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O treinamento muscular inspiratório melhora a capacidade funcional na apneia obstrutiva do sono?- um estudo pilotoSOUZA, Adília Karoline Ferreira 27 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-27 / CAPES / Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) é uma doença crônica, progressiva
e incapacitante, considerada um problema de saúde pública e que pode
comprometer a saúde cardiorrespiratória e, consequentemente, a capacidade
funcional do indivíduo. O treinamento físico global tem se mostrado eficaz na
melhora da capacidade funcional em diversas populações, inclusive na AOS,
enquanto o treinamento específico da musculatura inspiratória (TMI), para melhora
da tolerância ao esforço na AOS, não há relatos na literatura. Objetivos: Avaliar a
eficácia do treinamento da musculatura inspiratória sobre a capacidade funcional em
indivíduos com AOS. Métodos: Foi realizado um estudo controlado, randomizado e
duplo-cego, composto por 16 pacientes com AOS moderada ou grave, divididos em
dois grupos: treinamento muscular inspiratório (TMI) (G1: n=8) e controle (G2: n=8).
Durante doze semanas, o grupo TMI realizou um protocolo de treino com carga
moderada [>50% da pressão inspiratória máxima (Pimax)], enquanto o grupo
controle utilizou carga <20% da PImáx. Os pacientes avaliados foram submetidos a
testes de força da musculatura respiratória (manovacuometria), de função pulmonar
(espirometria), avaliação antropométrica por fichas próprias e bioimpedância no
primeiro dia de avaliação. No segundo dia foi realizado a ultrassom para avaliação
da mobilidade e espessura diafragmática, o teste de esforço cardiopulmonar e foram
dadas orientações para realização do treinamento domiciliar. A avaliação inicial foi
feita no prazo de quinze dias, a partir daí, o paciente recebia ligações periódicas e
retornava para reavaliação e ajuste de carga quinzenalmente. O treinamento durou
doze semanas e após esse período o paciente foi reavaliado pelos mesmos
terapeutas do início, também no prazo de quinze dias aós a última data do treino.
Resultados: Os resultados mostraram que o TMI não modificou a capacidade
funcional, a função pulmonar, a mobilidade e a espessura diafragmática. Analisando
o grupo TMI, nos momentos pré e pós treinamento, observamos redução na
sonolência diurna excessiva (11,1±4,5 vs 6,4±3,7; p= 0,005) e aumento da força
muscular inspiratória (85,0±23,5mmHg vs -117±5,8; p=0,029). Ao compararmos no
momento pós treinamento os grupos TMI e controle, foi observada redução do índice
de apneia/hipopneia (IAH) (22,2±12,0 vs. 44,5±17,5 eventos/h; p=0,011).
Conclusão: De acordo com os resultados do presente trabalho, o TMI, no período
de doze semanas, parece não causar repercussões sobre a capacidade funcional,
função pulmonar, mobilidade e espessura diafragmática e na percepção da
qualidade do sono e na sonolência diurna excessiva. No entanto, nestes pacientes,
o TMI mostrou-se eficaz na melhora da gravidade da AOS. / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) is a chronic, progressive and disabling
disease, considered a public health problem that can contribute to cardiorespiratory
disease and functional capacity disability. Physical training has been proven
effectiveness on improving functional capacity in several studies, including AOS,
while specific inspiratory muscle training (IMT), for improving exercise tolerance in
OSA, has no reports in the literature. Objectives: Evaluate the efficacy of inspiratory
muscle training on functional capacity in patients with OSA. Methods: We conducted
a controlled, randomized, double-blind study, consisting of 16 patients with moderate
and severe OSA, divided into two groups: inspiratory muscle training (IMT) (G1: n =
8) and control (G2: n = 8 ). For twelve weeks, the TMI group held a training protocol
with moderate load [> 50% of maximal inspiratory pressure (MIP)], while the control
group used a <20% load of patients assessed PImáx. Patients underwent strength
tests respiratory muscles (manometer), pulmonary function (spirometry),
anthropometric assessment and bioimpedance on the first day of evaluation. On the
second day was performed ultrasound to evaluate the diaphragm thickness and
mobility, cardiopulmonary stress testing and also guidelines were given for home
training. The initial assessment was made within fifteen days, then periodic calls
were made for control and the patient returned for re-evaluation and load adjustment
every two weeks. The training lasted twelve weeks and after this period the patient
was reevaluated by the same therapists on the begining, also within fifteen days to
the last date of training. Results: The results showed that the IMT did not change the
functional capacity, lung function, mobility and diaphragmatic thickness. Analyzing
the TMI group, pre and post training, we observed a reduction in excessive daytime
sleepiness (11.1 ± 4.5 vs 6.4 ± 3.7; p = 0.005) and increased inspiratory muscle
strength (85.0 ± 23,5mmHg vs. -117 ± 5.8; p = 0.029). When comparing post training
time the IMR and control groups was observed reduction in apnea / hypopnea index
(AHI) (22.2 ± 12.0 vs. 44.5 ± 17.5 events / h; p = 0.011). Conclusion: According to
the results of this work, the IMR in the period of twelve weeks, seems to don‟t cause
effects on functional capacity, pulmonary function, mobility and thickness
diaphragmatic and perception of sleep quality and excessive daytime sleepiness.
