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Perturbações do sono em doentes com limitação crônica ao fluxo aéreo

Marchiori, Roseane Cardoso January 1992 (has links)
Este estudo foi realizado prospectivamente, para descrever o quadro polissonográflco de pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo e para testar a hipótese de que a qualidade do sono destes pacientes é semelhante à de pessoas sem pneumopatia mas com queixas de sono perturbado. Foi criado um índice de qualidade do sono, composto por escores atribuídos a cinco variáveis polissonográflcas, totalizando de zero a dez pontos. Foram estudados 22 pacientes consecutivos (16 homens, sete mulheres), portadores de limitação crônica ao fluxo aéreo, com sintomas há mais de três anos, idade mínima de 18 anos. O grupo controle foi composto por 11 pacientes (oito homens, três mulheres), que procuraram o Laboratório do Sono da Santa Casa de Misericórdia, para avaliação de distúrbio do sono. Os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tinham idade (média ± um desvio padrão) de 54 ± 16 anos, com variação de 21 a 73 anos: a altura foi de 1,68 ± 0,07 metro, com variação de 1,68 a 1,84 metro: o peso foi de 71 ± 14 quilogramas, com variação de 54 a 108 quilogramas e o índice de massa corporal foi 25,0 ± 3,6 Kg / m2, com variação de 20,4 a 34,0 Kg/m2. A relação VEF1 / CVF foi, em média, 47 ± 18 %, com variação de 24 a 67%. O volume expiratório forçado em um segundo foi, em média, 1,30 ± O,71 litro, com variação de 0,39 a 3,43 litro, o que correspondeu a 39 ± 17 % do previsto, com variação de 12 a 69%. Houve 39 ± 27 % de melhora do VEF1, 15 minutos após o uso de broncodUatador, com variação de 14 a 120 %. Nos pacientes em estudo, a dificuldade em iniciar o sono esteve associada à dificuldade em manter o sono ( p O,Ol), à hipoxemia em vigília (p=0,04), bem como à presença de disritmias respiratórias (p=0,006). A presença de disritmias respiratórias associou-se, também, a uma latência ao sono REM prolongada. A menor percentagem de sono de ondas lentas correlacionou-se com maior número de movimentos corpóreos (p=0,02) e maior número de despertares com mais de cinco minutos (P= 0,03). O índice de qualidade do sono correlacionou-se com a eficiência do sono (p= 0,06) e com a dessaturação durante o sono (p=0,006). Não se observou correlação entre a saturação máxima de oxigênio arterial e o índice de qualidade do sono (p= 0,30). Assim, é difícil prever, pela oximetria da vigília, a qualidade do sono de um paciente com limitação crônica ao fluxo aéreo. Dois dos 22 pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tiveram o diagnóstico polissonográfico de síndrome da apnéia do sono. Os grupos diferiram quanto aos dados de saturação máxima, média e mínima de oxigênio, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram valores inferiores aos dos controles. Houve diferença, também, quanto aos dados de índice de qualidade do sono e percentagem de estágio 1, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram mais sono superficial e índice de qualidade do sono inferior aos dos pacientes do grupo controle. As diferenças persistiram mesmo após a remoção dos dois casos com apnéias. Conclui-se que pneumopatas tem sono mais perturbado do que pacientes que consultaram por distúrbio do sono e que esta perturbação é relacionada à hipoxemia noturna.
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Bronquiolite viral aguda: etiologia e impacto clínico imediato e tardio em pacientes atendidos em um hospital privado de São Paulo / Acute viral bronchiolitis: etiology and early and late clinical impact in patients attending a private hospital in São Paulo

Milena Siciliano Nascimento 30 March 2010 (has links)
Bronquiolite viral aguda é mundialmente a doença de vias aéreas inferiores mais comum entre lactentes e crianças jovens, sendo uma das principais causas de hospitalização na infância. Um grupo específico de crianças tem risco aumentado para desenvolver quadros mais graves sendo que os principais fatores de risco associados são: idade, sexo, co-morbidades (prematuridade, presença de displasia broncopulmonar e cardiopatia congênita, imunodeficiência), fatores ambientais e socioeconômicos e historia de atopia familiar. Os principais agentes etiológicos associados a bronquiolite são o vírus sincicial respiratório (VSR); influenza A e B; parainfluenza 1, 2 e 3 e adenovírus, picornavírus, coronavírus e metapneumovírus humano. O objetivo deste estudo foi avaliar a etiologia e o impacto clínico de infecções por vírus respiratórios em lactentes com idade entre 0 a 2 anos durante o primeiro episódio de sibilância, atendidas no Pronto Atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein. Os vírus respiratórios foram investigados na amostra de lavado nasofaríngeo, exclusivamente por métodos de biologia molecular incluindo RT-PCR em tempo real (vírus sincicial respiratório, influenza, parainfluenza, rinovírus) RT-PCR convencional (coronavírus e metapneumovírus humano) e PCR convencional (adenovírus e bocavírus humano). Os desfechos avaliados foram impacto clínico imediato (hospitalização e admissão em unidade de terapia intensiva - UTI) e tardio (chiado