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Liberação da ventilação mecânica com e sem protocolo

Pedro, Vinícius Dallagasperina January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-25T04:10:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344557.pdf: 1257330 bytes, checksum: ae27f4b7558b50eaeb1caceeef6f52e7 (MD5) Previous issue date: 2016 / A intubação orotraqueal (IOT) e a ventilação mecânica (VM) são necessárias na assistência de pacientes críticos mas seu prolongamento está associado a maior morbimortalidade. O uso de protocolos para sistematizar o processo de descontinuação da VM pode diminuir seu tempo e complicações. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura para comparar desfechos relacionados à VM no desmame com e sem protocolo formal. Métodos: Buscados trabalhos on line em inglês, português ou espanhol em MEDLINE, EMBASE, LILACS e Cochrane Database of Systematic Reviews. Incluídos apenas ECRs em humanos, maiores de 18 anos, sob VM que comparavam desfechos entre desmame usual e protocolizado. Na fase inicial foram encontrados 343 trabalhos, 316 excluídos por não cumprirem critérios de inclusão. Dos 27 trabalhos lidos 15 foram excluídos por estarem duplicados ou não cumprirem critérios de inclusão. Ainda incluídos mais 5 artigos após leitura de metanálise recente com 17 na análise final. Resultados: Em 7 estudos a UTI foi mista, 3 cirúrgica, 3 clínica, 3 neurológica e 1 cardiológica. Protocolo clínico em 13 unidades e automatizado em 4. Tempo total de VM avaliado em 14 estudos e 10 mostraram redução no grupo protocolizado. Em 6 estudos o tempo de desmame e taxa de reintubação foram reduzidos. Dos 13 trabalhos com protocolos clínicos 12 conduzidos exclusivamente não-médicos. Os módulos ventilatórios foram PS em 7 estudos, CPAP em 3, PS ou CPAP em 3 e SIMV em 1 trabalho. A forma de TVE variou nos estudos com uso de PEEP 5 e PS 7mmHg, CPAP e uso do Tubo-T por 15-120min. Conclusão: O uso de protocolos para liberação da VM é prática corriqueira em serviços de excelência e bem documentada na literatura médica atual. Muito provavelmente é a sistematização do cuidado e não um protocolo específico que sustenta a queda no tempo de VM. A presente revisão permite sustentar a necessidade do uso de protocolos deliberação da VM e propõe sua implantação.<br> / Abstract : Weaning critically ill patients from mechanical ventilation is a key aspect in their assistance. The use of clinical weaning protocols may reduce the duration of mechanical ventilation (MV) and its associated complications. Objectives: Perform a systematic reviewed to compare outcomes related to weaning from MV with and without the aid of formal protocols. Methods: MEDLINE, EMBASE, LILACS and Cochrane Database of Systematic Reviews were searched for randomized controlled trials that compared outcomes between weaning of adult patients from MV with and without the aid of protocols. Of the 343 studies identified in the search, 12 met the inclusion criteria and further 5 studies were includedafter the review of the most recent meta analysis on the subject. Results: Clinical protocols were used in 13 studies and automatized protocols in 4 studies. The reduction in the duration of MV with the useof protocols was observed in 10 of the 14 studies that evaluated this outcome. In 6 studies the total weaning time and the re-intubation rate were reduced . Of the 13 papers that studied the use of clinical protocols 12 had the protocols conduced by non-medical members of the care team. The chosen ventilatory weaning strategies were: Pressure support (PS) (7 studies), continuous positive air pressure (CPAP ) (3 studies), PS or CPAP (3 studies) and SIMV (1 study). The spontaneous breathing trial strategy varied widely among studies with the use of positive end expiratory pressure (PEEP) of 5mmHg, PS of 7mmHg, CPAP and T-tube. Conclusion: The use of weaning protocols is well documented in the literature and it has become a standard of good clinical practice. Our systematic reviewed supports the use of weaning protocols and proposeits implementation in our local ICUs.
