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Validação da combinação de índices prognósticos da reintubação em adultos e verificação de sua aplicabilidade em diferentes situações clínicas /

Danaga, Aline Roberta. January 2012 (has links)
Orientador: Luis Cuadrado Martin / Coorientador: Ana Lúcia Gut / Banca: Jorge Luis dos Santos Valiatti / Banca: José Eduardo Corrente / Banca: Eduardo Aguilar Arca / Banca: Laércio Martins de Stefano / Resumo: O indice de respiração rápida e superficial, determinado pela razão entre frequência respiratória e volume corrente (FR/VC) é o mais exequível e utilizado para prever o desfecho do desmame, desde seu estudo original, apesar de apresentar acurácia heterogênea. Poucos estudos avaliaram a adequação do ponto de corte classicamente estabelecido como >105 r/min/1 para predizer a falha da extubação. A pressão inspiratória máxima (PImáx) reflete a capacidade de força muscular inspiratória e é incorporada na rotina de terapia intensiva. O primeiro esforço negativo realizado para aferir a PImáx é chamado de pressão inspiratória (PI) e a razão entre essas pressões fornece o PI/PImáx, sendo considerados preditivos de falha da extubação valores superiores a 0,3 para este parâmetro. Quando combinado com FR?VC, o PI/PImáx apresentou poder discriminatório superior para sucesso ou falha da extubação, contudo, tal combinação só havia reproduzida por um estudo com pacientes pediátricos e outro com neonatos e, os pontos de corte estabelecidos pelos estudos iniciais raramente foram reavaliados de maneira adequada. Em estudo com 46 pacientes de uma unidade de terapia intensiva (UTI) desta instituição, o desempenho desses índices isolados e combinados foi avaliado entre pacientes adultos. Os resultados não permitiram validar os pontos de corte propostos, pois os melhores valores obtidos não coicindiram com os da literatura, evidenciando a necessidade de novas avaliações. Foi determinado então novo ponto de corte para o FR/VC (>78 r/min/I) e para PI/PImáx, o melhor ponto de corte obtido (> 0,3) foi muito semelhante ao estabelecido pela literatura (>0,3). Tais resultados forneceram melhor poder discriminatório quando utilizados em conjunto. Neste caso a frequência esperada da reintubação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Rapid shallow breathing index or respiratory rate / tidal volume (RR/VT) has been the most applied index to predict weaning outcome since it was purposed however it has a heterogeneous accuracy. Fewness studies have assessed its classical threshold (.105 r/m/l to predict extubation failure). Maximal inspiratory pressure (MIP) reflexts the inspiratory muscle strength and is widely used in intensive care. The first negative effort produced when MIP in obtained is the inspiratory pressure (IP). The ratio between these both pressures is the IP/MIP that is considered predictive of extubation failure with values higher than 0.3. When IP/MIP was combined with RR/Vt there was an increase of discriminatory powe of extubation outcome, but this combination was performed only in children and neonates, as well its thresholds were rarely evaluated by a proper way. That analysis was performed in an intensive care unit (ICU) of our institution with fourty-six patients adults for these index isolated and in comination. The results had not validated the calssical thresholds because they were different of literature, justifying new assessments. Based on our study a new threshold value was proposed to predict extubation failure > 78 r/m/l for RR/Vt and >0.3 for IP/MIP, closer than literature cut-off (>0.3). These indexes presented better discriminatory power when applied together. In this situation the prevalence increased from 19% to 79% when both index were altered, or post test probability that means a high risk of extubation failure. When both index were normal this probality of extubation failure had a decrease from 19% to 6%, which provided more reliability for decision make of extubation. Severity of patients and changes by the age or mechanical ventilatory use must be considered. Furthermore extubation failure is associated... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Comparação entre ventilação mandatória intermitente e ventilação mandatória intermitente sincronizada compressão de suporte em crianças /