recorrente), através do atendimento inicial e de entrevistas telefônicas aos 15 e 30 dias (impacto imediato) e posteriormente aos 3, 6 e 12 meses (impacto tardio). Chiado recorrente foi caracterizado pela ocorrência de três ou mais episódios de sibilância tratamento com medicação profilática para asma durante o seguimento. A verificação de associação entre as variáveis explicativas e os desfechos escolhidos foi feita através de modelo de regressão logística uni e multivariada, expressando os resultados em razão de chance (odds ratio, OR). O nível de significância adotado foi p< 0,05. Foram incluídos 77 lactentes, com mediana de idade de 6±4 meses. A identificação de pelo menos um vírus respiratório ocorreu em 72 (93%) das amostras. O vírus sincicial respiratório foi positivo em 49 amostras (64%), seguido por rinovírus (34%), enterovírus (21%), metapneumovírus humano (16%), bocavírus humano (12%), parainfluenza 3 (8%) e influenza A (2%), coronavírus (2%) e parainfluenza 1 (1%). Co-detecções foram observadas em 34 amostras (44%). Dos 77 lactentes incluídos no estudo, 32 (41%) necessitaram internação e 8 foram admitidos em UTI, sendo que estes eram mais jovens (p=0,02) e apresentaram maior tempo de internação (6,4 x 3,9 dias, p=0,012) em relação aos lactentes que internaram em apartamento. Quanto ao desfecho internação, idade mais jovem esteve associada a maior risco de internação (OR=0,83; p=0,026), enquanto atopia teve efeito protetor (OR=0,20; p=0,021). Identificação de enterovírus esteve associada a aumento do risco para internação (OR=6,03; p=0,027). Prematuridade foi a única variável associada a um significativo risco de admissão em UTI (OR=24,51; p=0,002). Após um ano de seguimento, 55% dos pacientes foram caracterizados como chiadores recorrentes, mas nenhum fator de risco ou etiologia viral estiveram associados a este desfecho. / Acute viral bronchiolitis is the most common disease of the lower respiratory tract in infants and young children throughout the world, being one of the main causes for hospitalization during infancy. A specific group of children has a greater risk for developing more servere cases, where the most important associated risk factors are: age, gender, co-morbidities (prematurity, presence of bronchopulmonary displasia and congenital heart diseases, deficiency in the immune system), environmental and social-economic factors, and a family history of allergies. The main etiological agents associated with bronchiolitis are the respiratory syncytial virus (RSV), influenza types A and B, parainfluenza types 1, 2 and 3 and adenovirus, picornavirus, coronavirus and human metapneumovirus.The objective of this study was to evaluate the etiology and clinical impact of respiratory viruses in infants aged 0 to 2 years, during the first episode of wheezing, attended at the Emergency Unit of the Albert Einstein Israeli Hospital. Respiratory viruses were investigated in nasopharyngeal aspirates, using molecular biology methods, including real time RT-PCR (respiratory syncytial virus, influenza, parainfluenza, rinovirus) conventional RT-PCR (coronavirus and human metapneumovirus) and conventional PCR (adenovirus and human bocavirus). The evaluated outcomes were immediate clinical impact (hospitalization and admission in an intensive care unit ICU) and late impacts (recurrent wheezing), in the initial approach and telephone interviews at 15 and 30 days (immediate impact) and later at 3, 6 and 12 months (late impact). Recurrent wheezing was characterized by the occurrence of three or more wheezing episodes or treatment with prophylactic medicines for asthma during the follow-up. The verification of the association between the explanatory variables and the chosen outcomes was done using uni and multivariated logistic regression models, expressing the results in odds ratio (OR). The level of significance adopted was p<0.05. Seventy-seven infants were included, with a median age of 6 ± 4 months. The identification of ate least one respiratory virus occurred in 72 (93%) of the samples. Respiratory syncytial virus tested positive in 49 samples (64%), followed by rinovirus (34%), enterovirus (21%), human metapneumovirus (16%), human bocavirus (12%), parainfluenza type 3 (8%) and influenza tipe A (2%), coronavirus (2%) and parainfluenza type 1 (1%). Co-detections were observed in 34 samples (44%). Of the 77 infants included in this study, 32 (41%) needed hospitalization and 8 were admitted to ICU, the latter ones being younger (p=0.02) and were hospitalized for a longer period of time (6.4 x 3.9 days, p=0.012) in relation to the infants who were admitted in wards. Regarding the hospitalization outcome, younger patients had a greater risk of hospitalization (OR=0.83; p=0.026), while allergies had a protective effect (OR=0.20; p=0.021). The identification of enterovirus was associated with a greater risk of hospitalization (OR=0.83; p=0.027). Prematurity was the only variable associated with a significant risk of admission in ICU (OR=24.51; p=0.002). After a follow-up one year later, 55% of the patients were characterized as recurrent wheezers, but no risk factor or viral etiology were associated with this outcome.
