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Pressão expiratória máxima pré-operatória está associada com o tempo de ventilação mecânica invasiva após cirurgia cardíaca de grande porte

Zanini, Maurice January 2012 (has links)
Introdução: Complicações pulmonares pós-cirurgia cardíaca podem causar aumento do tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI), internação hospitalar prolongada, infecções pulmonares e incremento na mortalidade. Objetivo: Avaliar a associação da pressão expiratória máxima (PEM), pressão inspiratória máxima (PIM) e pico de fluxo expiratório (PFE) mensuradas no préoperatório, com o tempo de VMI no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Métodos: Foram incluídos pacientes internados para a realização de cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio e/ou troca valvar. O tempo de VMI foi medido até o momento da extubação completa do sujeito. As demais variáveis clinicas e cirúrgicas foram coletadas até o momento da alta hospitalar. Resultados: Cento e vinte e cinco pacientes de ambos os sexos (77 homens), com idade média de 61±11 anos, foram avaliados. Uma medida de PEM mais elevada no pré-operatório associou-se com menor tempo de VMI após ajuste para fatores de confusão. A PIM e o PFE não tiveram associação significativa com o tempo de VMI, após análise através de modelo multivariável. Conclusão: A avaliação da PEM no pré-operatório de cirurgia cardíaca de grande porte é um marcador prognóstico útil e de baixo custo em relação ao tempo de VMI no pós-operatório.
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Avaliação da associação entre a saturação tecidual de oxigênio após venoclusão e a saturação venosa central

Alan, Claudio da Silva Zachia January 2015 (has links)
Introdução: A saturação de oxigênio venoso central (ScvO2) tem sido defendida como um substituto da saturação de oxigênio no sangue venoso misto. Seria interessante encontrar uma técnica não-invasiva para estimar a ScvO2. A espectroscopia próxima do infravermelho (NIRS) é uma técnica não-invasiva para monitorar a saturação de oxigênio tecidual (StO2). Utilizando o método de oclusão venosa (VO), no antebraço, o volume de sangue venoso aumenta. NIRS na posição tenar irá refletir a diminuição na StO2 que em última instância irá reproduzir a SvO2 da parte superior do braço. Se a SvO2 do braço é um componente importante do ScvO2, ambas as variáveis podem correlacionar. Objetivo: Para testar a hipótese de que StO2 tenar por NIRS depois da VO pode estimar a ScvO2 em uma população de pacientes criticamente enfermos. Métodos: Estudo prospectivo observacional em pacientes adultos sob ventilação mecânica em 24h de internação na UTI, após a reanimação inicial. A oxigenação tecidual derivada foi monitorada através do espectrômetro Tissue InSpectra Spectrometer Modelo 650 (Hutchinson Technology Inc., Hutchinson, MN, EUA), com um probe múltiplo (15 e 25 mm) sobre a eminência tenar. Primeiro foi aplicada a oclusão venosa (VO) em voluntários, saudáveis, na parte superior do braço para investigar quanto tempo a VO era tolerada, e estudar o padrão de mudança da StO2 durante a VO. Um esfigmomanômetro com manguito pneumático, colocado no antebraço, foi inflado a uma pressão de 30 mmHg, acima da pressão diastólica, até que tenha alcançado uma linha de platô e desinflado a 0 mmHg. Os parâmetros derivados da StO2 após a VO foram divididos em dois componentes: StO2 em repouso (r-StO2) e a mínima StO2 no final da VO (m-StO2). O sangue foi coletado a partir de uma linha central colocado na veia cava superior para medir a ScvO2. A StO2 foi monitorizada com o probe sobre a eminência tenar. O manguito foi colocado em torno do antebraço e insuflado a uma pressão 30 mmHg acima da pressão diastólica durante 5 minutos (limite de tempo derivada de voluntários saudáveis) ou até que um platô de StO2 fosse atingido. Após a conclusão da VO, o manguito era esvaziado a 0 mmHg. Os parâmetros StO2 derivados após a VO foram divididos em três componentes: r-StO2, m-StO2, e o tempo médio que a StO2 atingiu a ScvO2 do paciente. O valor da StO2 no tempo médio foi posteriormente comparada com a ScvO2. Resultados: Todos os voluntários (n = 9) toleraram a VO. O tempo médio para a tolerabilidade e platô da StO2 foi 7 ± 1 minutos. Considerando-se que os voluntários saudáveis toleraram mais de 5 minutos de VO, utilizou-se 5 minutos como um tempo de VO para ser aplicada nas pacientes. Foram estudados 22 pacientes internados na UTI durante 3 dias consecutivos. O tempo médio para que a StO2 equiparasse a ScvO2 foi de 100 segundos e 95 segundos (probes de 15 mm e de 25 mm). O valor da StO2 a 100 segundos ([100-StO2] 15 milímetros: 74 ± 7%, 25 mm: 74 ± 6%) foi então usado para comparar com ScvO2 (75 ± 6%). A 100-StO2 correlacionou-se com a ScvO2 (15 mm: R² = 0,63, 25 milímetros: R² = 0,67, p <0,001), sem discrepância importante na análise de Bland Altman. Conclusão: A ScvO2 pode ser estimada a partir da StO2, durante um teste de VO. Medidas não-invasivas freqüentes de StO2 para estimar a ScvO2, depois de um teste de oclusão venosa, são viáveis.