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Ultrassom pulmonar auxiliando o desmame da ventilação mecânica em pacientes com desmame difícil

Dexheimer Neto, Felippe Leopoldo January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Efetividade de um protocolo assistencial de ventilação mecânica não-invasiva em um centro de tratamento intensivo

Pletsch, Renata January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Efetividade e segurança da ventilação com pressão positiva não-invasiva no edema pulmonar cardiogênico: revisão sistemática e metanálise / Effectiveness and safety of noninvasive positive pressure ventilation in cardiogenic pulmonary edema: systematic review and meta-analysis

Vital, Flavia Maria Ribeiro [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Contexto: A ventilação com pressão positiva não-invasiva tem sido amplamente utilizada para aliviar os sinais e sintomas decorrentes de insuficiência respiratória por diversas causas. Sua utilização previne o colapso alveolar e auxilia na redistribuição do líquido extravasado nos alvéolos, melhorando assim a complacência pulmonar e diminuindo o trabalho respiratório. Objetivos: Determinar a efetividade e segurança do tratamento com ventilação com pressão positiva não-invasiva associado ao tratamento padrão comparado ao tratamento padrão no edema pulmonar cardiogênico. Fonte de dados: Foi realizada uma busca sensível em seis bases de dados eletrônicas em abril de 2005. Foi revisada a lista de referências bibliográficas de todos os estudos incluídos e realizado o contato com os autores, além de especialistas na área, fabricantes de equipamentos e com o Cochrane Heart Group. Não houve restrições a idiomas. Seleção dos estudos: Foram selecionados ensaios clínicos aleatórios e ensaios clínicos quase-aleatórios que incluíram pacientes adultos com edema pulmonar cardiogênico agudo ou crônico agudizado. Os principais desfechos avaliados foram: mortalidade hospitalar, freqüência de intubação endotraqueal, tempo de permanência na UTI, tempo de permanência hospitalar, incidência de infarto agudo do miocárdio, alteração nos gases do sangue arterial e no pH, bem como alteração nos sinais vitais. Extração dos dados: Dois autores selecionaram de forma independente os artigos que satisfizeram os critérios de inclusão, um terceiro autor analizou e resolveu as discordâncias. A qualidade dos estudos foi avaliada com ênfase na ocultação de alocação, na análise por intenção de tratar e nas perdas durante o acompanhamento. A extração dos dados foi realizada por meio de uma ficha padronizada. Resultados: Foram incluídos 21 estudos envolvendo 1071 participantes. O uso da ventilação com pressão positiva não-invasiva resultou numa significativa redução da mortalidade Risco relativo (RR) 0.64; 95% intervalo de confiança (IC) 0.47, 0.87], da freqüência de intubação endotraqueal (RR 0.53; 95%IC 0.35, 0.82) e do tempo de permanência na UTI [diferença média ponderada (DMP) -1.07 dias; 95%IC -1.60, -0.53], além de demonstrar uma melhora na freqüência respiratória (DMP -2.63 rpm; 95%IC -3.67, -1.59) e na freqüência cardíaca (DMP -4.63 bpm; 95%IC -9.11, -0.15) após uma hora de intervenção. Não houve diferença estatisticamente significante em relação à incidência de infarto agudo do miocárdio durante (RR 1.23; 95%IC 0.78, 1.93) ou após o uso da ventilação não-invasiva (RR 1.08;95%IC 0.11, 10.23), no tempo de permanência hospitalar, na pressão arterial e nas variáveis gasométricas. Conclusão: A ventilação com pressão positiva não-invasiva é uma intervenção efetiva e segura no tratamento de pacientes adultos com edema pulmonar cardiogênico. / Context: Noninvasive positive-pressure ventilation has been widely used to alleviate signs and symptoms of respiratory distress due to several causes. It prevents alveolar collapse and helps to redistribute intra-alveolar fluid, improving pulmonary compliance and reducing respiratory work. Objectives: To determine the effectiveness and safety of noninvasive positive pressure ventilation (CPAP and NPPV bi-level) compared with standard medical care for treatment of cardiogenic pulmonary edema. Data Sources: We performed a comprehensive search of 6 electronic databases in April of 2005. Additionally, we reviewed the bibliographies of all included studies and contacted your authors, experts, equipment manufacturers, and the Heart Group of Cochrane Collaboration. No language restrictions were applied. Study Selection: We selected blinded or unblinded randomized or quasi-randomized clinical trials evaluating adult patients with acute or acute-on-chronic cardiogenic pulmonary edema and reporting any: of hospital mortality, endotracheal intubation rate, hospital and intensive care unit length of stay, incidence of acute myocardial infarction, arterial blood gases and pH alteration and vital signs alteration. Data Extraction: Two authors independently selected articles meeting the inclusion criteria, assessed study quality with emphasis on allocation concealment, intention-to-treat analysis and loss to