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Efeitos da dinâmica da pressão abdominal na modulação do retorno venoso de membros inferiores e em parâmetros hemodinâmicos centrais em indivíduos saudáveis e pacientes com insuficiência cardíaca

Balzan, Fernanda Machado January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Influência de um programa de treinamento muscular respiratório no desempenho cognitivo e na qualidade de vida do idoso / Influence of a respiratory musucular trainning program in the cognitive performance and quality of life of the elders

Gonçalves, Marisa Pereira January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-10-16T14:12:12Z No. of bitstreams: 1 tese.pdf: 3788676 bytes, checksum: de106bb881675e0f9aca9682e4b8d1aa (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-12-08T14:05:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese.pdf: 3788676 bytes, checksum: de106bb881675e0f9aca9682e4b8d1aa (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-08T14:05:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese.pdf: 3788676 bytes, checksum: de106bb881675e0f9aca9682e4b8d1aa (MD5) Previous issue date: 2007 / A redução da capacidade fisiológica presente no processo do envelhecimento pode acarretar declínios fisiológicos marcantes na função pulmonar e cognitiva, podendo afetar potencialmente a qualidade de vida dos idosos. O objetivo proposto, neste estudo, foi investigar a influência de um programa de treinamento muscular respiratório específico, no desempenho cognitivo e na melhoria da qualidade de vida do idoso. O estudo envolveu 32 idosos voluntários, sedentários, normotensos, saudáveis, sem deficiência cognitiva, sem patologias pulmonares e cardiovasculares prévias e aptos à prática de atividade física, com idades entre 60-78 anos, de ambos os sexos, que foram distribuídos em dois grupos: 1) Controle, que foi orientado a não alterar suas atividades rotineiras e a não se engajar em um programa de atividade física e 2) Experimental, que participou do programa de treinamento muscular respiratório, utilizando o equipamento Threshold© e exercícios de membros superiores com halteres, sete dias por semana, por três meses. Os sujeitos dos dois grupos foram avaliados inicialmente e após o período de três meses. Para a avaliação utilizou-se um screening composto pelos testes: Peak Flow, VVM (Ventilação Voluntária Máxima), PIM (Pressão Inspiratória Máxima), PEM (Pressão Expiratória Máxima), Escala de Depressão de Hamilton, Inventário de Ansiedade de Beck, Mini-Exame do Estado Mental, Teste de Qualidade de Vida (SF-36), Teste de Memória Emocional e Parâmetros Bioquímicos. A comparação dos grupos após o período de estudo mostrou que o grupo experimental obteve melhora da força e do desempenho muscular respiratório, redução dos escores de depressão e ansiedade, aumento da memória episódica e qualidade de vida, enquanto os sujeitos do grupo controle não apresentaram alterações positivas nos parâmetros citados. Os dados sugerem que o treinamento muscular respiratório proporcionou a melhora da performance respiratória, assim como, influenciou na melhora da qualidade de vida e do desempenho cognitivo, em especial da memória declarativa (episódica) e na diminuição dos sintomas de ansiedade e depressão dos sujeitos do grupo experimental. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The reduction of the physiological capacity present in the aging process can cause remarkable physiological and cognitive decline in the pulmonary function, which may potentially affect the quality of life of the elders. The proposed objective, in this study, was to investigate the influence of a program of specific respiratory muscular training, in the cognitive performance and the improvement of the quality of life of the elders. The study involved 32 aged volunteers, sedentary, normotense, healthy, with no cognitive deficiency, previous pulmonary and cardiovascular pathologies and apt to the practice of a physical activity, with ages between 60-78 years old, of both sexes, that were distributed in two groups: 1) Control, that was guided not to modify their daily activities and not to engage in a physical activity program and 2) Experimental, that took part in the program of respiratory muscular training, using the Threshold© equipment and exercises for superior limbs with bar bells, seven days a week, for three months. The individuals of the two groups were evaluated previously and after the period of three months. For the evaluation it was used a screening composed of the tests: Peak Flow, MVV (Maximum Voluntary Ventilation), MIP (Maximal Inspiratory Pressure), MEP (Maximal Expiratory Pressure), The Hamilton Depression Inventory, The Beck Anxiety Inventory, Mini Mental Status Exam, Quality of Life Test (SF-36), The Emotional Memory Test and Biochemical Parameters. The comparison of the two groups after the period of study showed that the experimental group had improvement in the force and the respiratory muscular performance, reduction of their levels of depression and anxiety, increase in the episodic memory and quality of life, while the individuals of the control group did not present positive alterations in the cited parameters. The data suggest that the muscular respiratory training provided the improvement of the respiratory performance, as well as, influenced the improvement of the quality of life and the cognitive performance, in special the declarative memory (episodic) and the reduction of the symptoms of anxiety and depression of the individuals of the experimental group.
