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Prevalência da síndrome da resposta inflamatória sistêmica em portadores de infecção odontogênica no Hospital Geral Roberto Santos

Perez, Adriano Silva January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-14T16:52:14Z No. of bitstreams: 1 ADRIANO SILVA PEREZ.pdf: 725516 bytes, checksum: 5126fd24afc3bc0bf09169144fcd6968 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T16:52:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ADRIANO SILVA PEREZ.pdf: 725516 bytes, checksum: 5126fd24afc3bc0bf09169144fcd6968 (MD5) Previous issue date: 2013 / A resposta inflamatória é uma reação de defesa natural do organismo frente a agressões externas, constituindo ferramenta essecial à sobrevivência. Ela é a resposável pela proteção e reestruturação dos diversos tecidos e órgãos que sofrem injúria e, em última instância, pela manutenção da homeostase. Agentes químicos, físicos ou biológicos podem desencadear a reação inflamatória, cuja função visa a neutralização e/ou eliminação destes, limitando seu efeito lesivo e possibilitando a recuperação estrutural e funcional do tecido ou órgão afetado. Entretanto, por razões ainda desconhecidas, o organismo pode desenvolver uma resposta inflamatória desproporcional à injúria sofrida, onde algumas das ações inerentes ao processo são amplificadas muitas vezes. Esta reação é uma condição clínica conhecida como síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS). Embora tenham sido definidos parâmetros para seu diagnóstico, este nem sempre é óbvio ou fácil, sendo muitas vezes despercebida em seus estágios iniciais, o que permite sua progressão para condições bem mais complexas, de maiores morbidade e mortalidade. Desta forma, o diagnóstico precoce da SRIS é de fundamental importância, a fim de permitir um maior controle e reduzir riscos à saúde dos pacientes. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão da literatura a respeito da SRIS, abordando as caracterísiticas gerais de sua fisiopatologia, sua relação com infecção, e os métodos para seu diagnóstico.
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Avaliação dos simbióticos em modelo animal de sepse pediátrica

Ávila, Pricila Romão Marcondes January 2017 (has links)
Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde para a obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde. / A sepse é uma síndrome clínica muito comum, atingindo também a população pediátrica. É considerada uma das principais causas de morbidade e mortalidade em recém-nascidos prematuros. A característica marcante dessa doença é o desequilíbrio da resposta inflamatória. Tem sido proposta uma relação entre sistema imunológico e o microbioma. Este estudo tem como objetivo investigar os efeitos dos simbióticos sobre a inflamação sistêmica induzida em modelo animal de sepse pediátrica. Os animais foram suplementados por 15 dias consecutivos com prebiótico fruto-oligossacarídeos (FOS), probióticos (bifidobacterium bifidum, lactobacillus rhamnosus, lactobacillus casei, lactobacillus acidophilus) ou simbióticos. No 15o dia os animais foram submetidos a indução de endotoxemia pela administração de lipopolissacarídeo de Escherichia coli (LPS). Posteriormente avaliou-se o dano oxidativo, através da mensuração dos níveis de TBARS, carbonil e nitrito/nitrato e a inflamação sistêmica através da atividade de mieloperoxidase (MPO) e citocinas IL-1, IL-6 e TNF-α, em cérebro, rim, pulmão e intestino. Foi determinada também a presença de crescimento bacteriano nos linfonodos mesentéricos. Em seguida, avaliou-se o papel da microbiota intestinal através de transplante de microbiota fecal (TMF), em dois modelos de sepse, LPS e zimosan. Os animais doadores de fezes receberam suplementação prévia de duas cepas de probióticos (lactobacillus rhamnosus e casei), por 15 dias consecutivos. Avaliou-se os mesmos parâmetros de dano oxidativo e inflamação sistêmica já citados e nos mesmos tecidos, avaliou-se a lesão tissular através de histologia. No geral, os resultados mostram que o tempo de tratamento de 15 dias teve um efeito protetor mais eficaz do que o tempo de sete dias. Quando avaliado o papel protetor das diferentes cepas de simbióticos, percebe-se que em cada tecido, e em cada marcador, as cepas tiveram comportamentos diferentes. Observa-se no tecido intestinal que os simbióticos parecem ter um maior efeito protetor nos marcadores avaliados. Já no tecido pulmonar esse efeito parece ser uma consequência dos lactobacillus rhamnosus. No tecido renal destaca-se os lactobacillus casei, acidhophilus e os simbióticos (conforme o marcador avaliado). Entretanto, no cérebro fica menos evidente qual cepa teve a maior participação na proteção desse tecido. Quando avaliado o papel da microbiota intestinal através do TMF, observa-se que todos os tratamentos com transplante fecal tiveram efeitos protetores, independente da administração prévia de probióticos aos grupos doadores de fezes. Os resultados demonstram que as cepas probióticas diferem s ignificativamente entre si, tendo diferentes efeitos sobre a saúde do hospedeiro. Sendo assim, não se pode extrapolar os resultados obtidos entre diferentes cepas. É importante ressaltar o papel da microbiota intestinal per se, pois os resultados do presente estudo mostram uma proteção, sobre os parâmetros inflamatórios e de dano oxidativo, no TMF, independente da administração prévia de probióticos. Com base nestes resultados pode-se concluir que os simbióticos e o TMF podem oferecer um benefício imunomodulatório adicional ao tratamento medicamentoso, e assim podendo ser uma nova alternativa terapêutica em pacientes pediátricos com sepse.