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Sintomas respiratórios e fatores relacionados / Respiratory symptoms and related factors

Almeida, André Augusto Gonçalves de 10 June 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-11T20:58:32Z No. of bitstreams: 1 AndreAlmeida.pdf: 1209602 bytes, checksum: 5e9d024317045cd5c5e47ebea29cf505 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T20:58:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AndreAlmeida.pdf: 1209602 bytes, checksum: 5e9d024317045cd5c5e47ebea29cf505 (MD5) Previous issue date: 2016-06-10 / Respiratory symptoms are an important cause of mothers seeking health services; We can characterize them according to the presence of one or more symptoms, such as coughing, wheezing, difficulty breathing, runny nose; the study aimed to examine the respiratory symptoms and related factors in children and 36 months. Crosssectional study a nested cohort "etiological factorsof preterm birth and perinatal factors consequences in child health: birth cohorts in two Brazilian cities" – BRISA (Brasilian Birth Cohort Studies) the sample used were the information of the second moment of the cohort, conducted with mothers and children, these 1 to 3 years, with total 3306. The results showed the mother's other children (50.03%), lives with up to 4 people at home (68.43%), have an income less than minimum salary (26.76%), do not have adequate schooling to the age (35.30%), children were breastfed exclusively until the sixth month of life (59.09%), were born of natural childbirth (51.16%), respiratory symptoms (46.52%), father/mother or brothers with a history of asthma (15.48%) parent or sibling with a history for rhinitis (30.01%). The relationship between the independente and dependent variables was estimated in univariate analysis Chi-square test with a significance level of 5%. There was statistical significance between the variable respiratory symptoms and the presence of other children (57.41%) p=0.0001, economic class C(53.39%) p=0.007, children born of natural childbirth p=0.005, asthma and family history (61.72%) p=0.0001, family history for rhinitis (57.42%) p=0.003, smokers in the home (58.29%) p=0.041 and adequate schooling mother (50.67%) p=< 0.0001. The study showed that the assessment of respiratory symptoms and related factors when are important instrument in the quest for better service the child and his family, the nurse should identify early those factors and be able to give attention and quality. / Os sintomas respiratórios constituem uma importante causa das mães procurarem os serviços de saúde, podem ser caracterizados de acordo com a presença de um ou mais sintomas, como: tosse, chiado no peito, dificuldade de respirar, coriza; o estudo teve como objetivo analisar os sintomas respiratórios e os fatores relacionados em crianças menores e 36 meses. Estudo transversal descritivo aninhado a uma coorte “Fatores etiológicos do nascimento pré-termo e consequências dos fatores perinatais na saúde da criança: coortes de nascimento em duas cidades brasileiras” - BRISA (Brasilian Birth Cohort Studies) os dados da amostra utilizada foram das informações do segundo momento da coorte, realizado com as mães e crianças, estas com idade entre 1 a 3 anos, total de 3306. Os resultados mostraram a mãe que tem outros filhos (50,03%), mora com até 4 pessoas no domicílio (68,43%), tem uma renda menor que um salário mínimo (26,76%), não apresentam escolaridade adequada para a idade (35,30%), as crianças foram amamentadas exclusivamente até o sexto mês de vida (59,09%), nasceram de parto normal (51,16%), apresentaram sintomas respiratórios (46,52%), pai/mãe ou irmãos com histórico de asma (15,48%) pai/mãe ou irmãos com histórico para rinite (30,01%). A relação entre as variáveis independentes e dependentes foi estimada na análise univariada pelo teste qui-quadrado com nível de significância de 5%. Houve significância estatistica entre a variavel sintomas respiratórios e presença de outros filhos (57,41%) p=<0,0001, classe econômica C (53,39%) p=0,007, crianças nascidas de parto normal p=0,005, histórico familiar para asma e (61,72%) p=<0,0001, histórico familiar para rinite (57,42%) p=0,003, fumantes no domicilio (58,29%) p=0,041 e a escolaridade adequada da mãe (50,67%) p=<0,0001. O estudo mostrou que a análise dos sintomas respiratórios e fatores quando relacionados são instrumento importante na busca por uma melhor atendimento a criança e sua família, o enfermeiro deve identificar precocemente esses fatores e estar capacitado para dar atenção direcionada e com qualidade
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Os efeitos de um programa de exercícios respiratórios para idosos asmáticos / The effects of a respiratory exercise program tailored for elderly people with asthma

Gomieiro, Ludmila Tais Yazbek 28 January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A asma pode ter início em qualquer idade sendo que sua prevalência em idosos pouco difere dos grupos de menor idade. O subdiagnóstico da asma no idoso é refletido na observação de que aproximadamente 60% do total de mortes relacionadas à asma ocorrem em pessoas com 65 anos ou mais, sendo de igual importância a observação de que a função pulmonar diminuída, associada à obstrução das vias aéreas reduz a qualidade de vida dessa população. Sabe-se que devido à broncoconstrição das vias aéreas e conseqüente hiperinsuflação pulmonar, os asmáticos apresentam os músculos inspiratórios em posição de desvantagem mecânica, o que contribui para agravamento do quadro clínico do paciente. No intuito de auxiliar no tratamento da asma e melhorar a qualidade de vida desses pacientes, estudos sobre fisioterapia