However, in these patients, the IMR was effective on improving severity of OSA.
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Os efeitos de um programa de exercícios respiratórios para idosos asmáticos / The effects of a respiratory exercise program tailored for elderly people with asthmaLudmila Tais Yazbek Gomieiro 28 January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A asma pode ter início em qualquer idade sendo que sua prevalência em idosos pouco difere dos grupos de menor idade. O subdiagnóstico da asma no idoso é refletido na observação de que aproximadamente 60% do total de mortes relacionadas à asma ocorrem em pessoas com 65 anos ou mais, sendo de igual importância a observação de que a função pulmonar diminuída, associada à obstrução das vias aéreas reduz a qualidade de vida dessa população. Sabe-se que devido à broncoconstrição das vias aéreas e conseqüente hiperinsuflação pulmonar, os asmáticos apresentam os músculos inspiratórios em posição de desvantagem mecânica, o que contribui para agravamento do quadro clínico do paciente. No intuito de auxiliar no tratamento da asma e melhorar a qualidade de vida desses pacientes, estudos sobre fisioterapia respiratória, e diferentes técnicas respiratórias têm sido feitos. Porém, até o momento não havia estudos sobre exercícios respiratórios sem o uso de aparelhos realizados com idosos asmáticos. OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um programa de exercícios respiratórios (sem aparelho) para idosos asmáticos. MÉTODOS: foram selecionados 24 de 132 pacientes do PRONTMED (Prontuário Eletrônico do Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do HCFMUSP), com idade igual ou superior a 60 anos, com diagnóstico de asma moderada ou grave. Dos pacientes selecionados, 21 iniciaram o programa e 14 freqüentaram regularmente e concluíram o programa de exercícios respiratórios. Antes do início do programa todos os pacientes foram avaliados com relação à função pulmonar, força da musculatura respiratória, capacidade aeróbia, qualidade de vida, e quadro clínico. Devido à pequena amostra, os pacientes foram controles deles mesmos. Após oito semanas de exercícios, e ao término do programa, todas as avaliações foram refeitas, e após um mês do término do programa, as avaliações mais uma vez foram refeitas. Durante o estudo os pacientes preenchiam diariamente um diário de sintomas da asma. RESULTADOS: após as 16 semanas de intervenção não observamos alterações significativas nas variáveis pulmonares, porém observamos aumentos significativos nas pressões inspiratórias (Pimáx) e expiratórias máximas (Pemáx), 27,6% e 20,54% respectivamente, que refletem a força da musculatura respiratória. Com relação à qualidade de vida verificamos melhoras significativas. As avaliações clínicas, juntamente com os diários de sintomas, indicaram melhoras significativas devido à redução da sintomatologia respiratória. Porém, após um mês sem os exercícios respiratórios, observamos que ocorreu o que é definido pela literatura como destreinamento: observamos diminuição de 21,4% na Pimáx e de 37,33% na Pemáx, que parecem ter refletido no quadro clínico, nos diários de sintomas e na qualidade de vida dos pacientes. Pois, observamos regressão nas melhoras anteriormente verificadas nessas variáveis. Logo, apesar de ter ocorrido o destreinamento, que é algo comum ao treinamento físico, quando este é reduzido ou interrompido, podemos inferir que o presente estudo de exercícios respiratórios contribuiu para aumento da força da musculatura respiratória e que esse aumento refletiu positivamente tanto no quadro clínico quanto na qualidade de vida dos pacientes, de modo que o mesmo poderia ser utilizado como um coadjuvante ao tratamento clínico-medicamentoso de pacientes idosos asmáticos. / INTRODUCTION: People can develop asthma at any given age, and asthma prevalence in older adults is no different than that observed in younger people. Asthma in older adults is frequently underdiagnosed, and this is reflected in the fact that approximately 60% of people who die from asthma have surpassed the age of 65. Equally important is the fact that reduced lung function and airway obstruction have a negative impact on the quality of life for this population. In asthmatic patients, bronchoconstriction and consequent lung hyperinflation, leave the inspiratory muscles in a position of mechanical disadvantage, and thus, contribute to the exacerbation of the clinical presentation. A number of studies on respiratory physiotherapy and different breathing techniques have been performed in order to help asthma treatment and to improve the patients quality of life. Nevertheless, so far, we are not aware of any reports regarding breathing exercises without breathing equipment in older adults with asthma. OBJECTIVE: Evaluate the effects of a respiratory exercise program (without breathing equipment) tailored for elderly people. METHODS: Out of 132 patients listed in the PRONTMED (electronic filing system of the Clinical Immunology and Allergy Division of HCFMUSP), we selected 24 patients, aged 60 or greater, with a diagnosis of moderate or severe asthma. Out of the 24 patients, 21 started the program and 14 participated regularly and concluded the respiratory exercise program. Prior to the start of the program all patients were evaluated with regard to lung function, respiratory muscle strength, aerobic capacity, quality of life and clinical presentation. Due to the small sample size, patients were their own controls. At the end of a 16-week-exercise program all evaluations were repeated. During the study period, patients were requested to keep a diary and record symptoms every day. RESULTS: After 16 weeks of interventions, we did not observe significant changes in pulmonary lung function tests. However, we observed significant increases in maximum inspiratory pressure (Pimax) and maximum expiratory pressure (Pemax) (27.6 % and 20.54 % respectively), which are associated with respiratory muscle strength. In regards to quality of life, we observed considerable improvements. Clinical evaluations and the daily-recorded symptoms diary indicate significant improvements and fewer respiratory symptoms. Yet, a month after exercise interruption, we observed detraining, with reduction of Pimax (21.4 %) and Pemax (37.33 %). Detraining had a negative impact on clinical presentation, recording of symptoms, and patient quality of life, parameters that had previously improved with training. Despite the occurrence of detraining, which is common after reduction or interruption of exercise, we conclude that a respiratory exercise program increased muscle strength, which in turn had a positive effect on patient clinical presentation and quality of life. Therefore, a respiratory training program could be associated with the medical and clinical therapeutic approach of older adults with asthma.