follow-up. Data extraction was undertaken through a standardized form. Results: We included 21 studies involving 1071 participants. Use of noninvasive ventilation led to significant reductions in hospital mortality [Relative Risk (RR) 0.64; 95% Confidence Interval (CI) 0.47, 0.87], endotracheal intubation rate (RR 0.53; 95%IC 0.35, 0.82) and intensive care unit length of stay [weighted mean difference (WMD) –1.07 days; 95%IC -1.60,-0.53]. We noted non significant differences in the incidence of acute myocardial infarction during (RR 1.23; 95%IC 0.78, 1.93) or after noninvasive ventilation (RR 1.08; 95%IC 0.11, 10.23), side-effects and in hospital length of stay. Further led to significant improvement in respiratory (WMD -2.63 rpm; 95%IC -3.67, -1.59) and cardiac rate (WMD -4.63 bpm; 95%IC -9.11, -0.15) after one hour intervention. Conclusion: Noninvasive positive pressure ventilation is an effective and safe intervention for the treatment of adult patients with cardiogenic pulmonary edema. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Influência da mecânica e padrão respiratórios e do tipo de ventilador pulmonar mecânico na assincronia paciente-ventilador durante a ventilação não invasiva / Influence of mechanical and respiratory pattern and the type of mechanical ventilator asynchrony in patient-ventilator during noninvasive ventilation

Melo, Luiz Henrique de Paula January 2014 (has links)
MELO, Luiz Henrique de Paula. Influência da mecânica e padrão respiratórios e do tipo de ventilador pulmonar mecânico na assincronia paciente-ventilador durante a ventilação não invasiva. 2014. 86 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-07-18T12:38:26Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_ lhpmelo.pdf: 1875797 bytes, checksum: 53b66cb69302947288b261cd7c2b4296 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-07-18T12:39:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_ lhpmelo.pdf: 1875797 bytes, checksum: 53b66cb69302947288b261cd7c2b4296 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-18T12:39:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_ lhpmelo.pdf: 1875797 bytes, checksum: 53b66cb69302947288b261cd7c2b4296 (MD5) Previous issue date: 2014 / Contextualization: Ideal patient-ventilator synchrony can be very difficult to achieve, especially during NIV, due presence of. Intensive care unit (ICU) ventilators were designed to function without the presence of leaks and are likely to suffer interference in their presence during NIV, but the latest generation of ventilators incorporated NIV algorithms (“NIV modes”) to compensate e deal better with leaks. Auto-Trak® consists in a technology capable to automatically adjust, cycle by cycle, triggering and cycling mechanisms during PSV. Objectives: Determine the influence of the type of pulmonary ventilator, respiratory mechanics and breathing pattern on patient-ventilator asynchrony during NIV, with and without the use of NIV algorithms, and with and without an automatic triggering and cycling system. Methods: Experimental bench study using the mechanic lung model, ASL 5000TM. Three profiles of respiratory mechanics were studied: normal, obstructive and restrictive, with neural inspiratory time of 0.5, 1.0, 1.5 and 2.0 seconds and maximum intensity of muscle effort (Pmus) fixed in -7.5 cmH2O. We simulated NIV in five ICU ventilators and in four noninvasive ventilators. Auto-TrakTM was studied when available in the ventilator. Primary outcomes were: respiratory asynchronies, inspiratory delay time and cycling asynchrony time identifying, in the second case, two possible types, late or premature cycling. Results: Inspiratory delay time was shorter on dedicated NIV ventilators in most of situations. A short neural time was associated with late cycling and a long neural time with premature cycling. Dedicated NIV ventilators cycled later than the ICU ventilators, when the neural time was 0,5s and mostly in the obstructive pattern, but was associated with a shorter cycling asynchrony time when the neural time was longer (> 1,0s). NIV algorithms and Auto-TrakTM had little impact on triggering and cycling, however remained slightly more stable the effective PEEP. Conclusion: Respiratory mechanics and breathing pattern influence the degree of patient-ventilator asynchrony during NIV. Neural time is a determinant factor of triggering and cycling asynchronies, associated to late cycling when short and to premature cycling when long. The type of mechanical ventilator influence, on varying intensity, the degree of asynchrony. NIV algoritms and Auto-TrakTM have little impact on triggering and cycling. Keywords: Artificial Respiration. Respiratory Mechanics. Noninvasive Ventilation / Contextualização: A sincronia paciente-ventilador ideal pode ser muito difícil de se alcançar, especialmente durante a ventilação não invasiva (VNI), devido a presença de vazamentos. Ventiladores de unidades de terapia intensiva (UTI) foram desenvolvidos para funcionarem sem vazamentos e podem sofrer interferências em sua