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Empowerment sob a percepção dos novos ingressantes nos ambientes de produção e serviços da região metropolitana do Recife: um estudo multicasosSALES, Iris Rafaelle Bispo 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As necessidades de produtividade e eficiência da economia atual exigem o uso de novas
formas de relações de trabalho. Para tanto, há necessidade de maior velocidade das respostas e
maior envolvimento e comprometimento por parte dos envolvidos. Dar o poder da tomada de
decisão aos executores das atividades de produção constitui-se uma alternativa eficaz para as
empresas que buscam a excelência operacional. Esta pesquisa objetivou caracterizar a
compreensão e a opinião que os potenciais formadores de equipe e líderes têm a respeito da
delegação do poder de decisão. Trata-se de um estudo de múltiplos casos, com enfoque
quantitativo-descritivo, no qual foi utilizada a técnica de aplicação de questionário e
categorização da análise de conteúdo. Estudaram-se aspectos sobre equipes de trabalho,
autogestão e empowerment, sob o ponto de vista dos alunos dos cursos de Administração,
Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção que estudam ou trabalham na região
metropolitana do Recife. Os resultados evidenciam que os entrevistados compreendem o
conteúdo do empowerment, mesmo sem ter familiaridade com o termo, e que, em geral, são
adeptos às práticas de delegação de atividades, mas com algumas ressalvas. Os resultados
encontrados corroboraram com a importância dessa pesquisa, visto que foram identificadas
distorções entre as opiniões e o entendimento dos alunos entrevistados, ainda que todos, em
geral, são preparados para exercer o mesmo tipo de prática: a liderança de equipes
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As relações de trabalho da PPD : um estudo inclusivoRosa, Najara Maria Fleck da January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Flexibilização ou precarização das condições de trabalho ? as cooperativas de trabalho da Região das Missões - RSReisdorfer, Vitor Kochhann January 2000 (has links)
A dissertação apresentada enfoca um estudo de caso em três cooperativas de trabalho situadas na região das Missões. Tem o objetivo de identificar e avaliar as formas de flexibilização assumidas por essas cooperativas, bem como as implicações sobre as condições de trabalho de seus cooperados nestas formas mais flexíveis de relações de trabalho. Busca, também, identificar se os princípios e valores do verdadeiro cooperativismo são aplicados nestas cooperativas de trabalho. O estudo evidencia contradições entre as proposições constitutivas das cooperativas e a pratica operacional. As cláusulas estatutárias e a constituição jurídica situam as cooperativas pesquisadas no campo da legalidade exigida pela legislação do trabalho e cooperativista. As dificuldades administrativas e operacionais enfrentadas, tanto financeiras - pela escassez de recursos para a manutenção das suas necessidades e de seus cooperados -, quanto organizacionais – pelo tratamento privilegiado de alguns grupos- expõem, no entanto, a maioria das cooperativas ao risco de autuação fiscal. Expõem-nas, ainda, ao descrédito da comunidade. A partir da análise da realidade dos casos estudados, sugere-se a revisão do seu ideário e práticas cooperativas. É preciso revisá-lo, especialmente quanto aos princípios e valores, e aos aspectos legais que norteiam as relações de trabalho. Desse modo, é possível corrigir as formas contratuais que precarizam o trabalho e denigrem a imagem do sistema cooperativista. Da mesma forma, apresenta-se o perfil de uma verdadeira cooperativa de trabalho, quanto a organização e à atuação, de acordo com a legislação trabalhista, previdenciária e cooperativista, respeitando os princípios e valores do sistema.
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Flexibilização ou precarização das condições de trabalho ? as cooperativas de trabalho da Região das Missões - RSReisdorfer, Vitor Kochhann January 2000 (has links)
A dissertação apresentada enfoca um estudo de caso em três cooperativas de trabalho situadas na região das Missões. Tem o objetivo de identificar e avaliar as formas de flexibilização assumidas por essas cooperativas, bem como as implicações sobre as condições de trabalho de seus cooperados nestas formas mais flexíveis de relações de trabalho. Busca, também, identificar se os princípios e valores do verdadeiro cooperativismo são aplicados nestas cooperativas de trabalho. O estudo evidencia contradições entre as proposições constitutivas das cooperativas e a pratica operacional. As cláusulas estatutárias e a constituição jurídica situam as cooperativas pesquisadas no campo da legalidade exigida pela legislação do trabalho e cooperativista. As dificuldades administrativas e operacionais enfrentadas, tanto financeiras - pela escassez de recursos para a manutenção das suas necessidades e de seus cooperados -, quanto organizacionais – pelo tratamento privilegiado de alguns grupos- expõem, no entanto, a maioria das cooperativas ao risco de autuação fiscal. Expõem-nas, ainda, ao descrédito da comunidade. A partir da análise da realidade dos casos estudados, sugere-se a revisão do seu ideário e práticas cooperativas. É preciso revisá-lo, especialmente quanto aos princípios e valores, e aos aspectos legais que norteiam as relações de trabalho. Desse modo, é possível corrigir as formas contratuais que precarizam o trabalho e denigrem a imagem do sistema cooperativista. Da mesma forma, apresenta-se o perfil de uma verdadeira cooperativa de trabalho, quanto a organização e à atuação, de acordo com a legislação trabalhista, previdenciária e cooperativista, respeitando os princípios e valores do sistema.
