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Equivalência de estímulos e responder por exclusão em idosos com e sem comprometimento cognitivo / Stimulus equivalence and responding by exclusion in elderly subjects with and without cognitive impairment

Mariana Ducatti Almeida 05 September 2014 (has links)
O processo de envelhecimento pode gerar perdas cognitivas que, se agravadas, podem acarretar o diagnóstico de demência, sendo a Demência de Alzheimer (DA) a mais comum. A DA é uma doença neurodegenerativas que afeta principalmente a memória e a linguagem. Procedimentos de ensino baseados no paradigma de equivalência de estímulos e no ensino por exclusão, apesar de testados com sucesso em diferentes populações com problemas de desenvolvimento, têm gerado poucas pesquisas com idosos com perdas cognitivas. Esta pesquisa apresenta três estudos, com objetivos distintos, mas complementares. O Estudo 1 teve como objetivo avaliar se idosos institucionalizados sem DA formariam classes de estímulos equivalente a partir de um procedimento de ensino de relações condicionais entre palavras ditadas, fotos, nomes impressos de profissões e de graus de parentesco; adicionalmente, pretendia-se verificar que essas relações se mantinham ao longo de um mês, em três testes de manutenção. Cinco idosos institucionalizados passaram pelo ensino de relações arbitrárias, em uma estrutura de treino linear com ensino de novas relações por exclusão. Testes de equivalência foram conduzidos em seguida à Fase de Ensino, e após cinco, 15 e 30 dias. Todos os idosos demonstraram desempenho por exclusão na Fase de Ensino e aprenderam todas as relações com o número mínimo de blocos de ensino programados (exceto uma participante). Todos os idosos apresentaram formação de classes de equivalência. Quatro dos idosos apresentaram manutenção dessas classes em todos os testes de manutenção. O procedimento, portanto, mostrou-se efetivo para esses idosos e gerou formação de equivalência, apesar da sua condição de institucionalização. O Estudo 2 teve como objetivo avaliar se idosos com DA, também institucionalizados, demonstrariam desempenho por exclusão e aprenderiam relações condicionais entre quatro nomes ditados e quatro fotos, em um procedimento de ensino por exclusão. Seis idosas com diagnóstico de DA passaram por tarefas de emparelhamento ao modelo, em que as relações entre modelos ditados e fotos foram ensinadas por exclusão. Apesar de todas as idosas terem respondido por exclusão na primeira apresentação de um estímulo modelo novo e seu comparação correspondente em pelo menos duas das três tentativas em que tal desempenho era possível, apenas duas mantiveram essa relação ao longo das demais tentativas e aprenderam as relações ensinadas. Possíveis motivos para esse desempenho são discutidos. O Estudo 3 avaliou se idosos institucionalizados, com DA e comprometimento cognitivo, formariam classes de equivalência a partir de um ensino de relações arbitrárias com estrutura de treino um-para-muitos, procedimento de dica atrasada e ensino por exclusão. Quatro idosas passaram pelo ensino de relações condicionais entre estímulos visuais (nomes escritos, fotos e nomes de profissões). Todas aprenderam as relações ensinadas com o número mínimo de blocos programados, porém apresentaram dificuldade em formar classes de equivalência e manter tais relações nos testes de manutenção após cinco e oito dias. Os procedimentos de ensino empregados foram eficientes em gerar a aprendizagem das relações, mas tal aprendizagem, nessas idosas, não sustentou a formação e manutenção de classes de equivalência. / The aging process can cause cognitive impairments that, if aggravated, may lead to the diagnosis of dementia, with Alzheimers Dementia (AD) being the most common. Alzheimers Dementia is a neurodegenerative disease that primarily affects memory and language. Teaching procedures based on the paradigm of stimulus equivalence and on teaching by exclusion, although successfully tested in different populations with developmental problems, have generated little research with elderly people with cognitive impairments. This paper presents three studies, with different but complementary aims. Study 1 aimed to assess whether institutionalized elderly people without AD would form classes of equivalent stimuli from a procedure of teaching conditional relationships among dictated words, photos, printed names of professions and degrees of relatedness; additionally, it aimed to verify whether these relationships would be maintained over a month, using three maintenance tests. Five hospitalized elderly subjects underwent teaching of arbitrary relationships in a linear training structure with the teaching of new relationships by exclusion. Equivalence tests were conducted following the teaching phase, and after five, 15 and 30 days. All the elderly subjects demonstrated performance by exclusion in the teaching phase and learned all the relationships within the minimum number of programmed teaching blocks (except for one participant). All the subjects presented the formation of equivalence classes. Four of the elderly subjects presented maintenance of these classes in all the maintenance tests. The procedure, therefore, was effective for these elderly subjects and generated equivalence formation, despite their hospitalization condition. Study 2 aimed to assess whether institutionalized AD patients would demonstrate performance by exclusion and learn the conditional relationships between four dictated names and four photos, in a teaching by exclusion procedure. Six elderly women diagnosed with AD underwent pairing to the sample tasks, in which the relationships between dictated sample and photos were taught by exclusion. Despite all the elderly women responding by exclusion in the first presentation of a new sample stimulus and its corresponding comparison in at least two of the three trials in which this performance was possible, only two maintained this relationship throughout the other trials and learned the relationships taught. Possible reasons for this behavior are discussed. Study 3 evaluated whether hospitalized elderly subjects, with AD and cognitive impairments, would form equivalence classes from the teaching of arbitrary relationships using a one-to-many training structure, a procedure of delayed hints and teaching by exclusion. Four elderly subjects underwent the teaching of conditional relationships among visual stimuli (written names, photos and names of professions). All learned the relationships taught within the minimum number of programmed blocks, however, they presented difficulty forming equivalence classes and maintaining such relationships in the maintenance tests at five and eight days. The teaching procedures employed were efficient in generating the learning of relationships, however, such learning, in these elderly subjects, did not support the formation and maintenance of equivalence classes.
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Aprendizagem por exclusão em indivíduo com diferentes perfis de desenvolvimento / Learning by exclusion in individuals with different developmental profiles