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Eletromiografia e pletismografia óptico-eletrônica na avaliação respiratóriaElza Fontes da Gama, Alana 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A Pletismografia Óptico-Eletrônica (POE) é um método moderno de avaliação da
função respiratória com diversas capacidades de análises. A Eletromiografia de
Superfície (SEMG) da musculatura respiratória permite uma análise da atuação da
atividade muscular tanto do potencial da sua atividade quanto da sua freqüência de
ativação. Essa dissertação objetivou associar a SEMG à POE a fim de obter
informações da atividade da musculatura respiratória e sua correspondente ação na
cinemática da caixa torácica e dinâmica dos volumes regionais e totais durante o
repouso, imposição de cargas e fadiga, verificando a relação da aplicação integrada
das técnicas de POE e SEMG. Para tal foi realizada uma revisão sistemática e dois
estudos de corte transversal, o primeiro com 22 e o segundo com 39 indivíduos
saudáveis. Para os estudos transversais inicialmente os voluntários foram
submetidos à anamnese com história clínica, avaliação dos dados antropométricos,
hemodinâmicos e função pulmonar. Em seguida eles realizaram a avaliação através
da POE e da EMG, simultaneamente, durante as quais foram coletados os registros
de respiração espontânea, manobras de pressão inspiratória e expiratória máximas
e através de carga. A POE foi realizada com o protocolo de 89 marcadores e a partir
da mesma foram avaliados os volumes pulmonares e sua distribuição. Na SEMG
foram avaliados a freqüência de ativação muscular, através da análise de wavelet,
dos músculos esternocleidomastoideo e diafragma. O uso da wavelet foi eficaz para
detectar alteração na freqüência de ativação muscular (Diafragma: direito redução
de 127,72Hz para 106,32Hz (p=0,035) e esquerdo de 97,02Hz para 78,67Hz
(p=0,022)) e forneceu uma avaliação descritiva adicional do comportamento da
freqüência incluindo sua predominância, distribuição e taxa de relaxamento. Com a
imposição de cargas foi detectado um aumento do volume corrente a partir de
20cmH20 (p=0,000), predominante na região superior da caixa torácica, e do tempo
inspiratório (p=0,004). Na atividade muscular, ocorreu uma diminuição da freqüência
de ativação (p<0,05) no esternocleidomastoideo, a partir de 30cmH2O, e diafragma,
mais tardio, a partir de 40cmH2O. O estudo observou ainda as diferenças da
atividade muscular e do padrão ventilatório entre homens e mulheres com a
imposição de cargas que devem ser considerados na determinação do uso de
cargas. O uso integrado das técnicas forneceu informações mais completas da
função pulmonar com dados de ventilação e dos músculos que a exercem. A
avaliação mais detalhada permite uma maior compreensão das técnicas utilizadas e
assim uma utilização mais eficaz das mesmas
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Atividade eletromiográfica dos músculos supra-hioideos e orbicular da boca no exercício expiratório com diferentes dispositivos /Pazzotti, Andreia Cristina. January 2017 (has links)
Orientador: Roberta Gonçalves Silva / Banca: Luciana Pinato / Banca: Kátia Flores Genaro / Resumo: Introdução: As propostas terapêuticas para disfagia orofaríngea incluem ampla variedade de técnicas. São frequentes as adaptações na consistência e no volume do alimento, manobras posturais de cabeça e voluntárias de deglutição e, recentemente, treino com exercício expiratório. Estudos anteriores mostraram o efeito do exercício expiratório em parte da musculatura envolvida na deglutição com consequente aumento na elevação da laringe, sugerindo impacto na biomecânica da deglutição. Objetivo: comparar a atividade eletromiográfica dos músculos supra-hioideos e músculo orbicular da boca durante o exercício expiratório com diferentes dispositivos. Método: estudo clínico transversal observacional prospectivo. Participaram deste estudo 10 adultos jovens saudáveis, seis do gênero feminino e quatro masculino, com faixa etária de 20 a 39 anos (média de idade de 33 anos). O exercício expiratório foi realizado com três dispositivos diferentes (Respiron®, canudo e Expiratory Muscle Strenght Trainning - EMST) mediante randomização. A atividade muscular dos músculos supra-hioideos e músculo orbicular da boca foi avaliada por meio de eletromiografia de superfície. Os achados eletromiográficos foram registrados durante o exercício expiratório e comparados entre os dispositivos por meio do teste estatístico ANOVA One Way. Resultados: Foi possível observar que o exercício expiratório com os dispositivos estudados ativou os músculos avaliados sem diferença estatística significante (p<0,05). Con... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Therapeutic proposals for oropharyngeal dysphagia include a wide variety of techniques. Adjustments in food consistency and volume, postural head maneuvers and voluntary swallowing, and, recently, training with expiratory exercise are frequent. Previous studies have shown the effect of expiratory exercise on part of the musculature involved in swallowing with laryngeal elevation and suggesting an impact on the biomechanics of swallowing. Purpose: To compare the electromyographic activity of the suprahyoid and upper orbicularis oris muscle during expiratory exercise with different devices. Method: Prospective observational cross-sectional clinical study. Ten healthy young adults, six females and four males, aged 20-39 years (mean age 33 years) participated in this study. The expiratory exercise was performed with three different devices (Respiron®, tube, and Expiratory Muscle Strength Trainning - EMST) by randomization. The muscular activity of the suprahyoid muscles and orbicularis muscle of the mouth was evaluated by means of surface electromyography. The electromyographic findings were recorded during the expiratory exercise and compared between the devices by means of the ANOVA One Way statistical test. Results: It was possible to observe that the proposed exercises activated the evaluated muscles and there was no significant difference (p <0.05) between the electromyographic activities recorded during the use of the different devices. Conclusion: The different devices used for expiratory exercise also activate the suprahyoid muscles and orbicularis oris muscle. / Mestre
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Efeitos farmacologicos de alcaloides benzil-isoquinolicos sobre a musculatura traqueal de cobaiasSakamoto, Melisa Miyasaka, 1958- 25 April 1983 (has links)
Orientador : Urbano Morato Ferraz Meirelles / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-16T07:18:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1983 / Resumo: Os alcalóides benzil-isoquinolínicos estudados previnem ou revertem as respostas contráteis da cadeia traqueal da cobaia ao CBC. 2. A atividade espasmolítica é, em ordem decrescente: PAV, DMP, PAV-OH, MMIQ e 'N"O IND. 2' -PAV. 3. Os p'K IND. A'S determinados espectrofotometricamente são praticamente iguais, estão em torno de 6,3 ou 6,4 indicando que no pH fisiológico, estão os alcalóides em 91% ou mais, sob forma não dissociada. 4. Os efeitos residuais deixados pelos alcalóides são mais ou menos reversíveis, em função inversa da intensidade do efeito inibitório, e independem de persistência de alcalóide na preparação. 5. O sistema intrínseco modulador do tono atua espontaneamente "in vitro", mas é intensificado pela estimulação mecânica ou pela elevação da temperatura e é inibido reversivelmente pelos alcalóides estudados / Abstract: The pharmacological effects of five benzyl - isoquinoline alkaloids were studied on the isolated perfused guinea-pig tracheal chain. The decreasing order of the spasmolytic activity exerted is: papaverine, demethoxy-papaverine, papaverinol, dioxymethverine and nitro-papaverine. The recovery of the contractile responses to carbachol depends upon the magnitude of the preceding inhibitory effect of each alkaloid and is, in some cases, incomplete. The p' K IND. A values of the alkaloids, determined spectrophotometrically, are very similar and have probably no significant influence on the spasmolytic activity differences. Under the defined experimental conditions the tracheal smooth muscle shows a spontaneous development of tone that can be acellerated and increased in strength by elevating the bath temperature or by intermitent mechanical stimulation, and can be, specifically and irreversibly inhibited by indomethacin. The benzyl-isoquinoline alkaloids in small doses antagonize, reversibly, the development of tone and the contractions induced by agonist drugs / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Efeito do exercício muscular inspiratório agudo sobre o perfil glicêmico em pacientes com diabetes tipo 2Schein, Andressa Silveira de Oliveira January 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito do exercício muscular inspiratório (EMI) nos níveis de glicose, variabilidade glicêmica e controle autonômico cardiovascular em pacientes com diabetes tipo 2. Métodos: Quatorze indivíduos foram randomizados para realizar EMI com carga de 2% ou 60% da pressão inspiratória máxima (PImax). Durante o EMI, os níveis de glicose e a variabilidade glicêmica foram avaliados por monitorização contínua da glicose. O controle autonômico foi avaliado no domínio do tempo e da freqüência. Resultados: Os níveis de glicose e variabilidade glicêmica reduziram após o EMI com ambas as cargas. O EMI com carga de 60% PImax determinou redução no componente de alta frequência da variabilidade da frequência cardíaca e maior variabilidade da pressão arterial. Conclusões: O EMI com carga de 60% da PImax não demonstrou melhoras nos níveis de glicose e variabilidade glicêmica, quando comparado com à carga 2% da PImax. Entretanto, o EMI com carga de 60% da PImax levou a alterações na modulação vagal cardíaca e maior variabilidade da pressão arterial / Objective: To evaluate the effect of inspiratory muscle exercise (IME) on glucose levels, glycemic variability and cardiovascular autonomic control in patients with type 2 diabetes. Methods: Fourteen subjects were randomized to perform IME with a of maximum inspiratory pressure (PImax) load of 2% or 60%. During IME, glucose levels and glycemic variability were assessed through continuous glucose monitoring. Autonomic control was evaluated in the domain of time and frequency. Results: Glucose levels and glycemic variability decreased after IME with both loads. IME with a load of 60% PImax resulted in a reduction in the high frequency component of heart rate variability and greater variability of blood pressure. Conclusions: IME with loads of 60% PImax fails to demonstrate improvement in glucose levels and glycemic variability, when compared to loads of 2% PImax. However, IME with 60% loading of PImax led to changes in vagal cardiac modulation and greater variability of blood pressure.
