• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 31
  • 2
  • Tagged with
  • 33
  • 33
  • 30
  • 30
  • 17
  • 17
  • 9
  • 9
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Fatores de risco para doenças crônica degenerativas não transmissíveis em pacientes com esquistossomose crônica

Pimenta Filho, Adenor Almeida, Pimenta Filho, Adenor Almeida 31 January 2013 (has links)
Submitted by Eduardo Barros de Almeida Silva (eduardo.philippe@ufpe.br) on 2015-04-17T11:57:39Z No. of bitstreams: 2 tese adenor Pimenta filho.pdf: 2908288 bytes, checksum: 02a550442578fd01280845f44a78e944 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T11:57:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 tese adenor Pimenta filho.pdf: 2908288 bytes, checksum: 02a550442578fd01280845f44a78e944 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / A esquistossomose é uma doença parasitária presente em regiões de climas tropicais e subtropicais. Aproximadamente 200 milhões de pessoas ao redor do mundo estão infectadas pela doença. A fase crônica é caracterizada por comprometimento de órgãos e tecidos principalmente fígado e baço. A forma hepatoesplênica (HS) é o estágio mais avançado, no qual se observam maiores danos no parênquima hepático, hipertensão portal e congestão hepática. Em muitos pacientes na forma HS se faz necessária cirurgia de esplenectomia (pacientes HSS). Na forma HS, ocorrem grandes alterações no metabolismo de lipídios. Alterações lipídicas são consideradas importantes fatores de risco para Doenças Crônica Degenerativas Não Transmissíveis (DCDNT) tais como diabetes mellitus, resistência insulínica (RI) e doenças cardiovasculares (DCV). Além disso, fatores genéticos também podem influenciar no padrão e grau de alteração lipídicas. O polimorfismo do gene da Apolipoproteína E (Apo E) tem sido reportado como um importante fator contributivo para alterações lipídicas. O objetivo deste estudo foi investigar em pacientes esquistossomóticos a ocorrência de fatores de risco para DCDNT tais como RI e dislipidemias bem como a influência do polimorfismo do gene da Apo E nas alterações lipídicas. Para tanto foram obtidas amostras de plasma sangüíneo de indivíduos HS e HSS bem como de indivíduos saudáveis. Foram determinadas as concentrações plasmáticas de insulina e glicose de jejum, triglicerídios, HDL-c, VLDL-c, LDL-c, colesterol total, LDL-oxidada, Albumina, transaminase glutâmico oxalacética (TGO), transaminase glutâmico pirúvica (TGP), fosfatase alcalina e gama glutaril transferase (GGT). Além de terem sido determinados os valores de HOMA-IR e da razão triglicerídios por HDL-c para acessar a resistência e os índices de Castelli para acessar o risco de desenvolver DCV, além de extrair DNA leucocitário para determinar o polimorfismo do gene da Apo E. Os indivíduos HS e HSS apresentaram níveis mais elevados de LDL-oxidada, das enzimas hepáticas, bem como da glicemia e insulina de jejum e HOMA-IR, além de níveis mais baixos de Colesterol, triglicerídios e albumina, quando comparado ao grupo controle. Não houve diferença significativa da razão triglicerídios/HDL-c, bem como dos índices de Castelli entre os grupos. O polimorfismo do gene da Apo E também influenciou na maneira pela qual a esquistossomose modula o metabolismo de lipídios. Desta maneira, os resultados demonstraram que os indivíduos portadores da esquistossomose crônica apresentaram alterações no metabolismo lipídico, elevadas concentrações de LDL-oxidada e um quadro de resistência insulínica. Estes, por sua vez, representam importantes fatores de risco para o desenvolvimento de DCDNTs.
2

Resposta pressórica, hormonal e vascular ao treinamento físico aeróbico supervisionado em hipertensos essenciais não medicados