respiratória, e diferentes técnicas respiratórias têm sido feitos. Porém, até o momento não havia estudos sobre exercícios respiratórios sem o uso de aparelhos realizados com idosos asmáticos. OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um programa de exercícios respiratórios (sem aparelho) para idosos asmáticos. MÉTODOS: foram selecionados 24 de 132 pacientes do PRONTMED (Prontuário Eletrônico do Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do HCFMUSP), com idade igual ou superior a 60 anos, com diagnóstico de asma moderada ou grave. Dos pacientes selecionados, 21 iniciaram o programa e 14 freqüentaram regularmente e concluíram o programa de exercícios respiratórios. Antes do início do programa todos os pacientes foram avaliados com relação à função pulmonar, força da musculatura respiratória, capacidade aeróbia, qualidade de vida, e quadro clínico. Devido à pequena amostra, os pacientes foram controles deles mesmos. Após oito semanas de exercícios, e ao término do programa, todas as avaliações foram refeitas, e após um mês do término do programa, as avaliações mais uma vez foram refeitas. Durante o estudo os pacientes preenchiam diariamente um diário de sintomas da asma. RESULTADOS: após as 16 semanas de intervenção não observamos alterações significativas nas variáveis pulmonares, porém observamos aumentos significativos nas pressões inspiratórias (Pimáx) e expiratórias máximas (Pemáx), 27,6% e 20,54% respectivamente, que refletem a força da musculatura respiratória. Com relação à qualidade de vida verificamos melhoras significativas. As avaliações clínicas, juntamente com os diários de sintomas, indicaram melhoras significativas devido à redução da sintomatologia respiratória. Porém, após um mês sem os exercícios respiratórios, observamos que ocorreu o que é definido pela literatura como destreinamento: observamos diminuição de 21,4% na Pimáx e de 37,33% na Pemáx, que parecem ter refletido no quadro clínico, nos diários de sintomas e na qualidade de vida dos pacientes. Pois, observamos regressão nas melhoras anteriormente verificadas nessas variáveis. Logo, apesar de ter ocorrido o destreinamento, que é algo comum ao treinamento físico, quando este é reduzido ou interrompido, podemos inferir que o presente estudo de exercícios respiratórios contribuiu para aumento da força da musculatura respiratória e que esse aumento refletiu positivamente tanto no quadro clínico quanto na qualidade de vida dos pacientes, de modo que o mesmo poderia ser utilizado como um coadjuvante ao tratamento clínico-medicamentoso de pacientes idosos asmáticos. / INTRODUCTION: People can develop asthma at any given age, and asthma prevalence in older adults is no different than that observed in younger people. Asthma in older adults is frequently underdiagnosed, and this is reflected in the fact that approximately 60% of people who die from asthma have surpassed the age of 65. Equally important is the fact that reduced lung function and airway obstruction have a negative impact on the quality of life for this population. In asthmatic patients, bronchoconstriction and consequent lung hyperinflation, leave the inspiratory muscles in a position of mechanical disadvantage, and thus, contribute to the exacerbation of the clinical presentation. A number of studies on respiratory physiotherapy and different breathing techniques have been performed in order to help asthma treatment and to improve the patients quality of life. Nevertheless, so far, we are not aware of any reports regarding breathing exercises without breathing equipment in older adults with asthma. OBJECTIVE: Evaluate the effects of a respiratory exercise program (without breathing equipment) tailored for elderly people. METHODS: Out of 132 patients listed in the PRONTMED (electronic filing system of the Clinical Immunology and Allergy Division of HCFMUSP), we selected 24 patients, aged 60 or greater, with a diagnosis of moderate or severe asthma. Out of the 24 patients, 21 started the program and 14 participated regularly and concluded the respiratory exercise program. Prior to the start of the program all patients were evaluated with regard to lung function, respiratory muscle strength, aerobic capacity, quality of life and clinical presentation. Due to the small sample size, patients were their own controls. At the end of a 16-week-exercise program all evaluations were repeated. During the study period, patients were requested to keep a diary and record symptoms every day. RESULTS: After 16 weeks of interventions, we did not observe significant changes in pulmonary lung function tests. However, we observed significant increases in maximum inspiratory pressure (Pimax) and maximum expiratory pressure (Pemax) (27.6 % and 20.54 % respectively), which are associated with respiratory muscle strength. In regards to quality of life, we observed considerable improvements. Clinical evaluations and the daily-recorded symptoms diary indicate significant improvements and fewer respiratory symptoms. Yet, a month after exercise interruption, we observed detraining, with reduction of Pimax (21.4 %) and Pemax (37.33 %). Detraining had a negative impact on clinical presentation, recording of symptoms, and patient quality of life, parameters that had previously improved with training. Despite the occurrence of detraining, which is common after reduction or interruption of exercise, we conclude that a respiratory exercise program increased muscle strength, which in turn had a positive effect on patient clinical presentation and quality of life. Therefore, a respiratory training program could be associated with the medical and clinical therapeutic approach of older adults with asthma.
