• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • Tagged with
  • 9
  • 9
  • 9
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Simões Lopes Neto : uma Salomé no pampa

Vieira, Osvaldo Arthur Menezes January 2006 (has links)
Este trabalho tem por finalidade analisar a representação mítica de Salomé e suas ressonâncias na obra de Simões Lopes Neto e defender a idéia de que o autor, ao reler o mito, ambientando-o nos pampas do Rio Grande, transcende o mero pitoresco e a mera cor local, colocando-os a serviço da releitura desse mito. É objetivo principal deste estudo, portanto, ver nessa releitura um dos elementos responsáveis por tal transcendência. A fim de qualificar o estudo, são feitas uma reflexão sobre mito e literatura e uma investigação sobre a Salomé histórica, bem como as suas releituras. A análise dos contos Cabelos da china, Jogo do osso, No manantial, Contrabandista e O Negro Bonifácio, de Contos Gauchescos, e da obra Cancioneiro Guasca permite constatar nas personagens femininas dos referidos textos elementos que comprovam a releitura do mito de Salomé. / Este trabajo tiene por finalidad analizar la representación mítica de Salomé y sus resonancias en la obra de Simões Lopes Neto y defender la idea de que el autor, al releer el mito, ambientandolo en las pampas de Rio Grande, transciende lo pintoresco y el simple color local, poniendolos a servicio de la relectura del mito. Es objetivo principal de este estúdio, por lo tanto, ver en esta relectura uno de los elementos responsables por tal transcendencia. A fin de calificar el estúdio, son hechas una reflexión sobre mito y literatura y una investigación sobre la Salomé histórica, así como sus relecturas. El análisis de los cuentos Cabelos da china, Jogo do osso, No manantial, Contrabandista y O Negro Bonifácio, de Contos Gauchescos, y de la obra Cancioneiro Guasca permite constatar en los personajes femeninos de los referidos textos elementos que comprueban la relectura del mito de Salomé.
2

Simões Lopes Neto : uma Salomé no pampa

Vieira, Osvaldo Arthur Menezes January 2006 (has links)
Este trabalho tem por finalidade analisar a representação mítica de Salomé e suas ressonâncias na obra de Simões Lopes Neto e defender a idéia de que o autor, ao reler o mito, ambientando-o nos pampas do Rio Grande, transcende o mero pitoresco e a mera cor local, colocando-os a serviço da releitura desse mito. É objetivo principal deste estudo, portanto, ver nessa releitura um dos elementos responsáveis por tal transcendência. A fim de qualificar o estudo, são feitas uma reflexão sobre mito e literatura e uma investigação sobre a Salomé histórica, bem como as suas releituras. A análise dos contos Cabelos da china, Jogo do osso, No manantial, Contrabandista e O Negro Bonifácio, de Contos Gauchescos, e da obra Cancioneiro Guasca permite constatar nas personagens femininas dos referidos textos elementos que comprovam a releitura do mito de Salomé. / Este trabajo tiene por finalidad analizar la representación mítica de Salomé y sus resonancias en la obra de Simões Lopes Neto y defender la idea de que el autor, al releer el mito, ambientandolo en las pampas de Rio Grande, transciende lo pintoresco y el simple color local, poniendolos a servicio de la relectura del mito. Es objetivo principal de este estúdio, por lo tanto, ver en esta relectura uno de los elementos responsables por tal transcendencia. A fin de calificar el estúdio, son hechas una reflexión sobre mito y literatura y una investigación sobre la Salomé histórica, así como sus relecturas. El análisis de los cuentos Cabelos da china, Jogo do osso, No manantial, Contrabandista y O Negro Bonifácio, de Contos Gauchescos, y de la obra Cancioneiro Guasca permite constatar en los personajes femeninos de los referidos textos elementos que comprueban la relectura del mito de Salomé.
3