presença, porém a geração mais moderna incorporou algoritmos (“modos VNI”) para compensar e lidar melhor com as fugas. O Auto-Trak® consiste em uma tecnologia capaz de ajustar automaticamente, ciclo a ciclo, os mecanismos de disparo e ciclagem durante o modo PSV. Objetivo: Determinar a influência do tipo de ventilador pulmonar, da mecânica e do padrão respiratórios sobre a assincronia paciente-ventilador durante a VNI, com e sem o uso de algoritmos para VNI e com e sem o sistema de disparo e ciclagem automáticos. Método: Trata-se de estudo experimental, de bancada utilizando o simulador pulmonar mecânico, ASL 5000®. Estudaram-se três perfis de mecânica respiratória: normal, obstrutivo e restritivo, com tempo inspiratório neural de 0,5, 1,0, 1,5 e 2,0 segundos e intensidade máxima do esforço muscular (Pmus) fixada em -7.5 cmH2O. Simulou-se VNI em cinco ventiladores de UTI e em quatro ventiladores específicos de VNI. O Auto-Trak® foi estudado quando disponível no ventilador. Os desfechos primários foram: assincronias respiratórias, tempo de retardo inspiratório e tempo de assincronia de ciclagem identificando, neste segundo caso, dois tipos possíveis, ciclagem tardia ou precoce. Resultados: O tempo de retardo inspiratório foi menor nos ventiladores específicos de VNI na maioria das situações. O tempo neural curto se associou à ciclagem tardia e o tempo neural longo à ciclagem precoce. Os ventiladores específicos de VNI ciclaram mais tardiamente que os de UTI no tempo neural de 0,5s e sobretudo no padrão obstrutivo, mas associaram-se a um tempo de assincronia de ciclagem menor quando o tempo neural foi mais longo (> 1,0s). Os algoritmos de VNI e o Auto-Trak® mantiveram um pouco mais estável a PEEP efetiva. Conclusão: A mecânica e o padrão respiratórios influenciam o grau de assincronia paciente-ventilador durante a VNI. Tempo neural é fator determinante de assincronias de disparo e ciclagem. O tipo de ventilador mecânico influencia, em intensidade variável, o grau de assincronia. Os algoritmos de VNI e o Auto-Trak® têm pouco impacto sobre o disparo e a ciclagem. Palavras-chave: Respiração Artificial. Mecânica Respiratória. Ventilação não invasiva
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Influências do esforço muscular respiratório e da assincronia paciente-ventilador sobre o “stress” e o “strain” pulmonares em modelo mecânico de síndrome da angústia respiratória aguda / Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) is an inflammatory disease characterized by pulmonary edema, stiff lungs and hypoxemia

Sales, Raquel Pinto January 2014 (has links)
SALES, Raquel Pinto. Influências do esforço muscular respiratório e da assincronia paciente-ventilador sobre o “stress” e o “strain” pulmonares em modelo mecânico de síndrome da angústia respiratória aguda. 2014. 59 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-10-10T11:37:00Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_rpsales.pdf: 1670069 bytes, checksum: a608e1a9692254daba6846c4abe7f54b (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-10-10T11:37:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_rpsales.pdf: 1670069 bytes, checksum: a608e1a9692254daba6846c4abe7f54b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-10T11:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_rpsales.pdf: 1670069 bytes, checksum: a608e1a9692254daba6846c4abe7f54b (MD5) Previous issue date: 2014 / Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) is an inflammatory disease characterized by pulmonary edema, stiff lungs and hypoxemia. Patients with ARDS are more susceptible to VILI (ventilator induced lung injury). Under mechanical ventilation, lung stress and strain are the main determinants of VILI and in patients with muscle effort patient-ventilator asynchrony may enhance this phenomenon. Ventilation modes PCV and VCV with auto-flow can minimize patient-ventilator asynchrony, but then can liberate the offer of flow and tidal volume, compromising the protective ventilatory strategy in ARDS. This study aimed to evaluate the influence of muscle effort and patient-ventilator asynchrony on pulmonary stress and strain in a mechanic lung model of acute respiratory distress syndrome. An experimental bench study was performed, using a lung simulator, ASL 5000TM, in which was configured a lung model with restrictive respiratory mechanics with complacency of 25ml/cmH2O and resistance of 10 cmH2O/L/sec. Muscle effort was adjusted in three situations: no muscular effort (Pmus = 0), with inspiratory muscle effort (Pmus = -5 cmH2O) and inspiratory and expiratory effort (Pmus = -5/+5 cmH2O), all with breathe rate (b) of 20 bpm. Five ventilators were connected to the simulator through and endotracheal tube No 8.0 mm and adjusted on VCV, VCV with Auto-flowTM (in the ventilator in which it was available) and PCV modes, all with tidal volume (VT): 420 ml, PEEP: 10 cmH2O and breath rate set in two situations: b = 15 bpm (lower than b of the respiratory muscle effort) and b = 25 bpm (higher than b of the respiratory muscle