Gonçalves, Maria Isabel [UNESP] 08 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-08Bitstream added on 2014-06-13T20:04:43Z : No. of bitstreams: 1 goncalves_mi_dr_botfm.pdf: 902862 bytes, checksum: 001613f0a5340b1581c25e832b4433c8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste estudo prospectivo, controlado e aleatorio e investigar os efeitos de um programa de treinamento aerobio supervisionado sobre a pressao arterial, funcao vascular, e perfil metabolico-hormonal de hipertensos naomedicados, durante tres meses. Hipertensos sedentarios, com idade de 50(9) anos, foram divididos aleatoriamente em dois grupos na proporcao 2/1, intervencao e controle, respectivamente. O tamanho da amostra foi estimado para 10% erro À e 5% erro ¿, para detectar uma diferenca de 3 mL/kg/min no consume pico de oxigenio, com desvio padrao de 3 mL/kg/min, ao teste ergoespirometrico. Apos 3 meses de exercicios, o treinamento aerobio (n = 55, esteira eletrica, 50-75% VO2max, 3-5 sessoes/sem, 45 min/sessao) promoveu um aumento de 12% no VO2max (p = 0,0001), enquanto no grupo controle (n = 24, protocolo isometrico/postural, 3 sessoes/sem, 45 min/sessao) nao se observou mudanca no condicionamento aerobio. O consumo de sal dietetico durante o estudo provavelmente nao se alterou, como indicado pelo sodio urinario de 24 horas. A massa corporal diminuiu nos dois grupos ao final do estudo (p = 0,001 para aerobio e p = 0,03 para controle), assim como o colesterol plasmatico (p = 0,002 para aerobio e p = 0,0498 para controle). Isso pode sugerir uma mudanca voluntaria na dieta, visto nao ter havido orientacao nutricional previa. Ao final do estudo, nos dois grupos, a pressao arterial de 24 horas nao variou significativamente, assim como a elasticidade arterial (tonometria de aplanamento, HDI/PulseWave CR-2000), renina e aldosterona plasmaticos, e metanefrinas urinarias. Somente no grupo aerobio foi observado: diminuicao da resistencia insulinica (HOMA-IR, p = 0,036), diminuicao do cortisol plasmatico (p = 0,006), aumento na hiperemia reativa pos-isquemica (como indice de funcao endotelial, pletismografia de oclusao venosa, p = 0,009), e aumento no fluxo arterial basal de antebraco (pletismografia de oclusao venosa, p = 0,001) / The aim of this prospective controlled randomized study was to investigate the effects of 3 months of a supervisioned aerobic training program on blood pressure profile, vascular function, plasma and urine hormones, and metabolic parameters, including HOMA-RI estimation. Sedentary non-medicated hypertensive subjects, aged 50 (9) years, were randomized to intervention/control groups on a 2/1 proportion. The sample size was estimated to provide 90% power at alpha = 0,05 (one-tailed) to detect a 3-mL/kg/min difference in peak oxygen consumption, with a standard deviation of 3 mL/kg/min, at the treadmill ergospyrometric test. After 3 months, the aerobic training (n =55, eletronic treadmill, 50-75% VO2max, 3-5 sessions/wk, 45 min/session) was effective to promote a 12% increase in VO2max (p = 0,0001), while no significant variation was observed in the control (n = 24, postural/isometric protocol) group. As indicated by urinary sodium, dietary sodium probably did not vary during the study. BMI (aerobic p = 0,001 and control p = 0,03) and total cholesterol (aerobic p = 0,002 and control p = 0,0498) decrease both in intervention and control groups, suggesting a voluntary modification in dietary habits during the study, even nutritional orientation was not given. In intervention and control groups, 24-hours blood pressure profile did not significantly modify, as well as arterial compliance (HDI/PulseWave CR-2000 radial tonometry), plasma renin, aldosterone, C-peptide, and urine metanephrines. At the end of this study, in the intervention but not in the control group, was observed: a decrease in insulin resistance (p = 0,036), a decrease in plasma cortisol (p = 0,006), an increase in postischaemic hyperaemia (as an index of endothelial function, p = 0,009), and an increase in basal muscle forearm blood flow (p = 0,001). A significant correlation was found between changes in insulin resistance and endothelial function (R = -0,51, p < 0,04)
3

Perfil Metabólico e de Adipocinas em Cães com Sobrepeso e Obesos

De Marchi, Paula Nassar January 2016 (has links)
Orientador: Luiz Henrique de Araújo Machado / Resumo: A obesidade em cães está cada vez mais presente na clínica, sendo relacionada ao hábito de vida dos proprietários, que perpetuam o sedentarismo e fornecimento de ração ad libitum. Em humanos, sabe-se que há correlação importante entre a obesidade e o desenvolvimento de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e resistência insulínica (RI), quadro denominado síndrome metabólica (SM). Entretanto, em cães, há apenas especulações a respeito. O objetivo do presente estudo foi determinar os valores séricos da adiponectina, leptina, triglicérides, colesterol, insulina, glicemia, HOMA-B e IR (modelo de avaliação da homeostase), pressão arterial sistólica (PAS) e do perfil bioquímico em cães com diferentes condições corporais (CC) sem endocrinopatias, além de identificar os animais que atenderam aos critérios de inclusão como portadores da disfunção metabólica relacionada à obesidade canina (DMRO), determinando sua ocorrência na população estudada. Utilizou-se 76 cães hígidos, que passaram por avaliação de CC e morfometria, divididos assim em grupos de CC ideal (G1), sobrepeso (G2), obeso (G3) e DMRO (G4). Verificou-se que cães do G3 e G4 apresentaram maior porcentagem de gordura corporal, proteína total (PT), triglicerídeos, glicemia, insulina e HOMA-IR e G4 apresentou maior PAS em comparação com os demais grupos. Além disso, as adipocinas não apresentaram correlação com nenhuma variável, enquanto que a ocorrência da hiperinsulinemia foi maior no G4. Concluiu-se que cães obesos apresenta... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
4

Efeitos da metformina nos níveis séricos de insulina, de hormônio anti-mulleriano e no hiperandrogenismo em pacientes com Síndrome dos Ovários Policísticos / Effects of metformin on insulin resistance, serum hyperandrogenism and anti-mullerian hormone levels in women with polycystic ovary syndrome