Simões Lopes Neto : uma Salomé no pampa

Vieira, Osvaldo Arthur Menezes January 2006 (has links)
Este trabalho tem por finalidade analisar a representação mítica de Salomé e suas ressonâncias na obra de Simões Lopes Neto e defender a idéia de que o autor, ao reler o mito, ambientando-o nos pampas do Rio Grande, transcende o mero pitoresco e a mera cor local, colocando-os a serviço da releitura desse mito. É objetivo principal deste estudo, portanto, ver nessa releitura um dos elementos responsáveis por tal transcendência. A fim de qualificar o estudo, são feitas uma reflexão sobre mito e literatura e uma investigação sobre a Salomé histórica, bem como as suas releituras. A análise dos contos Cabelos da china, Jogo do osso, No manantial, Contrabandista e O Negro Bonifácio, de Contos Gauchescos, e da obra Cancioneiro Guasca permite constatar nas personagens femininas dos referidos textos elementos que comprovam a releitura do mito de Salomé. / Este trabajo tiene por finalidad analizar la representación mítica de Salomé y sus resonancias en la obra de Simões Lopes Neto y defender la idea de que el autor, al releer el mito, ambientandolo en las pampas de Rio Grande, transciende lo pintoresco y el simple color local, poniendolos a servicio de la relectura del mito. Es objetivo principal de este estúdio, por lo tanto, ver en esta relectura uno de los elementos responsables por tal transcendencia. A fin de calificar el estúdio, son hechas una reflexión sobre mito y literatura y una investigación sobre la Salomé histórica, así como sus relecturas. El análisis de los cuentos Cabelos da china, Jogo do osso, No manantial, Contrabandista y O Negro Bonifácio, de Contos Gauchescos, y de la obra Cancioneiro Guasca permite constatar en los personajes femeninos de los referidos textos elementos que comprueban la relectura del mito de Salomé.
4

Em que espécie de hombre o gaúcho se transformou? : (o regionalismo nos contos gaúchos do século XX)

Rubert, Nara Marley Aléssio January 2010 (has links)
O regionalismo tem sido tema de discussões incansáveis, especialmente nas letras gaúchas, que têm um dos regionalismos mais bem definidos da literatura brasileira. Com este trabalho, buscamos entender quando se deu o início desta categoria, no gênero conto, na literatura do estado do Rio Grande do Sul e como avançou pelo século XX. Neste estudo, debruçamo-nos sobre as obras: Tapera, de Alcides Maya (1911), Contos gauchescos, de João Simões Lopes Neto (1912), Campo fora, de Cyro Martins (1934), e Noite de matar um homem, de Sérgio Faraco (1986), por entendermos serem pontos determinantes de uma escalada do regionalismo no conto gaúcho. O escritor com o primeiro trabalho de ficção regionalista, na concepção típica do termo, no gênero de que estamos tratando é Maya; depois dele temos um nome que é referência no conto gaúcho, Lopes Neto; a seguir, com uma pausa de mais de duas décadas, encontramos o ―gaúcho a pé‖, figura criada por Martins e, com uma lacuna bem maior, surge o contemporâneo Faraco, que dedicou uma parte expressiva de sua produção ficcional para o conto regionalista. Nenhum grande valor das letras gaúchas surgiu depois dele até os dias de hoje. A fundamentação teórica amparou-se em Lúcia-Miguel Pereira e seu conceito de "cor local"; em José Clemente Pozzenato, por meio de suas discussões em torno do regional X universal; Antonio Candido, que traz uma tríplice divisão lúcida do regionalismo literário, à luz de teorias em torno da necessidade de acrescer consciência social e amplitude universal a esta categoria; além de Guilhermino Cesar, que nos fornece um importante diferenciador para o regionalismo gaúcho, que é "a gauchesca". Esses teóricos e os autores ficcionais de nosso estudo ajudam a esclarecer os rumos que o regionalismo gaúcho tomou no conto do Rio Grande do Sul no século XX. / Regionalism has been the theme of tireless discussions, especially in Regional Gaucha lyrics, which have one of the most definite regionalisms in the Brazilian Literature. This work searches to understand when this category started, in the short story genre, in the literature of Rio Grande do Sul State and how it headed through the XX century. In this study, we lean over the works: Tapera, by Alcides Maya (1911), Contos Gauchescos, by João Simões Lopes Neto (1912), Campo for a, by Cyro Martins (1934), and Noite de matar um homem, by Sérgio Faraco (1986), as we understand them to be determinant points from a rising to regionalism, in the typical concept of the term, in the genre we are dealing with is Maya; after him there is a name which is reference in the Gaucho short stories, Lopes Neto; and after that, with a halt of more than two decades, we meet the ‗walking gaucho‘, image created by Martins and, with an even bigger gap, appears the contemporaneous Faraco, who dedicated an expressive part of his fictional production to the regionalist short stories.(Continue)0 No other great name, in the gaucho writing, appeared after him, until the present days. The theoretical fundamentation and the support of Lúcia-Miguel Pereira and her concept of "local color"; José Clemente Pozzenato through his discussion around regional x universal. Antonio Candido, who a triple lucid division of the literary regionalism, under the light of the theories which go around the need to add social conscience and universal amplitude to this category; besides Ghilhermino Cesar, who gives us an important differentiating point to the Gaucho Regionalism, which is "the gauchesca". There theoretic and fictional authors of our study help to clear the rumors that the gaucho regionalism took, in the short stories of Rio Grande do Sul, in the XX century.
5