effort). Variables analyzed were: maximum VT, alveolar pressure at the end of inspiration, effective PEEP, driving pressure, transpulmonary pressure at the end of inspiration and expiration, average transpulmonary pressure, inspiratory peak flow and analysis of mechanic curves. In the studied lung model the b of the ventilator adjusted higher of the b of the patient and not the muscle effort was the main determinant for the development of patient-ventilator asynchrony, causing large variations of the VT and pulmonary pressures, intensifying the lung stress and strain. The ventilatory modes had similar behavior, although VCV Auto-flowTM and PCV have presented slightly higher values of VT and pulmonary pressures. Thus it is concluded that the proper adjustment of the programed breath rate in the assisted/controlled modes can minimize patient-ventilator asynchrony, reducing lung stress and strain. / A Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) é uma doença inflamatória caracterizada por edema pulmonar, pulmões rígidos e hipoxemia. Pacientes com SARA estão mais suscetíveis à VILI (ventilator induced lung injury). Sob ventilação mecânica, o stress e o strain pulmonares são os principais determinantes da VILI e nos pacientes com esforço muscular a assincronia paciente-ventilador pode potencializar este fenômeno. Os modos ventilatórios PCV e VCV com AutoFlow® podem minimizar a assincronia paciente-ventilador, mas por outro lado podem liberar a oferta de fluxo e volume corrente, comprometendo a estratégia ventilatória protetora na SARA. Objetivou-se avaliar as influências do esforço muscular e da assincronia paciente-ventilador sobre o “strain” e o “stress” pulmonares em modelo pulmonar mecânico de síndrome da angústia respiratória aguda. Foi realizado um estudo experimental de bancada, utilizando um simulador de pulmão, ASL 5000® no qual foi configurado um modelo pulmonar com mecânica respiratória restritiva, com complacência de 25ml/cmH2O e resistência de 10 cmH2O/L/sec. O esforço muscular foi ajustado em três situações: sem esforço muscular (Pmus=0), com esforço muscular inspiratório (Pmus= -5cmH2O) e esforço inspiratório e expiratório (Pmus= -5/+5 cmH2O), todos com frequência respiratória (f) de 20rpm. Ao simulador foram conectados cinco ventiladores através de um tubo orotraqueal nº 8,0 mm e ajustados nos modos VCV, VCV com sistema AutoFlow® (no ventilador que tinha o sistema disponível) e PCV, todos com volume corrente (VC): 420 ml, PEEP: 10 cmH2O e frequência respiratória programada em duas situações: f=15rpm (< que a f de esforço muscular respiratório) e f=25rpm (> que a f de esforço muscular respiratório). As variáveis analisadas foram: VC máximo, a pressão alveolar no final da inspiração, PEEP efetiva, driving pressure, pressão transpulmonar no final da inspiração e expiração, pressão transpulmonar média, pico de fluxo inspiratório e análise das curvas de mecânica. No modelo pulmonar estudado a f do ventilador pulmonar ajustada acima da f do paciente e não o esforço muscular o principal determinante para o desenvolvimento de assincronia paciente ventilador, causando grandes variações de VC e pressões pulmonares, o que intensificou o stress e strain pulmonares. Os modos ventilatórios tiveram comportamento semelhante, embora os modos VCV AutoFlow® e PCV tenham apresentado valores discretamente maiores de VC e pressões pulmonares. Desta forma conclui-se que o ajuste adequado da frequência programada nos modos assistido/controlado podem pode minimizar a assincronia paciente ventilador reduzindo o stress e strain pulmonares. Palavras-
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Efeitos agudos da ventilação mecânica não-invasiva em pacientes com hipoxemia no pós-operatório imediato de cirurgia cardiovascular : ensaio clínico randomizado

Werlang, Alessandra Preisig January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Impacto da análise quantitativa versus qualitativa de amostras respiratória obtidas de pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica sobre desfachos clínicos : revisão sistemática e metanálise

Berton, Danilo Cortozi January 2007 (has links)
A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é a doença infecciosa mais comum em pacientes internados em unidade de tratamento intensivo, ocorrendo em 10%- 20% dos pacientes submetidos à ventilação mecânica por mais de 48 horas e acarretando uma mortalidade duas vezes maior em comparação com pacientes sem PAV. A PAV representa um grande desafio para a prática clínica e gera controvérsias a respeito da melhor estratégia de abordagem diagnóstica. O processamento quantitativo das amostras de material respiratório obtido de pacientes com PAV é recomendado para diferenciar germes infectantes daqueles colonizantes provenientes da orofaringe, entretanto não existe evidência para determinar se culturas quantitativas são associadas com melhor desfecho clínico que os pacientes manejados apenas com critérios clínicos e/ou culturas qualitativas. Além disso, o uso de técnicas diagnósticas invasivas