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A participação da fisioterapia respiratória intensiva no tempo de ventilação, no tempo de permanência e mortalidade de pacientes internados na unidade de terapia intensiva de um hospital privado

Teixeira, Vanessa de Amorim 07 December 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2009-12-01T17:37:30Z No. of bitstreams: 1 dissertacao Vanessa de Amorim Teixeira.pdf: 853840 bytes, checksum: 77ebf11776d951dc777979d0de31b233 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2009-12-01T23:47:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao Vanessa de Amorim Teixeira.pdf: 853840 bytes, checksum: 77ebf11776d951dc777979d0de31b233 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-01T23:47:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao Vanessa de Amorim Teixeira.pdf: 853840 bytes, checksum: 77ebf11776d951dc777979d0de31b233 (MD5) Previous issue date: 2006-12-07 / Introdução: O fisioterapeuta, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), é responsável por desenvolver um tratamento eficiente que possibilite a menor dependência do paciente do ventilador mecânico, bem como melhorar a qualidade de vida durante a sua hospitalização. Além disso, a terapia eficiente aprimora a capacidade funcional do paciente e restaura a sua independência física e respiratória, diminuindo o risco de complicações ligadas à imobilidade no leito. Apesar disso, o papel do fisioterapeuta e o trabalho realizado durante 24 horas dentro de UTI ainda é incerto, existindo poucos trabalhos na literatura que avaliaram a sua eficiência e repercussões. Nosso objetivo neste estudo é verificar a participação da fisioterapia 24 horas no tempo de ventilação mecânica (TVM), tempo de permanência em UTI (TP) e nas taxas de mortalidade dos pacientes em ventilação mecânica (VM). Materiais e métodos: Foi realizado um estudo comparativo prospectivo, com controle retrospectivo, em que foram analisados, no período de novembro de 2003 a junho de 2004, grupo I (GI), e de julho 2004 a fevereiro de 2005 grupo II (GII), 112 pacientes ventilados mecanicamente por mais de 72 horas de VM, por meio dos testes estatísticos com um p<0,05 para dados significativos. Resultados: Os dados demonstraram homogeneidade quanto à idade, sexo, índices de gravidade SAPS II (Simplified Acute Physiology Score II) e APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II), complacência estática pulmonar inicial e final, resistência das vias aéreas inicial e final, além dos dados de oxigenação, ventilação alveolar e troca gasosa. O tempo de VM e a permanência em UTI não demonstraram diferenças significantes entre os grupos nos pacientes gerais. Nos grupos estudados (GI e GII), os resultados foram: 12,7 ± 9,8 dias, e GII 10,4±9,7 dias; 17,9± 11,9 e 16,5±11,6, respectivamente. Porém, ao separar os grupos em portadores ou não de patologias neurológicas, o TVM caiu significativamente, com p= 0,0296. As taxas de sucesso em desmame, mortalidade, reintubação e necessidade de traqueostomia não apresentaram diferença estatística entre eles. Entretanto, quando foram separados os pacientes não neurológicos, evidenciamos uma maior taxa de sucesso em desmame nos pacientes sob fisioterapia 24h (p=0,0486). Os pacientes neurológicos apresentam, no teste de Log-Rank da curva de Kaplan-Meier, significância para tempo de VM maior que 30 dias para GII. Conclusão: A fisioterapia intensiva em pacientes gerais não é capaz de influenciar o tempo de ventilação mecânica, o tempo de permanência em UTI dos pacientes gerais, mas influencia nos pacientes portadores ou não de patologias neurológicas, verificando-se a diminuição do tempo de VM. Os pacientes neurológicos com mais de 30 dias de VM saem mais rápido desse estado com a atuação da fisioterapia 24 horas. Para pacientes sem patologia neurológica, o sucesso de desmame foi significativamente maior. No estudo, houve alta taxa de reintubação e mortalidade e baixa taxa de traqueostomia. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Physical therapist in intensive care unit (ICU) is responsible for developing an efficient therapy that allows a lower dependence of patient from mechanical ventilation, improvement of residual lung function, as well as quality of life during hospitalization. Efficient treatment increases functional capacity of patient and restores his physical and respiratory independence trough therapies, decreasing risk of complications due to bed immobility. Besides that, the role of physical therapist and the work done during 24 hours inside ICU is not defined, because there are few studies that evaluate the efficacy and this repercussions. Our objective in this study is to verify the effects of physical therapy 24 hour-day in time of mechanical ventilation (TMV), time of stay in ICU (TS) and mortality rates of patients in MV. Materials and Methods: Prospective comparative study with control retrospective. Patients were analyzed, from November 2003 to June 2004 (Group I) and from July 2004 to February 2005 (Group II), totalizing 112 patients mechanically ventilated for more than 72 hours, by the statistics tests with p<0,05 for significant data. Results: Data showed homogeneity about age, gender, rates of mortality SAPS II (Simplified Acute Physiology Score II) and APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II), initial and final static lung compliance, initial and final airway resistance, and data of oxygenation, alveolar ventilation and gas exchange. Time of MV and stay in ICU did not show significant differences between groups among general patients. TMV was 12,7±9,8 days in GI and 10,4±9,7 in GII. TS was 17,9±11,9 in GI and 16,5±11,6 in GII. However, separating groups in with or without neurological injuries, TMV decreased significantly, with p=0,0296. Rates of weaning efficacy, mortality, reintubation and necessity of traqueosthomy did not show difference between groups. However, when not-neurological patients were separated, we found a higher weaning efficacy rate in patients with physical therapy 24 hour-day (p=0,0496). Neurological patients presented, in Log-Rank test of the Kaplan-Meier curve, significant difference for TMV higher than 30 days. Conclusion: Intensive physical therapy in general patients is not able to change TMV, neither TS in ICU of general patients, but may influence in TMV of neurological or not- neurological patients. Due to intensive physical therapy, neurological patients with more than 30 day of MV are discontinued faster of MV and patients without neurological injury weaning efficacy is significantly higher. In this study, there was high reintubation and mortality rate and low traqueosthomy rate.
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Bronquiolite viral aguda fatores prognóticos em lactentes hospitalizados previamente hígidos

Barcellos, Luciana Gil January 2005 (has links)
A bronquiolite viral aguda (BVA) é uma doença respiratória que acomete crianças principalmente no primeiro ano de vida. O Vírus Sincicial Respiratório é responsável por aproximadamente 75% dos casos de bronquiolite viral aguda; entretanto, outros agentes também podem desencadear doença semelhante, como Adenovirus1, 7,3 e 21, Rinovírus, Parainfluenza, Influenza, Metapneumovirus e, menos freqüentemente, o Mycoplasma pneumoniae. A BVA é uma doença com padrão sazonal, de evolução benigna na maioria dos lactentes hígidos, entretanto 0,5% a 2% necessitam hospitalização, dos quais 15% necessitam cuidados