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Reforma psiquiátrica brasileira e o desafio de cuidar em liberdade: reflexões sobre casos de alta em um CAPS / Brazilian psychiatric reform and the challenge of freedom health care: reflections about cases of medical discharge in a CAPS

Frazatto, Carina Furlaneto 16 March 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-04-18T11:34:05Z No. of bitstreams: 1 Carina Furlaneto Frazatto.pdf: 3078157 bytes, checksum: b5dc341e4fd1cd954528e260a5c4cb9d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-18T11:34:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carina Furlaneto Frazatto.pdf: 3078157 bytes, checksum: b5dc341e4fd1cd954528e260a5c4cb9d (MD5) Previous issue date: 2018-03-16 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aims to reflect on the freedom health care, as proclaimed by the Psychiatric Reform, and how it has been effected under the SUS. Considering that mental health care in Brazil, historically marked by isolation in psychiatric institutions, has gradually been replaced by care in the Psychosocial Care Network (RAPS), this study comprises the freedom health care as opposed to isolation practices, whether performed in psychiatric hospitals or reproduced in mental health services out of it. It understands that the implementation of the new model of mental health care, regulated since 2001, through the Law 10.216, is the result of intense struggle by social movements in favor of the Psychiatric Reform, whose principles were in part embraced by public policies of health. The process of realization has taken place under controversies and challenges that need to be constantly discussed. This study is within the context of reviewing the scope and difficulties faced, proposing, as methodological point, the collection of data in medical records of users who were discharged from CAPS 1 of Marialva-PR during the year of 2015. Through the information collected: 1) we draw the profile of users in terms of age, marital status, schooling and occupation; 2) we constructed an overview of the care received by them, taking into account the origin of referrals, initial complaints, diagnostic classification, duration of medical monitoring, prevalence of psychiatric hospitalization, access to social benefits and the variety of registered interventions for the team; 3) we analyzed the aspects directly related to the medical discharge of the CAPS, identifying the professionals who recorded it in the medical record, the issues addressed around this procedure, the contact with the RAPS, the referrals made and the participation of the users in specific activities at the time of discharge . It was possible to recognize signs that suggest the realization of freedom health care. Diagnostic complaints and classifications confirm that the CAPS of Marialva-PR complies with the recommendations of the National Mental Health Alcohol and Other Drugs Policy regarding the public served, which is composed of people with severe and persistent mental disorders. The reduced number of patients referred for hospitalization during the period of medical monitoring in this CAPS and their accomplishment in the Psychiatric Emergency of a general hospital show that it is possible to achieve mental health care according to the principles of the Psychiatric Reform. The interdisciplinarity present in most of the interventions carried out by the team and in the preparation of the Therapeutic Projects also contributed to the effectiveness of this process. On the other hand, we identified incidents, such as the reception of users before the first psychiatric hospitalization, the indispensable nature of the medication, the expansion of interventions that go beyond the service space and ensure permanent contact with RAPS not only at the moment of discharge, but throughout the monitoring. Such difficulties are associated with the way in which we have historically understood and dealt with madness in our society and, when discussed in the light of epistemological questions, point to the existence of issues of the classical paradigm of psychiatry which need to be overcome. Thus, this study instigates the need to uncover traps that may constitute impediments and setbacks to the Psychiatric Reform, a field in permanent construction, for which we hope to contribute facing the challenge of caring in freedom health care / O objetivo deste estudo é refletir sobre o cuidado em liberdade, conforme apregoado pela Reforma Psiquiátrica, e como ele vem sendo efetivado no âmbito do SUS. Considerando que a assistência em saúde mental no Brasil, historicamente marcada pelo isolamento em instituições psiquiátricas, tem sido paulatinamente substituída pelo cuidado na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), este estudo compreende o cuidado em liberdade em oposição às práticas de isolamento, sejam elas realizadas nos hospitais psiquiátricos ou reproduzidas em serviços de saúde mental extra-hospitalares. Entende que a efetivação do novo modelo de atenção em saúde mental, regulamentado a partir de 2001, por meio da