para a obtenção de amostra de secreção respiratória, evitando contaminação com material da orofaringe, é teoricamente mais especifico para orientação do uso de antibióticos, porém sem ter sido demonstrado qualquer superioridade dessa abordagem em relação a desfechos clínicos. Os estudos existentes apresentam resultados conflitantes e não apresentam magnitude suficiente para resolver essas questões. O objetivo primário desse estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura para analisar se o uso de culturas quantitativas para o manejo de pacientes com PAV resulta em melhora nos desfechos de importância clínica, principalmente mortalidade em 28 dias. Além disso, foi comparado o uso de técnicas invasivas versus não invasivas para obtenção de amostras respiratórias em relação aos mesmos desfechos. ix Para tanto foi realizada uma estratégia de busca nos bancos de dados eletrônicos MEDLINE, EMBASE, LILACS e CENTRAL a procura de estudos clínicos randomizados (ECR) que compararam amostras respiratórias processadas quantitativa ou qualitativamente, obtidas por método invasivo ou não invasivo de pacientes com PAV, e analisaram o impacto causado sobre mortalidade e prescrição de antibióticos. Foram identificados 5 ECR que preencheram os critérios de inclusão, totalizando 1367 pacientes. Destes, 3 estudos compararam método invasivo usando cultura quantitativa versus não invasivo utilizando cultura qualitativa, incluindo 1240 pacientes e sem demonstrar redução de mortalidade (risco relativo de 0.91; intervalo de confiança de 95% 0,75 a 1,11). Considerando os 5 estudos incluídos foi comparado a estratégia invasiva versus não invasiva, independente do tipo de processamento da amostra, sendo também ausente impacto sobre mortalidade (risco relativo de 0,93; intervalo de confiança de 95% 0,78 a 1,11). Em conclusão, não há evidência que o uso de culturas quantitativas em relação a culturas qualitativas de secreção respiratória para o manejo de pacientes com PAV resulte em redução de mortalidade em 28 dias. O mesmo foi observado comparando estratégia invasiva versus não invasiva.
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Gasto energético de pacientes em ventilação mecânica: estudo comparativo das modalidades controlada e assistida através da calorimetria indireta

Höher, Jorge Amilton January 2004 (has links)
A necessidade de estimar com precisão o gasto energético dos pacientes gravemente doentes é cada vez mais importante para que se possa planejar uma nutrição adequada. Está bem estabelecido que tanto a desnutrição quanto o excesso alimentar prejudicam a evolução favorável destes doentes, especialmente quando estão sob ventilação mecânica. O objetivo do presente estudo foi comparar o Gasto Energético Total (GET) dos pacientes ventilados mecanicamente nos modos controlado e assistido, através da calorimetria indireta, medidos pelos monitores de gases TEEM-100 e DATEX-OHMEDA, verificando a necessidade de ajuste no aporte calórico em cada modo, correlacionando-os com a equação de Harris-Benedict (H-B). Foram estudados 100 pacientes em que os gases exalados (CO2 e O2) foram medidos durante 20 minutos em cada modo ventilatório (controlado e assistido) e o gasto energético calculado pela fórmula de “Weir”, determinando o GET, em 24 horas e comparado com o GET estimado pela equação de H-B. A média do escore APACHE II foi 21,1± 8,3. A média dos valores estimados pela equação de H-B foi de 1853,87±488,67 Kcal/24 h, considerando os fatores de atividade e estresse. Os valores médios obtidos pela calorimetria indireta (CI) foram de 1712,76 ±491,95 Kcal/24 h para a modalidade controlada e de 1867,33±542,67 Kcal/24 h para a assistida. A média do GET na modalidade assistida foi de 10,71% maior do que na controlada (p<0,001). A comparação das médias do GET, obtidos por CI com a equação de H-B ajustada para fatores de atividade e estresse demonstraram que a equação superestimou em 141,10 Kcal/24 h (8,2%) (p=0,012), quando na modalidade controlada. Retirando-se os fatores de atividade, observou-se uma tendência não significativa a subestimar em 44,28 Kcal/24 h (2,6%) (p=0,399). Quando na modalidade assistida, a comparação com H-B sem o fator de atividade, a medida por CI subestima em 198,84 Kcal/24 h, (10,71%), (p=0,001), enquanto que com o fator de atividade também subestimam, mas em 13,46 Kcal/24 h (0,75%) sem significância estatística (p=0,829). As diferenças observadas com o uso ou não de vasopressor, presença ou não de infecção e sepse como causa de internação na UTI, o tipo de dieta parenteral ou enteral ou sem dieta, e as faixas etárias não tiveram significância estatística, portanto não tiveram influência no gasto energético entre os modos ventilatórios. Os homens quando ventilando no modo controlado gastaram mais energia em relação às mulheres (1838,08 vs. 1577,01; p=0,007). Concluindo-se, os dados sugerem que devemos considerar o fator de atividade de 10%, somente quando em VM assistida, uma vez que este fator de atividade determina hiperalimentação, quando no modo controlado.