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Avaliação da associação entre a saturação tecidual de oxigênio após venoclusão e a saturação venosa central

Alan, Claudio da Silva Zachia January 2015 (has links)
Introdução: A saturação de oxigênio venoso central (ScvO2) tem sido defendida como um substituto da saturação de oxigênio no sangue venoso misto. Seria interessante encontrar uma técnica não-invasiva para estimar a ScvO2. A espectroscopia próxima do infravermelho (NIRS) é uma técnica não-invasiva para monitorar a saturação de oxigênio tecidual (StO2). Utilizando o método de oclusão venosa (VO), no antebraço, o volume de sangue venoso aumenta. NIRS na posição tenar irá refletir a diminuição na StO2 que em última instância irá reproduzir a SvO2 da parte superior do braço. Se a SvO2 do braço é um componente importante do ScvO2, ambas as variáveis podem correlacionar. Objetivo: Para testar a hipótese de que StO2 tenar por NIRS depois da VO pode estimar a ScvO2 em uma população de pacientes criticamente enfermos. Métodos: Estudo prospectivo observacional em pacientes adultos sob ventilação mecânica em 24h de internação na UTI, após a reanimação inicial. A oxigenação tecidual derivada foi monitorada através do espectrômetro Tissue InSpectra Spectrometer Modelo 650 (Hutchinson Technology Inc., Hutchinson, MN, EUA), com um probe múltiplo (15 e 25 mm) sobre a eminência tenar. Primeiro foi aplicada a oclusão venosa (VO) em voluntários, saudáveis, na parte superior do braço para investigar quanto tempo a VO era tolerada, e estudar o padrão de mudança da StO2 durante a VO. Um esfigmomanômetro com manguito pneumático, colocado no antebraço, foi inflado a uma pressão de 30 mmHg, acima da pressão diastólica, até que tenha alcançado uma linha de platô e desinflado a 0 mmHg. Os parâmetros derivados da StO2 após a VO foram divididos em dois componentes: StO2 em repouso (r-StO2) e a mínima StO2 no final da VO (m-StO2). O sangue foi coletado a partir de uma linha central colocado na veia cava superior para medir a ScvO2. A StO2 foi monitorizada com o probe sobre a eminência tenar. O manguito foi colocado em torno do antebraço e insuflado a uma pressão 30 mmHg acima da pressão diastólica durante 5 minutos (limite de tempo derivada de voluntários saudáveis) ou até que um platô de StO2 fosse atingido. Após a conclusão da VO, o manguito era esvaziado a 0 mmHg. Os parâmetros StO2 derivados após a VO foram divididos em três componentes: r-StO2, m-StO2, e o tempo médio que a StO2 atingiu a ScvO2 do paciente. O valor da StO2 no tempo médio foi posteriormente comparada com a ScvO2. Resultados: Todos os voluntários (n = 9) toleraram a VO. O tempo médio para a tolerabilidade e platô da StO2 foi 7 ± 1 minutos. Considerando-se que os voluntários saudáveis toleraram mais de 5 minutos de VO, utilizou-se 5 minutos como um tempo de VO para ser aplicada nas pacientes. Foram estudados 22 pacientes internados na UTI durante 3 dias consecutivos. O tempo médio para que a StO2 equiparasse a ScvO2 foi de 100 segundos e 95 segundos (probes de 15 mm e de 25 mm). O valor da StO2 a 100 segundos ([100-StO2] 15 milímetros: 74 ± 7%, 25 mm: 74 ± 6%) foi então usado para comparar com ScvO2 (75 ± 6%). A 100-StO2 correlacionou-se com a ScvO2 (15 mm: R² = 0,63, 25 milímetros: R² = 0,67, p <0,001), sem discrepância importante na análise de Bland Altman. Conclusão: A ScvO2 pode ser estimada a partir da StO2, durante um teste de VO. Medidas não-invasivas freqüentes de StO2 para estimar a ScvO2, depois de um teste de oclusão venosa, são viáveis.
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Pressão expiratória máxima pré-operatória está associada com o tempo de ventilação mecânica invasiva após cirurgia cardíaca de grande porte

Zanini, Maurice January 2012 (has links)
Introdução: Complicações pulmonares pós-cirurgia cardíaca podem causar aumento do tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI), internação hospitalar prolongada, infecções pulmonares e incremento na mortalidade. Objetivo: Avaliar a associação da pressão expiratória máxima (PEM), pressão inspiratória máxima (PIM) e pico de fluxo expiratório (PFE) mensuradas no préoperatório, com o tempo de VMI no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Métodos: Foram incluídos pacientes internados para a realização de cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio e/ou troca valvar. O tempo de VMI foi medido até o momento da extubação completa do sujeito. As demais variáveis clinicas e cirúrgicas foram coletadas até o momento da alta hospitalar. Resultados: Cento e vinte e cinco pacientes de ambos os sexos (77 homens), com idade média de 61±11 anos, foram avaliados. Uma medida de PEM mais elevada no pré-operatório associou-se com menor tempo de VMI após ajuste para fatores de confusão. A PIM e o PFE não tiveram associação significativa com o tempo de VMI, após análise através de modelo multivariável. Conclusão: A avaliação da PEM no pré-operatório de cirurgia cardíaca de grande porte é um marcador prognóstico útil e de baixo custo em relação ao tempo de VMI no pós-operatório.