Pampa, substantivo feminino : a reconfiguração da literatura gauchesca na narrativa de Silvina Ocampo

Guimarães, Rafael Eisinger January 2013 (has links)
O presente estudo aborda a obra narrativa da escritora argentina Silvina Ocampo, propondo uma leitura crítica dos contos em que a autora retrata a figura e os costumes do habitante da pampa rio-platense – o gaucho – a partir de estratégias de representação que rompem com a tradição mimética. Estabelecida como um sistema literário desde as últimas décadas do século XIX, a narrativa de temática gauchesca produzida nos países da região platina retoma, ao longo de sua tradição canônica, uma série de elementos simbólicos a partir dos quais foi elaborada a imagem literária do gaucho. Dentre esses elementos, três merecem destaque: o processo de identificação entre o ser humano e o cavalo, a relação que o indivíduo pampeano mantém com o sujeito feminino e com a esfera da família e o jogo de aproximação e distanciamento que o protagonista da literatura gauchesca estabelece com os polos da dicotomia “civilização e barbárie”. Tendo em vista essas questões, o objetivo central desta análise é demonstrar como a narrativa de Ocampo problematiza e reconfigura tais elementos simbólicos, operando uma ruptura no cânone da gauchesca por meio de uma escrita fortemente marcada por questões de gênero. Para tanto, este trabalho apropria-se do referencial teórico que permeia as diferentes correntes da crítica feminista contemporânea, em especial as discussões levantadas por Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo e Gloria Anzaldúa, dentre outras. Além disso, assumem igual relevância para esta análise alguns conceitos diretamente ligados à literatura gauchesca, principalmente as ideias discutidas por autores como Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer e Sandra Contreras. Com base no arcabouço teórico delineado, é realizada uma leitura crítica dos contos “El impostor”, publicado na obra Autobiografía de Irene, de 1948; “Azabache” e “La última tarde”, que constam no livro La furia, de 1959; “La hija del toro” e “El moro”, presentes em Las invitadas, de 1961; e “La muñeca”, de Los días de la noche, de 1970, com uma atenção especial aos aspectos estéticos e temáticos desses textos. Paralelamente, tendo em vista as características da narrativa de Ocampo e das obras canônicas da literatura gauchesca, este trabalho aproxima os textos de autoria feminina e masculina, a fim de apontar a relevância que a escritora estudada assume junto a esse sistema literário, em especial como forma de revisão e alargamento de tal cânone. / This study addresses the narrative work of Argentinean writer Silvina Ocampo, proposing a critical reading of the tales in which she portrays the figure and customs of the man from the Pampa – the gaucho – by means of strategies of representation that disrupts the mimetic tradition. Established as a literary system since the last decades of the nineteenth century, the canonical Gauchesca narrative produced in the countries of the River Plate region resumes a series of symbolic elements from which was drawn the literary image of the gaucho. Among these elements, three stand out: the identification between the human being and the horse, the relationship the pampa’s gaucho has with the female subject and the domestic realm and convergences and differences the gaucho as protagonist establishes with the dichotomy “civilization and barbarism”. Given these issues, the main objective of this analysis is to demonstrate how Ocampo’s narrative discusses and reconfigures such symbolic elements, operating a rupture in the canon of Gauchesca by means of a writing strongly marked by gender. Therefore, this work appropriates theoretical frameworks present in currents feminist criticism, in particular the discussions raised by Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo and Gloria Anzaldúa, among others. Besides, some concepts directly related to Gauchesca literature assume equal importance to this analysis, especially the ideas discussed by authors such as Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer and Sandra Contreras. Based on the theoretical framework outlined, this paper makes a critical reading of the tales “El impostor”, published in Autobiografía de Irene (1948); "Azabache" and " La última tarde", published in La furia (1959); "La hija del toro" and "El moro", published in Las invitadas (1961); and “La muñeca”, published in Los días de la noche (1970), with special attention to the aesthetic and thematic aspects of these texts. In addition, considering the characteristics of Ocampo’s narrative and the canon of Gauchesca literature, this paper approaches texts of masculine and feminine authorship, in order to argue for the relevance that Silvina Ocampo assumes in this literary system, particularly in terms of revising and extending such a canon. / Este estudio aborda la obra narrativa de la escritora argentina Silvina Ocampo, y propone una lectura crítica de los cuentos en que la autora retrata la figura y las costumbres del habitante de la Pampa platina – el gaucho – a partir de estrategias de representación que rompen con la tradición mimética. Establecida como un sistema literario desde las últimas décadas del siglo XIX, la narrativa de temática gauchesca producido en los países platinos retoma, a lo largo de su tradición canónica, una serie de elementos simbólicos de la cual se ha elaborado la imagen literaria del gaucho. Entre esos elementos destacan tres: el proceso de identificación entre el ser humano y el caballo, la relación que el individuo pampeano tiene con el sujeto femenino y el ámbito familiar, y el juego de proximidad y separación que el protagonista la literatura gauchesca establece con los polos de la dicotomía "civilización y barbarie". Teniendo en cuenta estas cuestiones, el objetivo principal de este análisis es demostrar cómo la narrativa de Ocampo discute y reconfigura dichos elementos simbólicos, y opera una ruptura en el canon de la gauchesca por medio de una escritura fuertemente marcada por el género. Por lo tanto, este trabajo se apropia del referencial teórico que permea las distintas corrientes de la crítica feminista contemporánea, en particular las discusiones planteadas por Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo e Gloria Anzaldúa, dentre outras. Por otra parte, algunos conceptos directamente relacionados con la literatura gauchesca asumen la misma importancia a este análisis, principalmente las ideas discutidas por autores como Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer e Sandra Contreras. A partir del marco teórico esbozado, se realiza una lectura crítica de los cuentos “El impostor” publicado en el libro Autobiografía de Irene, 1948; “Azabache” e “La última tarde”, del libro La furia, 1959; “La hija del toro” e “El moro”, del libro Las invitadas, 1961; y “La muñeca”, de Los días de la noche, 1970, con especial atención a los aspectos estéticos y temáticos de los textos. Teniendo en cuenta las características de la narrativa de Ocampo y de las obras canónicas de la literatura gauchesca, este trabajo también compara textos de autoría femenino y masculino para señalar la relevancia que dicha escritora asume en este sistema literario, en particular como una forma de revisión y expansión de dicho canon.
6