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Estudo do envolvimento do receptor nuclear PPARγ na sepse experimental

Araújo, Cláudia Valéria de January 2012 (has links)
Submitted by Priscila Nascimento (pnascimento@icict.fiocruz.br) on 2013-04-03T17:21:22Z No. of bitstreams: 1 Claudia_Valeria_de_Araujo.pdf: 3901306 bytes, checksum: 6449c70c8037ebc0049d5989078927c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-03T17:21:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudia_Valeria_de_Araujo.pdf: 3901306 bytes, checksum: 6449c70c8037ebc0049d5989078927c0 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A regulação deficiente da resposta inflamatória do indivíduo aos produtos microbianos é crucial para a mortalidade de paciente com SIRS (síndrome da resposta inflamatória sistêmica) e sepse. Vários mediadores inflamatórios são liberados e a regulação da expressão destes mediadores é crítica para a defesa do hospedeiro, mas também pode resultar em dano tecidual, disfunção orgânica múltipla e morte. Estratégias anti-inflamatórias são investigadas no tratamento da sepse. Estudos têm focado em fatores transcricionais que possuem um interesse terapêutico, como receptor nuclear PPAR (receptor ativado por proliferador de peroxissomo do tipo gama). Nosso objetivo principal foi caracterizar o papel do PPARγ na sepse experimental. Foram feitas análises de sobrevida e parâmetros inflamatórios, como eliminação bacteriana, produção de mediadores inflamatórios e migração celular, além da avaliação da microcirculação cerebral 24 horas após a ligadura e punção cecal (CLP) em animais tratados com agonista de PPARγ (Rosiglitazona) 15 min após a indução de sepse. Observamos um aumento da sobrevida de camundongos submetidos à CLP e tratados com Rosiglitazona. Em animais submetidos à sepse grave, a Rosiglitazona foi igualmente eficaz em aumentar a sobrevida dos animais e induzir uma melhora no quadro clínico. Nos animais tratados com Rosiglitazona houve um aumento nos níveis plsmáticos de mediadores anti-inflamatórios como a IL-10 e CCL2 e decréscimo de mediadores pró-inflamatórios como TNF-α, IL-6 e de corpúsculos lipídicos, sem alteração da glicemia. Houve uma diminuição plasmática da quimiocina CXCL1 nos animais tratados com Rosiglitazona quando comparados ao grupo controle. Além disso, observamos um aumento na migração de neutrófilos peritoneaisl de animais submetidos à CLP e o pós-tratamento com Rosiglitazona foi capaz de reverter este efeito. Observamos que a Rosiglitazona diminuiu o número de unidades formadoras de colônias (UFC) do lavado peritoneal, que se correlacionou com o aumento no metabolismo oxidativo de células fagocíticas com a diminuição da taxa de mortalidade. Em um estudo in vitro com E.coli incubadas com ligantes de PPARγ observamos que não houve alteração do crescimento bacteriano, mostrando que a Rosiglitazona não parece ter um efeito direto sobre o patógeno. Em outro experimento in vitro com neutrófilos humanos incubados com LPS ou E. coli,a Rosiglitazona aumentou a eliminação bacteriana por estas células e levou a um aumento na formação de redes extracelulares de neutrófilos (NETs) por estas células. O antagonista do PPARγ, o GW9662 foi capaz de reverter este efeito. A Rosiglitazona também foi capaz de aumentar a liberação da proteína histona em polimorfonucleares (PMNs), um importante marcador na formação de NETs e o GW9662 reverteu este efeito. Nos experimentos de microcirculação cerebral, a Rosiglitazona diminuiu o rolamento, a aderência dos leucócitos no endotélio vascular, assim como a rarefação capilar, aumentando a perfusão tecidual cerebral. Estes efeitos foram independentes de alterações na pressão arterial média e frequência cardíaca. Nossos estudos indicam que a Rosiglitazona atuou em diversos parâmetros da fisiopatologia da sepse, modulando a resposta inflamatória, aumentando a eliminação bacteriana, melhorando o quadro clínico e diminuindo a mortalidade em camundongos sépticos. É de extrema importância o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos na sepse, para que possa servir de potencial manobra ou intervenção terapêutica no futuro. / The defective regulation of the inflammatory response to microbial products is crucial in mortality rate of patients with SIRS (systemic inflammatory response syndrome) and sepsis. Several inflammatory mediators are released and the regulation in expression of these mediators is critical for host defense, but can also result in tissue damage, multiple organ failure, and death. Antiinflammatory strategies are investigated for sepsis treatment. Studies have been focusing on transcription factors with a therapeutic interest, such as the nuclear receptor PPAR γ (Peroxisome proliferator-activated receptors γ). Our main objective was to characterize the role of PPAR γ in experimental sepsis. Survival analyzes were performed, as well as the inflammatory parameters, such as bacterial clearance, inflammatory mediators productions and cellular migration. We assessed the brain microcirculation 24 hours after CLP in animals treated with Rosiglitazone. Our results have shown an increase in survival rate with Rosiglitazone treatment. In a model of severe sepsis Rosiglitazone was equally effective in increasing the survival rate accompanied by an improvement in clinical status. The Rosiglitazone treatment increased the inflammatory mediators levels, such as IL-10 and CCL2 with a decrease of pro-inflammatory mediators such as TNF-α, IL-6, as well as a decrease in lipid bodies formation. A reduction in chemokine CXCL1 was also observed in animals treated with Rosiglitazone compared to control groups. An increase of neutrophils migration was seen in the peritoneal cavity 24 hours after CLP and the Rosiglitazone post-treatment was effective into reversing this parameter. A reduced number of colony forming units (CFU) of peritoneal fluid was also observed in rosiglitazone treatment which was directly correlated with an increase in oxidative stress and survival rate. However, in our experiments we did not observed any alteration of animals blood glucose levels. In an in vitro study with E. coli incubated only with PPARγ ligands, no changes on bacterial growth was seen, demonstrating that Rosiglitazone by itself does not have an effect on the pathogen. In another experiment with human neutrophils incubated with LPS or E. coli in the presence of Rosiglitazone, we observed an increase in the extracellular bacterial clearance mediated by netosis. The PPAR γ antagonist, GW9662, was able to reverse this effect. Rosiglitazone also enhanced the release of histone protein in PMNs, an important marker of NETs formation, and this effect was abolished by GW9662. During the assessement of cerebral microcirculation, Rosiglitazone decreased leukocyte rolling and adhesion to the vascular endothelium, as well as the capillary rarefaction, resulting with an improvement of brain perfusion. It was supposed that these effects were independent of haemodynamic changes. Finally, our studies suggested that Rosiglitazone acts on several parameters in the pathophysiology of sepsis by modulating the inflammatory response, increasing the bacterial clearance, improving clinical score, and reducing mortality rate in septic mice. In addition, it is extremely important in the understanding of molecular mechanisms involved in sepsis syndrome, thus it might serve as a potential therapeutic intervention or maneuver in the future.