Nascimento, Areana Diogo 08 September 2008 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) constituia causa mais freqüente de infertilidade, anovulação e hiperandrogenismo atualmente. Sua fisiopatogenia é em parte obscura. O hormônio anti-mülleriano (HAM),uma glicoproteína produzida pelas células da granulosa dos folículos pré-antrais e folículos antrais pequenos, parece exercer papel fundamental para seu surgimento, exacerbando o hiperandrogenismo intra-folicular e interferindo no mecanismo de seleção do folículo dominante. Além das alterações ovulatórias, há repercussões metabólicas decorrentes da síndrome, como a resistência à insulina (RI), que afeta entre 45 a 70% das mulheres com SOP em idade reprodutiva. Estratégias para aumentar a sensibilidade à insulina poderiam reduzir o impacto reprodutivo e metabólico da RI. Entre elas, destaca-se a metformina, uma droga anti-diabética oral, cuja utilização levaria a uma melhora dos padrões metabólicos e restabelecimento da ovulação. No presente estudo, foram avaliados a relação entre os níveis séricos de HAM e resistência insulínica antes e após o tratamento com metformina, comparados os níveis séricos de HAM na fase folicular precoce entre pacientes com e sem SOP e correlacionados os níveis de HAM com os níveis séricos de insulina, gonadotrofinas e androgênios. Foram realizadas dosagens séricas de HAM, androgênios e gonadotrofinas em 36 pacientes (16 com SOP e resistência insulínica e 20 eumenorreicas, sendo grupos pareados quanto à idade e índice de massa corpórea). No grupo SOP, foram avaliados níveis de HAM, insulina, glicemia e QUICKI (quantitative insulin check index) antes e depois do tratamento com metformina 1500 mg/dia por oito semanas. Foram encontrados níveis de HAM mais elevados no grupo SOP do que no grupo controle (49,9 ± 6,1 pmol/L versus 4,5 ± 2,1 pmol/L, p < 0,0001), assim como os níveis de hormônio luteinizante (LH) (10,3± 1,5 mUI/L versus 3,5 ±0,5 mUI/L, p=0,0004), testosterona (64,9 ± 5 ng/mL versus 41,1 ±4,7 ng/mL, p=0,0017) e 17-hidroxiprogesterona (17OHP) ( 90 ±16,8ng/ml versus 49,1 ±6,6 ng/ml; p= 0,03). Nas pacientes com SOP, houve correlação positiva forte entre os níveis de HAM pré-tratamento e testosterona (coeficiente r dePearson - R - de 0,83; p<0,0001). Também foi encontrada correlação positiva e significativa entre HAM e LH (R = 0,51; p = 0,04). As demais variáveis não apresentaram correlação significativa com o HAM pré-tratamento. Após o tratamento, houve redução significativa dos níveis de insulina (16,4 ± 2,6 mUI/ml versus 12 ± 1,9 mUI/ml; p=0,0132). Os níveis de HAM tiveram redução, porém sem diferença estatística (49,9 ± 6,1 versus 41,5 ± 5,6 pmol/L; p=0,06). Houve redução significativa nos níveis de testosterona (64,9 ± 5 ng/mL versus 49,3 ± 14 ng/mL). A correlação do HAM com os níveis de testosterona não persistiu após o tratamento com a metformina (R=0,08 e p=0,76). Assim, a manutenção dos níveis séricos de HAM após o uso da metformina, mesmo com a comprovada melhora metabólica e redução dos níveis de gonadototrofinas sugere que o papel do HAM na SOP baseia-se num mecanismo intrínseco ovariano, independente do eixo hipotálmo-hipófise-ovário e não influenciado pela resistência insulínica. / Polycystic ovary syndrome (PCOS) is the most frequent cause of infertility, anovulatory disordes and hyperandrogenism in young women. Its pathophisiology remains unclear and anti-mullerian hormone (AMH), a glycoprotein produced by the granulose cells of early developing follicles, seems to be fundamental to its development, by enhancing the intra-follicular hyperandrogenism and interfering in the selection of a dominant follicle. PCOS also causes metabolic disorders, such as insulin resistance (IR), that affects 45 to 70% of women with PCOS. Strategies to improve insulin sensitivity could reduce the reproductive and metabolic impact of IR.Metformin, a insulin-sensitizing agent, appears to improve the metabolicparameters and reestablish ovulatory cycles. In this study, we evaluated the relationship between anti-mullerian hormone serum levels and IR before and after protracted treatment with meformin; we also compared the anti-mullerian hormone levels in PCOS in the early follicular phase to normo-ovulatory women. The correlation of anti-mullerian hormone levels to insulin, gonatotropins and androgen serum levels was also evaluated. The study included 36 pacients (20 with PCOS and IR and 16 with ovulatory cycles). Anti-mullerian hormone serum levels, insulin, glucose and QUICKI (quantitative insulin check index) were evaluated in patients with PCOS before and after treatment with metformina 1500 mg/day during eight weeks. Anti-mullerian hormone serum levels were higher in PCOS (49,9 ± 6,1 pmol/L versus 4,5 ± 2,1 pmol/L, p < 0,0001), as well as luteinizing hormone (LH) levels (10,3± 1,5 mUI/L versus 3,5 ±0,5 mUI/L, p=0,0004), testosterone (64,9 ± 5 ng/mL versus 41,1 ±4,7 ng/mL, p=0,0017) and 17-ydroxyprogesterone (17OHP) ( 90 ±16,8ng/ml versus 49,1 ±6,6 ng/ml; p= 0,03). In PCOS, there is a positive correlation between anti-mullerian hormoneserum levels and testosterone (R= 0,83; p<0,0001) before treatment; this correlation did not persisted after treatment (R=0,08 e p=0,76). There is also a positive correlation between anti-mullerian hormone serum levels before metformin treatment and LH (R= 0,83; p<0,0001). No correlations were found between anti-mullerian hormone serum levels before treatment and other parameters. After treatment, insulin serum levels reduced (16,4 ± 2,6 mUI/ml versus 12 ± 1,9 mUI/ml; p=0,0132). AMH serum levels also reduced, but therewas no statically significant difference (49,9 ± 6,1 versus 41,5 ± 5,6 pmol/L; p=0,06). Testosterone serum levels decreased significantly (64,9 ± 5 ng/mL versus 49,3 ± 14 ng/mL). No correlation between AMH and testosterone levels was found after treatment (r=0, 08 e p=0, 76). The maintenance of AMH serum levels after treatment with metformin, despite the enhance of metabolic parameters and reduction of the gonadrotopins levels, suggests that AMH acts in the pathophisiology of PCOS by a intra-ovarian mechanism, that does not depend on the neuroendrocine axis and that is not influenced by IR.
5

A expressão do GLUT4 no tecido adiposo de camundongos varia de acordo com a sensibilidade à insulina durante o desenvolvimento da obesidade / GLUT 4 expression in mouse adipose tissue changes in parallel to the insulin sensitivity during obesity development.

