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Atividade eletrica dos musculos reto do abdome e obliquo externo na ação postural e respiratoria de individuos normais e portadores de distrofia muscular de Duchenne

Costa, Rosangela Pugliesi 22 November 2002 (has links)
Orientador : Vanessa Monteiro Pedro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-02T20:54:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_RosangelaPugliesi_D.pdf: 2386172 bytes, checksum: 27eed632533ceb83748569f7dcf3391f (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A Distrofia Muscular Progressiva de Duchenne (DMD) é uma doença genética e se caracteriza pela degeneração progressiva da musculatura esquelética, o que leva a uma deteriorização da função postural e pulmonar, também das habilidades dos pacientes em desenvolver suas atividades de vida diária, havendo uma necessidade constante de aprimoramento da avaliação física, da musculatura desses indivíduos. A proposta deste estudo foi avaliar a atividade elétrica (AE), bilateralmente, do músculo Reto do Abdome Direito (RAD) e Esquerdo (RAE) e músculos Oblíquos Externos Direito (OED) e Esquerdo (OEE) e, a Pressão Expiratória máxima (PEmáx). A AE dos músculos RAD, RAE, OED e OEE foi mensurada em um grupo de 4 indivíduos portadores de DMD (GDMD) e 4 indivíduos normais que compuseram um grupo controle (GC), todos do sexo masculino e com idade entre 11 e 13 anos (12,5 + 0,7anos). Para a obtenção dos dados utilizou-se um Módulo Condicionador de Sinais, Conversor Analógico Digital, Programa de Aquisição de Dados e eletrodos ativos diferenciais simples de superficie (Lynx Téc. Eletr.Ltda.), sendo que os eletrodos foram colocados sobre a parte central do ventre dos músculos RAD, RAE, OED e OEE. Os sinais eletromiográficos foram quantificados pela raiz quadrada da média (Root Means Square-RMS). Cada indivíduo realizou uma seqüência de movimentos que constou de: Respiração Nasal (RN); Expiração Forçada (EF); Rotação do Tronco para a Direita (RD), Rotação do Tronco para a Direita com Expiração Forçada (RD+EF); Rotação do Tronco para a Esquerda (RE) e Rotação do Tronco para a Esquerda com Expiração Forçada (RE+EF). Esses movimentos foram repetidos nas posições deitada em Decúbito Dorsal (DD) e Sentada a 90° (SE). Os resultados foram estatisticamente analisados através da ANOV A para amostras repetidas, com p:S0,05 e evidenciaram que houve maior atividade elétrica (AE) nos músculos do GC que naqueles do GDMD; maior AE na posição DD que na SE; menor AE no movimento de RN que nos demais movimentos quando os indivíduos estavam na posição DD e maior AE em todos movimentos que envolveram o movimento de EF, na posição SE. Detectou-se também que a PEmáx foi maior no GC, do que no GDMD e que os músculos OED e OEE apresentaram maior AE que os músculos RAD e RAE no GC. No GDMD o músculo OEE apresentou maior AE que os demais músculos. Estes resultados permitem concluir que a AE e a PEmáx do GDMD foi inferior à do GC e, que as posições do corpo e os diferentes tipos de movimentos interferiram na AE dos músculos estudados, e de forma diferente entre o GC e o GDMD / Abstract: The Progressive Muscular Dystrophy of Duchenne's (DMD) is a genetic disease and it is characterized for the gradual degeneration of the skeletal musculature and leads to deterioration of pulmonary and postural function and, also cause inabilities to the patients develop its activities of the daily life, having a necessity constant of improvement of the physical evaluation the musculature of these individuals. The purpose of this study was to evaluate, bilaterally, the electrical activity (E A) of the Right Rectus Abdominis (RAD) and (RAE) and, Right Obliqus Externus Abdominis (REO) and Left (LEO) muscles and, the maximum Expiratory Pressure (PEmáx.). The electric activity (EA) of the muscles was measured in a group of 4 carrying individuals with DMD (DMDG) and 4 individuals composed a controlled group (CG). All individuals was of the male sex with age between 11 and 13 years old (12,5+ 0,7 years). Using a Signal Conditioner Module, Digital Analogical Converser, Data Acquisition Program and simple differential active surface electrodes (Lynx Elect. Ltda.), the electromyography signal was colleted and quantified using the Root Mean Square (RMS), expressed in microvolts. The electrodes had been placed on the central part of the belly of the muscles. Each individual carried through a sequence of movements consisted of: Normal Breath (NB), Forced Expiration (FE), Right Rotation of the trunk (RR) Right Rotation with Forced Expiration (RR+FE), Left Rotation of the trunk (LR) and Left Rotation of the trunk with Forced Expiration (LR+FE). These movements were repeated in the lying positions in Decubitus Dorsal (DD) and Seated the 90°. (SE). The results was statistically analyzed through the ANOV A for repeated samples, evidenced greater electrical activity (EA) in the muscles of the CG than DMDG; greater EA in position DD than SE; down EA in the NB movement that in the too much movements when the individuals were in position DD and greater EA in all the movements that involved FE in the position SE. Also it was detected a greater PEmáx in the CG than in the DMDG and that REO and LEO muscles presented greater EA than RAR and RAL muscles in the CG. In the DMDG, the LEO muscle presented greater EA than the too much muscles. These results in allow them to conclude that the EA and the PEmáx of the DMDG was down than of the CG, and, that the body positions and different types of the movements were interfered in the EA of the studied muscles, in different groups (CG and the DMDG) / Doutorado / Doutora em Biologia Buco-Dental