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Encefalopatia associada a sepsedisfunção comportamental metabólica e mitocondrial em modelo de sepse abdominal

Miranda, Renata Carnevale Carneiro Chermonte de January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:35:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 renata_miranda_ioc_mest_2010.pdf: 1540779 bytes, checksum: ed5637a56005999345454b46aebe42fb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A sepse e síndrome de disfunção orgânica múltipla representam um problema clínico de alta relevância, principalmente devido a sua grande incidência em pacientes críticos e aos seus altos índices de mortalidade. Apesar de medidas terapêuticas terem sido capazes de diminuir a mortalidade, observamos que muitos sobreviventes a sepse não são capazes de retomar suas atividades usuais. Estudos experimentais em animais são uma ferramenta importante para o estudo da fisiopatologia e da terapêutica da sepse. A encefalopatia associada à sepse (EAS) é muitas vezes a primeira disfunção orgânica a se manifestar. Clinicamente pode se apresentar como sonolência, agitação, delírium e coma. A presença da EAS está associado a maior mortalidade e pior prognóstico. Muitos pacientes apresentam dano cognitivo a médio e longo prazo que pode ser irreversível. Neste trabalho, padronizamos o modelo de injeção de fezes intraperitoneal em camundongos Swiss para facilitar o estudo da EAS. No modelo utilizado podemos caracterizar o choque com queda da pressão arterial 6 e 24h após a indução da sepse, disfunção metabólica caracterizada pelo aumento de lactato, disfunção hepática e renal com aumento de uréia, creatinina, TGO e TGP em 24h. a resposta inflamatória foi caracterizada pelo aumento de citocinas plasmática e no líquido peritoneal. IL-6 e MIP-1\03B1 aumentaram em 6h e24h tanto no plasma quanto no líquido peritoneal. IL-1\03B2, citocina de liberação precoce, teve aumento no plasma nas primeiras 6h. Leucócitos totais, mononucleares e neutrófilos mais evidente em 24h. Dano cognitivo foi verificado em animais sobreviventes após 10 dias do insulto da sepse Observamos aumento no consumo de oxigênio pelo córtex cerebral em 6h e seguido de queda em 24h. Houve aumento na captação de glicose pelo cérebro tanto em 6h e 24h. Aumento no dano oxidativo foi verificado a partir do aumento de TBARS em 6h nas regiões pré frontal, estriado, córtex e cerebelo. Concluímos que o modelo de injeção de fezes intraperitoneal é capaz de reproduzir a sepse clínica nos aspectos inflamatórios e de disfunção orgânica. O modelo também foi capaz de reproduzir a EAS com dano cognitivo, alterações no consumo de oxigênio pela mitocôndria, no metabolismo da glicose e de estresse oxidativo no cérebro. Mudanças no metabolismo energético, associado a aumento no consumo de glicose pelo córtex cerebral, além da resposta inflamatória propiciaram o estresse oxidativo. O conjunto de alterações observadas pode justificar o desenvolvimento de danos cognitivo persistente observado tanto neste modelo quanto na clínica / Sepsis and multiple organ dys function syndrome represent a clinical problem of great importance, mainly due to its high incidence in critical patients and its high mortality. Although therapeutic measures have been able to reduce mortality, many sepsis survivors are not able to regain their usual activities. Experimental trials in animals are an important tool to study the pathophysiology and the treatment of sepsis. The sepsis associated encephalopathy is often the first organ dysfunction to arise. Clinically it may present as drowsin ess, agitation, delirium and coma. The presence of sepsis associated encephalopathy is associated with increased mortality and worse prognosis. Many patients persist with cognitive impairment that may be irreversible. In this study, we establishe d a model of abdominal sepsis in mice that facilitates the study of sepsis associated encephalopathy. From this model we detected cognitive impairment on the animals that survived sepsis, and acute changes related to sepsis associated encephalopathy as mit ochondrial dysfunction, metabolic changes and oxidative damage. This model is characterized by the drop of blood pressure 6 and 24h after induction of sepsis, increased blood lactate and increased urea, creatinine, AST and ALT at 24 hours. Inflamation was characterized by increased inflammatory cytokines in plasma and peritoneal fluid. IL - 6 and MIP - 1α increased at 6h and 24h in both plasma and peritoneal fluid. IL - 1β, an early release cytokine, was increased in plasma on the first 6h. Total leukocytes, mon onuclear cells and neutrophils decreased in plasma during the first 6 hours with a tendency to recovery at 24 hours. Peritoneal fluid leukocytes, mononuclear cells and neutrophils increased markebly at 24h. We observed an increase in oxygen consumption by cerebral cortex in 6 h and then decreased at 24 hours. There was an increase in glucose uptake by the brain in both 6h and 24h. Oxidative damage was assessed by the increase of TBARS in 6h at the pre frontal regions, nucleus striatum, cortex and cerebellu m. Cognitive impairment was observed in animals that survived 10 days after the insult of sepsis. We conclude that this model was able to reproduce inflammatory aspects and organ dysfunction observed in sepsis. The model was also able to reproduce sepsis associated encephalopathy and changes in cognitive damage, oxygen consumption, glucose metabolism and oxidative damage. Bioenergetic damage associated with high glucose uptake and inflammatory response leaded to oxidative damage. These acute changes may be responsible for the cognitive damage observed at this model and on clinical practice.