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Flexibilização ou precarização das condições de trabalho ? as cooperativas de trabalho da Região das Missões - RSReisdorfer, Vitor Kochhann January 2000 (has links)
A dissertação apresentada enfoca um estudo de caso em três cooperativas de trabalho situadas na região das Missões. Tem o objetivo de identificar e avaliar as formas de flexibilização assumidas por essas cooperativas, bem como as implicações sobre as condições de trabalho de seus cooperados nestas formas mais flexíveis de relações de trabalho. Busca, também, identificar se os princípios e valores do verdadeiro cooperativismo são aplicados nestas cooperativas de trabalho. O estudo evidencia contradições entre as proposições constitutivas das cooperativas e a pratica operacional. As cláusulas estatutárias e a constituição jurídica situam as cooperativas pesquisadas no campo da legalidade exigida pela legislação do trabalho e cooperativista. As dificuldades administrativas e operacionais enfrentadas, tanto financeiras - pela escassez de recursos para a manutenção das suas necessidades e de seus cooperados -, quanto organizacionais – pelo tratamento privilegiado de alguns grupos- expõem, no entanto, a maioria das cooperativas ao risco de autuação fiscal. Expõem-nas, ainda, ao descrédito da comunidade. A partir da análise da realidade dos casos estudados, sugere-se a revisão do seu ideário e práticas cooperativas. É preciso revisá-lo, especialmente quanto aos princípios e valores, e aos aspectos legais que norteiam as relações de trabalho. Desse modo, é possível corrigir as formas contratuais que precarizam o trabalho e denigrem a imagem do sistema cooperativista. Da mesma forma, apresenta-se o perfil de uma verdadeira cooperativa de trabalho, quanto a organização e à atuação, de acordo com a legislação trabalhista, previdenciária e cooperativista, respeitando os princípios e valores do sistema.
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As relações de trabalho da PPD : um estudo inclusivoRosa, Najara Maria Fleck da January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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As relações de trabalho da PPD : um estudo inclusivoRosa, Najara Maria Fleck da January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Da contradição à colaboração: crítica da alienação da socialidade capitalistaSeabra, Raphael Lana 03 1900 (has links)
Submitted by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-05-02T20:47:08Z
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Previous issue date: 2010-06-24 / Neste trabalho buscamos compreender o aprofundamento da experiência da alienação da classe trabalhadora na contemporaneidade. No primeiro momento, realizamos o resgate dos fundamentos da ontologia social marxiana e lukacsiana e apresentamos a especificidade do ser social, o trabalho. De tal modo, o trabalho não é reconstituído somente como antagonista do capital, mas como agente soberano criativo do processo contínuo de humanização do ser social. No segundo momento, com base nos Manuscritos Econômico-Filosóficos analisamos o conceito-chave alienação de modo que ressaltamos não só as possibilidades de superação deste fenômeno, como quatro aspectos que o fundamentam: o homem alienado da natureza, o homem alienado de si mesmo, o homem alienado do gênero e o homem alienado do outro homem. Também, procuramos avançar na compreensão de sua substancialidade através do conceito de personificações do trabalho e do capital, não no sentido da identidade sujeito-objeto, mas na internalização das necessidades de valorização do capital como necessidades subjetivas. No terceiro momento, avaliamos as condições históricas que compõem a dinâmica do capital e as peculiaridades que compõem seu sistema orgânico, assim como os traços que distinguem suas diversas formas. Frente as transformações mais recentes na esfera de acumulação do capital, desde sua crise estrutural até as diversas experiências produtivas, apontamos o modelo produtivo toyotista como "momento predominante" da produção global de mercadorias. No quarto momento, centralizamos nossas atenções em três categorias profissionais distintas - bancários, tele-operadores e operadores de caixa em supermercados - no intuito de verificar a continuidade e o aprofundamento da experiência da alienação no cotidiano do trabalho. A leitura de nossa pesquisa de campo revelou que apesar do recurso a práticas mais "humanizadoras" e até mesmo o "rebatizado" da classe trabalhadora em colaboradores, não representa de fato um avanço no fim do fenômeno da alienação e muito menos na extinção das contradições clássicas entre capital e trabalho.