Moraes, Marcos Aurélio de. January 2007 (has links)
Orientador: José Roberto Fioretto / Banca: Tatiana Rozov / Banca: Juang Horng Jyh / Banca: Martim José Faddul Alves / Banca: Mario Ferreira Carpi / Resumo: Não há estudos que tenham comparado a ventilação mandatória intermitente (IMV) com a ventilação mandatória intermitente sincronizada associada à pressão de suporte (SIMV/PS) em crianças depois do período neonatal. Objetivos: comparar o modo IMV com o modo SIMV/PS quanto ao tempo de ventilação mecânica (TVM), tempo de desmame (TD), tempo de internação (TI) e possíveis complicações. Casuística e métodos: Ensaio clínico randomizado que incluiu crianças de 28 dias a 4 anos de idade, admitidas de 10/2002 a 06/2004 e ventiladas mecanicamente por mais de 48 horas. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo IMV (GIMV; n=35) e grupo SIMV/PS (GSIMV; n=35). Dados de ventilação e oxigenação foram registrados à admissão e no início do desmame. Foi, também, relatada a ocorrência de barotrauma. Pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo e os traqueostomizados foram excluídos. Resultados: Os grupos não diferiram quanto à idade, indicação de VM, escore PRISM, freqüência de disfunções orgânicas e evolução de parâmetros de ventilação e oxigenação. A mediana do TVM foi de 5 dias para os dois grupos (p>0,05). Da mesma forma não houve diferença estatística significante quanto ao TD [GIMV: 1 dia (1 - 6) x GSIMV: 1 dia (1 - 6); p>0,05] e quanto ao TI [GIMV: 8 dias (2 - 22) x GSIMV: 6 dias (3 - 20); p>0,05]. Houve duas falhas de extubação em cada grupo e nenhuma criança apresentou barotrauma. Conclusões: Não houve diferença estatística entre IMV e SIMV/PS neste grupo de crianças sem IRA grave, quanto aos tempos de ventilação mecânica, desmame e internação e quanto a complicações. / Abstract: There are no studies comparing intermittent mandatory ventilation (IMV) and synchronous intermittent mandatory ventilation with pressure support (SIMV/PS) in post-neonatal children. Objectives: to compare IMV with SIMV/PS related to duration of mechanical ventilation/weaning and length of stay in PICU (LS). Patients and methods: Single randomized clinical trial on children between 28 days and 4 years old, admitted between 10/2002 and 06/2004, and submitted to >48h mechanical ventilation (MV). Patients were randomly assigned into two groups: IMV (IMVG; n=35) and SIMV/PS (SIMVG; n=35). Children with acute respiratory distress syndrome and tracheostomy were excluded. Ventilation and oxygenation data were recorded at admission and beginning of weaning. Results: Groups were not statistically different for age, MV indications, PRISM score, and ventilation and oxygenation parameters. Median of MV duration was 5 days for both groups (p>0.05). Also, there were no statistical differences for duration of weaning [IMVG: 1 day (1 - 6) x SIMVG: 1 day (1 - 6); p>0.05] and LS [IMVG: 8 days (2 - 22) x SIMVG: 6 days (3 - 20); p>0.05]. Conclusion: There is no statistical difference between IMV and SIMV/PS in these children related to MV and weaning duration, and PICU length of stay. / Mestre
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Efeito de diferentes técnicas de ventilação mecânica sobre o estresse oxidativo pulmonar induzido por lesão pulmonar aguda experimental /