Belpiede, Luciana Tocci 10 November 2015 (has links)
Obesidade envolve redução da expressão do transportador de glicose GLUT4 e do gene codificador SLC2A4 em tecido adiposo, junto com aumento na produção de TNFA, que regula negativamente o SLC2A4. Objetivo: avaliar regulação de Slc2a4/GLUT4 em tecido adiposo perigonadal de camundongos controles (C-tratados com salina) e obesos (MSG-tratados com MSG), submetidos a dieta normolipídica (DN) ou hiperlipídica (DH) por 4, 8, 12 e 16 semanas. Em 4 semanas MSG-DN apresentaram aumento na na sensibilidade insulínica e no GLUT4. A partir de 8 semanas, esse quadro se inverteu, com redução de Slc2a4/GLUT4 e aumento de Tnfa, resistência à insulina, hiperinsulinemia e hiperglicemia. A DH acelerou/exacerbou essa evolução. Em síntese, a evolução da obesidade levou a um quadro de diabetes tipo 2, no qual redução do GLUT4 desempenha um importante papel. / Obesity involves reduction of the glucose transporter GLUT4 expression and the encoding gene SLC2A4 in adipose tissue along with increased production of TNFA that negatively regulates the SLC2A4. Objective: To evaluate regulation of SLC2A4/GLUT4 in perigonadal adipose tissue controls mice (C treated with saline) and obese (MSG treated with MSG) undergoing normolipidic diet (ND) or hyperlipidic diet (HD) for 4, 8, 12 and 16 weeks. In 4 weeks MSG-ND showed increased insulin sensitivity and GLUT4. From 8 weeks, this situation was reversed, with a reduction of SLC2A4/ GLUT4 and increased Tnfa, insulin resistance, hyperinsulinemia and hyperglycemia. The HD accelerated/exacerbated this trend. In summary, the development of obesity led to type 2 diabetes above in which reduction of GLUT4 plays an important role.
6

Programa de exercícios físicos domiciliares na modificação do peso corporal e fatores metabólicos em mulheres não obesas / Effects of home-based exercises on wieght change and metabolic factors in non-obese women