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Fisiologia do musculo liso traqueal de cobaias "in vitro" : efeitos da indometacina e do azul de metileno

Marques, Maria Julia, 1961- 02 July 1987 (has links)
Orientador: Urbano M. F. Meirelles / Dissertação (mestrado) - Universidade EStdual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T12:01:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marques_MariaJulia_M.pdf: 2466415 bytes, checksum: 01b3d7ae9fb23b0595c857809e1ae13b (MD5) Previous issue date: 1987 / Resumo: 1. A modulação endógena das respostas ao agonista exógeno cabacol foi demonstrada, não apenas pelo uso de inibição específica, como também sem inibidor da ciclooxigenase, em condições isotônicas que revelam o tono intrínseco da cadeia traqueal. 2. Na musculatura lisa traqueal, as respostas relaxantes ao nitroprussiato de sódio são inibidas pelo azul de metileno, tanto em presença como em ausência do sistema intrínseco, sugerindo que os mecanismos envolvidos no relaxamento da musculatura respiratória pelo nitrocomposto são análogos aos já descritos no músculo liso vascular. 3. O azul de metileno não altera as respostas contráteis ao carbacol, mas as contrações aos estímulos mecânicos estão inibidas. Esses resultados são compatíveis com a hipótese de que haja um componente comum a ambos sistemas em que o grupo heme esteja implicado na ativação da guanil-ciclase e também essencial na catálise da reação de produção de prostaglandina G / Abstract: The ¿in vitro¿ analysis of the guinea pig tracheal smooth mulcle behavior hás revealed that its responses to the action of agonists is modulated by endogenously produced prostaglandins (OREHEK et al., 1975). In our experimental conditions, the isotonic contractions after intermittent standard mechanical stimulation cannot be abolished by simple washings of the preparation. Contrarywise, the contractile responses are cumulative until a well defined level of contraction is reached. If at any point the muscarinic agonist carbachol is added to the prepatation, a higher, or even the maximum level of contraction can be attained. If carbachol is removed from the organ bath, only partial relaxation can be achieved, to a level similar to that of the mechanically stimulated preparation. Complete relaxation can be afforded by activelly stimulating beta adrenergic receptors, or, for example, by sodium nitroprusside. The responses to high concentrations of carbachol ate modulated physiologically, a process that can be prevented by treating the preparation with the nonsteroid anti-inflammatory agent indomethacin. The pharmacological effects of nitroprusside and methylene blue on this preparation were studied in the search for analogous actions as those exerted by these agents, alone or combined, in the vascular smooth muscle. The physiological antagonism between carbachol and nitroprusside is dosedependent but tachyphylaxis to the repetitive challenging with nitroprusside could not be demonstrated. Methylene blue, proposed as an inhibitor of the activation of guanylate-cyclase by nitric oxide, the intermediary active component of sodium introprusside, has additional inhibitory properties on the intrinsic system that modulates the tonus of the guinea pig tracheal muscle / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Padrões de facilitação neuromuscular proprioceptiva e seu efeito na capacidade respiratoria

Moreno-Ganzella, Marlene Aparecida 05 March 2001 (has links)
Orientador: Mauro Gonçalves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-27T14:21:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moreno-Ganzella_MarleneAparecida_M.pdf: 10940216 bytes, checksum: 37f7590465c33dcde1c08f485c42a7d9 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: proposta deste estudo foi analisar bilateralmente o efeito de um programa de treinamento fundamentado na Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva, utilizando-se de duas diagonais do Método Kabat de membros superiores, na atividade eletromiográfica, na Pressão Inspiratória Máxima (Plmáx), na Pressão Expiratória Máxima (PEmáx) e na toracometria. Os músculos analisados foram o esternocleidomastóideo (ECM), trapézio fibras superiores (TFS) e peitoral maior parte clavicular (PMC). Participaram deste estudo 14 sujeitos do sexo feminino, com idade variando entre 20 e 29 anos (x=22,9; OP=2,9), clinicamente normais. O programa de treinamento foi realizado com a regularidade de três vezes por semana, durante quatro semanas, em três séries de seis repetições com 80% de uma repetição máxima. O registro elétrico dos músculos foi obtido antes e após o treinamento por meio de eletrodos de superfície da marca BIO-LOGIC e um módulo de aquisição de sinais biológicos (Lynx) de quatro canais, uma placa AIO (CAO 1026 - Lynx) e um "software"específico (Aqdados - Lynx), sendo os sinais normalizados pela contração isométrica voluntária máxima (CIVM = 100%). As medidas de Plmáx e PEmáx foram obtidas por um monovacuômetro com intervalo operacional de + 300 a - 300 cmH20, sendo a Plmáx realizada próximo ao Volume Residual e a PEmáx próximo à Capacidade Pulmonar Total e a toracometria foi realizada com uma fita métrica envolvendo o tórax do voluntário. Os procedimentos estatísticos empregados foram delineados através da análise não-paramétrica, da qual realizou-se os Testes de Friedman, Teste de Wilcoxon e Teste