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Estudo comparativo de dois metodos de calculo de pressão positiva no final da expiração (PEEP) ideal : ponto de inflexão da curva pressão-volume e medidas seriadas de complacencia estatica e saturação sanguinea arterial de O2

Mazzonetto, Marisa 21 January 2002 (has links)
Orientador : Desanka Dragosavac / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T05:29:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mazzonetto_Marisa_M.pdf: 5074029 bytes, checksum: 274f21820bc8a78633a97f58a4c152ec (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: O objetivo do presente trabalho foi comparar dois métodos de cálculo de Pressão Expiratória Positiva Final (PEEP) ideal em pacientes com Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA). As perguntas foram: a. Se os valores de PEEP ideal obtidos com um método corresponderiam aos valores do outro método. b. Se haveria alteração de oxigenação no decorrer das medidas. c. Se haveria alteração de ventilação no decorrer das medidas. d. Quais seriam as dificuldades encontradas na aplicação dos métodos. Para isso, foram realizados 40 cálculos em pacientes sépticos com SARA (relação Pa02/FiO2 menor que 200 e Escala de Murray maior que 2,5). Todos os pacientes foram sedados e relaxados 30 minutos antes do procedimento.Vinte cálculos foram realizados em cada método e cada paciente serviu como seu próprio controle. Dos vinte estudos comparativos, dez foram submetidos ao cálculo 1 inicialmente, e, após uma hora do término do mesmo, foram submetidos ao cálculo 2, invertendo-se os procedimentos nos dez restantes para anular uma possível influência de um cálculo sobre o resultado do outro. As gasometrias arteriais foram feitas no início e após 30 minutos do final de cada cálculo. Os métodos utilizados foram: 1) cálculo de PEEP ideal através de medidas seriadas de complacência estática pulmonar e saturação sangüínea de oxigênio ( SatO2); 2) cálculo de PEEP ideal através da curva pressão-volume (P- V). A análise dos dados mostrou que não houve diferença entre os dois métodos no que se diz respeito à oxigenação, nem tampouco nos valores de PEEP obtidos através deles. Houve aumento da PaC02 após a realização dos dois cálculos, porém sem diferenças entre os métodos e dentro dos limites aceitos pela literatura. Atualmente, a Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) é uma das patologias respiratórias mais desafiadoras encontrada em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) tanto no que se diz respeito à sua caracterização, quanto aos meios e propostas de tratamentos adequados. Caracterizada por ser uma patologia heterogênea, isto é, os pulmões comprometidos apresentam áreas com diferentes alterações, sendo as mais comuns a atelectasia (áreas colapsadas) e o edema intersticial, vem sendo difícil chegar a um consenso sobre qual é a melhor forma de trata-la, tanto em nível medicamentoso como em relação ao suporte ventilatório mais adequado. Inúmeras medidas terapêuticas de suporte ventilatório vêm sendo utilizadas em pacientes portadores dessa síndrome. Dentre elas, podemos citar a utilização da posição prona, o uso da relação inspiração/expiração invertida e o cálculo do valor de Pressão Expiratória Positiva Final (PEEP) ideal. Para essa última, será dada uma atenção especial neste trabalho. A PEEP é um recurso encontrado na maioria dos respiradores artificiais, que consegue proporcionar um maior recrutamento alveolar e reabertura de vias aéreas previamente colapsadas, melhorando a troca gasosa quando aplicada de maneira adequada. A dificuldade da utilização da PEEP é encontrar o valor ideal para a condição pulmonar atual de cada paciente portador de SARA sem causar uma hiperdistensão alveo lar, interferindo ou prejudicando as condições hemo dinâmicas do mesmo. Foram criados, baseados nessa dificuldade, vários métodos para se chegar ao valor de PEEP ideal. Alguns foram descartados com o passar dos anos pela inviabilidade do método ou por alterações hemodinânicas encontradas nos pacientes submetidos a esses métodos, e outros ainda encontram-se em fase experimental. Sendo assim, ainda existem dúvidas sobre o tratamento .adequado para a SARA / Abstract: The main objective of the present study define the best way to determine the optimal levels of PEEP (positive end-expiratory pressure) in patients with adult respiratory distress syndrome (ARDS). The main questions were: a) If the optimal PEEP values found with one method would correspond to the values found with the other method. b) If there would be any change in the oxygen levels during the study. c) If there would be any change in the ventilation levels during the study. d) What would be the main difficulties to perform the methods. Forty protocols were performed in septic patients with ARDS (relationship between PaOz/FiOz lower than 200 and Murray Scale levels higher than 2,5). All patients were sedated and paralyzed thirty minutes before the procedures. Each method were performed twenty times and in each patient both methods were applied. In order to prevent one method from influencing the other ten of the twenty protocols studied were calculated by using method 1 and one hour later method 2, and the other ten were calculated first with method 2 and one hour later with method 1. Arterial blood samples have been collected for gas analysis in this study (one at the beginning and the other thirty minutes after the end of each protocol). Two methods have been used as following: 1) Optimal PEEP by consecutive measurements of lung static compliance and oxygen arterial blood saturation. .2) Optimal PEEP by V -P (volume-pressure) curve. The results indicate no difference between PEEP and PaOz values found with both methods and that initially observed in patients. When compared with their initial values, PaCO2 increased when calculated by the V -P curve and consecutive measurements of lung static compliance and oxygen arterial blood saturation. However, there was no difference between the values found with both studied methods. The main finding of this study was that there was no difference between the two methods regarding arterial blood oxygen levels and PEEP values found. An increase of PaCO2 was identified in both methods, however all of them respecting the limit values usua1ly found in Scientific Literature / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Estudo comparativo do perfil respiratorio com dois modos de ventilação mecanica não invasiva em voluntarios sadios : pressão de suporte e pressão positiva continua nas vias aereas

Soares, Silvia Maria de Toledo Piza 26 February 2003 (has links)