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Estudo da incidência de distúrbios do sono, associados à cárie dentária, má oclusão e hábitos bucais deletérios em pré-escolares

Castilho, Ricardo Leão January 2018 (has links)
Orientador: Silke Anna Theresa Weber / Resumo: Introdução: Os distúrbios do sono tem ganho crescente importância em pediatria. Além do ronco, abrange distúrbios mais graves, como a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). Crianças que apresentam esta síndrome passam por um desenvolvimento inadequado da face e da oclusão. Os distúrbios do sono afetam a qualidade de vida das crianças e estão relacionados à respiração bucal, uma das principais causas de má oclusão. Alterações nos mecanismos de defesa mediados pela saliva e hábitos bucais deletérios podem estar associados a cáries, mudanças na erupção dentária e desenvolvimento dos maxilares, respectivamente. Objetivo: Estudar a incidência de respiração bucal e sua associação com distúrbios do sono, má oclusão, cárie dentária e hábitos bucais deletérios, em pré-escolares. Métodos: Em um estudo transversal, 3 escolas com diferentes indicadores socioeconômicos, foram selecionadas pela Secretaria de Educação de Botucatu/SP. Das 417 crianças, que concordaram em participar, 152 completaram o protocolo proposto. As crianças, com idade entre 6 e 9 anos, de ambos os sexos, foram convidadas a realizar avaliação clínica da cavidade oral e aplicação do questionário OSA-18, como screening para risco de SAOS, entre maio de 2016 e novembro de 2017. Resultados: 89 (59%) apresentaram respiração bucal (RB), sendo 40 (45%) com má oclusão, 50 (56%) com cárie dentária, 34 (38%) com perda dentária, 45 (51%) com bruxismo e 46 (52%) com o hábito de chupar dedo ou chupeta, comparado a 40%, 40%,... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Sleep-disordered breathing have gained importance in pediatrics. In addition to snoring, this term also encompasses more severe disorders like obstructive sleep apnea syndrome (OSAS). Children with this syndrome have inadequate development of the face and occlusion. Sleep disorders affect children's quality of life and it is related to oral breathing, one of the major causes of malocclusion. Alterations in the saliva-mediated defense mechanisms and deleterious oral habits may be associated with caries, changes in dental eruption and development of jaws, respectively. Objective: To study the incidence of mouth breathing and its association with sleep disorders, dental caries, malocclusion and deleterious oral habits, in preschoolers. Methods: In a cross-sectional study, 3 schools with different socioeconomic indicators were selected by the Education Department of Botucatu/SP. Of the 417 children, who agreed to participate, 152 completed the proposed protocol. The children, aged between 6 and 9 years, of both sexes, were invited to perform clinical evaluation of the oral cavity and the application of the OSA-18 questionnaire as a screening for OSA risk between May 2016 and November 2017. Results: 89 (59%) presented mouth breathing (MB), being 40 (45%) with malocclusion, 50 (56%) with dental caries, 34 (38%) with tooth loss, 45 (51%) with bruxism and 46 (52%) with the habit of sucking finger or pacifier, compared to 40%, 40%, 21%, 27% and 43%, respectively, in the ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação da pressão arterial sistêmica utilizando monitorização ambulatorial da pressão arterial em portadores de despertar relacionado a esforço respiratório : avaliação da utilização da pressão positiva contínua em vias aéreas em hipertensos

Ferreira Junior, Pedro Nery January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2008. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-09-24T20:06:55Z No. of bitstreams: 1 2008_PedroNeryFerreiraJunior.pdf: 1003010 bytes, checksum: 3cdf2e492899d50b0d1729288c35dc96 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-07-26T17:04:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_PedroNeryFerreiraJunior.pdf: 1003010 bytes, checksum: 3cdf2e492899d50b0d1729288c35dc96 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-26T17:04:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_PedroNeryFerreiraJunior.pdf: 1003010 bytes, checksum: 3cdf2e492899d50b0d1729288c35dc96 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: O despertar relacionado a esforço respiratório (RERAs) é uma nova entidade clínica com relato de inúmeras co-morbidades associadas. Existem poucos estudos de prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) nos portadores do quadro. A monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) é uma importante ferramenta diagnóstica e de tratamento da HAS, proporcionando avaliação em vigília e sono. A pressão positiva contínua em vias aéreas (CPAP) é a principal modalidade de tratamento dos distúrbios respiratórios do sono (DRS). Objetivos: Avaliar a pressão arterial com medidas de consultório e da MAPA, em portadores de RERAs nas 24 horas correlacionando variáveis da MAPA com a escala de sonolência de Epworth (ESE), fragmentação do sono e perfil lipídico, e ainda, comparar variáveis da MAPA pré e pós-tratamento com CPAP. Material e Métodos: Vinte e um pacientes portadores de RERAs foram submetidos à avaliação de níveis tensionais com medidas de consultório e através da MAPA. Realizados ainda exames cardiovasculares e laboratoriais. Em sete (33%) hipertensos foi instituído tratamento com CPAP nasal (auto-CPAP) por três noites (curta duração). Resultados: Detectado HAS em doze indivíduos (57%), sendo relevante a presença de hipertensão mascarada em oito (38%). Não houve correlação entre as variáveis da MAPA e a ESE, fragmentação do sono e perfil lipídico. A utilização do CPAP em sete hipertensos reduziu significativamente (p<0,05) seis variáveis da MAPA: pressão arterial sistólica (PAS) de 24 h (135,85 vs 131,42 mmHg), pressão arterial diastólica (PAD) de 24 h (81,71 vs 78,85 mmHg), pressão arterial média (PAM) de 24 h (99,57 vs 96,85 mmHg), PAS do sono (126,14 vs 119,00 mmHg), PAM do sono (89 vs 83,85 mmHg) e carga pressórica sistólica do sono (64,14 vs 46,57). Conclusão: Portadores de RERAs apresentam prevalência elevada de HAS. O tratamento com CPAP de curta duração é efetivo para diminuição da pressão arterial avaliada através da MAPA. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Respiratory effort-related arousals (RERAs) is a new clinical syndrome related with various comorbidities. There are few studies of prevalence of systemic arterial hypertension (SAH) in patients with RERAs. The ambulatory blood pressure monitoring evaluation (ABPM) is an important tool to diagnose and tratament of SAH, and can be used during sleep and wake. Continuous positive airway pressure (CPAP) is the main treatment of respiratory sleep disorder (RSD). Objectives: To evaluate the arterial pressure using ambulatory measurements and ABPM in patients with RERAs during 24 hours and doing a correlation between ABPM parameters and the Epworth Sleepiness Scale (ESS), sleep fragmentation and lipid profile and to compare the ABPM parameters before and after treatment with CPAP. Material and Methods: Twenty one patients with RERAs were submitted to evaluation of blood pressure levels with ambulatory measurement and ABPM. They were evaluated with cardiovascular and laboratorial tests. Seven (33%) patients with hypertension used nasal CPAP (auto-CPAP) for three nights (short term). Results: It was detected SAH in twelve patients (57%), being relevant the masked hypertension in eight patients (38%). There was no correlation between the ABPM and ESS, sleep fragmentation and lipid profile. The utilization of CPAP in seven patients with hypertension had, significantly (p<0.05), lowered the 24 hours systolic blood pressure (SBP) (135,85 vs 131,42 mmHg), 24 hours diastolic blood pressure (DBP) (81,71 vs 78,85 mmHg), 24 hours mean blood pressure (MBP) (99,57 vs 96,85 mmHg), sleeping SBP (89 vs 83,85 mmHg), sleeping MBP and sleeping systolic pressure load (64,14 vs 46,57). Conclusion: Patients with RERAs had an increased prevalence of SAH. The treatment with short term CPAP is effective to reduce pressure parameters evaluated on AMBP.