de Contraste OMS para um nível de significância p<0,05 para os valores obtidos na eletromiografia, medidas das pressões respiratórias máximas e toracometria. Os resultados das variáveis obtidas antes e após o programa de treinamento, para os registros eletromiográficos mostraram que para o grupo controle não houve diferença significativa e que no grupo treinado houve um aumento da atividade elétrica para os músculos ECM-O, ECM-E, TFS-E, PMC-O e PMC-E, tanto na fase inspiratória como na fase expiratória após o período de treinamento. Nas medidas das pressões respiratórias máximas, não houve diferença para o grupo controle e constatou-se um aumento significativo das pressões inspiratória e expiratória máximas para o grupo treinado após o período que sucedeu o treinamento, e para as medidas obtidas através da toracometria, não houve diferença entre os resultados do grupo controle antes e depois do período do treinamento; já para o grupo treinado, houve um aumento significativo dos valores após o treinamento. A partir dos resultados obtidos nesta pesquisa, nas condições experimentais utilizadas, concluiu-se que após o treinamento houve um aumento na atividade elétrica dos músculos estudados com exceção do TFS­O, também houve um aumento da força muscular respiratória e um aumento da mobilidadde torácica, sugerindo que o treinamento com os membros superiores nas diagonais do Método Kabat de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva poderá ser indicado como recurso fisioterapêutico para a desenvolvimento da capacidade respiratória / Abstract: The aim of this paper was to make a bilateral analysis of a training program effect based on the Proprioceptive Neuromuscular Facilitation. We used two diagonals of the Kabat's method of upper extremity in the electromiographic activity, in the Maximal Inspiratory Pressure (MIP), in the Maximal Expiratory Pressure (MEP) and in the Thoracometry. The muscles analyzed were the sternocleidomastoid (SCM), upper trapezius (UT) and pectoralis major clavicular part (PMC). Fourteen female subjects took part in this study between 20 and 29 years old (X = 22.9; SD = 2.9), considered clinically normal. The training program was carried out regularly three times a week, for four weeks, three series of six repetitions with the maximum repetition of 80%. The electric muscle register was obtained before and afier the training. The equipments used were the BIO-LOGIC surface electrodes, a four channel biological signal acquisition model (Lynx), a board AlD (CAD 1026 ­Lynx) and a specific software (Aqdados - Lynx). The signals were normalized by the maximal voluntary isometric contraction (MVIC = 100%). The MIP and MEP measures were obtained bya monovacuumeter with operational interval of + 300 to - 300 cmH20. The MIP was carried out close to the Residual Volume, the MEP close to the Total Pulmonary Capacity and the Thoracometry with a measuring tape involving the subject thorax. The statistical procedures used were designed through the non-parametric analysis. The tests of Friedman, Wilcoxon and DMS for a significance levei of p<0.05 for the Electromiography values, maximal respiratory pressure measures and thoracometry. The variable results obtained before and afier the training program through the electromiographic registers showed no significant difference for the control group. However, the trained group increased their electric activity for the following muscles: SCM-R, SCM-L, UT -L, PMC-R and PMC-L, in the inspiratory as well as in the expiratory phase afier the training period. There was no difference in the maximal respiratory pressures for the control group. But there was a significant increase of the maximal inspiratory and expiratory pressures for the trained group afier the training period. For the thoracometry measures, there was no difference between the results of the control group before and afier training. But for the trained group, there was a significant value increase afier training. From the results obtained in this study, with the experimental conditions used, we can conclude that afier the training there was an increase in the muscle electric activity studied except for the UT-R. There were also muscle respiratory power and thoracic mobility increases. This suggests that the training with upper extremity in the diagonals of Kabat's Method of Proprioceptive Neuromuscular Facilitatíon can be recommended as a physiotherapy resource to the respiratory capacity development / Mestrado / Mestre em Biologia e Patologia Buco-Dental
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Efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a dispneia, tolerância ao exercício e metaborreflexo da musculatura ventilatória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Castro, Marina Axmann de January 2015 (has links)