Em que espécie de hombre o gaúcho se transformou? : (o regionalismo nos contos gaúchos do século XX)

Rubert, Nara Marley Aléssio January 2010 (has links)
O regionalismo tem sido tema de discussões incansáveis, especialmente nas letras gaúchas, que têm um dos regionalismos mais bem definidos da literatura brasileira. Com este trabalho, buscamos entender quando se deu o início desta categoria, no gênero conto, na literatura do estado do Rio Grande do Sul e como avançou pelo século XX. Neste estudo, debruçamo-nos sobre as obras: Tapera, de Alcides Maya (1911), Contos gauchescos, de João Simões Lopes Neto (1912), Campo fora, de Cyro Martins (1934), e Noite de matar um homem, de Sérgio Faraco (1986), por entendermos serem pontos determinantes de uma escalada do regionalismo no conto gaúcho. O escritor com o primeiro trabalho de ficção regionalista, na concepção típica do termo, no gênero de que estamos tratando é Maya; depois dele temos um nome que é referência no conto gaúcho, Lopes Neto; a seguir, com uma pausa de mais de duas décadas, encontramos o ―gaúcho a pé‖, figura criada por Martins e, com uma lacuna bem maior, surge o contemporâneo Faraco, que dedicou uma parte expressiva de sua produção ficcional para o conto regionalista. Nenhum grande valor das letras gaúchas surgiu depois dele até os dias de hoje. A fundamentação teórica amparou-se em Lúcia-Miguel Pereira e seu conceito de "cor local"; em José Clemente Pozzenato, por meio de suas discussões em torno do regional X universal; Antonio Candido, que traz uma tríplice divisão lúcida do regionalismo literário, à luz de teorias em torno da necessidade de acrescer consciência social e amplitude universal a esta categoria; além de Guilhermino Cesar, que nos fornece um importante diferenciador para o regionalismo gaúcho, que é "a gauchesca". Esses teóricos e os autores ficcionais de nosso estudo ajudam a esclarecer os rumos que o regionalismo gaúcho tomou no conto do Rio Grande do Sul no século XX. / Regionalism has been the theme of tireless discussions, especially in Regional Gaucha lyrics, which have one of the most definite regionalisms in the Brazilian Literature. This work searches to understand when this category started, in the short story genre, in the literature of Rio Grande do Sul State and how it headed through the XX century. In this study, we lean over the works: Tapera, by Alcides Maya (1911), Contos Gauchescos, by João Simões Lopes Neto (1912), Campo for a, by Cyro Martins (1934), and Noite de matar um homem, by Sérgio Faraco (1986), as we understand them to be determinant points from a rising to regionalism, in the typical concept of the term, in the genre we are dealing with is Maya; after him there is a name which is reference in the Gaucho short stories, Lopes Neto; and after that, with a halt of more than two decades, we meet the ‗walking gaucho‘, image created by Martins and, with an even bigger gap, appears the contemporaneous Faraco, who dedicated an expressive part of his fictional production to the regionalist short stories.(Continue)0 No other great name, in the gaucho writing, appeared after him, until the present days. The theoretical fundamentation and the support of Lúcia-Miguel Pereira and her concept of "local color"; José Clemente Pozzenato through his discussion around regional x universal. Antonio Candido, who a triple lucid division of the literary regionalism, under the light of the theories which go around the need to add social conscience and universal amplitude to this category; besides Ghilhermino Cesar, who gives us an important differentiating point to the Gaucho Regionalism, which is "the gauchesca". There theoretic and fictional authors of our study help to clear the rumors that the gaucho regionalism took, in the short stories of Rio Grande do Sul, in the XX century.
7