Ronchi, Carlos Fernando. January 2011 (has links)
Orientador: José Roberto Fioretto / Coorientador: Ana Lúcia dos Anjos Ferreira / Banca: Kyung-Jin Yeum / Banca: Marcelo Barciela Brandão / Banca: Celso Moura Rebello / Banca: Artur Figueiredo Delgado / Resumo: Ventilação mecânica (VM) pode induzir estresse oxidativo pulmonar, o qual desempenha papel importante na lesão pulmonar. Este estudo comparou a ventilação mecânica convencional proterora (VMC) e a ventilação oscilatória de alta frequência (VAF) quanto a oxigenação, estresse oxidativo pulmonar, inflamação e lesão pulmonar histopatológica em modelo de lesão pulmonar aguda (LPA) em coelhos. Coelhos (n = 30) foram ventilados com FiO2 1.0. A lesão pulmonar foi induzida por infusão traqueal de solução salina (30mL/kg, 38 ºC). Os animais foram aleatoriamente distribuidos para compor os seguintes grupos: a) Controle [GC: volume corrente (VT) 6mL/kg, pressão expiratória final positiva (PEEP) 5cmH2O, frequência respiratória (FR) 40 ipm], b) LPA + VMC [GVMC: VT 6ml / kg, PEEP 10cmH2O, FR 40 ipm] e c) LPA + VAF [GVAF: pressão média de vias aéreas (Paw) 14 cmH2O, FR 10Hz]. Estresse oxidativo pulmonar foi avaliado por meio da capacidade antioxidante total, a resposta inflamatória pelo número de leucócitos polimorfonucleares/lavado broncoalveolar/pulmão e o dano histológico pulmonar foi quantificado por um escore. Parâmetros ventilatórios e hemodinâmicos foram registrados a cada 30 minutos. Ambos os grupos com LPA apresentaram piora da oxigenação após a indução da lesão pulmonar. Depois de 4 horas de ventilação mecânica, GVAF mostrou melhor oxigenação (PaO2 - GC: 465,9 ± 30,5 = GVAF: 399,1 ± 98,2 > GVMC: 232,7 ± 104 mmHg, p <0,05) e menor resposta inflamatória (GVMC: 4,27 ± 1,50 > GVAF: 0,33 ± 0,20 = GC: 0,16 ± 0,15; polimorfonucleares/lavado broncoalveolar/pulmão, p <0,05), menor escore de lesão histopatológica [GVMC: 5 (1-16) > GVAF: 1 (0-5) > GC: 0 (0-3); p <0,05] e menor... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Not available / Doutor
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Efeitos agudos da ventilação mecânica não-invasiva em pacientes com hipoxemia no pós-operatório imediato de cirurgia cardiovascular : ensaio clínico randomizado

Werlang, Alessandra Preisig January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Ultrassom pulmonar auxiliando o desmame da ventilação mecânica em pacientes com desmame difícil

Dexheimer Neto, Felippe Leopoldo January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Efetividade de um protocolo assistencial de ventilação mecânica não-invasiva em um centro de tratamento intensivo

Pletsch, Renata January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Efetividade de um protocolo assistencial de ventilação mecânica não-invasiva em um centro de tratamento intensivo

Pletsch, Renata January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Gasto energético de pacientes em ventilação mecânica: estudo comparativo das modalidades controlada e assistida através da calorimetria indireta