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Perturbações do sono em doentes com limitação crônica ao fluxo aéreo

Marchiori, Roseane Cardoso January 1992 (has links)
Este estudo foi realizado prospectivamente, para descrever o quadro polissonográflco de pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo e para testar a hipótese de que a qualidade do sono destes pacientes é semelhante à de pessoas sem pneumopatia mas com queixas de sono perturbado. Foi criado um índice de qualidade do sono, composto por escores atribuídos a cinco variáveis polissonográflcas, totalizando de zero a dez pontos. Foram estudados 22 pacientes consecutivos (16 homens, sete mulheres), portadores de limitação crônica ao fluxo aéreo, com sintomas há mais de três anos, idade mínima de 18 anos. O grupo controle foi composto por 11 pacientes (oito homens, três mulheres), que procuraram o Laboratório do Sono da Santa Casa de Misericórdia, para avaliação de distúrbio do sono. Os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tinham idade (média ± um desvio padrão) de 54 ± 16 anos, com variação de 21 a 73 anos: a altura foi de 1,68 ± 0,07 metro, com variação de 1,68 a 1,84 metro: o peso foi de 71 ± 14 quilogramas, com variação de 54 a 108 quilogramas e o índice de massa corporal foi 25,0 ± 3,6 Kg / m2, com variação de 20,4 a 34,0 Kg/m2. A relação VEF1 / CVF foi, em média, 47 ± 18 %, com variação de 24 a 67%. O volume expiratório forçado em um segundo foi, em média, 1,30 ± O,71 litro, com variação de 0,39 a 3,43 litro, o que correspondeu a 39 ± 17 % do previsto, com variação de 12 a 69%. Houve 39 ± 27 % de melhora do VEF1, 15 minutos após o uso de broncodUatador, com variação de 14 a 120 %. Nos pacientes em estudo, a dificuldade em iniciar o sono esteve associada à dificuldade em manter o sono ( p O,Ol), à hipoxemia em vigília (p=0,04), bem como à presença de disritmias respiratórias (p=0,006). A presença de disritmias respiratórias associou-se, também, a uma latência ao sono REM prolongada. A menor percentagem de sono de ondas lentas correlacionou-se com maior número de movimentos corpóreos (p=0,02) e maior número de despertares com mais de cinco minutos (P= 0,03). O índice de qualidade do sono correlacionou-se com a eficiência do sono (p= 0,06) e com a dessaturação durante o sono (p=0,006). Não se observou correlação entre a saturação máxima de oxigênio arterial e o índice de qualidade do sono (p= 0,30). Assim, é difícil prever, pela oximetria da vigília, a qualidade do sono de um paciente com limitação crônica ao fluxo aéreo. Dois dos 22 pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tiveram o diagnóstico polissonográfico de síndrome da apnéia do sono. Os grupos diferiram quanto aos dados de saturação máxima, média e mínima de oxigênio, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram valores inferiores aos dos controles. Houve diferença, também, quanto aos dados de índice de qualidade do sono e percentagem de estágio 1, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram mais sono superficial e índice de qualidade do sono inferior aos dos pacientes do grupo controle. As diferenças persistiram mesmo após a remoção dos dois casos com apnéias. Conclui-se que pneumopatas tem sono mais perturbado do que pacientes que consultaram por distúrbio do sono e que esta perturbação é relacionada à hipoxemia noturna.