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Avaliação da tromboelastografia em cães clinicamente normais e na detecção precoce da coagulação intravascular disseminada (CID) em cães com pancreatite / Thromboelastography assessment in clinicaly normal dogs and in early detection of disseminated intravascular coagulation (DIC) in dogs with pancreatitis

Corrêa, Sílvia Verônica de Magalhães e 10 March 2017 (has links)
A Coagulação Intravascular Disseminada (CID) é uma síndrome caracterizada pela ativação sistêmica da coagulação sanguínea, levando à trombose microvascular difusa e podendo comprometer a função de múltiplos órgãos. O acelerado consumo de plaquetas e fatores de coagulação pode, no entanto, dar origem a um estado de hipocoagulabilidade, o que confere à CID uma característica paradoxal na qual o excesso de coagulação pode causar uma diátese hemorrágica. Doenças que levam à Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS) estão entre os principais gatilhos da CID. A pancreatite é uma dessas doenças. O maior desafio para o médico veterinário é diagnosticar a CID na fase precoce, silenciosa e de hipercoagulabilidade, visto que os testes laboratoriais de rotina, como contagem de plaquetas, tempo de protrombina (TP) e tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA), detectam apenas o estado de hipocoaguabilidade, que se estabelece na fase mais avançada da síndrome. Nesse contexto ganham importância os analisadores tromboelastográficos, equipamentos que avaliam a coagulação em sangue total e que, ao menos em tese, podem informar a velocidade de formação do coágulo, a força máxima que ele atinge e os padrões de sua dissolução. Este estudo é o primeiro realizado em cães com o aparelho ReoRox G2 (MediRox), uma da marcas disponíveis no mercado. Limites de referência para as variáveis do aparelho foram definidos a partir da análise do sangue de 49 animais clinicamente saudáveis para três tipos de reação: acelerada com fator tecidual (TF), acelerada com TF e um antagonista de agregação plaquetária (abciximab) e apenas com sangue recalcificado. Em seguida, foram comparados a esse intervalo de referência os valores obtidos pela análise tromboelastográfica do sangue de seis pacientes com pancreatite recém-diagnosticada. Nos três tipos de reação pelo menos 50% dos pacientes do Grupo Pancreatite apresentaram alterações sugestivas de hipercoagulabilidade. A variável MAXELAST (força máxima do coágulo) foi a que esteve alterada com mais frequência entre os animais doentes. Não houve alteração nos marcadores de velocidade de fibrinólise. Estudos prospectivos que associem outras variáveis de trombose, protocolos de tratamento e prognóstico de pacientes com doenças subjacentes que predisponham à CID são necessários para que se possa afirmar que o traçado obtido pela tromboelastografia realmente representa um estado de hipercoagulabilidade in vivo em pacientes com pancreatite. / Disseminated Intravascular Coagulation (DIC) is a syndrome characterized by systemic activation of blood clotting, leading to diffuse microvascular thrombosis and may compromise multiple organ function. The accelerated consumption of platelets and coagulation factors may, however, originate a state of hypocoagulability, which gives the DIC a paradoxical characteristic in which excess coagulation can lead to a hemorrhagic diathesis. Diseases which cause Systemic Inflammatory Response Syndrome (SIRS) are among the major triggers of DIC, including pancreatitis. The greatest challenge for veterinarians is to diagnose DIC in the early, silent and hypercoagulable phase, since routine laboratory tests, such as platelet count, prothrombin time (PT) and activated partial thromboplastin time (APTT), detect only the state of hypocoagulability, which occurs in the most advanced stage of the syndrome. In this context, thromboelastography analyzers stand out. They are equipment which evaluate coagulation in whole blood and, at least in theory, inform the speed of clot formation, its maximum force and how it dissolves. This is the first study performed in dogs with the ReoRox G2 (MediRox), one of the brands available in the market. Limits of reference were defined from blood analysis of 49 healthy animals for three reaction types: accelerated with tissue factor (TF), accelerated with TF and a platelet aggregation antagonist (abciximab) and with only recalcified blood. Next, values obtained by blood thromboelastographic analysis of six patients with newly diagnosed pancreatitis were compared to this reference range. In all three types of reactions, at least 50% of patients in the Pancreatitis Group presented alterations suggestive of hypercoagulability. The variable MAXELAST (maximum clot strength) was the one that was most frequently altered among ill animals. There was no change in fibrinolysis rate markers. Prospective studies associating other thrombosis variables, treatment protocols, and prognosis of patients with underlying diseases predisposing to DIC are necessary to confirm that the pathway obtained by thromboelastography actually represents a state of hypercoaguability in vivo in patients with pancreatitis.