Orientador: Desanka Dragosavac / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:48:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Soares_SilviaMariadeToledoPiza_M.pdf: 3617786 bytes, checksum: e4fb80471641c878f235347e387d532d (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A ventilação mecânica não invasiva (VMNI) é utilizada como medida terapêutica para pacientes com insuficiência respiratória aguda e crônica, a' fim de evitar a intubação traqueal e garantir um adequado suporte ventilatório. Dentre as modalidades de assistência ventilatória não invasiva, duas são de grande aplicabilidade: a pressão de suporte (PSV) e a pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP). Ambas promovem melhora das trocas gasosas e redução do trabalho respiratório, porém em graus variáveis, de acordo com a fisiopatologia da insuficiência respiratória. Os trabalhos clínicos estão voltados, na sua maioria, para o tratamento do edema pulmonar cardiogênico e da doença pulmonar obstrutiva crônica, sendo que cada modalidade parece ter suas características particulares. Isso desperta o interesse para maiores investigações. Objetivo: Comparar o perfil respiratório de indivíduos sadios submetidos a duas modalidades de suporte não invasivo: CPAP e PSV com pressão positiva expiratória final (PEEP). Método: Esta pesquisa foi realizada em dois momentos diferentes, com a participação de 39 indivíduos voluntários, com idade média de 27 :t 5 anos e peso médio de 65,2 :t 15,05kg. No primeiro momento, todos foram monitorizados em respiração espontânea, através de um bocal, e adaptados ao aparelho de monitoração C02SMO - Dixtal. O perfil respiratório foi, então, registrado por 6min. Posteriormente, a modalidade PSV foi ajustada em 5cmH20 acima da PEEP (de igual valor) por 11 mino Também tiveram registrados seu perfil respiratório, freqüência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA). Após sete dias, num segundo momento, os indivíduos retomaram e foram submetidos aos mesmos procedimentos, porém com a aplicação da CPAP de 7cmH20. As variáveis observadas no perfil respiratório incluíram os volumes pulmonares, freqüência respiratória (FR), picos de fluxo, tempos do ciclo respiratório, PEEPi, Sp02 e ETC02. Também foi avaliado o conforto e a preferência entre as modalidades. O ventilador utilizado foi da marca Dragêr, modelo SAVINA. Resultados: A comparação do perfil respiratório em respiração espontânea dos dois momentos não mostrou diferenças estatisticamente significativas em nenhuma das variáveis. As duas modalidades não invasivas propiciaram aumento significativo dos volumes minuto, minuto alveolar e corrente em relação à respiração espontânea. Entre as duas modalidades, o volume minuto foi maior na PSV (10,09 :!: 3,33L) do que na CPAP (9,06:!: 1,65L), com p = 0,03. Somel]te a PSV com PEEP propiciou aumento do volume de espaço morto em relação à respiração espontânea (128,92 :!: 24,26 para 147,69 :!: 34,58ml, p < 0,0001), sendo significativo em comparação com a CPAP ( p = 0,002). A FR aumentou de 12,56 :!: 3,25 para 14,07 :!: 4,29rpm na PSV (p = 0,004), e diminuiu de 13,08 :!: 3,35 para 12,68 :!: 3,09rpm na CPAP (p=NS). Tanto os picos de fluxo inspiratório como expiratório aumentaram com a PSVe a CPAP, sendo o pico de fluxo inspiratório na PSV (50,57 :!: 12,39L1min) maior que na CPAP (46,23 :!: 10,31L1min), com p = 0,001. A Sp02 também aumentou com a PSVe CPAP em relação à respiração espontânea (p < 0,0001), e o ETC02 foi menor na PSV (28,20 :!: 4,40mmHg) do que na CPAP (30,77 :!: 4,61 mmHg), com p = 0,004. Não foi observada a presença de PEEPi significativa, e a relação TifTtot foi menor na PSV (0,39 :!: 1,14) do que na CPAP (0,40 :!: 1,11), sendo p = 0,02. Entre as duas modalidades não encontramos alterações significativas na FC, PA, conforto e preferência. Conclusão: As duas modalidades, PSV e CPAP, mudaram o perfil respiratório comparado com a respiração espontânea em todos os voluntários. A PSV propiciou maior incremento no volume minuto e volume de espaço morto, sem aumento de PEEPi. O pico de fluxo inspiratório na PSV foi maior que na CPAP, pois a pressão inspiratória foi superior ao valor de CPAP empregado. E, a relação TifTtot foi menor na PSV devido ao aumento da FR. Não foram encontradas alterações significativas nas variáveis hemodinâmicas, no conforto e preferência entre as modalidades / Abstract: Non-invasive mechanical ventilation is used for patients with acute and chronic respiratory failure avoiding traqueal intubation and making an adequate ventilatory support possible. Two kinds of ventilatory assistanee are more frequently used: pressure support ventilation (PSV) and continuous positive airway pressure (CPAP) ventilation. 80th modalities cause better gas exchange and diminish respiratory effort. Clinical trials have evaluated mostly the treatment of cardiogenic pulmonary edema and pulmonary obstructive disease. The differences between these modalities and their particular characteristics make further investigations necessary. Objective: The aim of this study is to compare respiratory pattern of healthy individuais submitted to two non-invasive respiratory support modalities: CPAP and PSV with PEEP. Methods: The study was done at two different moments with participations of healthy volunteers, at the first moment, spontaneous respiration was monitorezed using C02SMO - Dixtal, and respiratory pattern was registered during 6 mino Later on, PSV was ajusted to a levei 5 cmH20 higher than PEEP during 11 mino Volunteers, heart rate and arterial pressure were also registered. After seven days, at the second moment, the volunteers were submitted to the same procedure, using CPAP 7 CmH20. The recorded variables included pulmonary volumes, respiratory rate, peak flow, times of the respiratory cycle, PEEPi, Sp02 and ETC02. Confort and preference among modalities were also evaluated. The ventilator used in the study was a Drãger, SAVINA mode!. Results: There were 39 healthy individuais included in this study, with aging 27:t 5 years and weighing 65.2 :t 15.05 kg. There was no statistical significantly difference between any variables comparing spontaneous respiratory pattern of the two moments. 80th non invasive modalities resulted in higher minute volume, minute alveolar volume and tidal volume, when compared to spontaneous respiration. Minute volume was higher in PSV (10.09 :t 3.33 L) than in CPAP (9.06:t 1.65 L), with p = 0.03. Only PSV with PEEP resulted in higher dead volume when compared to spontaneus respiration (128.92 :t 24.26ml to 147.69 :t 34.58 ml, p < 0.001), a difference statisticant significative when compared to CPAP (p = 0.002). Respiratory frequency increased from 12.56 :t 3.25 rpm to 14.07 :t 4.29 rpm with PSV (p = 0.004) and it diminished with CPAP from 13.08:t 3.35 rpm to 12.68:t 3.09 rpm, without statistically significant difference. 80th inspiratory and expiratory peak flow were higher using PSVand CPAP, being inspiratory peak flow with PSV greater than with CPAP (p = 0.001), 50.57 :t 12.39 Umin and 46.23 :t 10.31 Umin, respectively. Sp02 were also higher with PSV and CPAP when compared to spontaneous respiration (p < 0.0001) and ETC02 was lower with PSV (28.20 :t 4.40mmHg) than CPAP, p = 0.004. There was no augumentation of PEEPi and TifTtot was lower with PSV (0.39 :t 1.14) than CPAP ( 0.40 :t 1.11), P = 0.02. No significant difference was found between the two modalities when cardiac frequency, PA, confort and preference were compared. Conclusion: 80th modalities, PSVand CPAP, have changed the respiratory pattem when compared to spontaneous respiration in ali volunteers. Minute volume and dead volume were higher with PSV, without higher PEEPi. The inspiratory peak flow with PSV was higher than in CPAP due to the fact that the inspiratory flow was higher than the CPAP levei used. TifTtot was lower with PSV because of the increase in respiratory rate. There was no differences in hemodynamic variables, confort or preference for the two modalities / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Desfecho do paciente de ventilação mecânica prolongada após alta da Unidade de Terapia Intensiva