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Teste de respiração lenta no diagnóstico da hipertensão do avental branco / Slow breath test in the diagnosis of white coat hypertension

Thalenberg, José Marcos [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: verificar se um teste de respiração lenta pode contribuir na identificação da hipertensão do avental branco. Desenho e Métodos: Neste estudo transversal de acurácia, foram avaliados 101 pacientes hipertensos, encaminhados ao Setor de Cardiopatia Hipertensiva da UNIFESP e sem lesão de órgãos-alvo ou comorbidades importantes. Após consulta de triagem, drogas anti-hipertensivas foram suspensas por duas a três semanas. Na seqüência, a pressão arterial foi medida imediatamente antes e após o teste em duas consultas distintas. O teste consiste em respirar durante um minuto na freqüência de 0.1Hz, um ciclo respiratório a cada 10 segundos. Foram comparados dois critérios de positividade: 1) queda da pressão diastólica ≥ 10% em pelo menos uma das consultas, ou 2) queda da pressão arterial para níveis de normalidade (<140/90mmHg) em pelo menos uma das consultas. Monitorização ambulatorial da pressão arterial foi realizada na seqüência e interpretada de maneira cega em relação às medidas de consultório. A hipertensão do avental branco foi definida como medidas de consultório ≥140/90mmHg e média ambulatorial de vigília <135/85mmHg. Resultados: A amostra consistiu de 71 mulheres e 30 homens com idade média de 51±10 anos. As médias pressóricas pré e pós-teste foram de 152 ± 17 / 96 ± 11 e 140 ± 18 / 92 ± 11mmHg. Nove pacientes tiveram medidas de consultório e ambulatoriais normais mesmo após a retirada dos medicamentos. De 92 pacientes, 28 (30%) foram classificados como hipertensão do avental branco. Destes, 15 testaram positivo para o Critério 1 e 21 para o Critério 2. Dentre os 64 (70%) pacientes hipertensos, 14 testaram positivo para o Critério 1 e 21 para o Critério 2. A sensibilidade e a especificidade (IC 95%) do TRL foi de 0.54 (0.36-0.71) e 0.78 (0.67-0.87) para o Critério 1 e 0.75 (0.57-0.87) e 0.81 (0.70-0.89) para o Critério 2, com razão de probabilidades positiva de 2.5 (1.4-4.4) para o Critério 1 e 4.0 (2.3–7.0) para o Critério 2, respectivamente. Conclusão: O teste de respiração lenta apresentou boa acurácia em duas visitas pelo critério de normalização da pressão arterial. Este achado sugere que este teste simples pode aumentar significantemente a suspeita da hipertensão do avental branco. / Objective: To determine whether the slow breath test may contribute on identifying white-coat hypertension. Design and Methods: On this cross-sectional accuracy study, 101 hypertensive outpatients without target organ damage from Unifesp Hypertension Clinic, Sao Paulo, Brazil, had drugs withdrawn for 2-3 weeks. Blood pressure was measured before and after the slow breath test on two visits. The test consists of slow breathing for 1 minute at a frequency of 0.1Hz (one breathing cycle each 10 sec). Positive responses: 1-diastolic pressure fall ≥10% on at least one visit or 2- blood pressure drop to pre-hypertensive levels (<140/90mmHg) on at least one visit. Ambulatory blood pressure monitoring was performed in a blind fashion. White-coat hypertension was defined as office measurements ≥140/90 mm Hg and ambulatory average daytime <135/85mmHg. Results: There were 71 women and 30 men, mean age 51±10 years. Mean pre and post-test BP: 152±17 /96±11 and 140±18 /92±11mmHg. Nine patients had normal office and ambulatory readings without drugs. Of 92 patients, 28 (30%) were classified as white-coat hypertension: 15 tested positive for Criterion 1 and 21 for Criterion 2. Among 64 (70%) hypertensive patients, 14 tested positive for Criterion 1 and 12 for Criterion 2. The sensitivity and specificity (95% CI) of SBT was 0.54 (0.36-0.71) and 0.78 (0.67-0.87) for Criterion 1 and 0.75 (0.57-0.87) and 0.81 (0.70-0.89) for Criterion 2, with a positive likelihood ratio of 2.5 (1.4-4.4) for Criterion 1 and 4.0 (2.3-7.0) for Criterion 2, respectively. Conclusion: The slow breath test showed good accuracy on two visits when using the pre-hypertensive level criterion. This finding suggests that this simple test can significantly increase the suspicion of white-coat-hypertension. / 02/03124-8 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Bronquiolite viral aguda fatores prognóticos em lactentes hospitalizados previamente hígidos

Barcellos, Luciana Gil January 2005 (has links)
A bronquiolite viral aguda (BVA) é uma doença respiratória que acomete crianças principalmente no primeiro ano de vida. O Vírus Sincicial Respiratório é responsável por aproximadamente 75% dos casos de bronquiolite viral aguda; entretanto, outros agentes também podem desencadear doença semelhante, como Adenovirus1, 7,3 e 21, Rinovírus, Parainfluenza, Influenza, Metapneumovirus e, menos freqüentemente, o Mycoplasma pneumoniae. A BVA é uma doença com padrão sazonal, de evolução benigna na maioria dos lactentes hígidos, entretanto 0,5% a 2% necessitam hospitalização, dos quais 15% necessitam cuidados intensivos, e destes apenas 3 a 8% desenvolvem falência ventilatória necessitando de ventilação mecânica. A mortalidade entre crianças previamente hígidas está em torno de 1% dos pacientes internados. O objetivo deste trabalho é identificar fatores de prognóstico na BVA e correlacionar com tempo de internação em lactentes previamente hígidos. Durante o inverno de 2002, foram acompanhados em estudo de coorte 219 pacientes menores de um ano de idade com