Höher, Jorge Amilton January 2004 (has links)
A necessidade de estimar com precisão o gasto energético dos pacientes gravemente doentes é cada vez mais importante para que se possa planejar uma nutrição adequada. Está bem estabelecido que tanto a desnutrição quanto o excesso alimentar prejudicam a evolução favorável destes doentes, especialmente quando estão sob ventilação mecânica. O objetivo do presente estudo foi comparar o Gasto Energético Total (GET) dos pacientes ventilados mecanicamente nos modos controlado e assistido, através da calorimetria indireta, medidos pelos monitores de gases TEEM-100 e DATEX-OHMEDA, verificando a necessidade de ajuste no aporte calórico em cada modo, correlacionando-os com a equação de Harris-Benedict (H-B). Foram estudados 100 pacientes em que os gases exalados (CO2 e O2) foram medidos durante 20 minutos em cada modo ventilatório (controlado e assistido) e o gasto energético calculado pela fórmula de “Weir”, determinando o GET, em 24 horas e comparado com o GET estimado pela equação de H-B. A média do escore APACHE II foi 21,1± 8,3. A média dos valores estimados pela equação de H-B foi de 1853,87±488,67 Kcal/24 h, considerando os fatores de atividade e estresse. Os valores médios obtidos pela calorimetria indireta (CI) foram de 1712,76 ±491,95 Kcal/24 h para a modalidade controlada e de 1867,33±542,67 Kcal/24 h para a assistida. A média do GET na modalidade assistida foi de 10,71% maior do que na controlada (p<0,001). A comparação das médias do GET, obtidos por CI com a equação de H-B ajustada para fatores de atividade e estresse demonstraram que a equação superestimou em 141,10 Kcal/24 h (8,2%) (p=0,012), quando na modalidade controlada. Retirando-se os fatores de atividade, observou-se uma tendência não significativa a subestimar em 44,28 Kcal/24 h (2,6%) (p=0,399). Quando na modalidade assistida, a comparação com H-B sem o fator de atividade, a medida por CI subestima em 198,84 Kcal/24 h, (10,71%), (p=0,001), enquanto que com o fator de atividade também subestimam, mas em 13,46 Kcal/24 h (0,75%) sem significância estatística (p=0,829). As diferenças observadas com o uso ou não de vasopressor, presença ou não de infecção e sepse como causa de internação na UTI, o tipo de dieta parenteral ou enteral ou sem dieta, e as faixas etárias não tiveram significância estatística, portanto não tiveram influência no gasto energético entre os modos ventilatórios. Os homens quando ventilando no modo controlado gastaram mais energia em relação às mulheres (1838,08 vs. 1577,01; p=0,007). Concluindo-se, os dados sugerem que devemos considerar o fator de atividade de 10%, somente quando em VM assistida, uma vez que este fator de atividade determina hiperalimentação, quando no modo controlado.
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Valor prognóstico das cinéticas da procalcitonina e da proteína C reativa na pneumonia associada à ventilação mecânica