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Estudo do perfil e dos efeitos de um programa de intervenção fisioterapêutica respiratória em candidatos à transplante de fígado = Study of the profile and the effects of a respiratory physiotherapeutic intervention program in candidates for liver transplantation / Study of the profile and the effects of a respiratory physiotherapeutic intervention program in candidates for liver transplantationLimongi, Vivian, 1988- 10 October 2014 (has links)
Orientadores: Raquel Silveira Bello Stucchi, Ilka de Fátima Santana Ferreira Boin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T05:37:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Os candidatos à transplante de fígado podem apresentar desnutrição, fadiga, perda de massa e função muscular. A associação desses fatores induz à deficiência motora global e à inatividade física. O objetivo do estudo foi avaliar o perfil dos candidatos à transplante de fígado acompanhados no Gastrocentro - UNICAMP, bem como os efeitos de um programa de intervenção respiratória fisioterapêutica nesta população. Foram avaliados a PImáx e PEmáx por manovacuometria, atividade elétrica muscular do reto abdominal e diafragma por eletromiografia de superfície e anotados os valores de RMS quando solicitado uma respiração forçada a cada três segundos. A função pulmonar foi avaliada pela espirometria e a qualidade de vida pela aplicação do questionário SF-36. Participaram do estudo do perfil 62 pacientes, 74,2% do sexo masculino, idade 55,5±9,5 anos e MELD corrigido 18,6±5,1. A maioria com diagnóstico de cirrose por HVC (24,2%). Mais da metade (56,4%) eram ex-tabagistas, 72,6% ex-etilistas, 46,8% relataram dispneia, e a ascite esteve presente em 40,3% dos indivíduos. Houve diferença significante (p=0,017) entre a PImáx mensurada e PImáx predita para idade e gênero. Os pacientes apresentaram em média valores acima de 80% do predito para as variáveis obtidas por meio da espirometria e baixa pontuação em todos os domínios do questionário SF-36. Dos 62 pacientes, foram randomizados 37 pacientes para constituírem os grupos controle e intervenção, sendo que 23 participaram do grupo controle e 14 do grupo intervenção. As avaliações foram realizadas antes da intervenção, e após três meses desta. Os exercícios foram supervisionados à distância, mensalmente sempre pelo mesmo observador. A intervenção consistiu de um manual ilustrativo e explicativo a ser seguido em casa, com os exercícios de respiração diafragmática; exercício isométrico diafragmático, Threshold IMT®; elevação de membros superiores com bastão e fortalecimento dos abdominais. Todos os exercícios foram realizados em três séries, 15 repetições. Para treinamento com o Threshold IMT® foi utilizada uma carga de 23 a 40 cmH2O, ajustada para cada paciente de acordo com a sua tolerância. Durante os três meses, o indivíduo treinou com a mesma carga estabelecida na avaliação inicial. Houve aumento significativo (p=0,017) da PImáx no grupo controle e grupo intervenção após três meses; bem como nos domínios do SF-36, Estado Geral de Saúde (p=0,019) e Saúde Mental (p=0,004). O RMS do diafragma diminuiu no grupo intervenção (p=0,001) e houve aumento do escore de Capacidade Funcional (p=0,006) no tempo final, comparado ao grupo controle. Concluindo, o estudo do perfil dos pacientes em lista de espera para transplante de fígado revelou que eles apresentavam força muscular inspiratória diminuída em comparação ao predito para idade e gênero, função pulmonar preservada e a qualidade de vida prejudicada. A intervenção proposta foi capaz de melhorar a força muscular inspiratória dos pacientes, e consequentemente, reduzir a atividade elétrica do diafragma. Além disso, o grupo intervenção apresentou melhora na qualidade de vida, principalmente no escore Capacidade Funcional do SF-36 / Abstract: Candidates for liver transplantation may have malnutrition, fatigue, loss of muscle mass and function. The combination of these factors leads to global motor impairment and physical inactivity. The aim of the study was to evaluate the profile of candidates for liver transplantation followed at Gastrocentro - UNICAMP, and evaluate the effects of a program of respiratory physiotherapy intervention in this population. MIP and MEP were assessed by manometer, electrical muscle activity of the rectus abdominis and diaphragm was measured by surface electromyography, the RMS values were noted every three seconds, in this period the patient made forced breath. The pulmonary function was evaluated by spirometry and the SF-36 questionnaire was applied. The study of profile evaluated 62 patients, 74,2% males, age 55,5±9,5 and corrected MELD 18,6±5,1. Cirrhosis due to HCV was found in most patients (24,2%). More than half of the patients (56,4%) were former smokers, 72,6% were ex-alcoholics, 46,8% reported dyspnea, and ascites was present in 40,3% of patients. There was a significant difference (p=0,017) between the measured MIP and MIP predicted for age and gender. Patients had a mean values above 80% of predicted for the variables obtained by spirometry and low scores in all domains of the SF-36. Of the 62 patients, 37 patients were randomized to constitute the control and intervention groups, of which 23 participated in the control group and 14 in the intervention group. Evaluations were performed before the intervention, and three months after that. The exercises were supervised from a distance, monthly by the same observer. The evaluations were conducted before the intervention, and after three months of it. The intervention consisted of an explanatory and illustrative manual to be followed at home with diaphragmatic breathing exercises, diaphragmatic isometric exercise, Threshold IMT®, lifting upper with bat and strengthening the abdominals. All exercises were performed in three sets, 15 repetitions. For training with Threshold IMT®, a load 23-40 cmH2O adjusted for each patient according to their tolerance was used. During the three