A intolerância ao exercício é uma das principais queixas dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e resulta de uma complexa interação de fatores, como limitação ventilatória, hiperinsuflação pulmonar dinâmica e disfunção musculoesquelética de membros inferiores. Estudos prévios mostraram que o aumento do trabalho ventilatório poderia reduzir o fluxo sanguíneo periférico (FSP), mecanismo conhecido como metaborreflexo muscular inspiratório (MMI). O treinamento muscular inspiratório (TMI) é frequentemente utilizado na prática clínica; entretanto, sua aplicação, mecanismos subjacentes e benefícios ainda seguem em discussão. Dessa forma, o objetivo principal foi investigar a influência do TMI sobre a dispneia, tolerância ao exercício e a intensidade do MMI em pacientes com DPOC. Além disso, verificar se o TMI levaria ao aumento da força inspiratória, melhora da qualidade de vida e diminuição da hiperinsuflação pulmonar (Estudo clínico randomizado - Artigo 1). Secundariamente, objetivamos investigar a relação da intensidade da hiperinsuflação pulmonar com o FSP durante o repouso e após sobrecarga ventilatória (Estudo transversal - Artigo 2). Os pacientes realizaram avaliação da dispneia, pressão inspiratória máxima (PImax), teste de exercício cardiopulmonar de carga constante e indução de MMI com determinação do fluxo sanguíneo periférico através de pletismografia de oclusão venosa antes e após protocolo de TMI (30% da PImax) ou intervenção sham (sem resistência aplicada). A intervenção teve duração de 30min/dia, 7dias/sem, durante 8 semanas e foi utilizado um dispositivo gerador de resistência inspiratória. Dezenove pacientes completaram a avaliação transversal basal (Artigo 2). Sete sujeitos do grupo TMI e 6 do grupo sham completaram o estudo clínico randomizado (Artigo 1) (66,8±9,1 anos, VEF1= 37±13%pred; PImax=88±32cmH2O). Quando comparado ao placebo, o grupo TMI teve aumento significativo na tolerância ao exercício (Δtlim; 15±65 vs 191±247s; p=0,05). A PImax aumentou significativamente em ambos os grupos (~15cmH2O). Não foram observadas diferenças significativas na qualidade de vida, percepção de dispneia, hiperinsuflação pulmonar, FSP e resistência vascular periférica pré e pós-intervenções. O índice capacidade inspiratória (CI)/capacidade pulmonar total (CPT) (0,26 ± 0,1) associou-se ao FSP apenas no repouso (r=0,47; p=0,04) e não após a indução do MMI. Todos os pacientes com FSP severamente reduzido (n=9) apresentaram hiperinsuflação pulmonar grave (CI/CPT ≤ 0,28, p=0,01). Em conclusão, o TMI com 30% da PImax durante 8 semanas aumentou a tolerância ao exercício quando comparado ao placebo. Entretanto, o treinamento sham parece ter oferecido estímulo considerável, pois foi observado aumento da PImax e redução da dispneia em ambos os grupos. A intensidade da hiperinsuflação pulmonar associou-se ao FSP em repouso, o que não ocorreu durante a sobrecarga da musculatura ventilatória. Os benefícios clínicos observados após as intervenções não podem ser atribuídos à atenuação do MMI. / Exercise intolerance is one of the main complaints of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and results from a complex interaction of factors, such as ventilatory limitation, dynamic hyperinflation and musculoskeletal dysfunction. Previous studies have shown that increased ventilatory work could reduce peripheral blood flow (PBF), mechanism known as inspiratory muscle metaboreflex (IMM). Inspiratory muscle training (IMT) is often used in clinical practice; however, its application, benefits and underlying mechanisms are still under discussion. Thus, the main objective was to investigate the influence of IMT on dyspnea, exercise tolerance and IMM intensity in COPD patients. Also, assess whether IMT would lead to increased inspiratory strength, improved quality of life, and decreased lung hyperinflation (Randomized Clinical Trial – Study 1). Secondarily, investigate the relationship pulmonary hyperinflation with peripheral blood flow at rest and under ventilatory overload in these patients (Cross-sectional study –Study 2). Patients underwent assessment of dyspnea, maximal inspiratory pressure (MIP), constant load cardiopulmonary exercise test and IMM induction with peripheral blood flow determination by venous occlusion plethysmography before and after IMT protocol (30% MIP) or sham. The interventions lasted 30 min/day, 7 days/week for 8 weeks and was used an inspiratory resistance generating device. Nineteen patients completed the baseline cross-sectional evaluation (Study 2). Seven subjects of IMT group and 6 of placebo group completed the interventional study (Study 1) (66.8 ± 9.1 years, FEV1=37 ± 13% pred; MIP=88 ± 32cmH2O). When compared to placebo, IMT group had significant increase in exercise tolerance (Δtlim; 15 ± 65 vs 191 ± 247s; p=0.05). MIP increased significantly in both groups (~15cmH2O). No significant differences were observed in quality of life, dyspnea perception, lung hyperinflation, PBF and calf vascular resistance pre and post-intervention. The inspiratory capacity (IC)/total lung capacity (TLC) index (0.26 ± 0.1) was associated with PBF only at rest (r=0.47; p=0.04) and not after the induction of IMM. All patients with severely reduced PBF (n=9) showed severe lung hyperinflation (IC/TLC ≤ 0.28 p=0.01). In conclusion, IMT with 30% MIP for 8 weeks increased exercise tolerance compared to sham. However, sham training seems to have offered considerable stimulus, as there was an increase in MIP and dyspnea in both groups. Intensity of lung hyperinflation was associated with PBF at rest, which was not observed during overload of respiratory muscles. Observed clinical benefits after interventions cannot be attributed to attenuation of IMM.
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Efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a dispneia, tolerância ao exercício e metaborreflexo da musculatura ventilatória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Castro, Marina Axmann de January 2015 (has links)