Langsdorff, Luiza Augusta de Oliveira Costa 27 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5216.pdf: 2501037 bytes, checksum: 1c749233a3e1aa698840c7fea2c19aa2 (MD5) Previous issue date: 2013-03-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / It is noticed that children learn about 14.000 words to the age of five years old. One of the phenomenon related to this remarkable language development is known as exclusion responding. This responding, described as the immediate selection of an undefined comparison stimulus given and also undefined stimulus, excluding familiar stimuli, is being robustly verified among different populations. It s been also noticed that learning the relation between the new stimuli does not seem to occur through a single exclusion trial. However, exclusion trials have revealed itself an efficient procedure to teach new relations to individuals with typical and atypical development. This study, carried out with 22 participants where 8 had typical development, 11 had autism and 3 had Down syndrome and ages five to 46 years old, investigated, from a particular set of procedures and learning tests, the number of exclusion trials needed for the participants to learn the relations between undefined figures and undefined dictated names. At each trial, the researcher said a word and the participant selected one figure out of three that he/she considered correct. The procedure consisted of five phases: base line (1), introduction of the mask as neutral stimulus (2), exclusion trials (3), learning tests (4) and a nomination test (5). Phases 3 and 4 were repeated until learning was observed or until the number of 10 repetitions was reached. The procedure was replicated for four times, and the relations between the undefined dictated words Mido, Fani, Duca, Pagu and its respective figures were teached. All participants completed phases 1 and 2; 21 participants responded by exclusion; 19 participants learned all the relations presented. Concerning the amount of exclusion trials needed for learning the relation between new dictated names and figures, it was observed that a variation from 2 (the minimum programmed by the procedure) to 10 trials were needed for the learning of each stimuli pair to occur. Despite the relative variation, it is clear that the data were mostly concentrated on the minimum number of repetitions (2) and this was the trend line observed for the learning of all the stimuli pairs. The observed average was 2,1 trias for two of the stimuli pairs (Pagu and Duca) with standard deviations equal to 0,1. For the learning of Mido and Fani were needed, in average, 2,6 and 3,2 exclusion trials, with standard deviations 1,8 and 0,9 respectively. It is considered that the experimental conditions favored the learning outcomes and the typically used procedure can be configured in a kind of teaching technology of arbitrary relations and widely used in different educational contexts. / Crianças aprendem cerca de 14.000 palavras antes de completarem cinco anos de idade. Um dos fenômenos atribuídos a este notável desenvolvimento de linguagem é o responder por exclusão. Este responder, descrito como a seleção imediata de um estímulo de comparação novo diante de um estímulo modelo novo, excluindo estímulos de comparação familiares, tem sido verificado de forma robusta em diferentes populações. Observa-se também que a aprendizagem da relação entre os estímulos novos não parece ocorrer após uma única tentativa de exclusão. Por outro lado, a utilização de tentativas de exclusão como procedimento de ensino de novas relações a indivíduos com desenvolvimento típico e atípico tem se revelado eficaz. Este estudo, conduzido com 22 participantes oito crianças de desenvolvimento típico, 11 indivíduos com autismo, e três com Síndrome de Down , com idades entre cinco e 46 anos, investigou, a partir de um conjunto de procedimentos e testes de aprendizagem, o número de tentativas necessárias para que cada participante aprendesse a relação entre figuras indefinidas e nomes ditados indefinidos. A cada tentativa, a experimentadora dizia uma palavra e o participante selecionava a figura que considerava correta, diante de três comparações. O procedimento foi composto por cinco fases; linha de base (1), introdução da máscara como estímulo neutro (2), tentativas de exclusão (3), testes de aprendizagem (4) e teste de nomeação (5). As fases 3 e 4 foram repetidas até a observação de aprendizagem, ou até alcançar o critério máximo de 10 repetições. O procedimento foi replicado por quatro vezes, e as relações entre as palavras indefinidas Mido, Fani, Duca e Pagu e suas respectivas figuras indefinidas foram ensinadas. Todos os participantes completaram as fases 1 e 2; 21 participantes responderam por exclusão; 19 participantes demonstraram aprendizagem. No que concerne à quantidade de tentativas de exclusão necessárias para aprendizagem da relação entre nomes e figuras novas, observou-se uma variação de 2 (mínimo programado pelo procedimento) a 10 tentativas necessárias para que a aprendizagem da cada par de estímulos ocorresse. Apesar da relativa variação, observa-se que os dados ficaram concentrados em sua maioria no número mínimo de repetições (2) sendo esta a moda verificada para aprendizagem de todos os pares de estímulos. A média observada também foi de 2,1 tentativas para 2 dos pares de estímulos (Pagu e Duca) com desvios padrão iguais a 0,1. Para a aprendizagem de Mido e Fani foram necessárias, em média, 2,6 e 3,2 tentativas de tentativas de exclusão, com desvios padrão iguais a 0,9 e 1,8 respectivamente. Avalia-se que o delineamento experimental favoreceu a aprendizagem das relações auditivo-visuais novas e que o procedimento utilizado pode ser configurado em uma espécie de tecnologia de ensino de relações arbitrárias e amplamente utilizado em diferentes contextos educacionais.

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