diagnóstico clínico de bronquiolite viral aguda. Estes pacientes foram avaliados e classificados conforme escore clinico modificado (DE BOECK et al., 1997) na internação, no terceiro dia e no momento da alta hospitalar. O tempo de internação real foi registrado e foi estimado o tempo de internação ideal, conforme critérios de alta clínica definidos por Wainwright e cols. , em 2003, como não uso de oxigênio por mais de 10 horas, tiragem intercostal mínima ou ausente, sem uso de medicação parenteral e com capacidade de alimentação via oral. O escore clinico na internação foi 3,88±1, 81, o tempo médio de uso de oxigênio 5,3±3,83 dias. Estes pacientes apresentaram tempo de internação real de 7,02±3,89 dias e tempo de internação ideal de 5,92±3,83 dias (p<0,001). Considerando tempo de internação ideal como variável dependente em um modelo de regressão logística, observa-se que para cada ponto de aumento no escore clinico aumenta em 1,9 a chance de o paciente permanecer internado por mais de três dias. Conclui-se, então, que se pode predizer o tempo de internação de lactentes hígidos com BVA através do escore clínico, indicando seu uso na avaliação inicial destes pacientes. / Acute viral bronchiolitis (AVB) is a respiratory disease which occurs in children, mainly in their first year of life. The Respiratory Syncytial Virus is responsible for about 75% of the cases of AVB, although other agents may also trigger similar diseases such as Adenovirus1, 7.3 and 21, Rhinovirus, Parainfluenza, Influenza, Metapneumovirus and, less frequently, the Mycoplasma pneumoniae. AVB is a disease with the seasonal pattern of benign evolution in most healthy infants. However, 0.5 to 2% need to be taken to a hospital, of those 15% need intensive care, 3% to 8% develop respiratory failure and require mechanical ventilation. The death rate among previously healthy children is around 1% of inpatients. The purpose of this investigation is to identify AVB’s prognosis factors and to correlate it to hospitalization time in previously healthy infants. During the winter of 2002, a cohort study followed up 219 patients under one year of age with a clinical diagnosis of AVB. These patients had been assessed and classified according to a modified clinical score (DE BOECK at al., 1997) at admission, on the third day, and at discharge. The real inpatient time was registered and the ideal length of stay estimated pursuant to clinical discharge criteria as defined by Wainwright and colls.,in 2003, as non use of oxygen for more than 10 hours, minimal or no intercostal retraction, no use of parenteral medication, and by mouth feeding capability. The inpatient clinical score was 3.88±1.81. The average time of oxygen use 5.3±3.83 days. These patients presented a real inpatient time of 7.02±3.89 days and ideal inpatient time of 5.92±3.83 days (p<0.001).Considering the ideal length of stay as a dependent variable in a logistic regression model, we observe that for every point of increase in the clinical score, the chances of the patient remaining in hospital for more than three days increases by a factor of 1.9. It is therefore concluded that the inpatient time of healthy children with AVB is predictable using the clinical score, and is recommended in the early evaluation of those patients.
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Reabilitação cardiopulmonar pré e pós-operatória intra-hospitalar reduz complicações após cirurgia de revascularização miocárdica : um ensaio clínico randomizado

Herdy, Artur Haddad January 2005 (has links)
Introdução: Treinamento físico pré-operatório melhora desfechos clínicos após cirurgia de revascularização miocárdica. Em alguns hospitais, pacientes podem ficar internados esperando cirurgia de revascularização miocárdica, expondo-se, potencialmente, aos riscos de imobilização prolongada. Não há estudos que tenham avaliado os efeitos da reabilitação cardiopulmonar em desfechos pós-operatórios neste cenário. Objetivo: Avaliar os efeitos da reabilitação cardiopulmonar de fase 1 realizada antes e após cirurgia de revascularização miocárdica em desfechos pós-operatórios. Métodos: Cinqüenta e seis pacientes internados esperando cirurgia de revascularização miocárdica foram randomizados para participar de um programa de reabilitação cardiopulmonar (n = 29) ou a receber cuidados de rotina (n = 27). A reabilitação cardiopulmonar foi realizada por pelo menos 5 dias no pré-operatório e durante o pósoperatório, incluindo exercícios musculares e ventilatórios, além de educação. Os desfechos pós-operatórios foram avaliados de forma cega. Resultados: Após a randomização, os grupos apresentavam características clínicas e cirúrgicas semelhantes. A reabilitação cardiopulmonar resultou em redução do tempo (média ± desvio padrão) até a extubação endotraqueal (1054 ± 376 x 1340 ± 666 minutos, p=0,05), redução da incidência de derrame pleural (risco relativo [RR] 0,2, intervalo de confiança de [IC] 95% 0,5 – 0,8), atelectasias (RR: 0,15, IC 95% 0,03 – 0,8 ) e pneumonia (0 x 7 casos no Controle, p=0,004)) , assim como redução da incidência de fibrilação/flutter atrial (RR = 0,2; IC 95%: 0,05 - 0,8). O tempo de internação pós-operatório também foi reduzido nos pacientes em reabilitação (5,9 ± 1,1 x 10,3 ± 4,6 dias [p < 0,001]). Conclusão: Em pacientes que aguardam internados cirurgia de revascularização miocárdica, um programa fase 1 de reabilitação cardiopulmonar pré e pós-operatória resulta em melhora de desfechos pós-operatórios.

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