Mauro Felippe Felix Mediano 05 November 2010 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O estudo teve como objetivo avaliar a efetividade de um programa de exercício físico domiciliar combinado à pequena restrição energética sobre a modificação do peso corporal em mulheres não obesas acompanhadas durante 12 meses. Além disso, foi avaliado o efeito da resistência insulínica (RI) na linha de base na modulação da perda de peso. Trata-se de ensaio clínico randomizado, com desenho fatorial, conduzido entre 2003 e 2005. Duzentas e três mulheres, com idade entre 25 e 45 anos, foram alocadas randomicamente para intervenção com exercícios físicos [grupo controle (CG) ou exercício domiciliar (ED)] e dieta [baixo índice glicêmico (BIG) ou alto índice glicêmico (AIG)]. O grupo ED recebeu uma cartilha com exercícios aeróbios que pudessem ser realizados em casa, durante três vezes por semana, 40 minutos por sessão, com intensidade moderada. A intervenção dietética foi baseada em pequeno déficit energético diário (100-300) kcal com distribuição equilibrada de macronutrientes. A variação do índice glicêmico baseou-se em diferença de 40 unidades entre AIG e BIG para cada refeição, utilizando o pão branco como alimento padrão. Em relação à intervenção com exercícios, o grupo ED encontrou maior redução do peso corporal nos seis primeiros meses (-1,4 vs. -0,8 kg; p=0,04) sem diferença após 12 meses (-1,1 vs. -1,0 kg; p=0,20). Foi observado maior aumento do HDL colesterol para ED (18,3 vs. 9,5 mg/dl; p<0,01) ao final do estudo. Não foram encontradas diferenças na linha de base entre os grupos não RI (n=121) e RI (n=64) para IMC (26,7 vs. 26,3 p=0,21), exceto para circunferência de cintura, glicose, insulina e HOMA-IR, em que o grupo não IR apresentou menores valores. As mulheres classificadas como RI apresentaram maior perda de peso após 12 meses de acompanhamento quando comparadas com as não RI (-1,6 vs. -1,1 kg; p=0,01). O grupo ED apresentou maior redução do peso corporal apenas entre as mulheres não RI (-1,5 vs. -0,7 kg; p=0,04). A dieta AIG promoveu maior redução do peso corporal e do IMC em comparação com a BIG durante o período de acompanhamento sendo esta maior para as mulheres com RI (-2,1 vs. -1,0 kg; p=0,005 e -0,8 vs. -0,4 kg/m2; p=0,007) em comparação com as não insulino-resistentes (-1,4 vs. -0,8 kg; p=0,04 e -0,5 vs. -0,3 kg/m2; p=0,05). As mulheres com RI base tiveram uma redução do HOMA-IR após três meses com aumento para as não insulino-resistentes (-0,73 vs. +0,37; p=<0,001). Os resultados do presente trabalho permitem concluir que o programa de exercício físico domiciliar promoveu maior redução do peso corporal apenas nos seis primeiros meses não tendo sido observadas diferenças entre os grupos após 12 meses de seguimento. A melhora no perfil lipídico durante todo o período de acompanhamento observado no grupo que realizou exercícios, principalmente para HDL colesterol, sugere benefícios de saúde relacionados a essa intervenção. A RI na linha de base facilitou a perda peso durante todo o período de acompanhamento tendo o exercício físico promovido maior perda de peso apenas entre as mulheres não insulino-resistentes. / The study investigated the effectiveness of home-based exercise combined with a slight caloric restriction on weight change during 12 months in non-obese women. In addition, the effects of baseline insulin resistance (IR) on modulation of weight change were evaluated. Data was from a randomized clinical trial with a factorial design that was conducted from 2003 to 2005. Two hundred three middle-aged women, 25-45 years, were randomly assigned to exercise [control (CG) or home-based exercise (HB)] and diet intervention [low glycemic index (LGI) or high glycemic index (HGI)]. The HB group received a booklet on aerobic exercise that could be practiced at home (3 times/week - 40 min/session), in low-moderate intensity, during 12 months. Monthly dietary counseling was based on a small energy restriction (100-300 kcal per day), with 26-28% of energy as fat. For each diet meal there was an average difference of 40 units of GI compared to the HGI diet based on published GI values, using white bread as the standard GI of 100%. The HB experienced a greater weight loss in the first 6 months (-1.4 vs. -0.8 kg; p=0.04), but after 12 months there was no differences between groups (-1.1 vs. -1.0; p=0.20). Of the serum biochemical markers, HDL-cholesterol showed major change, with an increase at month 12 of 18.3 mg/dl in the HB compared to 9.5 in the CG (p<0.01). At baseline the non-IR group (n=121) compared to IR (n=64) had similar values of BMI (26.7 vs. 26.3 p=0.21), but statistically significant lower values of waist, glucose, insulin and HOMA-IR, as expected. Women classified as IR at baseline had greater weight loss after 12 months of follow-up (-1.6 kg vs. -1.1 kg; p=0.01) independently of the intervention. The HB exercise helped to reduce weight only among NIR women (-1.5 vs. -0.7; p=0.04) and no differences were observed between intervention groups for IR women (-1.5 vs. -1.7; p=0.24). During follow-up, changes were more pronounced among those women in the HGI diet. These differences were statistically significant for weight and BMI and were greater among the IR (-2.1 kg vs. -1.0 kg; p=0.005 and 0.8 vs. -0.4 kg/m2; p=0.007) compared to the non-IR (-1.4 kg vs. -0.8 kg; p=0.04 and -0.5 vs. -0.3 kg/m2; p=0.05). Changes in HOMA-IR after 3 months of follow-up were different comparing non-IR with IR at baseline. The IR had a reduction in the HOMA-IR, whereas in the non-IR this value increased (-0.73 vs. +0.37; p=<0.001). Also this reduction was greater among high compared to LGI diet (p=0.04). To conclude, home-based exercise promoted greater weight reduction during the first six months after which no further benefits are observed. Continuous favorable changes in HDL-cholesterol after 1 year suggest that home-based exercise promote health benefits. In addition, insulin resistance facilitated weight loss, and home-based exercise promoted greater weight loss only in non-insulin resistance women.
7

Programa de exercícios físicos domiciliares na modificação do peso corporal e fatores metabólicos em mulheres não obesas / Effects of home-based exercises on wieght change and metabolic factors in non-obese women

