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Caracteriza??o mec?nica de postes de eucalipto utilizados em redes de distribui??o de energia el?trica

Alencastro, Jocarli Itamir? Duarte 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422849.pdf: 6410464 bytes, checksum: ccd93368032fc92429c59317d9dbf9fe (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Este estudo prop?e a caracteriza??o estrutural, por meio de ensaios mec?nicos, de postes de eucalipto em servi?o usados na rede el?trica. Os testes de flex?o est?tica foram realizados em uma ?rea de teste em campo constru?da de acordo com a NBR 6231 (ABNT, 1980) e ASTM D 1036-americanos (1990), enquanto os testes de compress?o paralela as fibras foram feitos de acordo com a NBR 7190 (ABNT1997). As propriedades mec?nicas, densidade e umidade ao longo de tr?s postes novos, de diferentes esp?cies de eucalipto, tamb?m foram avaliadas, levando em conta a quantidade de cerne e alburno presentes nas amostras. Correla??es entre os ensaios de compress?o e flex?o foram obtidos considerando-se a as diferentes faixas de densidade da madeira. Os resultados indicaram que a quantidade de cerne e alburno nas amostras afeta as propriedades mec?nicas, especialmente se o corpo de prova for composto de apenas um desses componentes. Foi poss?vel encontrar, dentre as esp?cies, a mais adequada para a fabrica??o poste. Al?m disso, ensaios de compress?o realizados tanto em postes em servi?o como novos, flexionados ou n?o, indicaram propriedades mec?nicas semelhantes quando classificados na mesma faixa de densidades. As correla??es estabelecidas s?o ?teis para obter uma estimativa das propriedades mec?nicas dos postes com a vantagem de ser um teste semi destrutivo, ao contr?rio dos testes de flex?o.
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Influ?ncia dos cimentos resinosos na deflex?o de c?spides e na carga de fratura de pr?-molares tratados endodonticamente

Dall Agnol, Rhuy Jacob Cezarotto 09 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415566.pdf: 1518608 bytes, checksum: bd39955631082d183040d1bec6aef520 (MD5) Previous issue date: 2009-01-09 / O objetivo desse trabalho foi avaliar a influ?ncia de diferentes cimentos resinosos na deflex?o de c?spides e na carga de fratura de dentes com tratamento endod?ntico. Quarenta pr?-molares superiores foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: 1 h?gidos; 2 - RelyX ARC; 3 - RelyX U100; 4 - Maxcem. Os dentes dos grupos 2, 3 e 4 receberam preparos MOD, seguido de moldagem com silicone por adi??o e vazamento de gesso tipo IV. Sobre cada modelo foi confeccionada uma restaura??o inlay em resina composta Z250. As restaura??es foram cimentadas com os cimentos resinosos, de acordo com cada grupo experimental, seguindo as instru??es dos fabricantes. Os corpos-de-prova foram armazenados em ?gua destilada a 37? C por 24 horas. Em m?quina de ensaio universal, uma carga de 200 N foi aplicada na regi?o oclusal com esfera de a?o de 8 mm de di?metro e, com o aux?lio de um micr?metro posicionado nas faces vestibular e palatina, a deflex?o das c?spides foi medida antes e ap?s a carga. Em seguida, os corpos-de-prova foram submetidos ? compress?o axial com a esfera de a?o at? ocorrer a fratura. De acordo com ANOVA e teste de Tukey (a = 0,05), o grupo 1 apresentou a menor m?dia de deflex?o de c?spide (4?m), n?o diferindo estatisticamente do grupo 2 (12?m) (p>0,05). O grupo 3 (39?m) e 4 (56?m) apresentaram as maiores m?dias, diferindo estatisticamente dos grupos 1 e 2 (p<0,05). O grupo 1 teve a maior m?dia de carga de fratura (1982 N), diferindo estatisticamente dos grupos 2 (690 N), 3 (465 N) e 4 (679 N), os quais n?o diferiram entre si. As inlays fixadas com os cimentos resinosos auto-adesivos RelyX U100 e Maxcem proporcionaram maior deflex?o de c?spides. Os valores de carga de fratura para as inlays fixadas com os cimentos resinosos foram semelhantes entre si e n?o reproduziram a carga de fratura dos dentes h?gidos. Houve predomin?ncia de falhas consideradas recuper?veis, independente do cimento resinoso empregado.
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Resist?ncia ? fratura de dentes com preparos cavit?rios MOD restaurados com resina composta e fibra de vidro

Rodrigues, Fausto Borges 19 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392253.pdf: 813004 bytes, checksum: 92cc239906e68f814913bc5491cecb54 (MD5) Previous issue date: 2007-01-19 / A proposta deste estudo foi avaliar o efeito de dois tipos de fibras, uma tran?ada e outra unidirecional, inseridas no interior de cavidades MOD padronizadas na resist?ncia ? fratura de dentes molares tratados endodonticamente. Noventa dentes terceiros molares h?gidos foram selecionados e montados em blocos acr?licos, sendo estes divididos em seis grupos de quinze (n=15). No grupo G1, os dentes mantiveram-se h?gidos (controle). Os grupos G2, G3, G4, G5 e G6 receberam preparos cavit?rios MOD padronizados, sendo que nos grupos G3, G4, G5 e G6 foram realizados tratamentos endod?nticos. Ap?s o preparo dos dentes, estes foram restaurados com resina composta, no grupo G4, e no grupo G5 e G6 foram inseridas dois tipos de fibras, uma tran?ada e outra unidirecional, respectivamente. Ap?s, os corpos de prova foram submetidos ao ensaio de resist?ncia ? fratura. Avaliou-se, tamb?m, qualitativamente as falhas classificando-as em fratura de c?spide, assoalho e c?spide mais assoalho, ap?s o ensaio mec?nico. Os resultados (N) obtidos foram (m?dias seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a estat?stica para Anova e Tukey (p<0,05): Grupo G1 (4960)a, Grupo G2 (1926,20)b, Grupo G3 (612,84)c, Grupo G4 (1813,9)b, Grupo G5 (2024)b, Grupo G6 (1879)b. Conclui-se que a utiliza??o de fibras tran?adas ou unidirecionais no interior de cavidades MOD de dentes com tratamento endod?ntico n?o melhora a resist?ncia a compress?o apresentando um padr?o de fratura de assoalho mais c?spide n?o favor?vel ? recupera??o da pe?a dent?ria

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