intensivos, e destes apenas 3 a 8% desenvolvem falência ventilatória necessitando de ventilação mecânica. A mortalidade entre crianças previamente hígidas está em torno de 1% dos pacientes internados. O objetivo deste trabalho é identificar fatores de prognóstico na BVA e correlacionar com tempo de internação em lactentes previamente hígidos. Durante o inverno de 2002, foram acompanhados em estudo de coorte 219 pacientes menores de um ano de idade com diagnóstico clínico de bronquiolite viral aguda. Estes pacientes foram avaliados e classificados conforme escore clinico modificado (DE BOECK et al., 1997) na internação, no terceiro dia e no momento da alta hospitalar. O tempo de internação real foi registrado e foi estimado o tempo de internação ideal, conforme critérios de alta clínica definidos por Wainwright e cols. , em 2003, como não uso de oxigênio por mais de 10 horas, tiragem intercostal mínima ou ausente, sem uso de medicação parenteral e com capacidade de alimentação via oral. O escore clinico na internação foi 3,88±1, 81, o tempo médio de uso de oxigênio 5,3±3,83 dias. Estes pacientes apresentaram tempo de internação real de 7,02±3,89 dias e tempo de internação ideal de 5,92±3,83 dias (p<0,001). Considerando tempo de internação ideal como variável dependente em um modelo de regressão logística, observa-se que para cada ponto de aumento no escore clinico aumenta em 1,9 a chance de o paciente permanecer internado por mais de três dias. Conclui-se, então, que se pode predizer o tempo de internação de lactentes hígidos com BVA através do escore clínico, indicando seu uso na avaliação inicial destes pacientes. / Acute viral bronchiolitis (AVB) is a respiratory disease which occurs in children, mainly in their first year of life. The Respiratory Syncytial Virus is responsible for about 75% of the cases of AVB, although other agents may also trigger similar diseases such as Adenovirus1, 7.3 and 21, Rhinovirus, Parainfluenza, Influenza, Metapneumovirus and, less frequently, the Mycoplasma pneumoniae. AVB is a disease with the seasonal pattern of benign evolution in most healthy infants. However, 0.5 to 2% need to be taken to a hospital, of those 15% need intensive care, 3% to 8% develop respiratory failure and require mechanical ventilation. The death rate among previously healthy children is around 1% of inpatients. The purpose of this investigation is to identify AVB’s prognosis factors and to correlate it to hospitalization time in previously healthy infants. During the winter of 2002, a cohort study followed up 219 patients under one year of age with a clinical diagnosis of AVB. These patients had been assessed and classified according to a modified clinical score (DE BOECK at al., 1997) at admission, on the third day, and at discharge. The real inpatient time was registered and the ideal length of stay estimated pursuant to clinical discharge criteria as defined by Wainwright and colls.,in 2003, as non use of oxygen for more than 10 hours, minimal or no intercostal retraction, no use of parenteral medication, and by mouth feeding capability. The inpatient clinical score was 3.88±1.81. The average time of oxygen use 5.3±3.83 days. These patients presented a real inpatient time of 7.02±3.89 days and ideal inpatient time of 5.92±3.83 days (p<0.001).Considering the ideal length of stay as a dependent variable in a logistic regression model, we observe that for every point of increase in the clinical score, the chances of the patient remaining in hospital for more than three days increases by a factor of 1.9. It is therefore concluded that the inpatient time of healthy children with AVB is predictable using the clinical score, and is recommended in the early evaluation of those patients.