A intolerância ao exercício é uma das principais queixas dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e resulta de uma complexa interação de fatores, como limitação ventilatória, hiperinsuflação pulmonar dinâmica e disfunção musculoesquelética de membros inferiores. Estudos prévios mostraram que o aumento do trabalho ventilatório poderia reduzir o fluxo sanguíneo periférico (FSP), mecanismo conhecido como metaborreflexo muscular inspiratório (MMI). O treinamento muscular inspiratório (TMI) é frequentemente utilizado na prática clínica; entretanto, sua aplicação, mecanismos subjacentes e benefícios ainda seguem em discussão. Dessa forma, o objetivo principal foi investigar a influência do TMI sobre a dispneia, tolerância ao exercício e a intensidade do MMI em pacientes com DPOC. Além disso, verificar se o TMI levaria ao aumento da força inspiratória, melhora da qualidade de vida e diminuição da hiperinsuflação pulmonar (Estudo clínico randomizado - Artigo 1). Secundariamente, objetivamos investigar a relação da intensidade da hiperinsuflação pulmonar com o FSP durante o repouso e após sobrecarga ventilatória (Estudo transversal - Artigo 2). Os pacientes realizaram avaliação da dispneia, pressão inspiratória máxima (PImax), teste de exercício cardiopulmonar de carga constante e indução de MMI com determinação do fluxo sanguíneo periférico através de pletismografia de oclusão venosa antes e após protocolo de TMI (30% da PImax) ou intervenção sham (sem resistência aplicada). A intervenção teve duração de 30min/dia, 7dias/sem, durante 8 semanas e foi utilizado um dispositivo gerador de resistência inspiratória. Dezenove pacientes completaram a avaliação transversal basal (Artigo 2). Sete sujeitos do grupo TMI e 6 do grupo sham completaram o estudo clínico randomizado (Artigo 1) (66,8±9,1 anos, VEF1= 37±13%pred; PImax=88±32cmH2O). Quando comparado ao placebo, o grupo TMI teve aumento significativo na tolerância ao exercício (Δtlim; 15±65 vs 191±247s; p=0,05). A PImax aumentou significativamente em ambos os grupos (~15cmH2O). Não foram observadas diferenças significativas na qualidade de vida, percepção de dispneia, hiperinsuflação pulmonar, FSP e resistência vascular periférica pré e pós-intervenções. O índice capacidade inspiratória (CI)/capacidade pulmonar total (CPT) (0,26 ± 0,1) associou-se ao FSP apenas no repouso (r=0,47; p=0,04) e não após a indução do MMI. Todos os pacientes com FSP severamente reduzido (n=9) apresentaram hiperinsuflação pulmonar grave (CI/CPT ≤ 0,28, p=0,01). Em conclusão, o TMI com 30% da PImax durante 8 semanas aumentou a tolerância ao exercício quando comparado ao placebo. Entretanto, o treinamento sham parece ter oferecido estímulo considerável, pois foi observado aumento da PImax e redução da dispneia em ambos os grupos. A intensidade da hiperinsuflação pulmonar associou-se ao FSP em repouso, o que não ocorreu durante a sobrecarga da musculatura ventilatória. Os benefícios clínicos observados após as intervenções não podem ser atribuídos à atenuação do MMI. / Exercise intolerance is one of the main complaints of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and results from a complex interaction of factors, such as ventilatory limitation, dynamic hyperinflation and musculoskeletal dysfunction. Previous studies have shown that increased ventilatory work could reduce peripheral blood flow (PBF), mechanism known as inspiratory muscle metaboreflex (IMM). Inspiratory muscle training (IMT) is often used in clinical practice; however, its application, benefits and underlying mechanisms are still under discussion. Thus, the main objective was to investigate the influence of IMT on dyspnea, exercise tolerance and IMM intensity in COPD patients. Also, assess whether IMT would lead to increased inspiratory strength, improved quality of life, and decreased lung hyperinflation (Randomized Clinical Trial – Study 1). Secondarily, investigate the relationship pulmonary hyperinflation with peripheral blood flow at rest and under ventilatory overload in these patients (Cross-sectional study –Study 2). Patients underwent assessment of dyspnea, maximal inspiratory pressure (MIP), constant load cardiopulmonary exercise test and IMM induction with peripheral blood flow determination by venous occlusion plethysmography before and after IMT protocol (30% MIP) or sham. The interventions lasted 30 min/day, 7 days/week for 8 weeks and was used an inspiratory resistance generating device. Nineteen patients completed the baseline cross-sectional evaluation (Study 2). Seven subjects of IMT group and 6 of placebo group completed the interventional study (Study 1) (66.8 ± 9.1 years, FEV1=37 ± 13% pred; MIP=88 ± 32cmH2O). When compared to placebo, IMT group had significant increase in exercise tolerance (Δtlim; 15 ± 65 vs 191 ± 247s; p=0.05). MIP increased significantly in both groups (~15cmH2O). No significant differences were observed in quality of life, dyspnea perception, lung hyperinflation, PBF and calf vascular resistance pre and post-intervention. The inspiratory capacity (IC)/total lung capacity (TLC) index (0.26 ± 0.1) was associated with PBF only at rest (r=0.47; p=0.04) and not after the induction of IMM. All patients with severely reduced PBF (n=9) showed severe lung hyperinflation (IC/TLC ≤ 0.28 p=0.01). In conclusion, IMT with 30% MIP for 8 weeks increased exercise tolerance compared to sham. However, sham training seems to have offered considerable stimulus, as there was an increase in MIP and dyspnea in both groups. Intensity of lung hyperinflation was associated with PBF at rest, which was not observed during overload of respiratory muscles. Observed clinical benefits after interventions cannot be attributed to attenuation of IMM.