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A discriminação de homens gays na dinâmica das relações de emprego : reflexões sob a perspectiva do direito fundamental ao trabalho dignoSantos, Rodrigo Leonardo de Melo 20 April 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-05-30T17:33:25Z
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2016_RodrigoLeonardodeMeloSantos_Parcial.pdf: 299500 bytes, checksum: 588b4f4887d5654f1812c9c143152faf (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-05-31T15:51:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2016_RodrigoLeonardodeMeloSantos_Parcial.pdf: 299500 bytes, checksum: 588b4f4887d5654f1812c9c143152faf (MD5) / Tendo por referência o direito fundamental ao trabalho digno assentado pela Constituição Federal de 1988, a presente dissertação tem por objetivo investigar as respostas que o Direito do Trabalho brasileiro oferece ao problema da discriminação por orientação sexual na dinâmica das relações de emprego, especialmente a sofrida por trabalhadores gays. Em sua maior parte, a construção dos argumentos foi amparada em pesquisa bibliográfica. A pesquisa partiu de uma contextualização histórica dos preconceitos culturalmente herdados a respeito do homoerotismo, cobrindo o período que vai da Antiguidade Clássica até os dias atuais. Ao examinar a experiência dos homossexuais no contexto das organizações empresariais contemporâneas, esse subsídio histórico serviu para esclarecer que a discriminação sofrida pelos obreiros gays não apenas é resultado da reprodução de preconceitos homofóbicos ainda existentes na sociedade, como também é fomentada pela organização flexível do trabalho que se disseminou desde a década de 1970. Diante dessas constatações, a pesquisa passou a analisar o Estado Democrático de Direito, enquanto paradigma contemporâneo do constitucionalismo assentado pela Constituição Federal de 1988, com enfoque em seus principais elementos: a dignidade da pessoa humana, o pluralismo e os direitos fundamentais. Concluiu-se que o combate à discriminação surge como exigência de concretização desses princípios constitucionais, e que essa necessidade se estende à discriminação por orientação sexual, ainda que este atributo não esteja expressamente elencado pela legislação como critério proibido de diferenciação. A sexualidade de cada indivíduo, afinal, enquanto forma pessoal de realização, integra a sua esfera de autodeterminação protegida pelo Direito. A pesquisa também constatou que o trabalho, enquanto direito fundamental assegurado pela Constituição da República, tem seu sentido axiológico vinculado à realização da dignidade humana. A proteção constitucional é voltada, portanto, para o trabalho que dignifica o homem e não para o trabalho degradante, que instrumentaliza o obreiro ou não lhe fornece condições para se realizar e participar de forma paritária da vida social. O direito fundamental ao trabalho digno é, assim, incompatível com toda forma de discriminação em matéria de emprego, inclusive a praticada contra homossexuais por conta de sua orientação sexual. A última etapa da pesquisa consistiu na análise da jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho sobre discriminação empregatícia sofrida por trabalhadores gays. Concluiu-se que, em linhas gerais, a Corte Trabalhista tem adotado o discurso constitucional inclusivo, fazendo do Direito do Trabalho um instrumento de proteção à dignidade dos homossexuais diante da discriminação homofóbica. / In the light of the fundamental right to decent work, as set by the Constitution of 1988, the aim of this dissertation is to investigate the remedies that Labor Law offers against employment discrimination on the basis of sexual orientation, especially the discrimination faced by gay men. For the most part, the arguments were based on bibliographic research. The study was initiated with a historical contextualization of culturally inherited prejudices against homoeroticism, from the Classic Antiquity to the present day. By examining the experiences of gay men in contemporary organizational context, this historic subside has served to clarify the fact that discrimination faced by these workers is not only a result of the reproduction of still lasting homophobic prejudices, but it is also nurtured by the work organization model which became widespread since the 1970s. Given these findings, the research turned to the analysis of the Democratic Rule of Law State, as the contemporary paradigm of constitutionalism settled by the Federal Constitution of 1988, focusing on its main elements: human dignity, pluralism and fundamental rights. The conclusion was that the elimination of discrimination is a requirement for the realization of these constitutional principles, and that this condition also concerns discrimination based on sexual orientation, even if this attribute is not explicitly listed by the law as a suspect classification. After all, the sexuality of each individual is part of their self-determination sphere protected by the law, as an intimate form of personal fulfillment. The research also found that the axiological meaning of work, as a fundamental right guaranteed by the Constitution, is bound to the realization of human dignity. Therefore, the constitutional protection is aimed to the types of work that dignify man, not to the
degrading work, which exploits the worker or denies him the conditions to achieve selfrealization and to participate as an equal in social life. The fundamental right to decent work is thus incompatible with all forms of discrimination in respect of employment, including the discrimination faced by homosexuals because of their sexual orientation. The last phase of the research was the analysis of the precedents set by the Superior Labor Court regarding employment discrimination against gay workers. It was found that, in general, the Court has been adopting an inclusive constitutional discourse, thus making Labor Law an instrument for protecting the dignity of homosexuals in cases ofhomophobic discrimination.