Pampa, substantivo feminino : a reconfiguração da literatura gauchesca na narrativa de Silvina Ocampo

Guimarães, Rafael Eisinger January 2013 (has links)
O presente estudo aborda a obra narrativa da escritora argentina Silvina Ocampo, propondo uma leitura crítica dos contos em que a autora retrata a figura e os costumes do habitante da pampa rio-platense – o gaucho – a partir de estratégias de representação que rompem com a tradição mimética. Estabelecida como um sistema literário desde as últimas décadas do século XIX, a narrativa de temática gauchesca produzida nos países da região platina retoma, ao longo de sua tradição canônica, uma série de elementos simbólicos a partir dos quais foi elaborada a imagem literária do gaucho. Dentre esses elementos, três merecem destaque: o processo de identificação entre o ser humano e o cavalo, a relação que o indivíduo pampeano mantém com o sujeito feminino e com a esfera da família e o jogo de aproximação e distanciamento que o protagonista da literatura gauchesca estabelece com os polos da dicotomia “civilização e barbárie”. Tendo em vista essas questões, o objetivo central desta análise é demonstrar como a narrativa de Ocampo problematiza e reconfigura tais elementos simbólicos, operando uma ruptura no cânone da gauchesca por meio de uma escrita fortemente marcada por questões de gênero. Para tanto, este trabalho apropria-se do referencial teórico que permeia as diferentes correntes da crítica feminista contemporânea, em especial as discussões levantadas por Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo e Gloria Anzaldúa, dentre outras. Além disso, assumem igual relevância para esta análise alguns conceitos diretamente ligados à literatura gauchesca, principalmente as ideias discutidas por autores como Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer e Sandra Contreras. Com base no arcabouço teórico delineado, é realizada uma leitura crítica dos contos “El impostor”, publicado na obra Autobiografía de Irene, de 1948; “Azabache” e “La última tarde”, que constam no livro La furia, de 1959; “La hija del toro” e “El moro”, presentes em Las invitadas, de 1961; e “La muñeca”, de Los días de la noche, de 1970, com uma atenção especial aos aspectos estéticos e temáticos desses textos. Paralelamente, tendo em vista as características da narrativa de Ocampo e das obras canônicas da literatura gauchesca, este trabalho aproxima os textos de autoria feminina e masculina, a fim de apontar a relevância que a escritora estudada assume junto a esse sistema literário, em especial como forma de revisão e alargamento de tal cânone. / This study addresses the narrative work of Argentinean writer Silvina Ocampo, proposing a critical reading of the tales in which she portrays the figure and customs of the man from the Pampa – the gaucho – by means of strategies of representation that disrupts the mimetic tradition. Established as a literary system since the last decades of the nineteenth century, the canonical Gauchesca narrative produced in the countries of the River Plate region resumes a series of symbolic elements from which was drawn the literary image of the gaucho. Among these elements, three stand out: the identification between the human being and the horse, the relationship the pampa’s gaucho has with the female subject and the domestic realm and convergences and differences the gaucho as protagonist establishes with the dichotomy “civilization and barbarism”. Given these issues, the main objective of this analysis is to demonstrate how Ocampo’s narrative discusses and reconfigures such symbolic elements, operating a rupture in the canon of Gauchesca by means of a writing strongly marked by gender. Therefore, this work appropriates