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Valor prognóstico das cinéticas da procalcitonina e da proteína C reativa na pneumonia associada à ventilação mecânica

Seligman, Renato January 2006 (has links)
Introdução A pneumonia hospitalar é a principal causa de morte dentre as infecções hospitalares. A prevalência de pneumonia hospitalar em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) varia de 10 a 65%, com taxas de mortalidade que podem variar de 24 a 76%. A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é um determinante de mortalidade independente em pacientes submetidos à ventilação mecânica. A adequação do tratamento empírico precoce parece ser fundamental no prognóstico. Os critérios atualmente estabelecidos para avaliar adequação do tratamento empírico utilizam parâmetros clínicos, escores de gravidade e, principalmente, a sensibilidade do germe causador da infecção aos antibióticos administrados. Estes resultados balizam a necessidade de possíveis modificações no esquema antimicrobiano. A possibilidade de utilizar a Procalcitonina (PCT), a Proteína-C Reativa (CRP) e o escore SOFA (Avaliação de Falência de Órgãos Relacionada a Sepse), como indicadores de resposta do paciente, comparando seu status no dia do início do tratamento antimicrobiano (D0) com a evolução destes indicadores no quarto dia de tratamento (D4) abre a possibilidade de comparar o paciente com ele próprio, independente da exuberância da expressão da resposta inflamatória que ele possa desenvolver. Os resultados desta cinética entre D0 e D4 podem ser preditivos de gravidade de infecção, de eficiência antimicrobiana, e possivelmente de sobrevivência ou mortalidade hospitalar nos pacientes com suspeita de PAV. Objetivos Determinar e comparar o valor prognóstico de sobrevivência da cinética da PCT, da CRP, dos escores clínicos CPIS (Escore Clínico de Infecção Pulmonar) e SOFA, e do APACHE II (Avaliação da Fisiologia Aguda e da Saúde Crônica) na PAV entre o diagnóstico e o quarto dia de tratamento, quando a adequação do tratamento é avaliada. Pacientes e Métodos Realizamos um estudo de coorte prospectivo observacional que avaliou 75 pacientes internados no Centro de Tratamento Intensivo clínico-cirúrgico de adultos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que desenvolveram PAV no período de outubro de 2003 a agosto de 2005. Os pacientes com suspeita clínica de PAV que se adequaram aos critérios de inclusão e exclusão do estudo foram os candidatos a participar. Os familiares ou representantes dos pacientes receberam esclarecimentos por escrito acerca dos exames a serem realizados, bem como dos objetivos gerais da pesquisa. Os que aceitaram participar do estudo assinaram o termo de Consentimento Informado. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. No dia do diagnóstico de PAV foram coletados aspirado traqueal quantitativo, hemoculturas e sangue para a realização de dosagens de PCT, CRP, hemograma, plaquetas, creatinina, bilirrubinas, gasometria arterial e radiografia de tórax, com o objetivo de calcular o CPIS e o escore SOFA. No terceiro dia de tratamento foram novamente coletados aspirados traqueais quantitativos e os demais exames para o cálculo do CPIS. No quarto dia foi coletado sangue para dosagens de PCT, CRP e para os demais exames necessários para o cálculo do SOFA. Os pacientes foram acompanhados por 28 dias após o diagnóstico de PAV, quando foram considerados sobreviventes. Todos os pacientes que morreram antes do vigésimo oitavo dia foram considerados não-sobreviventes. Resultados Os níveis de PCT foram mais baixos nos sobreviventes em D0 (p=0.003) e em D4 (p=0.001). Os níveis de CRP não foram diferentes em sobreviventes e nãosobreviventes em D0 (p=0.77) e em D4 (p=0.14). O CPIS não pode diferenciar sobreviventes de não-sobrevientes em D0 (p=0.32) e em D3 (p=0.45). ΔCPIS decrescente não foi correlacionado a sobrevivência (p=0.59), o mesmo ocorrendo com CPIS <6 em D3 (p=0.79). Pacientes que morreram antes de D4 não puderam ter sua cinética calculada e foram considerados casos perdidos. Variáveis incluídas no modelo de regressão logística univariável para sobrevivência foram idade, APACHE II, ΔSOFA decrescente, ΔPCT decrescente e ΔCRP decrescente. Sobrevivência foi diretamente correlacionada a ΔPCT decrescente com RC = 5.67 (1.78;18.03) p = 0.003, ΔCRP com RC = 3.78 (1.24;11.50) p = 0.02, ΔSOFA decrescente com RC = 3.08 (1.02;9.26) p = 0.05 e escore APACHE II com RC = 0.92 (0.86;0.99) p = 0.02. O modelo de regressão logística multivariável para sobrevivência incluiu todas as variáveis participantes da análise univariável. Somente ΔPCT decrescente com RC = 4.43 (1.08;18.18) p = 0.04 e ΔCRP com RC = 7.40 (1.58;34.73) p = 0.01 permaneceram significativos. A avaliação da cinética dos marcadores inflamatórios e a associação com sobrevida no estudo mostraram que: - Em 95,1% dos sobreviventes houve