Potrichi, Ines Cristina Pereira 30 June 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:06:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-06-30 / Introduction. Given the advances in technology, the skilled human resources, and the fight for life of critically ill patients, the Intensive Care Unit (ICU) can develop a population of ¿chronically and critically ill patients". Their main characteristic is the dependence on Prolonged Mechanical Ventilation (PMV) and they may also present other additional characteristics. The incidence of PMV in the ICU is below 11%, which represents a minority; however, these patients are responsible for a disproportionate amount of resource use, requiring frequent care and with unfavorable outcomes. Objective. To analyze the outcome of patients depending on Prolonged Mechanical Ventilation after discharge from the ICU. Method. This is a retrospective, documentary, descriptive and exploratory cross-sectional study. The study was conducted at the Waldemar Alcântara General Hospital (Hospital Geral Waldemar Alcântara ¿ HGWA). Patient¿s information were obtained from medical records of the adult ICU and the Special Care Unit (SCU). A total of 142 medical records dating from 2012 to 2014 were analyzed. Data were collected from June to September 2015. Data were entered into a collection instrument and analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 19.0 for Windows. Inferential analysis was performed with statistical significance set at p<0.05. Results. There was a higher percentage of: individuals over 59 years old (28.9%), men (58.5%) and external demand (82.4%). Regarding diagnosis, admission due to CAP associated with respiratory failure presented a higher percentage of records (54.9%) among the comorbidities recorded: hypertension (54.2%), heart disease (34.5%), diabetes (32.4%) and neurological sequelae (19.7%). Smoking (53.7%) was the most common deleterious habit. The main cause that led to mechanical ventilation was acute respiratory failure (90.1%). 15.5% of these patients had undergone some type of surgery, with laparotomy (40.9%) as the most prevalent, and 25.4% of patients underwent further surgeries and laparotomy (55.6%) was once again the most prevalent. The most prevalent complications in the adult ICU were: sepsis (64.1%), acute renal failure treated by dialysis (53.5%) and Pneumonia Associated with Mechanical Ventilation (35.2%). Only 14.1% of patients undergoing Prolonged Mechanical Ventilation (PMV) achieved success in their withdrawal and the main outcomes in the adult ICU were death (35.2%) and discharge (64.1%). In the SCU, nearly a third of patients (30.2%) presented new sepsis, only 39.4% were successful in the withdrawal of mechanical ventilation, 29.3% were decannulated and the main outcomes were death (61.5%), referral to another hospital (1.1%), discharge for the Homecare Program (16.5%) and home car discharge (20.9%). Considering the statistical inferences of the various characteristics listed from diagnosis to admission, comorbidities and complications in ICU, only: Acute Myocardial Infarction, sensory alterations, liver disease, acute renal failure not requiring dialysis, Pneumonia associated with Mechanical Ventilation and Cardiopulmonary Resuscitation presented statistical associations (p<0.05). Previous surgery (laparotomy) before and after admission to the ICU was significantly associated with the outcome (death or discharge) among the records of the adult ICU. Only Acute renal failure requiring dialysis and Hemodynamic Instability were statistically associated with death outcome in the SCU but not with comorbidities. At the end, the duration of mechanical ventilation was statistically associated (p <0.05) with patient¿s outcome in the SCU. Conclusion. Patients undergoing PMV are part of a group with high mortality and permanence rates. A small percentage of this population could succeed in removing the MV and hospital discharge or follow-up by the Home Care Program. / Introdução. Frente aos avanços da tecnologia, dos recursos humanos especializados, da luta para vida de pacientes criticamente enfermos, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), pode originar uma população denominada de ¿doente crítico crônico¿. Estes possuem como característica principal a dependência de Ventilação Mecânica Prolongada (VMP) e pode apresentar também outras características adicionais. A incidência de VMP na UTI encontra-se abaixo de 11%, fato que representa minoria, porém estes são responsáveis por uma quantidade desproporcional de utilização de recursos, com necessidade de cuidados frequentes e desfechos desfavoráveis. Objetivo. Analisar o desfecho do paciente de Ventilação Mecânica Prolongada após alta da UTI. Método. Estudo transversal retrospectivo, documental, descritivo e exploratório realizado no Hospital Geral Waldemar Alcântara (HGWA). As informações do paciente foram originárias dos prontuários da UTI adulto dando segmento com as da Unidade de Cuidados Especiais (UCE). Foram avaliados 142 prontuários do período de 2012 a 2014, sendo a coleta de dados realizada de junho a setembro de 2015. Os dados foram transcritos para um instrumento de coleta e analisados com auxílio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 19.0 para Windows. Para análise de inferência foram considerados significativos os valores de p<0,05. Resultados. Observou-se um maior quantitativo percentual: faixa etária até 59 anos (28,9%), de homens (58,5%) e de procedência externa (82,4%). Com relação ao diagnóstico, à admissão PAC Associada a Insuficiência Respiratória teve maior número percentual de registros (54,9%) entre as comorbidades registradas: hipertensão (54,2%), cardiopatia (34,5%), diabetes (32,4%) e sequelas neurológicas (19,7%). Dos hábitos deletérios, tabagismo (53,7%) foi predominante. A principal causa que levou a intervenção da ventilação mecânica foi IRpA (90,1%). 15,5% destes pacientes já haviam sido submetidos a algum tipo de cirurgia prévia, a laparotomia (40,9%) foi a mais prevalente, 25,4% dos pacientes passaram por novas cirurgias e novamente a laparotomia (55,6%) foi predominante. Dentre as complicações na UTI adulto, prevaleceram: SEPSE (64,1%), Insuficiência Renal Aguda Dialítica (53,5%) e Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (35,2%), apenas 14,1% dos pacientes que estavam submetidos à Ventilação Mecânica Prolongada (VMP) conseguiram obter êxito na sua retirada e na UTI adulto tiveram como desfecho o óbito (35,2%) e alta (64,1%). Na UCE, quase um terço (30,2%) apresentou nova SEPSE, apenas 39,4% tiveram sucesso na retirada da ventilação mecânica neste setor, 29,3% sofreram decanulação e tiveram como desfecho o óbito (61,5%), transferência para outro hospital (1,1%), alta para o Programa de Atendimento Domiciliar (16,5%) e alta domiciliar (20,9%). Nas inferências estatísticas, das diversas características que foram listadas do diagnóstico à admissão, comorbidades e complicações na UTI, somente: Infarto Agudo do Miocárdio, Rebaixamento sensório, Hepatopatia, Insuficiência Renal Aguda não dialítica, Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica e Parada Cardiorrespiratória tiveram associações estatísticas (p<0,05), cirurgia prévia (laparotomia) antes e após a internação na UTI, obteve-se significância no desfecho (óbito ou alta) desses prontuários da UTI adulto. Apenas Insuficiência Renal Aguda dialítica e Instabilidade Hemodinâmica tiveram significância estatística com o desfecho referente a óbito na UCE e não houve com as comorbidades e no final o tempo de ventilação mecânica teve relação com significância estatística (p<0,05) com o desfecho do paciente na UCE. Conclusão.Os pacientes em VMP integram um grupo com mortalidade e permanência elevada. Um pequeno percentual dessa população conseguiu obter êxito na retirada da VM, bem como alta domiciliar ou acompanhada pelo Programa de atendimento Domiciliar.