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Reabilitação cardiopulmonar pré e pós-operatória intra-hospitalar reduz complicações após cirurgia de revascularização miocárdica : um ensaio clínico randomizado

Herdy, Artur Haddad January 2005 (has links)
Introdução: Treinamento físico pré-operatório melhora desfechos clínicos após cirurgia de revascularização miocárdica. Em alguns hospitais, pacientes podem ficar internados esperando cirurgia de revascularização miocárdica, expondo-se, potencialmente, aos riscos de imobilização prolongada. Não há estudos que tenham avaliado os efeitos da reabilitação cardiopulmonar em desfechos pós-operatórios neste cenário. Objetivo: Avaliar os efeitos da reabilitação cardiopulmonar de fase 1 realizada antes e após cirurgia de revascularização miocárdica em desfechos pós-operatórios. Métodos: Cinqüenta e seis pacientes internados esperando cirurgia de revascularização miocárdica foram randomizados para participar de um programa de reabilitação cardiopulmonar (n = 29) ou a receber cuidados de rotina (n = 27). A reabilitação cardiopulmonar foi realizada por pelo menos 5 dias no pré-operatório e durante o pósoperatório, incluindo exercícios musculares e ventilatórios, além de educação. Os desfechos pós-operatórios foram avaliados de forma cega. Resultados: Após a randomização, os grupos apresentavam características clínicas e cirúrgicas semelhantes. A reabilitação cardiopulmonar resultou em redução do tempo (média ± desvio padrão) até a extubação endotraqueal (1054 ± 376 x 1340 ± 666 minutos, p=0,05), redução da incidência de derrame pleural (risco relativo [RR] 0,2, intervalo de confiança de [IC] 95% 0,5 – 0,8), atelectasias (RR: 0,15, IC 95% 0,03 – 0,8 ) e pneumonia (0 x 7 casos no Controle, p=0,004)) , assim como redução da incidência de fibrilação/flutter atrial (RR = 0,2; IC 95%: 0,05 - 0,8). O tempo de internação pós-operatório também foi reduzido nos pacientes em reabilitação (5,9 ± 1,1 x 10,3 ± 4,6 dias [p < 0,001]). Conclusão: Em pacientes que aguardam internados cirurgia de revascularização miocárdica, um programa fase 1 de reabilitação cardiopulmonar pré e pós-operatória resulta em melhora de desfechos pós-operatórios.
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Associação entre o tamanho das tonsilas palatinas e faríngeas com a pressão da artéria pulmonar em crianças

Granzotto, Eduardo Homrich January 2009 (has links)
Introdução: Hiperplasia adenotonsilar (HAT) é a principal causa de distúrbios respiratórios do sono em crianças, levando a inúmeras complicações. Cor pulmonale. é a mais severa, onde há aumento insidioso e assintomático da pressão da artéria pulmonar antes da descompensação cardíaca, somente podendo ser diagnosticado por cateterismo cardíaco ou ecodopplercardiografia, exames com indicação e acesso limitado. Adenotonsilectomia é o tratamento de eleição nesses pacientes, entretanto existem atrasos para a cirurgia em vários países, aumentando da morbi-mortalidade por exposição prolongada à patologia. Necessita-se de métodos diagnósticos mais baratos e acessíveis para avaliar quais crianças com HAT estão sob risco de desenvolver complicações cardíacas. Estudos já atestaram que sintomas e exame físico não fazem satisfatoriamente esse papel. Objetivo: O objetivo desse estudo é avaliar correlação entre medida de tonsila palatina e faríngea por radiografia de perfil e pressão da artéria pulmonar aferida por ecodopplercardiografia, em crianças com indicação cirúrgica por HAT. Materiais e Métodos: Estudo transversal com amostra consecutiva de crianças com indicação de adenotonsilectomia por distúrbios respiratórios do sono. O tamanho das tonsilas foi aferido por radiografia de perfil, pressão da artéria pulmonar por ecodopplercardiografia e sintomas clínicos e qualidade de vida pelo questionário OSA-18. A relação tonsila/faringe foi inserida em curva ROC para identificar o melhor ponto de corte para identificar crianças com hipertensão da ateria pulmonar. Resultados: Participaram do estudo 45 crianças com média de idade de 72,0±32,3 anos, sendo que 6 (13%) apresentaram hipertensão da artéria pulmonar pela ecodopplercardiografia. Correlação entre pressão da artéria pulmonar sistólica (sPAP) e relação tonsila/faringe foi forte (r = 0,624; p < 0,0001). Os valores da relação tonsila/faringe foram significativamente maiores nos pacientes com HP do que nos normotensos (p < 0,001). relação adenóide/nasofaringe e OSA-18 não se relacionaram significativamente com as variáveis. O ponto de corte da relação tonsila/faringe identificado na cuva ROC com melhor especificidade ainda com sensibilidade 100% foi 0,66. A média de sPAP nas crianças com relação tonsila/faringe > 0,66 foi significativamente maior que nas com relação tonsila/faringe < 0,66 (p < 0,001). Conclusão: A relação tonsila/faringe apresenta ótima correlação com sPAP em crianças com HAT e indicação cirúrgica por distúrbios respiratórios do sono. Crianças com relação tonsila/faringe > 0,66 podem estar em maior risco de complicações cardíacas, portanto sendo indicado investigação complementar com ECD ou preferência na fila de cirurgia.