months, the subject trained with the same charge established in the initial evaluation. A significant increase of MIP (p=0,017) was found in bouth groups after three months; as well as in domains of SF-36, General Health (p=0,019) and Mental Health (p=0,004). The RMS of the diaphragm decreased in the intervention group (p=0,001) and the score of Functional Capacity increased (p=0,006) at the end of time, compared to the control group. In conclusion, the study of the profile of patients on the waiting list for liver transplantation revealed that they had decreased inspiratory muscle strength compared to the predicted for age and gender, lung function preserved and impaired quality of life. The proposed intervention was able to improve inspiratory muscle strength of patients, and hence reduce the electrical activity of the diaphragm. In addition, the intervention group showed improvement in quality of life, especially in the Functional Capacity, a SF-36 domain / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestra em Ciências
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Avaliação de variáveis respiratórias e do desempenho físico em mulheres idosas submetidas ao treinamento resistido / Evaluation of respiratory variables and physical performance in elderly women submitted to resisted trainingNascimento, Vanderson Cunha do 08 March 2018 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-20T20:50:03Z
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Previous issue date: 2018-03-08 / Objective: to verify in elderly women practitioners of resistance training (RT) the behavior of Maximum Inspiratory Pressure (Mip) and Expiratory (Mep), amplitude ring, Axillary (AAx), Xifoideana (AXi) and Abdominal (AAb), the peak of Expiratory flow (PEF) and the distance travelled in Incremental Shuttle Walk Test (ISWT). Methodology: Two studies were developed with elderly women aged between 60 and 79 years. In study I, the sample consisted of 53 elderly women divided into two groups. The group of trained (GT) was composed of 28 women participants of a RT program and the group of non-trained (GNT) was composed of 25 sedentary or irregularly active women. In study II, the sample consisted of 24 elderly women, sedentary or irregularly active, who underwent a 12-week RT program. The elderly women were evaluated for Mip and Mep with the use of manovacuometry, thoracoabdominal amplitudes by cirtometry, PEF using the PEF or Peak-Flow meter and walking performance through the ISWT. In the statistical analysis in the study I was applied the Unpaired Student's t-Test and in Study II Student's t-Test was applied for related samples. The Pearson Correlation Test was used to correlate the respiratory variables with the distance covered in the ISWT. The level of significance was p ≤ 0.05. RESULTS: In the study I of the walk and the respiratory variables studied, except for AAb, found significant and superior differences in GT in relation to GNT, as well as in study II in the post-RT study. Correlation between respiratory variables and ISWT performance was only observed between this and AXi in study I. Conclusion: In study I, elderly women participating in a RT extension program presented higher and significant differences in Mip, Mep, AAx , AXi, Peak-Flow and performance in the ISWT when compared to sedentary or irregularly active elderly women, as well as, showed a significant correlation between AXi and ISWT performance. In study II, the RT promoted significant changes in respiratory variables and walking performance, except in AAb, however, no correlation was found between the respiratory variables studied and the results in the ISWT. / Objetivo: Verificar em mulheres idosas praticantes de Treinamento Resistido (TR) o comportamento das Pressões Máximas Inspiratória (PImáx) e Expiratória (PEmáx), das Amplitudes toracoabdominal, Axilar (AAx), Xifoideana (AXi) e Abdominal (AAb), do Pico de Fluxo Expiratório (PFE) e da distância percorrida no Incremental Shuttle Walk Test (ISWT). Metodologia: Foram desenvolvidos dois estudos com mulheres idosas com idade entre 60 e 79 anos. No estudo I, a amostra foi constituída de 53 idosas divididas em dois grupos. O grupo de treinadas (GT) foi composto por 28 mulheres participantes de um programa de TR e o grupo de não treinadas (GNT) foi composto por 25 mulheres sedentárias ou irregularmente ativas. No estudo II, a amostra foi constituída de 24 idosas, sedentárias ou irregularmente ativas, submetidas a um programa de TR com duração de 12 semanas. As mulheres idosas foram avaliadas em relação a PImáx e PEmáx com uso da manovacuometria, as amplitudes toracoabdominal pela cirtometria, o PFE através do medidor de PFE ou Peak-Flow e do desempenho na caminhada através do ISWT. Na análise estatística no estudo I foi aplicado o Teste t de Student não pareado e no estudo II foi aplicado o Test t de Student para amostras relacionadas. O Teste de Correlação de Pearson foi utilizado para correlacionar as variáveis respiratórias com a distância percorrida no ISWT. O nível de significância foi de p ≤ 0,05. Resultados: No desempenho da caminhada e nas variáveis respiratórias estudadas, exceto na AAb, constataram-se no estudo I diferenças superiores e significativas no GT em relação ao GNT, bem como, no estudo II no pós-TR. Correlação entre as variáveis respiratórias e o desempenho no ISWT só foi observada entre este e a AXi no estudo I. Conclusão: No estudo I, mulheres idosas participantes de um programa de extensão de TR, apresentaram diferenças superiores e significativas na PImáx, PEmáx, AAx, AXi, Peak-Flow e desempenho no ISWT, quando comparadas com mulheres idosas sedentárias ou irregularmente ativas, bem como, apresentaram correlação significativa entre AXi e desempenho no ISWT. No estudo II o TR promoveu alterações significativas nas variáveis respiratórias e no desempenho da caminhada, exceto na AAb, no entanto, não foram verificadas correlações entre as variáveis respiratórias estudadas e os resultados no ISWT.