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Preditores de desmame na extubação

Savi, Augusto January 2012 (has links)
A ventilação mecânica (VM) oferece suporte essencial para vida de pacientes intubados, enquanto o sistema respiratório se recupera da insuficiência respiratória aguda. Entretanto, a VM invasiva está associada a risco aumentado de mortalidade e morbidade. Portanto, desmamar de forma segura o paciente do respirador o mais rápido possível é imperativo. Nos últimos anos, muitos estudos avaliaram uma série de pontos fundamentais para o desenvolvimento desta área, dentre eles a avaliação de preditores de desmame. Os preditores de desmame funcionam como um teste de triagem para identificar quais pacientes podem realizar um teste de ventilação espontânea mais precocemente. Todavia, a avaliação de testes diagnósticos é repleta de dificuldades. Na área do desmame, as questões mais relevantes estão relacionadas à probabilidade pré-teste (que depende de qual momento realizamos a avaliação de um preditor), o viés do teste de referência (que surge quando um teste sob avaliação – preditor de desmame – sofre influência quando o paciente passa pelos testes subsequentes) e pelo viés de espectro, que está diretamente relacionado à população em estudo, isto é, se ela é formada por pacientes menos doentes por exemplo. Todas estas informações devem ser levadas em consideração quando avaliamos um preditor de desmame, e talvez por este motivo esta área apresente resultados tão conflitantes. A falha no desmame é resultado de um desbalanço entre a carga imposta ao sistema respiratório e a capacidade deste sistema. A avaliação de qual paciente tem capacidade de tolerar a retirada do suporte ventilatório é uma área muito complexa e depende de vários fatores, dentre eles o teste de prontidão e a avaliação de índices preditivos. A utilização destes índices é um tema de grande polêmica, com muitos estudos apresentado resultados contraditórios. Diante deste cenário, desenvolvemos uma linha de pesquisa com a finalidade de avaliar o poder de alguns preditores de desmame no momento da extubação. Foram realizados três estudos: o primeiro avaliou a o valor preditivo da saturação venosa central (ScvO2) para detectar a falha da extubação; o segundo avaliou os índices preditivos mais frequentemente utilizados no desmame durante o processo de extubação e o terceiro avaliou o benefício de um protocolo de desmame no sucesso da extubação. A queda da ScvO2 em 4,5% durante o teste de ventilação espontânea obteve uma sensibilidade de 88% e uma especificidade de 95% em predizer a falha de extubação. Em contrapartida, os preditores mais frequentemente utilizados para o desmame como o índice de respiração superficial (IRS), a pressão inspiratória máxima (PImax) e o índice integrativo da Complacência Dinâmica, Frequência Respiratória, Índice de Oxigenação e Pressão Inspiratória Máxima (CROP), não foram preditores de desfecho para a extubação na população geral da UTI. Por fim, a utilização de um protocolo de desmame aumentou a probabilidade de sucesso de extubação em 86.7% no grupo protocolo vs. 69.6% no grupo controle. Podemos concluir que a ScvO2 foi um preditor precoce e independente de falha de extubação; preditores frequentemente utilizados para desmame não parecem acrescentar informações relevantes para a tomada de decisão no processo de extubação e a utilização de um protocolo específico diminuiu a possibilidade de falha de extubação. / Mechanical ventilation (MV) provides essential support for the life of intubated patients, while the respiratory system recovers from acute respiratory failure. However, the invasive MV is associated with increased risk of mortality and morbidity. Therefore, safely weaning the patient from the ventilator as soon as possible is imperative. In recent years, many studies have examined a number of key points for the development of this area, including the assessment of weaning predictors. Weaning predictors serve as a screening test to identify which patients can perform a spontaneous breathing trial as soon as possible. However, the evaluation of diagnostic tests is fraught with difficulties. As part of weaning process, we are faced with the pretest probability (with depends on what time we perform the evaluation of a predictor) the test-referral bias (with arises when a test under evaluation – weaning predictor test – influences which patients undergo either of the two subsequent tests, and spectrum bias, which is directly related to the study population, that is, if it is formed of less severely ill patients. Weaning failure often results from an imbalance between load imposed on respiratory system and the capacity of this system. The evaluation of any patient´s ability to tolerate withdrawal of ventilatory support is a very complex area and depends on several factors, including the readiness test and evaluation of predictors indexes. The use of these indexes is an issue of great controversy, with many studies has shown contradictory results. In this scenario, we developed a research with the aim to assessing the power of some weaning predictors at the extubation time. We performed three studies: the first study evaluate the predictive power of central venous saturation (ScvO2) to detect extubation failure; the second study assessed the most frequently predictive indexes used on weaning process during extubation period; and the third study assessed the benefit of a weaning protocol for extubation outcome. The reduction of ScvO2 by 4.5% during spontaneous breathing trial was an independent predictor of reintubation, with a sensitivity of 88%, and a specificity of 95%. In contrast, the most commonly often used weaning predictors, such as rapid shallow breathing index (RSBI), maximal inspiratory pressure (MIP) and the integrative index of compliance, respiratory rate, oxygenation and maximal inspiratory pressure (CROP) were poor not good predictors of extubation outcome in the overall ICU population. Finally, the use of a weaning protocol increased the likelihood of extubation success at 86.7% in the protocol group vs. 69.6% in the control group. We can conclude that ScvO2 was an early and independent predictor of extubation failure; predictors often used during weaning does not seem to add relevant information for decision making in the process of extubation; and the use of specific weaning protocol decrease the possibility of extubation failure.