queda dos níveis de PCT ou de CRP. - Em 61% dos sobreviventes ambos os níveis de PCT e de CRP caíram. Apenas 4,9% dos sobreviventes tiveram níveis de PCT e CRP crescentes. Com relação aos não-sobreviventes, 78.9% tiveram pelo menos um dos dois marcadores ou ambos com níveis crescentes. Conclusão As cinéticas da PCT e da CRP, obtidas pelas dosagens de seus níveis no dia do diagnóstico e no 4º dia de tratamento, podem predizer sobrevivência em pacientes com PAV. A queda dos níveis de pelo menos um destes marcadores ou de ambos indica maior chance de sobrevivência. / Introduction: Nosocomial pneumonia is the main cause of death among hospital acquired infections, with prevalence in Intensive Care Unit (ICU) patients ranging from 10 to 65%. The mortality rate for Ventilator-associated Pneumonia (PAV) ranges from 24 to 76%. PAV is an independent mortality risk factor for patients submitted to mechanical ventilation. Adequacy of early antimicrobial treatment is an important determinant of survival. Adequacy of antimicrobial therapy is usually assessed in the third day of treatment, by microbiological identification and the evolution of clinical parameters or scores of severity. Results are used to guide changes on antimicrobial treatment. Patients may express different serum levels of markers when exposed to bacterial toxins. Kinetics advantage is that, independently of an absolute value, modifications may be correlated to the outcome. Procalcitonin (PCT), C-Reactive Protein (CRP) and SOFA (Sepsis-related Organ Failure Assessment) score kinetics from D0 to D4 may indicate infection severity, antimicrobial efficiency and possibly predict survival or mortality in PAV patients. Objective: Study performed to assess the prognostic value of the kinetics of PCT, CRP and clinical scores CPIS (Clinical Pulmonary Infection Score), SOFA, and APACHE II (Acute Phisiology and Chronic Health Evaluation) in the outcome of ventilatorassociated pneumonia at an early time point, when adequacy of antimicrobial treatment is evaluated. Patients and Methods: This prospective, observational cohort study was conducted in the clinical/surgical 26-bed intensive care unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA), a tertiary care-teaching hospital. The 75 patients who developed PAV from October 2003 to August 2005 were enrolled, observing inclusion and exclusion criteria. Research protocol was reviewed and approved by the Human Research Committee from the institution and informed written consent was obtained from patients representatives prior to enrollment. On the diagnosis day, Quantitative Endotracheal Aspirate (QEA), blood samples for PCT, CRP, cultures, complete blood count with platelets, creatinine, bilirrubines and blood gases were collected and chest x-ray was performed to determine CPIS and SOFA scores. In the third day QEA and tests necessary to calculate CPIS were collected. In the fourth day blood was collected for PCT, CRP and to calculate SOFA score. Patients were followed for 28 days after the diagnosis, when they were considered survivors. Patients who died before Day 28 were the non-survivors. Results: PCT levels were lower in survivors in D0 (p=0.003) and in D4 (p=0.001). CRP levels showed no difference between survivors and non-survivors in D0 (p=0.77) and in D4 (p=0.14). CPIS did not discriminate survivors from non-survivors in D0 (p=0.32) and in D3 (p=0.45). Decreasing ΔCPIS was not related to survival (p=0.59), neither CPIS <6 in D3 (p=0.79). Patients who died before D4 could not have kinetics determined and are missing cases. Variables included in the univariable logistic regression model for survival were age, APACHE II, decreasing ΔSOFA, decreasing ΔPCT and decreasing ΔCRP. Survival was directly related to decreasing ΔPCT with OR=5.67 (1.78;18.03), decreasing ΔCRP with OR=3.78 (1.24;11.50), decreasing ΔSOFA with OR=3.08 (1.02;9.26) and APACHE II score with OR=0.92 (0.86;0.99). In multivariable logistic regression model for survival only decreasing ΔPCT with OR=4.43 (1.08;18.18) and decreasing ΔCRP with OR=7.40 (1.58;34.73) remained significant. Decreasing ΔCPIS was not related to survival (p=0.59). Crosstabulation of PCT and CRP kinetics with survival in the 60 patients who had kinetics available showed: - From the 41 survivors, 25 (61.0%) had both PCT and CRP decreasing levels and (95.1%) had either one or both with decreasing levels. - Only 2 (4.9%) survivors had both PCT and CRP increasing levels. From the 19 non-survivors, 4 (21.1%) had both PCT and CRP decreasing levels and 15 (78.9%) had either one or both with increasing levels. Conclusions: Kinetics of PCT and CRP, measured at onset and the fourth day of treatment, can predict survival of PAV patients. The decrease of either one of these markers values or both indicates higher odds for survival.

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