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Efeitos do treinamento físico aeróbico associado ao treinamento respiratório no controle neurovascular e na força muscular respiratória em pacientes com insuficiência cardíaca / Effects of aerobic training associated with respiratory training on neurovascular control and respiratory muscle strength in heart failure patientsTrevizan, Patricia Fernandes 22 March 2017 (has links)
A hiperatividade simpática é uma característica marcante da insuficiência cardíaca (IC). Estudos apontam alterações na sensibilidade quimiorreflexa como um mecanismo potencial para essa alteração autonômica. Por outro lado, sabe-se que o treinamento aeróbico e o treinamento muscular respiratório reduzem a atividade nervosa simpática muscular (ANSM). Objetivo: Neste estudo nós testamos as seguintes hipóteses: 1) o treinamento respiratório combinado ao treinamento aeróbico potencializa a melhora na ANSM, no fluxo sanguíneo muscular (FSM) e na força muscular respiratória, em pacientes com IC; 2) o treinamento respiratório e o treinamento aeróbico melhoram o controle quimiorreflexo da ANSM. Métodos: Foram incluídos pacientes com idade entre 30 e 70 anos, fração de ejeção do ventrículo esquerdo <= 40% e classe funcional II/III (NYHA). Os pacientes foram randomizados em 4 grupos: 1) controle (não treinado, n=10), 2) treinamento respiratório (n=11), 3) treinamento aeróbico (n=9) e 4) treinamento combinado (respiratório + aeróbico, n=9). A ANSM foi avaliada pela técnica de microneurografia e o FSM pela técnica de pletismografia de oclusão venosa. O controle quimiorreflexo periférico foi avaliado pela inalação de mistura gasosa hipóxica (10% de O2 e 90% N2) e o controle quimiorreflexo central pela inalação de mistura gasosa hipercapnica (7% CO2 e 93% O2). A capacidade funcional foi avaliada pelo teste cardiopulmonar. A força muscular respiratória foi avaliada pela pressão inspiratória máxima (PI Máx) e pelas pressões esofágica, gástrica e transdiafragmática. A qualidade de vida foi avaliada pelo questionário de Minessota. O treinamento aeróbico de moderada intensidade teve duração de 40 minutos, 3 vezes por semana, durante 4 meses. O treinamento respiratório consistiu em treinamento muscular inspiratório com carga de 60% da PI Máx, 30 minutos por dia, 5 dias por semana durante 4 meses. Resultados: Os treinos respiratório, aeróbico e combinado diminuíram a ANSM e aumentaram o FSM em repouso. A comparação entre os grupos não mostrou diferenças de respostas entre os grupos treinados. Os treinamentos aeróbico e combinado aumentaram a capacidade funcional (VO2 pico e carga pico). A PI Máx foi maior nos pacientes submetidos ao treinamento respiratório e combinado. A qualidade de vida melhorou nos 3 grupos treinados. O treino aeróbico e o treino respiratório reduziram a resposta de ANSM durante a estimulação dos quimiorreceptores periféricos. Não foram observadas alterações no grupo controle. Conclusão: Ambos, o treinamento respiratório e o treinamento aeróbico, melhoram o controle neurovascular em repouso. Contudo, o treinamento respiratório combinado ao treinamento aeróbico não causa benefício adicional no controle neurovascular, em pacientes com IC. O treinamento respiratório e o treinamento respiratório melhoram a resposta de ANSM à estimulação dos quimiorreceptores periféricos / Introduction: Sympathetic hyperactivity is a hallmark of heart failure (HF). Studies indicate that changes in chemoreflex sensitivity as a potential mechanism for this autonomic alteration. On the other hand, it is known that aerobic training and respiratory muscle training reduce muscular sympathetic nerve activity (MSNA). Objective: In this study we tested the following hypotheses: 1) combined respiratory training and aerobic training promove a more pronuciate effect on MSNA, muscle blood flow (MBF) and respiratory muscle strength in HF patients; 2) respiratory training and aerobic training improve chemorreflex control of MSNA. Methods: Patients aged 30 to 70 years, left ventricular ejection fraction <= 40% and functional class II / III (NYHA) were included. Patients were randomized into 4 groups: 1) control (Untrained, n = 10), 2) respiratory training (n = 11), 3) aerobic training (n = 9) and 4) combined training (n= 9). The MSNA was evaluated by the microneurography technique and the MBF by the venous occlusion plethysmography technique. Peripheral chemoreflex control was evaluated by inhaling hypoxic gas mixture (10% O2 and 90% N2) and the central chemoreflex control by inhaling the hypercapnic gas mixture (7% CO2 and 93% O2). The functional capacity was evaluated by the cardiopulmonary test. Respiratory muscle strength was assessed by maximal inspiratory pressure (PI Max) and by esophageal, gastric and transdiaphragmatic pressure. Quality of life was assessed by the Minnesota Questionnaire. Aerobic training was conducted for four months, 3 times per week, for 40 min at moderate intensity. Respiratory training consisted of inspiratory muscle training for four months, 5 times per week for 30 min, at 60% of PI Max. Results: Respiratory, aerobic and combined training reduced the MSNA and increased the MBF at rest. The comparison between the groups did not show differences of responses among the trained groups. Aerobic and combined training increased functional capacity (peak VO2 and peak load). PI Max was higher in patients submitted to combined and respiratory training. Quality of life improved in the 3 trained groups. Aerobic training and respiratory training reduced the MSNA response during stimulation of peripheral chemoreceptors. No changes were observed in the control group. Conclusion: Both respiratory training and aerobic training improve neurovascular control at rest. However, respiratory training combined with aerobic training does not cause additional benefit in neurovascular control in patients with systolic HF. Respiratory training and respiratory training improve the MSNA response to stimulation of peripheral chemoreceptors