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Uma nova metodologia baseada na avaliação heurística e simulação realista para o desenvolvimento de interfaces de ventiladores mecânicos centrado no usuário / A new method based on heuristic evaluation and realistic simulation for the development of mechanical ventilators centered on the user interface

Maia, Nathalia Parente de Sousa January 2014 (has links)
MAIA, N. P. S. Uma nova metodologia baseada na avaliação heurística e simulação realista para o desenvolvimento de interfaces de ventiladores mecânicos centrado no usuário. 90 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Eliene Nascimento (elienegvn@hotmail.com) on 2015-03-17T12:58:18Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_npsmaia.pdf: 2290378 bytes, checksum: d93786e2cf5754025c338f1cc9737fec (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-03-17T13:31:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_npsmaia.pdf: 2290378 bytes, checksum: d93786e2cf5754025c338f1cc9737fec (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-17T13:31:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_npsmaia.pdf: 2290378 bytes, checksum: d93786e2cf5754025c338f1cc9737fec (MD5) Previous issue date: 2014 / Introduction: New human-machine interfaces have been developed to incorporate the new modes and ventilatory parameters. Multiple monitoring data and alarms are presented in graphical interfaces, which many consider still far from ideal for the primary users, healthcare professionals. Hypothesis: Noncompliance with the heuristic human machine interaction can compromise the usability of lung mechanical ventilators by users (doctors, nurses, physiotherapists) Objectives: To develop a new methodology for evaluating and implementing improvements on a ventilator interface pulmonary mechanical intensive care unit (ICU) second heuristic principles. Methods: An experimental study, using two methodologies: one centered on heuristic evaluation by an expert, and the second one focused on a comparative assessment by non-experts. Was held during the period from January 2013 to March 2014, the Laboratory of Respiratory (RespLab). The research was divided into three steps: 1st) evaluating the usability of six habilities (connect, adjust or alter ventilation modes and their parameters; adjust and react appropriately to different types of alarms, monitor respiratory mechanical parameters, and set the trigger mode non-invasive) ventilation interface for experts users; 2nd) Implementation of suggestions for improvements to the interface by a team of specialist engineers in mechanical ventilation (MV); 3rd) Comparison between interfaces (old and new), for users not experts, assessing six tasks (call, adjust the patient, adjust the volume control ventilation (VCV), measurement of mechanical, adjust the pressure control ventilation (PCV), pressure suport ventilation adjustment (PSV). The analysis of the 1st step was descriptive. The outcomes of the 3rd step were: execution´s runtime and successes of tasks and usability score by analogic visual scale (AVS). Results: Step 1: Participants 8 professional experts. 93 problems were listed. The most violated principles: 5 (error prevention), 1 (Visibility of System Status) and 7 (Flexibility and efficiency of use). 2nd step: passed on and discussed all reports completed by experts users. Changes in the interface were performed following the suggestions and principles heuristics. 3rd step: VCV adjustment, mechanical ventilation and PSV adjustment required longer time to execute; p = 0.02 for the runtime of the task of connecting when first used, to the old interface; p = 0.02 for correct setting of PSV when first held in the new interface; p = 0.08 for the usability score, favoring the new interface. Conclusion: It was possible to develop a new methodology for evaluating and implementing improvements on a mechanical ventilator in ICU interface according to the heuristics. / Introdução: Novas interfaces homem-máquina foram desenvolvidas para incorporar os novos modos ventilatórios e parâmetros de ventilação. Múltiplos dados de monitorização e alarmes são apresentados nas interfaces gráficas, que muitos consideram ainda longe da ideal para os usuários primários, os profissionais de saúde. Hipótese: O não atendimento aos princípios heurísticos da interface homem-máquina pode comprometer a usabilidade de ventiladores pulmonares por seus usuários (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas) Objetivos: Desenvolver uma nova metodologia de avaliação e implementação de melhorias na interface de um ventilador pulmonar mecânico de uma unidade de terapia intensiva (UTI) segundo princípios heurísticos. Métodos: Estudo experimental, utilizando-se duas metodologias: uma centrada na avaliação heurística por expert, e a segunda, centrada em uma avaliação comparativa por não experts. Realizou-se durante o período de janeiro de 2013 a março de 2014, no Laboratório da Respiração (RespLab). A pesquisa dividiu-se em 3 fases: 1ª) avaliação da usabilidade de seis habilidades (ligar; ajustar ou alterar modos ventilatórios e seus parâmetros; ajustar e reagir apropriadamente os diferentes tipos de alarmes ; monitorar parâmetros de mecânica respiratória, acionar e ajustar o modo de ventilação não invasiva) da interface por usuários experts; 2ª) Implementação das sugestões de melhorias na interface por uma equipe de engenheiros especialistas em ventilação mecânica; 3ª) Comparação entre interfaces (antiga e nova), por usuários não experts, avaliando 6 tarefas (ligar, ajuste do paciente, ajuste do modo de ventilação a volume controlado (VCV), mensuração da mecânica, ajuste do modo de ventilação a pressão controlada (PCV), ajuste do modo de ventilação a pressão de suporte (PSV). A análise da 1ª fase foi descritiva. Os desfechos da 3ª fase foram: tempo de execução e acertos das tarefas, e escore de usabilidade através da Escala Visual Analógica (E.V.A.). Resultados: 1ª fase: Participaram 8 profissionais experts. Ao total, foram listados 93 problemas. Os princípios mais infringidos foram: 5 (Prevenção de erro), 1 (Visibilidade do Status do Sistema) e 7 (Flexibilidade e eficiência de utilização). 