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Efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a dispneia, tolerância ao exercício e metaborreflexo da musculatura ventilatória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Castro, Marina Axmann de January 2015 (has links)
A intolerância ao exercício é uma das principais queixas dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e resulta de uma complexa interação de fatores, como limitação ventilatória, hiperinsuflação pulmonar dinâmica e disfunção musculoesquelética de membros inferiores. Estudos prévios mostraram que o aumento do trabalho ventilatório poderia reduzir o fluxo sanguíneo periférico (FSP), mecanismo conhecido como metaborreflexo muscular inspiratório (MMI). O treinamento muscular inspiratório (TMI) é frequentemente utilizado na prática clínica; entretanto, sua aplicação, mecanismos subjacentes e benefícios ainda seguem em discussão. Dessa forma, o objetivo principal foi investigar a influência do TMI sobre a dispneia, tolerância ao exercício e a intensidade do MMI em pacientes com DPOC. Além disso, verificar se o TMI levaria ao aumento da força inspiratória, melhora da qualidade de vida e diminuição da hiperinsuflação pulmonar (Estudo clínico randomizado - Artigo 1). Secundariamente, objetivamos investigar a relação da intensidade da hiperinsuflação pulmonar com o FSP durante o repouso e após sobrecarga ventilatória (Estudo transversal - Artigo 2). Os pacientes realizaram avaliação da dispneia, pressão inspiratória máxima (PImax), teste de exercício cardiopulmonar de carga constante e indução de MMI com determinação do fluxo sanguíneo periférico através de pletismografia de oclusão venosa antes e após protocolo de TMI (30% da PImax) ou intervenção sham (sem resistência aplicada). A intervenção teve duração de 30min/dia, 7dias/sem, durante 8 semanas e foi utilizado um dispositivo gerador de resistência inspiratória. Dezenove pacientes completaram a avaliação transversal basal (Artigo 2). Sete sujeitos do grupo TMI e 6 do grupo sham completaram o estudo clínico randomizado (Artigo 1) (66,8±9,1 anos, VEF1= 37±13%pred; PImax=88±32cmH2O). Quando comparado ao placebo, o grupo TMI teve aumento significativo na tolerância ao exercício (Δtlim; 15±65 vs 191±247s; p=0,05). A PImax aumentou significativamente em ambos os grupos (~15cmH2O). Não foram observadas diferenças significativas na qualidade de vida, percepção de dispneia, hiperinsuflação pulmonar, FSP e resistência vascular periférica pré e pós-intervenções. O índice capacidade inspiratória (CI)/capacidade pulmonar total (CPT) (0,26 ± 0,1) associou-se ao FSP apenas no repouso (r=0,47; p=0,04) e não após a indução do MMI. Todos os pacientes com FSP severamente reduzido (n=9) apresentaram hiperinsuflação pulmonar grave (CI/CPT ≤ 0,28, p=0,01). Em conclusão, o TMI com 30% da PImax durante 8 semanas aumentou a tolerância ao exercício quando comparado ao placebo. Entretanto, o treinamento sham parece ter oferecido estímulo considerável, pois foi observado aumento da PImax e redução da dispneia em ambos os grupos. A intensidade da hiperinsuflação pulmonar associou-se ao FSP em repouso, o que não ocorreu durante a sobrecarga da musculatura ventilatória. Os benefícios clínicos observados após as intervenções não podem ser atribuídos à atenuação do MMI. / Exercise intolerance is one of the main complaints of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and results from a complex interaction of factors, such as ventilatory limitation, dynamic hyperinflation and musculoskeletal dysfunction. Previous studies have shown that increased ventilatory work could reduce peripheral blood flow (PBF), mechanism known as inspiratory muscle metaboreflex (IMM). Inspiratory muscle training (IMT) is often used in clinical practice; however, its application, benefits and underlying mechanisms are still under discussion. Thus, the main objective was to investigate the influence of IMT on dyspnea, exercise tolerance and IMM intensity in COPD patients. Also, assess whether IMT would lead to increased inspiratory strength, improved quality of life, and decreased lung hyperinflation (Randomized Clinical Trial – Study 1). Secondarily, investigate the relationship pulmonary hyperinflation with peripheral blood flow at rest and under ventilatory overload in these patients (Cross-sectional study –Study 2). Patients underwent assessment of dyspnea, maximal inspiratory pressure (MIP), constant load cardiopulmonary exercise test and IMM induction with peripheral blood flow determination by venous occlusion plethysmography before and after IMT protocol (30% MIP) or sham. The interventions lasted 30 min/day, 7 days/week for 8 weeks and was used an inspiratory resistance generating device. Nineteen patients completed the baseline cross-sectional evaluation (Study 2). Seven subjects of IMT group and 6 of placebo group completed the interventional study (Study 1) (66.8 ± 9.1 years, FEV1=37 ± 13% pred; MIP=88 ± 32cmH2O). When compared to placebo, IMT group had significant increase in exercise tolerance (Δtlim; 15 ± 65 vs 191 ± 247s; p=0.05). MIP increased significantly in both groups (~15cmH2O). No significant differences were observed in quality of life, dyspnea perception, lung hyperinflation, PBF and calf vascular resistance pre and post-intervention. The inspiratory capacity (IC)/total lung capacity (TLC) index (0.26 ± 0.1) was associated with PBF only at rest (r=0.47; p=0.04) and not after the induction of IMM. All patients with severely reduced PBF (n=9) showed severe lung hyperinflation (IC/TLC ≤ 0.28 p=0.01). In conclusion, IMT with 30% MIP for 8 weeks increased exercise tolerance compared to sham. However, sham training seems to have offered considerable stimulus, as there was an increase in MIP and dyspnea in both groups. Intensity of lung hyperinflation was associated with PBF at rest, which was not observed during overload of respiratory muscles. Observed clinical benefits after interventions cannot be attributed to attenuation of IMM.