Mauro Felippe Felix Mediano 05 November 2010 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O estudo teve como objetivo avaliar a efetividade de um programa de exercício físico domiciliar combinado à pequena restrição energética sobre a modificação do peso corporal em mulheres não obesas acompanhadas durante 12 meses. Além disso, foi avaliado o efeito da resistência insulínica (RI) na linha de base na modulação da perda de peso. Trata-se de ensaio clínico randomizado, com desenho fatorial, conduzido entre 2003 e 2005. Duzentas e três mulheres, com idade entre 25 e 45 anos, foram alocadas randomicamente para intervenção com exercícios físicos [grupo controle (CG) ou exercício domiciliar (ED)] e dieta [baixo índice glicêmico (BIG) ou alto índice glicêmico (AIG)]. O grupo ED recebeu uma cartilha com exercícios aeróbios que pudessem ser realizados em casa, durante três vezes por semana, 40 minutos por sessão, com intensidade moderada. A intervenção dietética foi baseada em pequeno déficit energético diário (100-300) kcal com distribuição equilibrada de macronutrientes. A variação do índice glicêmico baseou-se em diferença de 40 unidades entre AIG e BIG para cada refeição, utilizando o pão branco como alimento padrão. Em relação à intervenção com exercícios, o grupo ED encontrou maior redução do peso corporal nos seis primeiros meses (-1,4 vs. -0,8 kg; p=0,04) sem diferença após 12 meses (-1,1 vs. -1,0 kg; p=0,20). Foi observado maior aumento do HDL colesterol para ED (18,3 vs. 9,5 mg/dl; p<0,01) ao final do estudo. Não foram encontradas diferenças na linha de base entre os grupos não RI (n=121) e RI (n=64) para IMC (26,7 vs. 26,3 p=0,21), exceto para circunferência de cintura, glicose, insulina e HOMA-IR, em que o grupo não IR apresentou menores valores. As mulheres classificadas como RI apresentaram maior perda de peso após 12 meses de acompanhamento quando comparadas com as não RI (-1,6 vs. -1,1 kg; p=0,01). O grupo ED apresentou maior redução do peso corporal apenas entre as mulheres não RI (-1,5 vs. -0,7 kg; p=0,04). A dieta AIG promoveu maior redução do peso corporal e do IMC em comparação com a BIG durante o período de acompanhamento sendo esta maior para as mulheres com RI (-2,1 vs. -1,0 kg; p=0,005 e -0,8 vs. -0,4 kg/m2; p=0,007) em comparação com as não insulino-resistentes (-1,4 vs. -0,8 kg; p=0,04 e -0,5 vs. -0,3 kg/m2; p=0,05). As mulheres com RI base tiveram uma redução do HOMA-IR após três meses com aumento para as não insulino-resistentes (-0,73 vs. +0,37; p=<0,001). Os resultados do presente trabalho permitem concluir que o programa de exercício físico domiciliar promoveu maior redução do peso corporal apenas nos seis primeiros meses não tendo sido observadas diferenças entre os grupos após 12 meses de seguimento. A melhora no perfil lipídico durante todo o período de acompanhamento observado no grupo que realizou exercícios, principalmente para HDL colesterol, sugere benefícios de saúde relacionados a essa intervenção. A RI na linha de base facilitou a perda peso durante todo o período de acompanhamento tendo o exercício físico promovido maior perda de peso apenas entre as mulheres não insulino-resistentes. / The study investigated the effectiveness of home-based exercise combined with a slight caloric restriction on weight change during 12 months in non-obese women. In addition, the effects of baseline insulin resistance (IR) on modulation of weight change were evaluated. Data was from a randomized clinical trial with a factorial design that was conducted from 2003 to 2005. Two hundred three middle-aged women, 25-45 years, were randomly assigned to exercise [control (CG) or home-based exercise (HB)] and diet intervention [low glycemic index (LGI) or high glycemic index (HGI)]. The HB group received a booklet on aerobic exercise that could be practiced at home (3 times/week - 40 min/session), in low-moderate intensity, during 12 months. Monthly dietary counseling was based on a small energy restriction (100-300 kcal per day), with 26-28% of energy as fat. For each diet meal there was an average difference of 40 units of GI compared to the HGI diet based on published GI values, using white bread as the standard GI of 100%. The HB experienced a greater weight loss in the first 6 months (-1.4 vs. -0.8 kg; p=0.04), but after 12 months there was no differences between groups (-1.1 vs. -1.0; p=0.20). Of the serum biochemical markers, HDL-cholesterol showed major change, with an increase at month 12 of 18.3 mg/dl in the HB compared to 9.5 in the CG (p<0.01). At baseline the non-IR group (n=121) compared to IR (n=64) had similar values of BMI (26.7 vs. 26.3 p=0.21), but statistically significant lower values of waist, glucose, insulin and HOMA-IR, as expected. Women classified as IR at baseline had greater weight loss after 12 months of follow-up (-1.6 kg vs. -1.1 kg; p=0.01) independently of the intervention. The HB exercise helped to reduce weight only among NIR women (-1.5 vs. -0.7; p=0.04) and no differences were observed between intervention groups for IR women (-1.5 vs. -1.7; p=0.24). During follow-up, changes were more pronounced among those women in the HGI diet. These differences were statistically significant for weight and BMI and were greater among the IR (-2.1 kg vs. -1.0 kg; p=0.005 and 0.8 vs. -0.4 kg/m2; p=0.007) compared to the non-IR (-1.4 kg vs. -0.8 kg; p=0.04 and -0.5 vs. -0.3 kg/m2; p=0.05). Changes in HOMA-IR after 3 months of follow-up were different comparing non-IR with IR at baseline. The IR had a reduction in the HOMA-IR, whereas in the non-IR this value increased (-0.73 vs. +0.37; p=<0.001). Also this reduction was greater among high compared to LGI diet (p=0.04). To conclude, home-based exercise promoted greater weight reduction during the first six months after which no further benefits are observed. Continuous favorable changes in HDL-cholesterol after 1 year suggest that home-based exercise promote health benefits. In addition, insulin resistance facilitated weight loss, and home-based exercise promoted greater weight loss only in non-insulin resistance women.
8

Freqüência e fatores de risco da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica em pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2 atendidos no HC-UFPE