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Estudo do padrão respiratório, movimentação toracoabdominal e ventilação em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica durante respiração diafragmática / Study of respiratory pattern, thoracoabdominal motion and ventilation in patients with chronic obstructive pulmonary disease during diaphragmatic breathingFernandes, Marcelo 11 January 2008 (has links)
Introdução: A respiração diafragmática (RD) é uma técnica que integra um conjunto de ações de auto-cuidado no programa de reabilitação pulmonar com objetivo de melhorar a mecânica ventilatória e reduzir a dispnéia em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). No entanto, questiona-se sua indicação e seus efeitos. Nesse contexto avaliamos o efeito da RD no padrão respiratório, movimento toracoabdominal e ventilação em pacientes com DPOC. Método: Foram estudados 44 indivíduos entre 45 e 75 anos conforme o grau de obstrução da via aérea (VEF1), divididos em grupos controle, DPOC moderado e DPOC grave. Avaliou-se padrão respiratório, movimento toracoabdominal e ventilação por meio de sistemas de pletismografia respiratória por indutância (Respitrace) e análise metabólica de gases (MGC) durante 10 minutos. Após quatro minutos de respiração tranqüila os indivíduos realizavam dois minutos de respiração diafragmática e novamente, quatro de respiração tranqüila. Dispnéia foi avaliada antes, durante e após a RD (escala de Borg modificada). Mobilidade diafragmática foi avaliada utilizando radiografias de tórax. Resultados: Verificou-se aumento do volume corrente e redução da freqüência respiratória durante a RD a partir da elevação do fluxo inspiratório médio e do tempo inspiratório. Houve maior participação do compartimento abdominal com o grupo moderado apresentando incoordenação. A ventilação pulmonar se elevou em associação à redução na ventilação em espaço morto, no equivalente ventilatório para o gás carbônico, e elevação da saturação periférica de oxigênio. Mobilidade diafragmática, ausência de dispnéia, menor grau de hipoxemia e movimento toracoabdominal coordenado associaram-se ao melhor desempenho da RD. Conclusões: A respiração diafragmática é capaz de promover melhora no padrão respiratório e eficiência ventilatória sem conduzir a dispnéia naqueles pacientes com sistema muscular respiratório preservado. / Introduction: Diaphragmatic breathing (DB) is a technique which is part of a set of self-care actions in the lung rehabilitation program for the purpose of improving the ventilatory mechanical and reducing dyspnea. There are doubts, however, as to its effects and recommended use. In this context we assessed the effect of the DB on respiratory pattern, thoracoabdominal motion and ventilation in patients with chronic pulmonary obstructive disease (COPD). Method: Forty-four subjects aged between 45 and 75 years were studied according to the degree of obstruction of the airway (FEV1). This group was subdivided into three: a control group and two others, respectively, of moderate and severe COPD. Their breathing pattern, thoracoabdominal motion and ventilation by means of respiratory inductive plethysmograph (Respitrace) and metabolic analysis of gases (MGC) systems were assessed during ten minutes. After four minutes of quiet breathing, the subjects would perform two minutes of the DB and four other minutes of quiet breathing. Dyspnea was assessed before, during and after diaphragmatic breathing (modified Borg scale). Diaphragmatic mobility was assessed by thoracic radiography. Results: An increase in tidal volume and a reduction in breathing frequency were found during DB as from the rise in mean inspiratory flow and inspiratory time. There was greater participation of the abdominal compartment with the moderate group presenting asynchronous motion. The pulmonary ventilation increased together with the reduction of the ventilation in the dead space and of the ventilatory equivalent for carbonic gas, with the increase in arterial oxygen saturation. Diaphragmatic mobility, absence of dyspnea, minor degree of hypoxemia and coordinated thoracoabdominal motion were associated with the better DB performance. Conclusions: Diaphragmatic breathing is capable of promoting an improvement in the breathing pattern and ventilatory efficiency without provoking dyspnea in patients whose muscular respiratory system has been preserved.
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