Seligman, Renato January 2006 (has links)
Introdução A pneumonia hospitalar é a principal causa de morte dentre as infecções hospitalares. A prevalência de pneumonia hospitalar em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) varia de 10 a 65%, com taxas de mortalidade que podem variar de 24 a 76%. A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é um determinante de mortalidade independente em pacientes submetidos à ventilação mecânica. A adequação do tratamento empírico precoce parece ser fundamental no prognóstico. Os critérios atualmente estabelecidos para avaliar adequação do tratamento empírico utilizam parâmetros clínicos, escores de gravidade e, principalmente, a sensibilidade do germe causador da infecção aos antibióticos administrados. Estes resultados balizam a necessidade de possíveis modificações no esquema antimicrobiano. A possibilidade de utilizar a Procalcitonina (PCT), a Proteína-C Reativa (CRP) e o escore SOFA (Avaliação de Falência de Órgãos Relacionada a Sepse), como indicadores de resposta do paciente, comparando seu status no dia do início do tratamento antimicrobiano (D0) com a evolução destes indicadores no quarto dia de tratamento (D4) abre a possibilidade de comparar o paciente com ele próprio, independente da exuberância da expressão da resposta inflamatória que ele possa desenvolver. Os resultados desta cinética entre D0 e D4 podem ser preditivos de gravidade de infecção, de eficiência antimicrobiana, e possivelmente de sobrevivência ou mortalidade hospitalar nos pacientes com suspeita de PAV. Objetivos Determinar e comparar o valor prognóstico de sobrevivência da cinética da PCT, da CRP, dos escores clínicos CPIS (Escore Clínico de Infecção Pulmonar) e SOFA, e do APACHE II (Avaliação da Fisiologia Aguda e da Saúde Crônica) na PAV entre o diagnóstico e o quarto dia de tratamento, quando a adequação do tratamento é avaliada. Pacientes e Métodos Realizamos um estudo de coorte prospectivo observacional que avaliou 75 pacientes internados no Centro de Tratamento Intensivo clínico-cirúrgico de adultos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que desenvolveram PAV no período de outubro de 2003 a agosto de 2005. Os pacientes com suspeita clínica de PAV que se adequaram aos critérios de inclusão e exclusão do estudo foram os candidatos a participar. Os familiares ou representantes dos pacientes receberam esclarecimentos por escrito acerca dos exames a serem realizados, bem como dos objetivos gerais da pesquisa. Os que aceitaram participar do estudo assinaram o termo de Consentimento Informado. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. No dia do diagnóstico de PAV foram coletados aspirado traqueal quantitativo, hemoculturas e sangue para a realização de dosagens de PCT, CRP, hemograma, plaquetas, creatinina, bilirrubinas, gasometria arterial e radiografia de tórax, com o objetivo de calcular o CPIS e o escore SOFA. No terceiro dia de tratamento foram novamente coletados aspirados traqueais quantitativos e os demais exames para o cálculo do CPIS. No quarto dia foi coletado sangue para dosagens de PCT, CRP e para os demais exames necessários para o cálculo do SOFA. Os pacientes foram acompanhados por 28 dias após o diagnóstico de PAV, quando foram considerados sobreviventes. Todos os pacientes que morreram antes do vigésimo oitavo dia foram considerados não-sobreviventes. Resultados Os níveis de PCT foram mais baixos nos sobreviventes em D0 (p=0.003) e em D4 (p=0.001). Os níveis de CRP não foram diferentes em sobreviventes e nãosobreviventes em D0 (p=0.77) e em D4 (p=0.14). O CPIS não pode diferenciar sobreviventes de não-sobrevientes em D0 (p=0.32) e em D3 (p=0.45). ΔCPIS decrescente não foi correlacionado a sobrevivência (p=0.59), o mesmo ocorrendo com CPIS <6 em D3 (p=0.79). Pacientes que morreram antes de D4 não puderam ter sua cinética calculada e foram considerados casos perdidos. Variáveis incluídas no modelo de regressão logística univariável para sobrevivência foram idade, APACHE II, ΔSOFA decrescente, ΔPCT decrescente e ΔCRP decrescente. Sobrevivência foi diretamente correlacionada a ΔPCT decrescente com RC = 5.67 (1.78;18.03) p = 0.003, ΔCRP com RC = 3.78 (1.24;11.50) p = 0.02, ΔSOFA decrescente com RC = 3.08 (1.02;9.26) p = 0.05 e escore APACHE II com RC = 0.92 (0.86;0.99) p = 0.02. O modelo de regressão logística multivariável para sobrevivência incluiu todas as variáveis participantes da análise univariável. Somente ΔPCT decrescente com RC = 4.43 (1.08;18.18) p = 0.04 e ΔCRP com RC = 7.40 (1.58;34.73) p = 0.01 permaneceram significativos. A avaliação da cinética dos marcadores inflamatórios e a associação com sobrevida no estudo mostraram que: - Em 95,1% dos sobreviventes houve queda dos níveis de PCT ou de CRP. - Em 61% dos sobreviventes ambos os níveis de PCT e de CRP caíram. Apenas 4,9% dos sobreviventes tiveram níveis de PCT e CRP crescentes. Com relação aos não-sobreviventes, 