Maria dos Santos Gomes Ferreira, Vera 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2041_1.pdf: 1783358 bytes, checksum: a34e2eda33c7e262d173ef6169c63853 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundamento: No mundo ocidental, onde os hábitos de vida contribuem para o aumento da obesidade, dislipidemia e diabetes, a Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) já se tornou a doença hepática crônica mais freqüente, embora seu estudo tenha sido iniciado apenas na década de 1980. A DHGNA está fortemente associada com estados de resistência insulínica (RI) e quando associada ao Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2), sua prevalência é de 35 a 75% dos indivíduos. Nestes pacientes, sua progressão a uma fase mais agressiva também é uma realidade, além dessa associação ser apontada por estudos recentes como fatores de risco cardiovascular e aumento de mortalidade. Objetivos: Identificar a freqüência da DHGNA em pacientes com DM2, descrevendo características clínicas e laboratoriais através da identificação de seus fatores de risco. Métodos: Inicialmente foi realizada uma revisão do tema, baseada em artigos publicados em periódicos científicos constantes no Medline, Pubmed, Lilacs e Google acadêmico; resultando no artigo de revisão. Posteriormente foram estudados 78 pacientes com DM2, de ambos os sexos, com idade entre 33 a 77 anos, que freqüentaram o ambulatório de DM2 do Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), durante o período de julho a dezembro de 2007. Foram excluídos aqueles em uso de drogas hepatotóxicas, consumo excessivo de álcool, marcadores virais para hepatites B e C positivos e outras doenças hepáticas. Todos os pacientes foram submetidos à anamnese, exame físico, avaliação do perfil glicêmico e lipídico, enzimas hepáticas, Homeostasis Model Assessmant (HOMA) e dosagem do fator de necrose tumoral alfa (TNF-&#945;). A DHGNA foi diagnosticada através de ultrasonografia. Também foram avaliadas as variáveis peso, altura, circunferência abdominal, Índice de Massa Corpórea (IMC), Síndrome Metabólica (SM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Os dados foram submetidos à análise estatística e comparados resultando no artigo original. Resultados: O primeiro artigo descreveu a revisão do tema Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica e Diabetes Mellitus Tipo 2 . O segundo artigo, original, Freqüência e Fatores de Risco da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica em pacientes com Diabetes Mellitus Tipo 2 identificou uma freqüência de esteatose hepática (EH) em 42,3% dos pacientes e as variáveis IMC, obesidade abdominal, dosagem de insulina, AST, ALT, &#947;GT, ácido úrico, triglicerídeos, HAS, SM, HOMA e TNF-&#945; apresentaram diferenças estatisticamente significantes no grupo com esteatose. Conclusão: A DHGNA é freqüente em pacientes com DM2, que apresentaram HAS, SM, IMC, obesidade abdominal, enzimas hepáticas, ácido úrico, TNF-&#945; e HOMA, mais elevados nos pacientes com EH do naqueles sem EH
9

A expressão do GLUT4 no tecido adiposo de camundongos varia de acordo com a sensibilidade à insulina durante o desenvolvimento da obesidade / GLUT 4 expression in mouse adipose tissue changes in parallel to the insulin sensitivity during obesity development.

Luciana Tocci Belpiede 10 November 2015 (has links)
Obesidade envolve redução da expressão do transportador de glicose GLUT4 e do gene codificador SLC2A4 em tecido adiposo, junto com aumento na produção de TNFA, que regula negativamente o SLC2A4. Objetivo: avaliar regulação de Slc2a4/GLUT4 em tecido adiposo perigonadal de camundongos controles (C-tratados com salina) e obesos (MSG-tratados com MSG), submetidos a dieta normolipídica (DN) ou hiperlipídica (DH) por 4, 8, 12 e 16 semanas. Em 4 semanas MSG-DN apresentaram aumento na na sensibilidade insulínica e no GLUT4. A partir de 8 semanas, esse quadro se inverteu, com redução de Slc2a4/GLUT4 e aumento de Tnfa, resistência à insulina, hiperinsulinemia e hiperglicemia. A DH acelerou/exacerbou essa evolução. Em síntese, a evolução da obesidade levou a um quadro de diabetes tipo 2, no qual redução do GLUT4 desempenha um importante papel. / Obesity involves reduction of the glucose transporter GLUT4 expression and the encoding gene SLC2A4 in adipose tissue along with increased production of TNFA that negatively regulates the SLC2A4. Objective: To evaluate regulation of SLC2A4/GLUT4 in perigonadal adipose tissue controls mice (C treated with saline) and obese (MSG treated with MSG) undergoing normolipidic diet (ND) or hyperlipidic diet (HD) for 4, 8, 12 and 16 weeks. In 4 weeks MSG-ND showed increased insulin sensitivity and GLUT4. From 8 weeks, this situation was reversed, with a reduction of SLC2A4/ GLUT4 and increased Tnfa, insulin resistance, hyperinsulinemia and hyperglycemia. The HD accelerated/exacerbated this trend. In summary, the development of obesity led to type 2 diabetes above in which reduction of GLUT4 plays an important role.
10

Efeitos da metformina nos níveis séricos de insulina, de hormônio anti-mulleriano e no hiperandrogenismo em pacientes com Síndrome dos Ovários Policísticos / Effects of metformin on insulin resistance, serum hyperandrogenism and anti-mullerian hormone levels in women with polycystic ovary syndrome