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Avaliação da tromboelastografia em cães clinicamente normais e na detecção precoce da coagulação intravascular disseminada (CID) em cães com pancreatite / Thromboelastography assessment in clinicaly normal dogs and in early detection of disseminated intravascular coagulation (DIC) in dogs with pancreatitis

Sílvia Verônica de Magalhães e Corrêa 10 March 2017 (has links)
A Coagulação Intravascular Disseminada (CID) é uma síndrome caracterizada pela ativação sistêmica da coagulação sanguínea, levando à trombose microvascular difusa e podendo comprometer a função de múltiplos órgãos. O acelerado consumo de plaquetas e fatores de coagulação pode, no entanto, dar origem a um estado de hipocoagulabilidade, o que confere à CID uma característica paradoxal na qual o excesso de coagulação pode causar uma diátese hemorrágica. Doenças que levam à Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS) estão entre os principais gatilhos da CID. A pancreatite é uma dessas doenças. O maior desafio para o médico veterinário é diagnosticar a CID na fase precoce, silenciosa e de hipercoagulabilidade, visto que os testes laboratoriais de rotina, como contagem de plaquetas, tempo de protrombina (TP) e tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA), detectam apenas o estado de hipocoaguabilidade, que se estabelece na fase mais avançada da síndrome. Nesse contexto ganham importância os analisadores tromboelastográficos, equipamentos que avaliam a coagulação em sangue total e que, ao menos em tese, podem informar a velocidade de formação do coágulo, a força máxima que ele atinge e os padrões de sua dissolução. Este estudo é o primeiro realizado em cães com o aparelho ReoRox G2 (MediRox), uma da marcas disponíveis no mercado. Limites de referência para as variáveis do aparelho foram definidos a partir da análise do sangue de 49 animais clinicamente saudáveis para três tipos de reação: acelerada com fator tecidual (TF), acelerada com TF e um antagonista de agregação plaquetária (abciximab) e apenas com sangue recalcificado. Em seguida, foram comparados a esse intervalo de referência os valores obtidos pela análise tromboelastográfica do sangue de seis pacientes com pancreatite recém-diagnosticada. Nos três tipos de reação pelo menos 50% dos pacientes do Grupo Pancreatite apresentaram alterações sugestivas de hipercoagulabilidade. A variável MAXELAST (força máxima do coágulo) foi a que esteve alterada com mais frequência entre os animais doentes. Não houve alteração nos marcadores de velocidade de fibrinólise. Estudos prospectivos que associem outras variáveis de trombose, protocolos de tratamento e prognóstico de pacientes com doenças subjacentes que predisponham à CID são necessários para que se possa afirmar que o traçado obtido pela tromboelastografia realmente representa um estado de hipercoagulabilidade in vivo em pacientes com pancreatite. / Disseminated Intravascular Coagulation (DIC) is a syndrome characterized by systemic activation of blood clotting, leading to diffuse microvascular thrombosis and may compromise multiple organ function. The accelerated consumption of platelets and coagulation factors may, however, originate a state of hypocoagulability, which gives the DIC a paradoxical characteristic in which excess coagulation can lead to a hemorrhagic diathesis. Diseases which cause Systemic Inflammatory Response Syndrome (SIRS) are among the major triggers of DIC, including pancreatitis. The greatest challenge for veterinarians is to diagnose DIC in the early, silent and hypercoagulable phase, since routine laboratory tests, such as platelet count, prothrombin time (PT) and activated partial thromboplastin time (APTT), detect only the state of hypocoagulability, which occurs in the most advanced stage of the syndrome. In this context, thromboelastography analyzers stand out. They are equipment which evaluate coagulation in whole blood and, at least in theory, inform the speed of clot formation, its maximum force and how it dissolves. This is the first study performed in dogs with the ReoRox G2 (MediRox), one of the brands available in the market. Limits of reference were defined from blood analysis of 49 healthy animals for three reaction types: accelerated with tissue factor (TF), accelerated with TF and a platelet aggregation antagonist (abciximab) and with only recalcified blood. Next, values obtained by blood thromboelastographic analysis of six patients with newly diagnosed pancreatitis were compared to this reference range. In all three types of reactions, at least 50% of patients in the Pancreatitis Group presented alterations suggestive of hypercoagulability. The variable MAXELAST (maximum clot strength) was the one that was most frequently altered among ill animals. There was no change in fibrinolysis rate markers. Prospective studies associating other thrombosis variables, treatment protocols, and prognosis of patients with underlying diseases predisposing to DIC are necessary to confirm that the pathway obtained by thromboelastography actually represents a state of hypercoaguability in vivo in patients with pancreatitis.
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Avaliação do efeito do précondicionamento isquêmico no proteoma e fosfoproteoma de neutrófilos de ratos após isquemia/reperfusão / Evaluation of the effect of ischemic preconditioning on the proteome and phosphoproteome of rat neutrophils after ischemia/reperfusion

Arshid, Samina 07 November 2016 (has links)
Introdução: O trauma é um fenômeno que cursa com lesão tecidual, sendo que o trauma cirúrgico (TC) apresenta a referida lesão como consequência de um ato cirúrgico. A isquemia seguida de reperfusão (IR) é um evento comum em várias condições patológicas, bem como em diversos procedimentos cirúrgicos, principalmente transplantes. É frequente o desenvolvimento de lesões teciduais locais e remotas após trauma e após a I/R, parte de um fenômeno conhecido como síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS), frequentemente seguida pela falência de múltiplos órgãos (FMO). Estudos provaram o envolvimento do neutrófilo em tais síndromes como resultado da ação de enzimas proteolíticas secretadas a partir de grânulos citoplasmáticos, radicais livres produzidos por explosão respiratória e citocinas liberadas após a infiltração nos tecidos. Nesse contexto, foi provado que o pré-condicionamento isquêmico (PCI), definido como curtos episódios de isquemia precedendo a IR, protege contra essas lesões, com menor ativação de neutrófilos. No entanto, o conhecimento a respeito dos mecanismos operantes nos neutrófilos após o trauma cirúrgico, a isquemia seguida de reperfusão ou o pré-condicionamento isquêmico, ainda são preliminares. Objetivo: Analisar com maior profundidade o impacto dessas condições (TC, IR e PCI) no proteoma e fosfoproteoma