Lei nº 10.216, é resultante de intensa luta de movimentos sociais em prol da Reforma Psiquiátrica, cujos princípios foram, em parte, acolhidos pelas políticas de saúde. O processo de efetivação tem acontecido em meio a impasses e desafios que precisam ser constantemente discutidos. Este estudo se insere, portanto, no contexto de revisão dos alcances obtidos e das dificuldades enfrentadas, propondo, como recorte metodológico, o levantamento de dados em prontuários de usuários que receberam alta do CAPS 1 de Marialva-PR durante o ano de 2015. Por intermédio das informações recolhidas: 1) traçamos o perfil dos usuários em termos de faixa etária, estado civil, escolaridade e ocupação; 2) construímos um panorama sobre o cuidado recebido por eles, levando em consideração a origem dos encaminhamentos, as queixas iniciais, a classificação diagnóstica, a duração do acompanhamento, a prevalência de internação psiquiátrica, o acesso aos benefícios sociais e a variedade das intervenções registradas pela equipe; 3) analisamos os aspectos relacionados diretamente à alta do CAPS, identificando os profissionais que a registraram no prontuário, as questões abordadas ao redor desse procedimento, o contato com a RAPS, os encaminhamentos realizados e a participação dos usuários em atividades específicas por ocasião da alta. Foi possível reconhecer sinais que sugerem a efetivação do cuidado em liberdade. As queixas e as classificações diagnósticas confirmam que o CAPS de Marialva-PR atende às recomendações da Política Nacional de Saúde Mental Álcool e Outras Drogas no que se refere ao público atendido, que é constituído por pessoas com transtornos mentais graves e persistentes. O número reduzido de usuários encaminhados para internação, durante o período de acompanhamento neste CAPS, e a realização das mesmas na Emergência Psiquiátrica de um hospital geral mostram que é possível concretizar a assistência em saúde mental conforme preconizam os princípios da Reforma Psiquiátrica. A interdisciplinaridade presente na maior parte das intervenções realizadas pela equipe e na confecção dos Projetos Terapêuticos também contribuiu para a efetivação deste processo. Por outro lado, identificamos percalços relacionados ao acolhimento dos usuários antes da primeira internação psiquiátrica, ao caráter indispensável do medicamento, à ampliação de intervenções que ultrapassam o espaço do serviço e garantam um contato permanente com a RAPS não só no momento da alta, mas durante todo o acompanhamento. Tais dificuldades estão associadas à forma como, historicamente, temos compreendido e lidado com a loucura em nossa sociedade e, quando discutidas à luz de questões epistemológicas, sinalizam a existência de questões do paradigma clássico de psiquiatria, as quais precisam ser superadas. Assim, este estudo instiga à necessidade de desvelar armadilhas que podem se constituir em impedimentos e retrocessos à Reforma Psiquiátrica, um campo em permanente construção, para o qual esperamos contribuir frente ao desafio de cuidar em liberdade
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Orientações, avanços, limites e possibilidades da formação pela educação permanente em saúde no âmbito do SUS

Carvalho, Danilo Melo de Morais 14 May 2014 (has links)
Submitted by Danilo Carvalho (dankaba@gmail.com) on 2015-11-28T06:55:05Z No. of bitstreams: 1 CARVALHO_Danilo_dissertação_orientações_avanços_limites e possibilidades da EPS no SUS.pdf: 962646 bytes, checksum: c43181a12e0b49dc7c357501a5d4076c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2015-12-01T16:34:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CARVALHO_Danilo_dissertação_orientações_avanços_limites e possibilidades da EPS no SUS.pdf: 962646 bytes, checksum: c43181a12e0b49dc7c357501a5d4076c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-01T16:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CARVALHO_Danilo_dissertação_orientações_avanços_limites e possibilidades da EPS no SUS.pdf: 962646 bytes, checksum: c43181a12e0b49dc7c357501a5d4076c (MD5) / O presente estudo buscou compreender as orientações, os avanços, os limites e as possibilidades da formação para trabalhadores do Sistema Único de Saúde do Brasil, pela estratégia da educação permanente, escolhida para o fortalecimento do SUS e da democratização do Estado, a partir da Reforma Sanitária. Para a realização de tal objetivo investigativo, foi adotada uma revisão teórica de contextualização do campo e do setor da saúde no país, com enfoque na formação em saúde. Basicamente o período de referência para a discussão nesta dissertação estende-se entre 1988 e 2010. O trabalho foi dividido em três capítulos, o primeiro para contextualização mencionada, bem como para situar as bases das orientações para a Educação Permanente em Saúde no SUS, o segundo, para discutir avanços e limites desta estratégia e o terceiro, para discutir suas possibilidades de progresso em direção a uma perspectiva democrática de influência sobre a formação dos trabalhadores do SUS. Tal perspectiva pressupõe, portando, a valorização positiva dos trabalhadores e da sua subjetividade