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Acurácia do estridor para o diagnóstico de estenose subglótica por intubação em pacientes pediátricos

Enéas, Larissa Valency January 2013 (has links)
Objetivos: Determinar a acurácia do estridor em predizer a ocorrência de estenose subglótica (ESG) por intubação em pacientes pediátricos quando comparado ao seu diagnóstico por endoscopia de via aérea. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de 28 dias a quatro anos de idade internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas as com história de intubação, doença laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e aquelas consideradas portadoras de doença terminal. Foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Novo exame era realizado em sete a dez dias naquelas com alterações moderadas a graves no primeiro. Se essas persistissem ou surgissem sintomas, independentemente da FNL inicial, realizava-se laringoscopia sob anestesia geral. Após a extubação, verificou-se diariamente a ocorrência de estridor, classificado como presente ou ausente. Resultados: Foram acompanhados, de novembro de 2005 a agosto de 2012, 194 pacientes. A incidência de estridor pós-extubação foi de 43,81%. O estridor apresentou uma sensibilidade de 77,78% (IC 95%: 51,9 – 92,6) e especificidade de 59,66% (IC 95%: 52,0 – 66,9) em detectar ESG nessa amostra, o valor preditivo positivo (VPP) foi de 16,47% (IC 95%: 9,6 – 26,4) e o valor preditivo negativo (VPN) foi de 96,33% (IC 95%: 90,3 – 98,8). O estridor quando presente por mais de 72 horas ou quando esse surgiu após as primeiras 72 horas da extubação apresentou uma sensibilidade de 66,67% (IC 95%: 41,2 – 85,6) e especificidade de 88,5% (IC 95%: 83,1 – 93,1). O VPP foi de 38,8% (IC 95%: 22,4 – 57,7) e o VPN foi de 96,23 (IC 95%: 91,6 – 98,5). A área da curva ROC foi 0,78 (IC 95%: 0,65 – 0,91). Conclusões: A ausência de estridor mostrou-se adequada para afastar o diagnóstico de ESG por intubação em pacientes pediátricos após o período neonatal. Melhor especificidade foi encontrada quando o estridor ocorreu por mais de 72 horas após a extubação ou quando teve o início depois desse período. A partir desse estudo, parece adequado indicar endoscopia de via aérea, para a confirmação de ESG, apenas naqueles pacientes que apresentarem estridor após 72 horas da extubação. / Objective: To determine the accuracy of stridor in predicting the occurrence of postintubation subglottic stenosis (SGS) in pediatric patients when compared with endoscopy airway diagnosis. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged 28 days to four years admitted to the Pediatric Intensive Care Unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiberoptic laryngoscopy (FFL) after extubation. Those who presented moderate to severe abnormalities in this first examination underwent another FFL between 7 and 10 days later. If these lesions persisted or symptoms developed, regardless of the findings in initial examination, laryngoscopy under general anesthesia was warranted. Occurrence of stridor was verified daily after extubation and classified as either present or absent. Results: We followed 194 children between November 2005 and August 2012. The incidence of post-extubation stridor was 43.81 per cent. Stridor had a sensitivity of 77.78% (CI 95%: 51.9 – 92.6) and specificity of 59.66% (CI 95%: 52.0 – 66.9) to detect SGS in this sample. The positive predictive value (PPV) was 16.47% (CI 95%: 9.6 – 26.4) and the negative predictive value was 96.33% (CI 95%: 90.3 – 98.8). Stridor, when present more than 72 hours or when started after these first 72 hours after extubation, showed a sensitivity of 66.67% (CI 95%: 41.2 – 85.6), specificity of 88.5% (CI 95%: 83.1 – 93.1), PPV of 38.8% (CI 95%: 22.4 – 57.7) and NPV of 96.23% (CI 95%: 91,6 – 98,5). ROC curve area was 0,78 (CI 95%: 0.65 – 0.91). Conclusions: Absence of stridor proved to be adequate to rule out the diagnosis of post-intubation SGS in pediatric patients. Improved specificity was found when stridor occurred for more than 72 hours after extubation or when started after that. From this study, it seems appropriate to indicate airway endoscopy under general anesthesia for the confirmation of SGS only in those patients who present stridor after 72 hours following extubation.