2ª fase: repassados e discutidos todos os relatórios preenchidos pelos usuários experts. Modificações na interface foram realizadas seguindo as sugestões e princípios heurísticos. 3ª fase: ajuste do VCV, mecânica ventilatória e ajuste do PSV necessitaram de maior tempo para execução; p=0,02 para o tempo de execução da tarefa de ligar, quando usado pela primeira vez, para a interface antiga; p=0,02 para o ajuste correto do PSV quando realizado pela primeira vez na interface nova; p=0,08 para o escore de usabilidade, favorecendo a interface nova. Conclusão: Foi possível desenvolver uma nova metodologia de avaliação e implementação de melhorias na interface de um ventilador pulmonar mecânico de UTI segundo os princípios heurísticos.
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Papel protetor da laringe e da traquéia proximal na prevenção de lesões epiteliais causadas pela inalação de gases condicionados : estudo experimental em cães /

Dias, Norimar Hernandes. January 2008 (has links)
Orientador: Regina Helena Garcia Martins / Banca: José Reinaldo Cerqueira Braz / Banca: Júlio Defaveri / Banca: João Ferreira de Mello Júnior / Banca: Wilma Terezinha Anselmo-Lima / Resumo: Durante a inspiração, grande parte da umidade e do calor é incorporada ao ar durante sua passagem pelas fossas nasais e rinofaringe. Entretanto, quando as fossas nasais estão impedidas de participar do condicionamento dos gases como no paciente respirador bucal, traqueotomizado, sob intubação traqueal ou laringectomizado, os demais segmentos das vias aéreas passam a atuar mais ativamente na tarefa do condicionamento. Vários autores têm constatado lesões na mucosa respiratória frente à inalação de gases secos e frios. Estudos experimentais morfológicos do epitélio respiratório demonstraram importantes alterações, como áreas de completa desorganização e agrupamentos dos cílios, além de zonas de devastação. Em pesquisa experimental prévia, foi quantificada e constatada a participação ativa do segmento laringotraqueal no condicionamento dos gases inalados, quando se utiliza a máscara laríngea na manutenção da permeabilidade da via aérea. Entretanto, nesse estudo, a necessidade de monitoramento constante da temperatura e da umidade do ar inalado e traqueal exigia manipulação freqüente da traquéia cervical, o que inviabilizou a realização de estudo morfológico complementar do epitélio respiratório. Objetivo: analisar, no cão, por meio de estudo morfológico, o papel protetor da laringe e da traquéia proximal na prevenção de lesões epiteliais, causadas pela inalação de gases pouco condicionados. Material e Métodos: A pesquisa recebeu aprovação do Comitê de Ética em Experimentação Animal sob o protocolo de no 442/04. Doze cães adultos foram submetidos à anestesia venosa com pentobarbital sódico e ventilação mecânica, com alto fluxo de gases frescos, em sistema sem reabsorção de CO2, durante 3 horas. Os animais foram distribuídos em dois grupos experimentais, dependendo do dispositivo utilizado para a manutenção da via aérea: GrupoTT - tubo traqueal e Grupo ML - máscara laríngea. / Abstract: During inhalation, moisture and heat is incorporated to the air in its passage through the nose and rhinopharynx. However, when the nose doesn't participate in gas conditioning, such as in mouth-breathing, tracheotomized, intubated or laryngectomized patients, other segments of the airways participate more actively in the conditioning task. Lesions in the respiratory mucosa have been detected due to the inhalation of dry and cold air. Morphologic studies of the respiratory epithelium have shown important alterations, such disorganization, ciliary clusters and devastation. In a previous experimental study, we were verified and quantified the active participation of the laryngotracheal segment in the conditioning of inhaled gases, using laryngeal mask airway for maintaining airway permeability. However the need of constant controlling of the temperature and moisture of the gases required frequent handling of the cervical trachea, and did not permit a complementary morphologic study of the respiratory epithelium. Objective: to study the protective function of the larynx and proximal trachea in dogs, preventing epithelial lesions caused by the inhalation of poor conditioned gases. Material and Methods: the study was approved by the ethics committee for animal experimentation under registration number 442/04. Twelve adult dogs were submitted to venous anesthesia with sodium pentobarbital and mechanical ventilation in a system without CO2 resorption for three hours. The animals were distributed into two experimental groups, depending on the tube used for airway maintenance: Group TT - tracheal tube and Group ML - laryngeal mask airway. Hemodynamic parameters (blood pressure, heart rate), ventilatory parameters (respiratory rate, current volume, peripheral oxyhemoglobin saturation, PETCO2, inspiratory pressure), tympanic temperature, temperature, relative and absolute moisture of the ambient and inhaled gases were analyzed. / Doutor

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