na estruturação das políticas de Estado. O mesmo se dá em relação aos usuários e gestores, sujeitos fundamentais da democratização da atenção à saúde e da formação no setor. A curiosidade sobre a existência ou não de valorização justificou a proposição e esboço de indicadores para esta subjetividade estruturante no capítulo três, em que foram discutidas as possibilidades da formação pela Educação Permanente em Saúde. Tais indicadores auxiliariam na verificação de indícios de valorização do controle social, de fortalecimento da autonomia das instituições acadêmicas na educação em saúde, da valorização do trabalhador, bem como a demanda de desprecarização do trabalho. Considerando a lacuna de inserção da pesquisa em educação no campo da saúde, tal investigação contribui pela breve contextualização do campo, do setor e da formação dos trabalhadores da saúde, diante da relevância da dimensão pedagógica que vem se ampliando e amadurecendo, com crescente demanda de interação entre o Ministério da Educação e o da Saúde, bem como entre os profissionais das duas áreas. É importante que o campo da pesquisa em educação atente para a relevância da dimensão pedagógica que vem assumindo a formação, a atenção e a pesquisa em saúde na contemporaneidade, tanto como um espaço de exercício pedagógico quanto como campo de pesquisa em educação. / ABSTRACT This study sought to understand the guidelines, advances, limitations and possibilities of health employees training through the strategy of permanent education, that was chosen to strengthen SUS as well as the democratization of the country by The health sector reform. In order to reach this goal a theoretical review of the Brazilian health sector was conducted, by focusing on various publications that critically examined worker's education within the SUS system. This study was divided into three chapters: the first focuses on the context from which to situate the basis of guidelines for permanent education within SUS, the second is dedicated to discussing the advances and limitations of this strategy, and the third discusses its potential for progress toward a democratic perspective of employee training within SUS. The democratic perspective provides positive support to workers' development and empowerment as an important source of the regulation state of policies. The same is true with respect to consumers and managers, as fundamental subjects of health attendance and education democratization. The importance placed upon these subjects justified the proposal and outline indicators for empowerment in chapter three. Such indicators would be a response to the demand for enhancement of social control, strengthening the autonomy of academic institutions in health education, the appreciation of the worker as well as their demand for labor rights. Considering the lack of educational research in the health field, this investigation highlights rarely-examined approaches to health systems; it briefly contextualizes the training of health workers, and the growing and maturing pedagogical dimension, with increasing demand for interaction between the Education Ministry and Health Ministry, as well as between professionals from both areas. It is important that the educational research field pay more attention to this contemporary pedagogical dimension and relevance placed on training, users assistance and the research within SUS, all pedagogical field of exercise and research in education.
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Fortalecimento das pessoas com transtornos mentais: a experiência dos usuários do Movimento de Saúde Mental Comunitária do Bom Jardim / Empowerment of people with mental disorders accompanied by the Movement for Mental Health Community in Bom Jardim

CARVALHO, Maria Aparecida Alves Sobreira January 2010 (has links)
CARVALHO , Maria Aparecida Alves Sobreira . Fortalecimento das pessoas com transtornos mentais: a experiência dos usuários do Movimento de Saúde Mental Comunitária do Bom Jardim. 2010. 127 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-03-28T18:52:46Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_MAASCarvalho.PDF: 2608309 bytes, checksum: 50894675494660418fba5dc755f2f3ab (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-03-29T16:54:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_MAASCarvalho.PDF: 2608309 bytes, checksum: 50894675494660418fba5dc755f2f3ab (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-29T16:54:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_MAASCarvalho.PDF: 2608309 bytes, checksum: 50894675494660418fba5dc755f2f3ab (MD5) Previous issue date: 2010 / This study falls within the field of qualitative assessment of mental health services, aiming to understand how care practices impact on the empowerment of people with mental disorders accompanied by the Movement for Mental Health Community in Bom Jardim. This institution is an NGO established in 1996 by the Comboni Missionaries and leaders of the Basic Ecclesial Communities, in Fortaleza-Ce. During this experiment in mental health, which comes from the popular movement, I