Areana Diogo Nascimento 08 September 2008 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) constituia causa mais freqüente de infertilidade, anovulação e hiperandrogenismo atualmente. Sua fisiopatogenia é em parte obscura. O hormônio anti-mülleriano (HAM),uma glicoproteína produzida pelas células da granulosa dos folículos pré-antrais e folículos antrais pequenos, parece exercer papel fundamental para seu surgimento, exacerbando o hiperandrogenismo intra-folicular e interferindo no mecanismo de seleção do folículo dominante. Além das alterações ovulatórias, há repercussões metabólicas decorrentes da síndrome, como a resistência à insulina (RI), que afeta entre 45 a 70% das mulheres com SOP em idade reprodutiva. Estratégias para aumentar a sensibilidade à insulina poderiam reduzir o impacto reprodutivo e metabólico da RI. Entre elas, destaca-se a metformina, uma droga anti-diabética oral, cuja utilização levaria a uma melhora dos padrões metabólicos e restabelecimento da ovulação. No presente estudo, foram avaliados a relação entre os níveis séricos de HAM e resistência insulínica antes e após o tratamento com metformina, comparados os níveis séricos de HAM na fase folicular precoce entre pacientes com e sem SOP e correlacionados os níveis de HAM com os níveis séricos de insulina, gonadotrofinas e androgênios. Foram realizadas dosagens séricas de HAM, androgênios e gonadotrofinas em 36 pacientes (16 com SOP e resistência insulínica e 20 eumenorreicas, sendo grupos pareados quanto à idade e índice de massa corpórea). No grupo SOP, foram avaliados níveis de HAM, insulina, glicemia e QUICKI (quantitative insulin check index) antes e depois do tratamento com metformina 1500 mg/dia por oito semanas. Foram encontrados níveis de HAM mais elevados no grupo SOP do que no grupo controle (49,9 ± 6,1 pmol/L versus 4,5 ± 2,1 pmol/L, p < 0,0001), assim como os níveis de hormônio luteinizante (LH) (10,3± 1,5 mUI/L versus 3,5 ±0,5 mUI/L, p=0,0004), testosterona (64,9 ± 5 ng/mL versus 41,1 ±4,7 ng/mL, p=0,0017) e 17-hidroxiprogesterona (17OHP) ( 90 ±16,8ng/ml versus 49,1 ±6,6 ng/ml; p= 0,03). Nas pacientes com SOP, houve correlação positiva forte entre os níveis de HAM pré-tratamento e testosterona (coeficiente r dePearson - R - de 0,83; p<0,0001). Também foi encontrada correlação positiva e significativa entre HAM e LH (R = 0,51; p = 0,04). As demais variáveis não apresentaram correlação significativa com o HAM pré-tratamento. Após o tratamento, houve redução significativa dos níveis de insulina (16,4 ± 2,6 mUI/ml versus 12 ± 1,9 mUI/ml; p=0,0132). Os níveis de HAM tiveram redução, porém sem diferença estatística (49,9 ± 6,1 versus 41,5 ± 5,6 pmol/L; p=0,06). Houve redução significativa nos níveis de testosterona (64,9 ± 5 ng/mL versus 49,3 ± 14 ng/mL). A correlação do HAM com os níveis de testosterona não persistiu após o tratamento com a metformina (R=0,08 e p=0,76). Assim, a manutenção dos níveis séricos de HAM após o uso da metformina, mesmo com a comprovada melhora metabólica e redução dos níveis de gonadototrofinas sugere que o papel do HAM na SOP baseia-se num mecanismo intrínseco ovariano, independente do eixo hipotálmo-hipófise-ovário e não influenciado pela resistência insulínica. / Polycystic ovary syndrome (PCOS) is the most frequent cause of infertility, anovulatory disordes and hyperandrogenism in young women. Its pathophisiology remains unclear and anti-mullerian hormone (AMH), a glycoprotein produced by the granulose cells of early developing follicles, seems to be fundamental to its development, by enhancing the intra-follicular hyperandrogenism and interfering in the selection of a dominant follicle. PCOS also causes metabolic disorders, such as insulin resistance (IR), that affects 45 to 70% of women with PCOS. Strategies to improve insulin sensitivity could reduce the reproductive and metabolic impact of IR.Metformin, a insulin-sensitizing agent, appears to improve the metabolicparameters and reestablish ovulatory cycles. In this study, we evaluated the relationship between anti-mullerian hormone serum levels and IR before and after protracted treatment with meformin; we also compared the anti-mullerian hormone levels in PCOS in the early follicular phase to normo-ovulatory women. The correlation of anti-mullerian hormone levels to insulin, gonatotropins and androgen serum levels was also evaluated. The study included 36 pacients (20 with PCOS and IR and 16 with ovulatory cycles). Anti-mullerian hormone serum levels, insulin, glucose and QUICKI (quantitative insulin check index) were evaluated in patients with PCOS before and after treatment with metformina 1500 mg/day during eight weeks. Anti-mullerian hormone serum levels were higher in PCOS (49,9 ± 6,1 pmol/L versus 4,5 ± 2,1 pmol/L, p < 0,0001), as well as luteinizing hormone (LH) levels (10,3± 1,5 mUI/L versus 3,5 ±0,5 mUI/L, p=0,0004), testosterone (64,9 ± 5 ng/mL versus 41,1 ±4,7 ng/mL, p=0,0017) and 17-ydroxyprogesterone (17OHP) ( 90 ±16,8ng/ml versus 49,1 ±6,6 ng/ml; p= 0,03). In PCOS, there is a positive correlation between anti-mullerian hormoneserum levels and testosterone (R= 0,83; p<0,0001) before treatment; this correlation did not persisted after treatment (R=0,08 e p=0,76). There is also a positive correlation between anti-mullerian hormone serum levels before metformin treatment and LH (R= 0,83; p<0,0001). No correlations were found between anti-mullerian hormone serum levels before treatment and other parameters. After treatment, insulin serum levels reduced (16,4 ± 2,6 mUI/ml versus 12 ± 1,9 mUI/ml; p=0,0132). AMH serum levels also reduced, but therewas no statically significant difference (49,9 ± 6,1 versus 41,5 ± 5,6 pmol/L; p=0,06). Testosterone serum levels decreased significantly (64,9 ± 5 ng/mL versus 49,3 ± 14 ng/mL). No correlation between AMH and testosterone levels was found after treatment (r=0, 08 e p=0, 76). The maintenance of AMH serum levels after treatment with metformin, despite the enhance of metabolic parameters and reduction of the gonadrotopins levels, suggests that AMH acts in the pathophisiology of PCOS by a intra-ovarian mechanism, that does not depend on the neuroendrocine axis and that is not influenced by IR.

Page generated in 0.4629 seconds