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Da contradição à colaboração : crítica da alienação da socialidade capitalistaSeabra, Raphael Lana 03 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2008. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-09-22T16:16:12Z
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Previous issue date: 2008-03 / Neste trabalho buscamos compreender o aprofundamento da experiência da alienação da classe trabalhadora na contemporaneidade. No primeiro momento, realizamos o resgate dos fundamentos da ontologia social marxiana e lukacsiana e apresentamos a especificidade do ser social, o trabalho. De tal modo, o trabalho não é reconstituído somente como antagonista do capital, mas como agente soberano criativo do processo contínuo de humanização do ser social. No segundo momento, com base nos Manuscritos Econômico-Filosóficos analisamos o conceito-chave alienação de modo que ressaltamos não só as possibilidades de superação deste fenômeno, como quatro aspectos que o fundamentam: o homem alienado da natureza, o homem alienado de si mesmo, o homem alienado do gênero e o homem alienado do outro homem. Também, procuramos avançar na compreensão de sua substancialidade através do conceito de personificações do trabalho e do capital, não no sentido da identidade sujeito-objeto, mas na internalização das necessidades de valorização do capital como necessidades subjetivas. No terceiro momento, avaliamos as condições históricas que compõem a dinâmica do capital e as peculiaridades que compõem seu sistema orgânico, assim como os traços que distinguem suas diversas formas. Frente as transformações mais recentes na esfera de acumulação do capital, desde sua crise estrutural até as diversas experiências produtivas, apontamos o modelo produtivo toyotista como "momento predominante" da produção global de mercadorias. No quarto momento, centralizamos nossas atenções em três categorias profissionais distintas - bancários, tele-operadores e operadores de caixa em supermercados - no intuito de verificar a continuidade e o aprofundamento da experiência da alienação no cotidiano do trabalho. A leitura de nossa pesquisa de campo revelou que apesar do recurso a práticas mais "humanizadoras" e até mesmo o "rebatizado" da classe trabalhadora em colaboradores, não representa de fato um avanço no fim do fenômeno da alienação e muito menos na extinção das contradições clássicas entre capital e trabalho. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In the present work we aim to comprehend the deepening of the contemporary working classes’ alienation experience. At a first moment, we revisit the fundaments of the social ontology by Marx and Lukács and present the specificity of the social being, the work. In that way, work is not reconstituted only as an opponent of the capital, but also as a sovereign and creative agent of the continuous process of humanization of the social being. At a second moment, based on Marx’s Economic and Philosophical Manuscripts, we analyze the key concept of alienation so as to point out not only the possibilities to overcome this phenomenon, as well as its four fundamental aspects: the man alienated form nature, the man alienated from himself, the man alienated from genre and the man alienated from man. Also, we seek to advance on the understanding of its substantiality by means of the concept of work and capital personification, not in the sense of subject-object identity, but in the internalization of the need to valorize the capital as a subjective need. At a third moment, we evaluate the historical conditions which constitute the dynamics of the capital and the peculiarities that arrange its organic system, as well as the characteristics which distinguish its various forms. In face of the recent transformations in the sphere of capital accumulation, from its structural crisis to the several production experiences, we indicate the toyotist model of production as the “predominant moment” of the global production of goods. By the fourth moment, we focus on three different categories of professions – bank clerks, phone operators and supermarket cashiers – in order to check the continuity and the deepening of the experience of alienation in the daily working environment. The reading of our camp research revealed that despite the using of more “humanizing” practices and even the “rebaptism” of the working class into collaborators, it doesn’t represent in fact an advance towards the end of the phenomenon of alienation and even less towards the extinguishing of the classical contradictions between capital and labor.
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