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Efeitos da dinâmica da pressão abdominal na modulação do retorno venoso de membros inferiores e em parâmetros hemodinâmicos centrais em indivíduos saudáveis e pacientes com insuficiência cardíaca

Balzan, Fernanda Machado January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da força muscular respiratória, do teste de caminhada de seis minutos e da qualidade de vida em pacientes com doença de Chagas

VIEIRA, Fabiana Cavalcanti 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6688_1.pdf: 1533256 bytes, checksum: 425d56bae6040462d9eaee71bd70b713 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Introdução: A doença de Chagas é uma doença infecciosa, prevalente no continente sulamericano. Com a progressão da doença, alguns pacientes começaram a desenvolver alterações cardíacas, muitas vezes desencadeando a insuficiência cardíaca. A insuficiência cardíaca, de um modo geral, apresenta sintomas como dispnéia e fadiga muscular, limitando as atividades de vida diária desta população. Associado a sintomatologia da doença, pacientes com insuficiência cardíaca podem apresentar fraqueza muscular respiratória, diminuição da capacidade funcional e piora da qualidade de vida. Porém, são escassos na literatura estudos que avaliem essas variáveis na população chagásica. Objetivo: a revisão sistemática teve como objetivo responder a seguinte pergunta: a força muscular inspiratória (Pimáx.) e expiratória (Pemáx.) está reduzida em pacientes com insuficiência cardíaca? Já o artigo original teve como objetivo avaliar a força muscular respiratória e sua relação com a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes chagásicos com miocardiopatia dilatada. Metodologia: A revisão sistemática foi realizada através das bases de dados Medline/Pubmed, PEDro, Scielo e Lilacs. Os artigos foram selecionados a partir dos seguintes critérios de inclusão: estudos observacionais com grupo controle, em indivíduos com idade até 65 anos de ambos os sexos, com diagnóstico de insuficiência cardíaca em todos os estágios, textos completos sem restrição linguística. Esses artigos foram avaliados pela escala da Agency of Healthcare Reseach and Quality (AHRQ), Quality Assessement Criteria for Observational Studies. No artigo original, 32 pacientes foram divididos em dois grupos: Chagas com cardiopatia e sem cardiopatia. Foram avaliados a pressão inspiratória máxima (Pimáx.), pressão expiratória máxima (Pemáx.), distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6), qualidade de vida, índice de percepção de esforço (IPE), frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA), frequência respiratória (FR), saturação periférica de oxigênio (SatO2) e fração de ejeção (FE). Resultados: No artigo de revisão quatro artigos foram incluídos, apresentando moderada qualidade metodológica. Todos os estudos avaliaram Pimáx. através da capacidade residual funcional (CRF), que apresentou diminuição e a Pemáx. foi avaliada tanto pela CRF quanto pela capacidade pulmonar total (CPT), apresentando também redução. No artigo original, o grupo de Chagas com cardiopatia apresentou queda importante da força muscular inspiratória, qualidade de vida e FE em relação ao grupo controle (p<0,001; p=0,001 e p<0,001, respectivamente) Não houve diferença entre a distância percorrida nos dois grupos. O IPE foi maior no grupo chagásico com cardiopatia (p=0,001). As variáveis FC, PA, FR e SatO2 não apresentaram diferenças. A Pimáx. correlacionou se com PEmáx. e FE (r=0,631; r=0,524, respectivamente). Conclusão: Em relação a revisão sistemática, não houve evidência suficiente sobre a redução da força muscular respiratória devido à baixa qualidade metodológica. No artigo original pode-se concluir que a força muscular respiratória e a qualidade de vida estão reduzidas em pacientes com insuficiência cardíaca chagásica. A dispnéia após exercício parece não está relacionada com a fraqueza muscular respiratória e a distância percorrida no TC6 foi semelhante nos dois grupos. Porém, devido a escassez de estudos relacionados à população chagásica, torna se necessária a realização de mais estudos
