demora em se obter os resultados, devido à estrutura da maioria dos nossos hospitais. Como existe no mercado um aparelho manual eletrônico que utiliza tiras-teste eletroquímicas capaz de dosar a glicemia capilar em 20 segundos, elaborou-se este estudo 19 trabalho para verificar se as determinações da glicemia em sangue capilar coincidiam com a realizada em sangue venoso (padrão-ouro), contribuindo assim para que o diagnóstico e o tratamento possam ser efetivados o mais precocemente possível. Foram estudados 177 exames, encontrando-se o seguinte: como desempenho do teste Precision Plus®, usando o ponto de corte tradicional para hipoglicemia (≤40) e (n=28), sensibilidade de 90,3 (IC 95%: 73,1 a 97,5) e especificidade de 88,4 (IC 95%: 81,7 a 92,9); como desempenho do teste Precision Plus®, usando o ponto de corte tradicional para hiperglicemia (≥120) e (n=17), sensibilidade 77,3 (IC 95%: 54,2 a 91,3) e especificidade 93,5 (IC 95%:88,1 a 96,7). Modificando o corte tradicional para taxas de 50 mg/dl e 100 mg/dl, respectivamente, hipo e hiperglicemia encontrou-se como desempenho do teste Precision Plus® para hipoglicemia (≤ 50), sensibilidade de 96,8 e especificidade de 82,9; como desempenho do teste Precision Plus® para hiperglicemia (≥100), sensibilidade de 95,5 e especificidade de 87,7. O desempenho do aparelho Precision Plus® no teste é adequado para realizar rastreamento de alterações glicêmicas nas populações de risco em UTIs, apesar das oscilações. Este método não deverá ser o indicado para tomadas de condutas terapêuticas. O método bioquímico deverá ser sempre utilizado para a confirmação da glicemia quando esta for realizada por métodos mais simples. / Hypoglycemia has been defined as a glucose rate lower or equal to 40 mg/dl hyperglycemia as a glucose blood concentration higher then 120 mg/dl. A transversal study was performed trough the selection of new-borns that presented potentially modifying pathologies of the glucose concentration and that should have their glycemias monitored and new-borns with the most varied clinical symptoms, what indicated the need of blood collection in order to assist them. The venous glycemia dosage is the standard examination to perform the diagnosis of this disturb, although there is a series of inconvenients in the performance of this measuring. There is the need of venous puncture, which requires performance ability due to the vessel’s diameter and to the new-born’s fragility, especially the premature ones, who constitute the higher risk group for hypoglycemia, and also the delay to obtain results, taking into account the structure of most of our hospitals. As we have in the market a manual electronic equipment that uses electrochemical test strips capable of dosing capillary glycemia in 20 seconds, we have done this work to 22 check if glycemia determinations in capillary blood coincided with that performed in venous blood (gold standard), so that the diagnosis and treatment can be performed the soonest as possible. In the results, 177 examinations were studied, being found: as performance of the Precision Plus® Plus test, using the traditional section point for hypoglycemia (≤40) and (n=28), sensibility of 90,3 (IC 95%: 73,1 to 97,5) and specifity of 88,4 (IC 95%: 81,7 to 92,9); as performance of the Precision Plus® test, using the traditional section point for hyperglycemia (≥120) and (n=17), sensibility of 77,3 (IC 95%: 54,2 to 91,3) and specificity of 93,5 (IC 95%: 88,1 to 96,7); as performance of the Precision Plus® test using for hypoglycemia (≤50), sensibility of (IC 95%: 96,8) and specificity of (IC 95%: 82,9); as performance of the Precision Plus® test using the section point for hyperglycemia (≥100), sensibility (IC 95%: 95,5) and specificity (IC 95%: 87,7). The performance of the Precision Plus® test equipment is good to track glycemic changes in risk populations at ICUs despite some oscillations. This method is not the indicated one to take therapeutic actions. The biochemical method must always be used to glycemia confirmation when it is performed trough simpler methods.
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Efeitos fisiológicos e comportamentais de um protocolo de contenção em recém-nascidos pré-termoComaru, Talitha January 2005 (has links)
Introdução: Programas de posicionamento têm sido propostos a fim de favorecer o desenvolvimento de recém-nascidos pré-termo e a facilitação dos movimentos que já realizava intra-útero, como levar a mão à boca ou à face, por exemplo. O presente estudo tem por objetivo determinar os efeitos de um protocolo de contenção postural sobre a estabilidade fisiológica e comportamental de recém-nascidos pré-termo quando submetidos à troca de fraldas. Método: Ensaio clínico de randomização cruzada com 47 recém-nascidos de peso ao nascer (PN) < 2000g e idade gestacional (IG) < 35 semanas internados no Serviço de Neonatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Alegre. Os bebês foram avaliados com e sem o uso da intervenção proposta, que se trata do posicionamento do bebê em um ninho de forma oval, previamente produzido com toalhas enroladas de forma a dar contenção ao redor de todo o corpo, cabeça, costas, membros e apoio aos pés. Durante a observação como Controle, foi considerado o modelo de cuidado utilizado no serviço, que propõe intervenções específicas quanto ao posicionamento, mantendo o bebê apoiado com rolos de cueiros macios, posicionado em decúbito lateral ou ventral com os membros agrupados junto ao corpo.Uma Planilha de Avaliação foi elaborada para investigar os efeitos deste protocolo de Contenção Postural cinco minutos antes, imediatamente após, cinco minutos após e dez minutos após a realização de troca de fraldas.Resultados: A comparação entre os grupos mostrou maior Frequência Cardíaca (P=0,012), e menor Escore de Retraimento, Mímica Facial e Escore Facial de Dor (P<0,0001) no grupo Intervenção em relação ao grupo Controle. Conclusão: Os resultados desse estudo apontam para um efeito favorável da intervenção proposta sobre a estabilidade fisiológica e comportamental, com redução nos sinais de dor estresse durante a troca de fraldas.
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