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Efeitos do treinamento muscular inspiratório diário sobre a força muscular respiratória, os volumes da caixa torácica, a mobilidade e espessura diafragmática de pacientes em hemodiálise: ensaio clínico randomizado

MEDEIROS, Ana Irene Carlos de 14 December 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-25T19:09:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação ANA IRENE CARLOS DE MEDEIROS.pdf: 2847289 bytes, checksum: bd29483edee3fc9a9a8283fa24447132 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-25T19:09:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação ANA IRENE CARLOS DE MEDEIROS.pdf: 2847289 bytes, checksum: bd29483edee3fc9a9a8283fa24447132 (MD5) Previous issue date: 2016-12-14 / CAPES / O treinamento muscular inspiratório (TMI) é utilizado em pacientes com fraqueza muscular respiratória visando o aumento da força muscular, no entanto, não foram abordados os efeitos do TMI realizado diariamente em pacientes com doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD). Este trabalho será apresentado em três artigos, sendo uma revisão sistemática e dois artigos originais. A revisão sistemática buscou identificar as evidências sobre o efeito do TMI em pacientes em HD; o artigo 1 teve como objetivo analisar os fatores preditores de fraqueza muscular inspiratória em pacientes em HD por meio de um estudo transversal; e o artigo 2 visou avaliar os efeitos do TMI diário sobre a força muscular respiratória, volumes da caixa torácica, mobilidade e espessura diafragmática de pacientes em HD através de um ensaio clínico randomizado e sham controlado. A pesquisa foi aprovada no comitê de ética em pesquisa da UFPE (CAAE 48538315.4.0000.5208) e cadastrada no clinical trials (NCT02599987). Foram recrutados pacientes que realizavam HD nos centros de referência em nefrologia da cidade de Recife-PE, totalizando 48 pacientes para o estudo transversal (22 no grupo sem fraqueza -GSF e 26 no grupo fraqueza - GF) e 19 pacientes para o ensaio clínico (9 no grupo TMI e 10 no grupo Sham). Os pacientes realizaram TMI com carga de 50% da PImáx no grupo TMI e carga de 5cmH2O no grupo sham, com frequência de 2 vezes ao dia, 7 vezes por semana, por um período de 8 semanas e foram avaliados através de manovacuometria, espirometria, pletismografia optoeletrônica, ultrassonografia do diafragma, teste de caminhada de seis minutos (TC6M) e questionário de qualidade de vida. A revisão sistemática evidenciou que o TMI na fase intradialítica melhora a força muscular respiratória [PImáx = -12,3 cmH2O (-23,9 a -0,7); PEmáx = 6,1 cmH2O (2,3 a 9,8)], função pulmonar [CVF = 0,2 l (-0,1 a 0,5); VEF1 = 0,2 l (0,1 a 0,3)] e a capacidade funcional [TC6M = 80 m (41,1 a 118,9)] de pacientes em HD, mas os estudos apresentaram baixa qualidade de evidência. No estudo transversal, a regressão logística verificou que a albumina (OR=0,03, p=0,028), o ferro (OR=0,95, p=0,018) e a espessura diafragmática na capacidade residual funcional (CRF) (OR=0,04, p=0,036) se apresentaram como fatores de proteção para a fraqueza muscular inspiratória. Os resultados do ensaio clínico demonstraram aumento da PImáx nos grupos TMI (- 87,56 cmH2O) e sham (- 77,20 cmH2O), mas a capacidade inspiratória (GTMI = 1,61 l; GS = 1,64 l; p=0,908), a espessura diafragmática na CRF (GTMI = 1,99 mm; GS = 1,89 mm; p=0,628) e a mobilidade diafragmática (GTMI = 64,35 mm; GS = 60,2 mm; p=0,544) não diferiram entre os grupos. Conclui-se que o TMI diário foi capaz de melhorar a força muscular inspiratória, no entanto, as suas repercussões sobre a capacidade pulmonar e funcional de pacientes com DRC em programa de HD não está bem definida. A revisão sistemática realizada não suporta a recomendação desse tipo de treino para essa população em virtude das grandes limitações metodológicas apresentadas.
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A influência do condicionamento muscular respiratório pré-operatório na recuperação de pacientes submetidos à cirurgia de esôfago : uma visão fisioterápica

Ysayama, Luciana 17 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T06:10:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ysayama_Luciana_M.pdf: 834351 bytes, checksum: c89893e63ebf7c54caf87aa5ca297c2e (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Complicações pulmonares, tais como, pneumonia, derrame pleural, atelectasias, pneumotórax, são constantemente observadas em pacientes submetidos à cirurgia esofágica. Dentre os vários fatores que levam à estas alterações, um que se destaca é a falta de preparo respiratório no pré-operatório. Isto leva a crer que, além dos fatores intrínsecos à cirurgia, o despreparo da musculatura respiratória do individuo pode agravar as alterações já descritas. Diante disso, o estudo tem por objetivo demonstrar a importância do condicionamento muscular respiratório no pré-operatório de candidatos à esofagectomia, bem como os seus benefícios obtidos no pós-operatório. Foram estudados 40 pacientes, sendo que 50% destes faziam parte do grupo controle, no qual 100% apresentou algum tipo de complicação pulmonar, causando assim sua permanência hospitalar de até 46 dias. Os pacientes submetidos a um condicionamento respiratório pré-operatório (20 individuos) em um período que variou de 1 a 4 semanas, realizaram medidas de pressão inspiratória máxima (PImáx), pressão expiratória máxima ( PEmáx), gasometria arterial, prova de função pulmonar e cirtometria torácica pré e pós-condicionamento respiratório (ao término de cada semana). Foi possível constatar um aumento em PImáx e PEmáx (p 0,05) já na primeira semana de condicionamento muscular respiratório. Ao longo de cada semana estes valores foram aumentados gradativamente. Valores da prova de função (FEV1 e CVF) só apresentaram aumento na última semana de condicionamento (4ª semana). A cirtometria apresentou aumento da circunferência torácica apenas na mensuração inspiratória. Demais valores como a PO2, PCO2, Sat e cirtometria expiratória apresentaram alterações positivas, porém não atingiram relevância estatística. Os resultados obtidos levam a crer que o condicionamento muscular respiratório pré-operatório é de suma importância na obtenção de uma melhora pulmonar, aumentando a força e