met people who took part in the movement with a diagnosis of mental disorder, who are now caretakers. To understand this change in the social status of madness, I used the contributions from the community psychology, Gois and Montero, and the assumptions of the Brazilian Psychiatric Reform, Amarante and Rotelli. The methodology used was the perspective of hermeneutics in a critical case study of the Community Mental Health Movement in Bom Jardim. The field study took place from August 2009 to March 2010 and the application of the instruments occurred during June and July 2010. The participants were eight people who took part in the movement with a diagnosis of mental disorder, and now work as caretakers, as well as the president of the Community Mental Health Movement in Bom Jardim. The instruments used were focus groups, depth interviews and interviews mediated by the autodescriptions. After the production and transcription of data, an interpretive network was constructed. It concerned two issues: empowerment of people with mental illness and caretaking. The results indicate that the participation of people with mental disorders in a variety of caretaking activities favor the strengthening of the movement, leading to a change in beliefs about oneself and the world, experiencing the courage to do things differently, overcoming fatalistic attitudes that promote passivity, accommodation and disqualification. There is the rescue of personal worth and personal power, developing a sense of community ownership and ability to reflect and act upon reality. The Movement presents innovative features in mental health care when it starts a new social space for madness, through volunteering. The development of this activity decreases isolation, loneliness, alienation and anomie, promoting new areas of trade in the community. Another innovative feature in mental health care is recognized in the spiritual dimension of the movement as a link with the transcendent, in a freer experience of institutionalization, linked to the process of personal development, mediated by the deep involvement with the Other and to community development. / Este estudo se inscreve no campo da avaliação qualitativa de serviços de saúde mental, tendo como objetivo compreender como as práticas de cuidado impactam no fortalecimento das pessoas com transtornos mentais acompanhadas pelo Movimento de Saúde Mental Comunitária do Bom Jardim em Fortaleza-Ce. Esta instituição é uma Organização Não-Governamental criada em 1996 pelos missionários combonianos e lideranças das Comunidades Eclesiais de Base, no município de Fortaleza-Ceará. Nesta experiência em saúde mental que nasce do movimento popular, emergem os questionamentos que norteiam esta investigação, pois encontro pessoas que entraram no Movimento com diagnóstico de transtorno mental e passaram do papel de usuário para o de cuidador. Para compreender esta mudança de lugar social no estatuto da loucura, utilizo os aportes da psicologia comunitária, Góis e Montero, e os pressupostos da Reforma Psiquiátrica brasileira, Amarante e Rotelli. Metodologicamente utilizo a perspectiva crítica da hermenêutica, em um estudo de caso do Movimento de Saúde Mental Comunitário do Bom Jardim. A aproximação do campo de pesquisa se deu no período de agosto de 2009 a março de 2010 e a aplicação das técnicas de pesquisa ocorreu nos meses de junho e julho de 2010. Os participantes da pesquisa foram 8 pessoas que entraram no Movimento com diagnóstico de transtorno mental e passaram para o papel de cuidadores e o presidente do Movimento de Saúde Mental Comunitária do Bom Jardim. Utilizei como técnicas de pesquisa o grupo focal, entrevista em profundidade e entrevistas mediadas pela autofotografia. Após a produção e transcrição dos dados, foi construída uma rede interpretativa com dois temas, fortalecimento das pessoas com transtorno mental e cuidado. Os resultados apontam que a participação das pessoas com transtornos mentais em uma diversidade de atividades de cuidado do Movimento favorecem o fortalecimento, ocorrendo a mudança das crenças sobre si mesmo, sobre o mundo, experimentando a coragem de fazer diferente, superando atitudes fatalistas que promovem a passividade, acomodação e desqualificação. Há o resgate do valor pessoal e poder pessoal, o desenvolvimento do sentimento de pertença à comunidade e a capacidade de refletir e agir sobre a realidade. O Movimento apresenta características inovadoras no cuidado em saúde mental, quando inaugura um novo espaço social para a loucura, por meio do voluntariado. No desenvolvimento desta atividade são diminuídos os sentimentos de isolamento, solidão, anomia e alienação, favorecendo novos espaços de trocas na comunidade. Outra característica inovadora no cuidado em saúde mental é a dimensão espiritual reconhecida no Movimento como uma ligação com o transcendente, em uma vivência mais livre da institucionalização, ligada aos processos de desenvolvimento pessoal, mediados pela profunda implicação com o Outro e com o desenvolvimento comunitário.

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