do neutrófilo. Métodos: Foi realizada a análise de parâmetros hematológicos juntamente com a análise proteômica e fosfoproteômica de neutrófilos de ratos submetidos a TC, IR e PCI, comparados ao grupo controle. A análise proteômica foi realizada em sistema de nLC-MS/MS orbitrap de alto desempenho, usando marcação com iTRAQ, enriquecimento de fosfopeptídios e pré-fracionamento por HILIC. A análise estatística baseada em clusters utilizando scripts em R mostrou proteínas com abundância relativa diferencial em todas as condições. Resultados: A avaliação dos parâmetros hematológicos antes e depois de TC, IR e IPC demonstrou alterações no número, forma e tamanho de linfócitos, hemácias, plaquetas e, principalmente, neutrófilos (granulócitos). Observou-se um claro aumento na contagem de neutrófilos após TC e IR, sendo que tal aumento foi prevenido pelo PCI. Um total de 393 proteínas foram determinadas como reguladas para abundância relativa entre o grupo controle e o grupo TC. A maioria das proteínas encontradas como reguladas em comum nos grupos TC e IR estão relacionadas à apoptose (caspase-3), motilidade celular (PAK2), transdução de sinal (IL-5, IL-6 e TNF) e degradação pelo sistema proteassoma no neutrófilo. Maior produção de espécies reativas de oxigênio e disfunção da migração direcional de neutrófilos (PKC-delta) com aumento do tempo de vida dos neutrófilos são eventos iniciais importantes que podem resultar em mais dano tecidual e em infecção. A análise proteômica de neutrófilos de ratos após PCI levou à identificação de 2437 grupos de proteínas atribuídos a 5 clusters diferentes, contendo proteínas de abundância relativa significativamente aumentada ou diminuída em IR e PCI. O estudo de vias desses clusters baseado no KEGG revelou aumento nas vias de fagocitose mediada por Fc-gama R, sinalização por quimiocinas, adesão focal e migração transendotelial, citoesqueleto de actina, metabolismo e diminuição nas vias ribossomais, de transporte de RNA, de processamento de proteínas. A regulação da fosforilação de proteínas após IR e PCI mostrou algumas vias como quimiocinas, Fc-gama, GPCR, migração celular e vias pró e antiapoptóticas, sendo que a via de splicing alternativo foi a que apresentou regulação mais evidente (p < 0.0001). A regulação da abundância, bem como da fosforilação, presença de motivos e de domínios levou à identificação de fosfatases, como Fgr, GRK2, PKC delta, ptpn6 e ptprc reguladas por IR, bem como stk38, pkn1, syk e inpp5d reguladas por PCI. A interação mais marcante entre proteínas foi demonstrada como sendo entre os receptores de Fgr e Ptp. Conclusão: Concluímos que as alterações causadas por TC, IR e PCI levaram a intenss alterações na abundância de algumas proteínas e em eventos de fosforilação em neutrófilos, levando ao efeito destrutivo observado após a IR e ao efeito protetor consequente ao PCI / Introduction: Trauma is a phenomenon that involves tissue injury, whereas the surgical trauma (ST) has such injury as a consequence of a surgery. Ischemia reperfusion is common event in many surgical procedures, especially in transplants, as well as in many pathological conditions. Local and remote tissue injuries usually develop after trauma and ischemic reperfusion, part of a phenomenon known as systemic inflammatory response syndrome, frequently followed by multiple organ failure (MOF). Studies have proven the involvement of the neutrophil in all these injuries as a result of proteolytic enzymes secreted from cytoplasmic granules, free radicals produced by respiratory burst, cytokines released after tissue infiltration. In that context, ischemic preconditioning (IPC), that are short episodes of ischemia before ischemia reperfusion, was proved to be protective against these injuries with less activation of neutrophils. However the knowledge about the underlying mechanism operating in the neutrophil after surgical trauma, ischemia reperfusion and preconditioning is preliminary. Objective: To deeply analyze the impact of these conditions (ST, IR and IPC) on the neutrophil proteome and phosphoproteome. Methodology: We did hematological analysis along proteomics and phospho proteomics through high throughput nLC-MS/MS analysis by orbitrap using iTRAQ labeling, phospho peptide enrichments, and HILIC pre-fractionation. Neutrophils from control, ST, IR and IPC conditions after extraction were processed for proteomic analysis. Statistical package using R based on cluster analysis led to the detection of differentially regulated proteins in all conditions. Results: The evaluation of the hematological parameters before and after ST, IR or IPC on blood cells stated alteration in size, number and shape of lymphocytes, RBCs, platelets and specially neutrophils (granulocytes). In the analysis, a clear increase in neutrophil count after ST and IR with such increase prevented by IPC. A total of 393 proteins were found differentially regulated between control and trauma groups. Most of the common proteins found regulated in trauma and IR seem to be related to apoptosis (caspase-3), cell motility (PAK2) and signal transduction in IL5, IL6 and TNF and proteasomal degradation in neutrophil. Higher oxygen species production and dysfunction of directional neutrophil migration (PKC delta) with increase in the life span of neutrophils are early important events that can finally result into more tissue damage and infection. The total proteomic analysis of rat neutrophils after IPC led to the identification of 2437 protein groups assigned to five different clusters with significantly up and downregulated proteins in IR and IPC. Cluster based KEGG pathways analysis revealed up-regulation of chemokine signaling, focal adhesion, leukocyte transendothelial migration, actin cytoskeleton, metabolism and Fc gamma R mediated phagocytosis, whereas downregulation in ribosome, spliceosome, RNA transport, protein processing in endoplasmic reticulum and proteasome, after intestinal ischemic preconditioning. The phosphoregulated proteins containing domains and motifs in the regulated peptides after IR and IPC led to the identification of some of important players such as chemokine, Fc gamma, GPCR, migration and pro/anti-apoptotic pathways. The phosphoproteins from alternative splicing was the pathway presenting the most remarkable regulation with a p-value of 0.0001. The regulation in expression as well as in phosphorylation, the presence of motifs and domains led to the identification of kinases and phosphatases including Fgr, GRK2, PKC delta, ptpn6 and ptprc in neutrophils after IR whereas stk38, pkn1, syk, and inpp5d in neutrophil due to IPC. The highest protein-protein interaction was shown by Fgr and Ptp receptors. Conclusion: We concluded that the changed stimulus produced after ST, IR and IPC led to the huge alteration in proteins expression and phosphorylation events in the neutrophil proteome as mentioned in our work, that leads to final destructive and protective phenotype of neutrophils respectively