resistência muscular respiratória e, conseqüentemente, uma menor permanência hospitalar deste paciente. / Abstract: Pulmonary complications like pneumonia, pleural effusion, atelectasis, chylothorax are constantly observed in patients who have undergone esophagectomy. Among several factors that may cause those changes, one that brings out is the absence of preoperative respiratory preparation. Besides, the intrinsic factor of the surgery, the unprepared respiratory muscles of the subject may aggravate the changes already described. The present study intends to demonstrate the importance of the respiratory muscular conditioning during the preoperative phase of candidates for the esophagectomy, as well as its benefits obtained in the postoperative phase. Forty patients were studied, 50% being part of the control group. Those patients showed some kind of pulmonary complication, because of this stayed in the hospital up to 46 days. On the other hand, the patients submitted to a preoperative respiratory conditioning (20 subjects) in a period varying from 1 to 4 weeks were submitted to measurement of the maximal inspiratory pressure (MIP), maximal expiratory pressure (MEP), arterial gas analysis, spirometry and chest wall measurements (inspiratory and expiratory phases) in the pre and post respiratory conditioning (at the end of each week). We recorded an increase of MIP and MEP (p 0.05), that initiated after the first week of respiratory conditioning. Those values were increased gradually. Spirometry values (FEV1 and FVC) only showed an increase in the 4th week of conditioning. The measurement of the thoracic circumference only increased during the inspiratory measurement. The PO2, PCO2, Sat and the thoracic circumference had some positive modifications, but did not show statistic significance. The obtained results indicate that the respiratory muscular conditioning is extremely important in obtaining a pulmonary improvement, increasing the respiratory muscles force and endurance and, consequently, the least length of hospital stay of that patient. / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Vigilância de vírus respiratórios, com ênfase para o vírus repiratório sincicial e metapneumovírus humano em crianças atendidas no Hospital da Clínicas da FMB, UNESP - Campus de Botucatu -SP /

Medeiros, José Augusto Ramos. January 2011 (has links)
Orientador: João Manuel Grisi Candeias / Banca: Adriana P. do Vale / Banca: Nancy Cristina J. Bellei / Não disponível / Not available / Mestre
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Treinamento muscular inspiratório associado ao treinamento aeróbio melhora a resposta cardiorrespiratória ao exercício em pacientes com insuficiência cardíaca e fraqueza muscular inspiratória : um ensaio randomizado

Winkelmann, Eliane Roseli January 2008 (has links)
Objetivos: O presente estudo foi realizado para testar a hipótese de que o treinamento muscular inspiratório (TMI) associado ao treinamento aeróbio (TA) resulta em melhor resposta cardiorrespiratória ao exercício que aquela obtida com o treinamento aeróbio em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) e fraqueza muscular inspiratória (FMI). Conhecimento: Ambos o TMI e o TA aumentaram a capacidade funcional em pacientes com IC, mas a melhora da resposta cardiorrespiratória ao exercício do TMI em adição ao TA não foi demonstrada previamente. Métodos: Vinte e quatro pacientes com IC e FMI (pressão inspiratória máxima <70% do previsto) foram randomizados e submetidos a programa de 12 semanas de treinamento de exercício aeróbio associado ao treinamento muscular inspiratório (TA+TMI, n=12) ou para o treinamento aeróbio isolado (TA, n=12). Antes e após a intervenção, as seguintes mensurações foram obtidas: pressão inspiratória máxima (PImax), consumo do oxigênio de pico (VO2 pico), potência circulatória, eficiência da inclinação do consumo do oxigênio (OUES), eficiência ventilatória, oscilação ventilatória, cinética de recuperação do consumo do oxigênio (T1/2VO2), distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6’) e escore de qualidade de vida. Resultados: Comparado ao TA, o TA+TMI resultou em melhora adicional significativa na PImax, O2pico, potência circulatória, OUES, eficiência ventilatória, oscilação ventilatória e T1/2 O2. A distância percorrida no TC6min e o escore de qualidade de vida aumentaram similarmente nos dois grupos. Conclusão: Este ensaio clínico randomizado demonstrou que a adição do TMI ao TA resulta em melhora das respostas cardiorrespiratórias para o exercício em pacientes com IC e FMI. / Objectives: The present clinical trial was conducted to test the hypothesis that the addition of inspiratory muscle training (IMT) to aerobic training (TA) results in further improvement in cardiorespiratory responses to exercise than those obtained with aerobic training in patients with chronic heart failure (CHF) and inspiratory muscle weakness (IMW). Background: Both IMT and TA improve functional capacity in patients with CHF, but improvement in cardiorespiratory responses to exercise the addition of IMT to TA had not been previously shown. Methods: Twenty-four patients with CHF and IMW (maximal inspiratory pressure < 70 % of predicted) were randomly assigned to a 12-week program of aerobic exercise-training plus inspiratory muscle training program (TA+IMT, n=12) or to aerobic exercise training alone (TA, n=12). Before and after intervention, the following measures were obtained: maximal inspiratory muscle pressure (PImax), peak oxygen uptake ( O2 peak), circulatory power, oxygen uptake efficiency slope (OUES), ventilatory efficiency, ventilatory oscillation, oxygen uptake kinetics during recovery (T1/2 O2), 6-min walk test distance, and quality of life scores. Results: Compared to TA, TA+IMT resulted in additional significant improvement in PImax, O2 peak, circulatory power, OUES, ventilatory efficiency, ventilatory oscillation, and T1/2 O2. Sixminute walk distance and quality of life scores improved similarly in the two groups. Conclusion: This randomized clinical trial demonstrates that the addition of IMT to TA results in improvement in cardiorespiratory responses to exercise in patients with CHF and IMW.

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