theoretical frameworks present in currents feminist criticism, in particular the discussions raised by Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo and Gloria Anzaldúa, among others. Besides, some concepts directly related to Gauchesca literature assume equal importance to this analysis, especially the ideas discussed by authors such as Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer and Sandra Contreras. Based on the theoretical framework outlined, this paper makes a critical reading of the tales “El impostor”, published in Autobiografía de Irene (1948); "Azabache" and " La última tarde", published in La furia (1959); "La hija del toro" and "El moro", published in Las invitadas (1961); and “La muñeca”, published in Los días de la noche (1970), with special attention to the aesthetic and thematic aspects of these texts. In addition, considering the characteristics of Ocampo’s narrative and the canon of Gauchesca literature, this paper approaches texts of masculine and feminine authorship, in order to argue for the relevance that Silvina Ocampo assumes in this literary system, particularly in terms of revising and extending such a canon. / Este estudio aborda la obra narrativa de la escritora argentina Silvina Ocampo, y propone una lectura crítica de los cuentos en que la autora retrata la figura y las costumbres del habitante de la Pampa platina – el gaucho – a partir de estrategias de representación que rompen con la tradición mimética. Establecida como un sistema literario desde las últimas décadas del siglo XIX, la narrativa de temática gauchesca producido en los países platinos retoma, a lo largo de su tradición canónica, una serie de elementos simbólicos de la cual se ha elaborado la imagen literaria del gaucho. Entre esos elementos destacan tres: el proceso de identificación entre el ser humano y el caballo, la relación que el individuo pampeano tiene con el sujeto femenino y el ámbito familiar, y el juego de proximidad y separación que el protagonista la literatura gauchesca establece con los polos de la dicotomía "civilización y barbarie". Teniendo en cuenta estas cuestiones, el objetivo principal de este análisis es demostrar cómo la narrativa de Ocampo discute y reconfigura dichos elementos simbólicos, y opera una ruptura en el canon de la gauchesca por medio de una escritura fuertemente marcada por el género. Por lo tanto, este trabajo se apropia del referencial teórico que permea las distintas corrientes de la crítica feminista contemporánea, en particular las discusiones planteadas por Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo e Gloria Anzaldúa, dentre outras. Por otra parte, algunos conceptos directamente relacionados con la literatura gauchesca asumen la misma importancia a este análisis, principalmente las ideas discutidas por autores como Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer e Sandra Contreras. A partir del marco teórico esbozado, se realiza una lectura crítica de los cuentos “El impostor” publicado en el libro Autobiografía de Irene, 1948; “Azabache” e “La última tarde”, del libro La furia, 1959; “La hija del toro” e “El moro”, del libro Las invitadas, 1961; y “La muñeca”, de Los días de la noche, 1970, con especial atención a los aspectos estéticos y temáticos de los textos. Teniendo en cuenta las características de la narrativa de Ocampo y de las obras canónicas de la literatura gauchesca, este trabajo también compara textos de autoría femenino y masculino para señalar la relevancia que dicha escritora asume en este sistema literario, en particular como una forma de revisión y expansión de dicho canon.
8

Em que espécie de hombre o gaúcho se transformou? : (o regionalismo nos contos gaúchos do século XX)