78.9% tiveram pelo menos um dos dois marcadores ou ambos com níveis crescentes. Conclusão As cinéticas da PCT e da CRP, obtidas pelas dosagens de seus níveis no dia do diagnóstico e no 4º dia de tratamento, podem predizer sobrevivência em pacientes com PAV. A queda dos níveis de pelo menos um destes marcadores ou de ambos indica maior chance de sobrevivência. / Introduction: Nosocomial pneumonia is the main cause of death among hospital acquired infections, with prevalence in Intensive Care Unit (ICU) patients ranging from 10 to 65%. The mortality rate for Ventilator-associated Pneumonia (PAV) ranges from 24 to 76%. PAV is an independent mortality risk factor for patients submitted to mechanical ventilation. Adequacy of early antimicrobial treatment is an important determinant of survival. Adequacy of antimicrobial therapy is usually assessed in the third day of treatment, by microbiological identification and the evolution of clinical parameters or scores of severity. Results are used to guide changes on antimicrobial treatment. Patients may express different serum levels of markers when exposed to bacterial toxins. Kinetics advantage is that, independently of an absolute value, modifications may be correlated to the outcome. Procalcitonin (PCT), C-Reactive Protein (CRP) and SOFA (Sepsis-related Organ Failure Assessment) score kinetics from D0 to D4 may indicate infection severity, antimicrobial efficiency and possibly predict survival or mortality in PAV patients. Objective: Study performed to assess the prognostic value of the kinetics of PCT, CRP and clinical scores CPIS (Clinical Pulmonary Infection Score), SOFA, and APACHE II (Acute Phisiology and Chronic Health Evaluation) in the outcome of ventilatorassociated pneumonia at an early time point, when adequacy of antimicrobial treatment is evaluated. Patients and Methods: This prospective, observational cohort study was conducted in the clinical/surgical 26-bed intensive care unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA), a tertiary care-teaching hospital. The 75 patients who developed PAV from October 2003 to August 2005 were enrolled, observing inclusion and exclusion criteria. Research protocol was reviewed and approved by the Human Research Committee from the institution and informed written consent was obtained from patients representatives prior to enrollment. On the diagnosis day, Quantitative Endotracheal Aspirate (QEA), blood samples for PCT, CRP, cultures, complete blood count with platelets, creatinine, bilirrubines and blood gases were collected and chest x-ray was performed to determine CPIS and SOFA scores. In the third day QEA and tests necessary to calculate CPIS were collected. In the fourth day blood was collected for PCT, CRP and to calculate SOFA score. Patients were followed for 28 days after the diagnosis, when they were considered survivors. Patients who died before Day 28 were the non-survivors. Results: PCT levels were lower in survivors in D0 (p=0.003) and in D4 (p=0.001). CRP levels showed no difference between survivors and non-survivors in D0 (p=0.77) and in D4 (p=0.14). CPIS did not discriminate survivors from non-survivors in D0 (p=0.32) and in D3 (p=0.45). Decreasing ΔCPIS was not related to survival (p=0.59), neither CPIS <6 in D3 (p=0.79). Patients who died before D4 could not have kinetics determined and are missing cases. Variables included in the univariable logistic regression model for survival were age, APACHE II, decreasing ΔSOFA, decreasing ΔPCT and decreasing ΔCRP. Survival was directly related to decreasing ΔPCT with OR=5.67 (1.78;18.03), decreasing ΔCRP with OR=3.78 (1.24;11.50), decreasing ΔSOFA with OR=3.08 (1.02;9.26) and APACHE II score with OR=0.92 (0.86;0.99). In multivariable logistic regression model for survival only decreasing ΔPCT with OR=4.43 (1.08;18.18) and decreasing ΔCRP with OR=7.40 (1.58;34.73) remained significant. Decreasing ΔCPIS was not related to survival (p=0.59). Crosstabulation of PCT and CRP kinetics with survival in the 60 patients who had kinetics available showed: - From the 41 survivors, 25 (61.0%) had both PCT and CRP decreasing levels and (95.1%) had either one or both with decreasing levels. - Only 2 (4.9%) survivors had both PCT and CRP increasing levels. From the 19 non-survivors, 4 (21.1%) had both PCT and CRP decreasing levels and 15 (78.9%) had either one or both with increasing levels. Conclusions: Kinetics of PCT and CRP, measured at onset and the fourth day of treatment, can predict survival of PAV patients. The decrease of either one of these markers values or both indicates higher odds for survival.
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Ultrassom pulmonar auxiliando o desmame da ventilação mecânica em pacientes com desmame difícil

Dexheimer Neto, Felippe Leopoldo January 2015 (has links)
Resumo não disponível

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