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Alterações funcionais de mitocondrias hepáticas na tolerância ao lipopolissacarídeo (LPS) / Functional alterations of hepatic mitochondria in lipopolysaccharide tolerance (LPS)

Silva, André Augusto Botêga 27 October 2017 (has links)
O presente estudo tem por objetivo principal avaliar as alterações funcionais precoces de mitocôndrias hepáticas de ratos wistar submetidos ao estímulo de sepse através da técnica de ligadura cecal e punção (cecal ligation and puncture-CLP) e indução de tolerância ao lipopolissacarídeo (LPS) de Escherichia coli. As mitocôndrias exercem papel na alteração do metabolismo celular de pacientes sépticos. Os objetivos do presente trabalho foram: (1) padronizar a técnica de indução a tolerância para ratos wistar com LPS de E. coli (2) avaliar a função mitocondrial fosforilativa e oxidativa; (3) quantificar DNA mitocondrial em tecido hepático de animais submetidos à CPL e tolerância; (4) verificar a expressão dos genes responsáveis pela biogênese mitocondrial e replicação do DNA mitocondrial: nuclear respiratory factor (NRF-1), mitochondrial transcription factor A (TFAM) e peroxisome proliferator-activated receptor gamma coactivator 1-alpha (PGC-1alfa); (5) avaliar a função dos complexos respiratórios I e IV. Os resultados encontrados no presente estudo revelaram que: (a) a taxa de mortalidade dos animais submetidos a tolerância foi de 10% quando submetidos à dose letal de LPS, enquanto a taxa de mortalidade dos animais controle foi de 100% quando submetidos à dose letal de LPS; (b) observou-se que o grupo do controle respiratório que recebeu doses controladas de LPS e foi submetido à CLP apresentou razão igual ao grupo Controle, sugerindo que a fosforilação oxidativa se manteve igual ao basal, enquanto o grupo que foi submetido ao procedimento de CLP sem indução a tolerância apresentou piora da razão do controle respiratório em relação ao grupo controle; (c) a quantificação de DNA mitocondrial mostrou-se maior nos animais submetidos a CLP sem prévia indução a tolerância, com igual aumento da expressão dos fatores de biogênese mitocondrial em relação aos demais grupos; (d) houve diferença significativa na avaliação da funcionalidade dos complexo I, porém o complexo IV se manteve igual em todos os grupos. Concluiu-se que a indução a tolerância altera positivamente a função mitocondrial em animais submetidos à CLP / The aim of this study was to evaluate the early functional alterations of hepatic mitochondria of wistar rats submitted to the stimulation of sepsis through the technique of cecal ligation and puncture (CLP) and induction of tolerance to lipopolysaccharide (LPS) of Escherichia coli. Mitochondria play a role in altering the cellular metabolism of septic patients. The objectives of the present study were: (1) to standardize the tolerance induction technique for wistar rats with E. coli LPS (2) to evaluate the mitochondrial phosphorylation and oxidative function; (3) quantify mitochondrial DNA in hepatic tissue of animals submitted to CPL and tolerance; (4) to verify the expression of genes responsible for mitochondria biogenesis and mitochondrial DNA replication nuclear mitochondrial biogenesis (NRF-1), mitochondrial transcription factor A (TFAM) and peroxisome proliferator-activated receptor gamma coactivator 1-alpha (PGC-1alpha); (5) to evaluate the function of respiratory complexes I and IV. The results found in the present study revealed that: (a) the mortality rate of the animals submitted to tolerance was 10% when submitted to the lethal dose of LPS, whereas the mortality rate of the control animals was 100% when submitted to the lethal dose of LPS; (B) it was observed that the group receiving controlled doses of LPS and submitted to CLP presented a ratio equal to the control group, suggesting that oxidative phosphorylation remained the same at baseline, whereas the group that underwent CLP procedure without induction of tolerance presented worsening of the respiratory control ratio in relation to the control group; (C) the mitochondrial DNA quantification was higher in the animals submitted to CLP without prior tolerance induction, with an equal increase in mitochondrial biogenesis factors expression in relation to the other groups; (D) there was significant difference in the evaluation of the functionality of complexes I, but no difference in complex IV in all groups. It was concluded that induction of tolerance positively alters mitochondrial function in animals submitted to CLP
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Alterações funcionais de mitocondrias hepáticas na tolerância ao lipopolissacarídeo (LPS) / Functional alterations of hepatic mitochondria in lipopolysaccharide tolerance (LPS)

André Augusto Botêga Silva 27 October 2017 (has links)
O presente estudo tem por objetivo principal avaliar as alterações funcionais precoces de mitocôndrias hepáticas de ratos wistar submetidos ao estímulo de sepse através da técnica de ligadura cecal e punção (cecal ligation and puncture-CLP) e indução de tolerância ao lipopolissacarídeo (LPS) de Escherichia coli. As mitocôndrias exercem papel na alteração do metabolismo celular de pacientes sépticos. Os objetivos do presente trabalho foram: (1) padronizar a técnica de indução a tolerância para ratos wistar com LPS de E. coli (2) avaliar a função mitocondrial fosforilativa e oxidativa; (3) quantificar DNA mitocondrial em tecido hepático de animais submetidos à CPL e tolerância; (4) verificar a expressão dos genes responsáveis pela biogênese mitocondrial e replicação do DNA mitocondrial: nuclear respiratory factor (NRF-1), mitochondrial transcription factor A (TFAM) e peroxisome proliferator-activated receptor gamma coactivator 1-alpha (PGC-1alfa); (5) avaliar a função dos complexos respiratórios I e IV. Os resultados encontrados no presente estudo revelaram que: (a) a taxa de mortalidade dos animais submetidos a tolerância foi de 10% quando submetidos à dose letal de LPS, enquanto a taxa de mortalidade dos animais controle foi de 100% quando submetidos à dose letal de LPS; (b) observou-se que o grupo do controle respiratório que recebeu doses controladas de LPS e foi submetido à CLP apresentou razão igual ao grupo Controle, sugerindo que a fosforilação oxidativa se manteve igual ao basal, enquanto o grupo que foi submetido ao procedimento de CLP sem indução a tolerância apresentou piora da razão do controle respiratório em relação ao grupo controle; (c) a quantificação de DNA mitocondrial mostrou-se maior nos animais submetidos a CLP sem prévia indução a tolerância, com igual aumento da expressão dos fatores de biogênese mitocondrial em relação aos demais grupos; (d) houve diferença significativa