Rubert, Nara Marley Aléssio January 2010 (has links)
O regionalismo tem sido tema de discussões incansáveis, especialmente nas letras gaúchas, que têm um dos regionalismos mais bem definidos da literatura brasileira. Com este trabalho, buscamos entender quando se deu o início desta categoria, no gênero conto, na literatura do estado do Rio Grande do Sul e como avançou pelo século XX. Neste estudo, debruçamo-nos sobre as obras: Tapera, de Alcides Maya (1911), Contos gauchescos, de João Simões Lopes Neto (1912), Campo fora, de Cyro Martins (1934), e Noite de matar um homem, de Sérgio Faraco (1986), por entendermos serem pontos determinantes de uma escalada do regionalismo no conto gaúcho. O escritor com o primeiro trabalho de ficção regionalista, na concepção típica do termo, no gênero de que estamos tratando é Maya; depois dele temos um nome que é referência no conto gaúcho, Lopes Neto; a seguir, com uma pausa de mais de duas décadas, encontramos o ―gaúcho a pé‖, figura criada por Martins e, com uma lacuna bem maior, surge o contemporâneo Faraco, que dedicou uma parte expressiva de sua produção ficcional para o conto regionalista. Nenhum grande valor das letras gaúchas surgiu depois dele até os dias de hoje. A fundamentação teórica amparou-se em Lúcia-Miguel Pereira e seu conceito de "cor local"; em José Clemente Pozzenato, por meio de suas discussões em torno do regional X universal; Antonio Candido, que traz uma tríplice divisão lúcida do regionalismo literário, à luz de teorias em torno da necessidade de acrescer consciência social e amplitude universal a esta categoria; além de Guilhermino Cesar, que nos fornece um importante diferenciador para o regionalismo gaúcho, que é "a gauchesca". Esses teóricos e os autores ficcionais de nosso estudo ajudam a esclarecer os rumos que o regionalismo gaúcho tomou no conto do Rio Grande do Sul no século XX. / Regionalism has been the theme of tireless discussions, especially in Regional Gaucha lyrics, which have one of the most definite regionalisms in the Brazilian Literature. This work searches to understand when this category started, in the short story genre, in the literature of Rio Grande do Sul State and how it headed through the XX century. In this study, we lean over the works: Tapera, by Alcides Maya (1911), Contos Gauchescos, by João Simões Lopes Neto (1912), Campo for a, by Cyro Martins (1934), and Noite de matar um homem, by Sérgio Faraco (1986), as we understand them to be determinant points from a rising to regionalism, in the typical concept of the term, in the genre we are dealing with is Maya; after him there is a name which is reference in the Gaucho short stories, Lopes Neto; and after that, with a halt of more than two decades, we meet the ‗walking gaucho‘, image created by Martins and, with an even bigger gap, appears the contemporaneous Faraco, who dedicated an expressive part of his fictional production to the regionalist short stories.(Continue)0 No other great name, in the gaucho writing, appeared after him, until the present days. The theoretical fundamentation and the support of Lúcia-Miguel Pereira and her concept of "local color"; José Clemente Pozzenato through his discussion around regional x universal. Antonio Candido, who a triple lucid division of the literary regionalism, under the light of the theories which go around the need to add social conscience and universal amplitude to this category; besides Ghilhermino Cesar, who gives us an important differentiating point to the Gaucho Regionalism, which is "the gauchesca". There theoretic and fictional authors of our study help to clear the rumors that the gaucho regionalism took, in the short stories of Rio Grande do Sul, in the XX century.
9

Pampa, substantivo feminino : a reconfiguração da literatura gauchesca na narrativa de Silvina Ocampo