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Efeitos do breath stacking, espirometria de incentivo e alongamento dos músculos respiratórios sobre o padrão ventilatório e a distribuição de volumes da parede torácica em indivíduos pós acidente vascular encefálico

LIMA, Catarina Souza Ferreira Rattes 18 March 2014 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-06-30T19:34:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - Catarina Rattes.pdf: 2760369 bytes, checksum: 404930e93c7ef36f60144f1c6702c016 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-30T19:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - Catarina Rattes.pdf: 2760369 bytes, checksum: 404930e93c7ef36f60144f1c6702c016 (MD5) Previous issue date: 2014-03-18 / CNPQ / CAPES / A presente dissertação apresenta dois artigos originais realizados com o objetivo de avaliar os efeitos das técnicas de Breath Stacking e Espirometria de Incentivo à volume e do Alongamento dos músculos respiratórios sobre o padrão ventilatório e a distribuição de volumes compartimentais em indivíduos com hemiparesia à direita decorrente de Acidente Vascular Encefálico (AVE). O primeiro estudo trata-se um ensaio clínico, crossover, randomizado com sigilo de alocação, que avaliou através da Pletismografia Optoeletrônica (POE) o efeito da espirometria de incentivo à volume (EIV) e da técnica de Breath Stacking (BS) sobre a dinâmica ventilatória e a assimetria da caixa torácica em doze indivíduos com hemiparesia à direita após acidente vascular encefálico (AVE). Os resultados estão presentes no artigo intitulado “Dinâmica ventilatória e assimetria da caixa torácica durante Breath Stacking e espirometria de incentivo em pacientes após acidente vascular encefálico: ensaio clínico crossover, e revelam que a técnica BS pode ser mais benéfica em indivíduos pós-AVE por permitir adaptação do diafragma, menor assimetria da caixa torácica e otimizar o desempenho do sistema respiratório durante a expansão pulmonar, quando comparada à EIV. O segundo estudo trata-se de um ensaio clínico, crossover, randomizado com sigilo de alocação e cego, que avaliou através da POE os efeitos agudos do alongamento dos músculos respiratórios (AMR) sobre o padrão ventilatório e a distribuição de volume regional da parede torácica em dez indivíduos com hemiparesia à direita pós-AVE. Os resultados estão descritos no artigo intitulado “Alongamento dos músculos respiratórios melhoram a expansão da caixa torácica hemiparética: um ensaio clínico randomizado.”, e relatam que o AMR promove benefícios agudos capazes de melhorar o desempenho do sistema respiratório desses indivíduos. / This work presents two original articles carried out to evaluate the effects of 1) techniques of Breath Stacking and Incentive Spirometry and 2) respiratory muscles stretching on the ventilatory pattern and distribution of compartmental volumes in individuals with right hemiparesis post-stroke. The first study is clinical trial, crossover, randomized with allocation concealment, which assessed by optoelectonic plethysmography (OEP) the effect of incentive spirometry volume-oriented (EIV) and Breath Stacking (BS) on the dynamics ventilatory and asymmetry of the rib cage in twelve subjects with right hemiparesis after stroke. Their results are presented in the article entitled " Ventilatory dynamics and symmetry of the rib cage during Breath Stacking and incentive spirometry in patients after stroke: crossover clinical trial”, and show that the BS may be more beneficial in post-stroke individuals by allowing adaptation of the diaphragm, minor asymmetry of the rib cage and optimize the performance of the respiratory system during lung expansion compared to the EIV. The second study is a clinical trial, crossover, randomized with allocation concealment and blind, which evaluated by OEP the acute effects of respiratory muscle stretching on the ventilatory pattern and distribution of regional volume of the chest wall in ten individuals with right hemiparesis after stroke. Their findings are described in the article entitled "Respiratory muscles stretching improve the hemiparetic chest wall expansion: a randomised trial.", and reported that AMR promotes acute benefits that may improve performance of the respiratory system of these individuals

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