Guimarães, Rafael Eisinger January 2013 (has links)
O presente estudo aborda a obra narrativa da escritora argentina Silvina Ocampo, propondo uma leitura crítica dos contos em que a autora retrata a figura e os costumes do habitante da pampa rio-platense – o gaucho – a partir de estratégias de representação que rompem com a tradição mimética. Estabelecida como um sistema literário desde as últimas décadas do século XIX, a narrativa de temática gauchesca produzida nos países da região platina retoma, ao longo de sua tradição canônica, uma série de elementos simbólicos a partir dos quais foi elaborada a imagem literária do gaucho. Dentre esses elementos, três merecem destaque: o processo de identificação entre o ser humano e o cavalo, a relação que o indivíduo pampeano mantém com o sujeito feminino e com a esfera da família e o jogo de aproximação e distanciamento que o protagonista da literatura gauchesca estabelece com os polos da dicotomia “civilização e barbárie”. Tendo em vista essas questões, o objetivo central desta análise é demonstrar como a narrativa de Ocampo problematiza e reconfigura tais elementos simbólicos, operando uma ruptura no cânone da gauchesca por meio de uma escrita fortemente marcada por questões de gênero. Para tanto, este trabalho apropria-se do referencial teórico que permeia as diferentes correntes da crítica feminista contemporânea, em especial as discussões levantadas por Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo e Gloria Anzaldúa, dentre outras. Além disso, assumem igual relevância para esta análise alguns conceitos diretamente ligados à literatura gauchesca, principalmente as ideias discutidas por autores como Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer e Sandra Contreras. Com base no arcabouço teórico delineado, é realizada uma leitura crítica dos contos “El impostor”, publicado na obra Autobiografía de Irene, de 1948; “Azabache” e “La última tarde”, que constam no livro La furia, de 1959; “La hija del toro” e “El moro”, presentes em Las invitadas, de 1961; e “La muñeca”, de Los días de la noche, de 1970, com uma atenção especial aos aspectos estéticos e temáticos desses textos. Paralelamente, tendo em vista as características da narrativa de Ocampo e das obras canônicas da literatura gauchesca, este trabalho aproxima os textos de autoria feminina e masculina, a fim de apontar a relevância que a escritora estudada assume junto a esse sistema literário, em especial como forma de revisão e alargamento de tal cânone. / This study addresses the narrative work of Argentinean writer Silvina Ocampo, proposing a critical reading of the tales in which she portrays the figure and customs of the man from the Pampa – the gaucho – by means of strategies of representation that disrupts the mimetic tradition. Established as a literary system since the last decades of the nineteenth century, the canonical Gauchesca narrative produced in the countries of the River Plate region resumes a series of symbolic elements from which was drawn the literary image of the gaucho. Among these elements, three stand out: the identification between the human being and the horse, the relationship the pampa’s gaucho has with the female subject and the domestic realm and convergences and differences the gaucho as protagonist establishes with the dichotomy “civilization and barbarism”. Given these issues, the main objective of this analysis is to demonstrate how Ocampo’s narrative discusses and reconfigures such symbolic elements, operating a rupture in the canon of Gauchesca by means of a writing strongly marked by gender. Therefore, this work appropriates theoretical frameworks present in currents feminist criticism, in particular the discussions raised by Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo and Gloria Anzaldúa, among others. Besides, some concepts directly related to Gauchesca literature assume equal importance to this analysis, especially the ideas discussed by authors such as Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer and Sandra Contreras. Based on the theoretical framework outlined, this paper makes a critical reading of the tales “El impostor”, published in Autobiografía de Irene (1948); "Azabache" and " La última tarde", published in La furia (1959); "La hija del toro" and "El moro", published in Las invitadas (1961); and “La muñeca”, published in Los días de la noche (1970), with special attention to the aesthetic and thematic aspects of these texts. In addition, considering the characteristics of Ocampo’s narrative and the canon of Gauchesca literature, this paper approaches texts of masculine and feminine authorship, in order to argue for the relevance that Silvina Ocampo assumes in this literary system, particularly in terms of revising and extending such a canon. / Este estudio aborda la obra narrativa de la escritora argentina Silvina Ocampo, y propone una lectura crítica de los cuentos en que la autora retrata la figura y las costumbres del habitante de la Pampa platina – el gaucho – a partir de estrategias de representación que rompen con la tradición mimética. Establecida como un sistema literario desde las últimas décadas del siglo XIX, la narrativa de temática gauchesca producido en los países platinos retoma, a lo largo de su tradición canónica, una serie de elementos simbólicos de la cual se ha elaborado la imagen literaria del gaucho. Entre esos elementos destacan tres: el proceso de identificación entre el ser humano y el caballo, la relación que el individuo pampeano tiene con el sujeto femenino y el ámbito familiar, y el juego de proximidad y separación que el protagonista la literatura gauchesca establece con los polos de la dicotomía "civilización y barbarie". Teniendo en cuenta estas cuestiones, el objetivo principal de este análisis es demostrar cómo la narrativa de Ocampo discute y reconfigura dichos elementos simbólicos, y opera una ruptura en el canon de la gauchesca por medio de una escritura fuertemente marcada por el género. Por lo tanto, este trabajo se apropia del referencial teórico que permea las distintas corrientes de la crítica feminista contemporánea, en particular las discusiones planteadas por Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo e Gloria Anzaldúa, dentre outras. Por otra parte, algunos conceptos directamente relacionados con la literatura gauchesca asumen la misma importancia a este análisis, principalmente las ideas discutidas por autores como Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer e Sandra Contreras. A partir del marco teórico esbozado, se realiza una lectura crítica de los cuentos “El impostor” publicado en el libro Autobiografía de Irene, 1948; “Azabache” e “La última tarde”, del libro La furia, 1959; “La hija del toro” e “El moro”, del libro Las invitadas, 1961; y “La muñeca”, de Los días de la noche, 1970, con especial atención a los aspectos estéticos y temáticos de los textos. Teniendo en cuenta las características de la narrativa de Ocampo y de las obras canónicas de la literatura gauchesca, este trabajo también compara textos de autoría femenino y masculino para señalar la relevancia que dicha escritora asume en este sistema literario, en particular como una forma de revisión y expansión de dicho canon.

Page generated in 0.0624 seconds