na avaliação da funcionalidade dos complexo I, porém o complexo IV se manteve igual em todos os grupos. Concluiu-se que a indução a tolerância altera positivamente a função mitocondrial em animais submetidos à CLP / The aim of this study was to evaluate the early functional alterations of hepatic mitochondria of wistar rats submitted to the stimulation of sepsis through the technique of cecal ligation and puncture (CLP) and induction of tolerance to lipopolysaccharide (LPS) of Escherichia coli. Mitochondria play a role in altering the cellular metabolism of septic patients. The objectives of the present study were: (1) to standardize the tolerance induction technique for wistar rats with E. coli LPS (2) to evaluate the mitochondrial phosphorylation and oxidative function; (3) quantify mitochondrial DNA in hepatic tissue of animals submitted to CPL and tolerance; (4) to verify the expression of genes responsible for mitochondria biogenesis and mitochondrial DNA replication nuclear mitochondrial biogenesis (NRF-1), mitochondrial transcription factor A (TFAM) and peroxisome proliferator-activated receptor gamma coactivator 1-alpha (PGC-1alpha); (5) to evaluate the function of respiratory complexes I and IV. The results found in the present study revealed that: (a) the mortality rate of the animals submitted to tolerance was 10% when submitted to the lethal dose of LPS, whereas the mortality rate of the control animals was 100% when submitted to the lethal dose of LPS; (B) it was observed that the group receiving controlled doses of LPS and submitted to CLP presented a ratio equal to the control group, suggesting that oxidative phosphorylation remained the same at baseline, whereas the group that underwent CLP procedure without induction of tolerance presented worsening of the respiratory control ratio in relation to the control group; (C) the mitochondrial DNA quantification was higher in the animals submitted to CLP without prior tolerance induction, with an equal increase in mitochondrial biogenesis factors expression in relation to the other groups; (D) there was significant difference in the evaluation of the functionality of complexes I, but no difference in complex IV in all groups. It was concluded that induction of tolerance positively alters mitochondrial function in animals submitted to CLP
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Avaliação do efeito do précondicionamento isquêmico no proteoma e fosfoproteoma de neutrófilos de ratos após isquemia/reperfusão / Evaluation of the effect of ischemic preconditioning on the proteome and phosphoproteome of rat neutrophils after ischemia/reperfusion

Samina Arshid 07 November 2016 (has links)
Introdução: O trauma é um fenômeno que cursa com lesão tecidual, sendo que o trauma cirúrgico (TC) apresenta a referida lesão como consequência de um ato cirúrgico. A isquemia seguida de reperfusão (IR) é um evento comum em várias condições patológicas, bem como em diversos procedimentos cirúrgicos, principalmente transplantes. É frequente o desenvolvimento de lesões teciduais locais e remotas após trauma e após a I/R, parte de um fenômeno conhecido como síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS), frequentemente seguida pela falência de múltiplos órgãos (FMO). Estudos provaram o envolvimento do neutrófilo em tais síndromes como resultado da ação de enzimas proteolíticas secretadas a partir de grânulos citoplasmáticos, radicais livres produzidos por explosão respiratória e citocinas liberadas após a infiltração nos tecidos. Nesse contexto, foi provado que o pré-condicionamento isquêmico (PCI), definido como curtos episódios de isquemia precedendo a IR, protege contra essas lesões, com menor ativação de neutrófilos. No entanto, o conhecimento a respeito dos mecanismos operantes nos neutrófilos após o trauma cirúrgico, a isquemia seguida de reperfusão ou o pré-condicionamento isquêmico, ainda são preliminares. Objetivo: Analisar com maior profundidade o impacto dessas condições (TC, IR e PCI) no proteoma e fosfoproteoma do neutrófilo. Métodos: Foi realizada a análise de parâmetros hematológicos juntamente com a análise proteômica e fosfoproteômica de neutrófilos de ratos submetidos a TC, IR e PCI, comparados ao grupo controle. A análise proteômica foi realizada em sistema de nLC-MS/MS orbitrap de alto desempenho, usando marcação com iTRAQ, enriquecimento de fosfopeptídios e pré-fracionamento por HILIC. A análise estatística baseada em clusters utilizando scripts em R mostrou proteínas com abundância relativa diferencial em todas as condições. Resultados: A avaliação dos parâmetros hematológicos antes e depois de TC, IR e IPC demonstrou alterações no número, forma e tamanho de linfócitos, hemácias, plaquetas e, principalmente, neutrófilos (granulócitos). Observou-se um claro aumento na contagem de neutrófilos após TC e IR, sendo que tal aumento foi prevenido pelo PCI. Um total de 393 proteínas foram determinadas como reguladas para abundância relativa entre o grupo controle e o grupo TC. A maioria das proteínas encontradas como reguladas em comum nos grupos TC e IR estão relacionadas à apoptose (caspase-3), motilidade celular (PAK2), transdução de sinal (IL-5, IL-6 e TNF) e degradação pelo sistema proteassoma no neutrófilo. Maior produção de espécies reativas de oxigênio e disfunção da migração direcional de neutrófilos (PKC-delta) com aumento do tempo de vida dos neutrófilos são eventos iniciais importantes que podem resultar em mais dano tecidual e em infecção. A análise proteômica de neutrófilos de ratos após PCI levou à identificação de 2437 grupos de proteínas atribuídos a 5 clusters diferentes, contendo proteínas de abundância relativa significativamente aumentada ou diminuída em IR e PCI. O estudo de vias desses clusters baseado no KEGG revelou aumento nas vias de fagocitose mediada por Fc-gama R, sinalização por quimiocinas, adesão focal e migração transendotelial, citoesqueleto de actina, metabolismo e diminuição nas vias ribossomais, de transporte de RNA, de processamento de proteínas. A regulação da fosforilação de proteínas após IR e PCI mostrou algumas vias como quimiocinas, Fc-gama, GPCR, migração celular e vias pró e antiapoptóticas, sendo que a via de splicing alternativo foi a que apresentou regulação mais evidente (p < 0.0001). A regulação da abundância, bem como da fosforilação, presença de motivos e de domínios levou à identificação de fosfatases, como Fgr, GRK2, PKC delta, ptpn6 e ptprc reguladas por IR, bem como stk38, pkn1, syk e inpp5d reguladas por PCI. A interação mais marcante entre proteínas foi demonstrada como sendo entre os receptores de Fgr e Ptp. Conclusão: Concluímos que as alterações causadas por TC, IR e PCI levaram a intenss alterações na abundância de algumas proteínas e em eventos de fosforilação em neutrófilos, levando ao efeito destrutivo observado após a IR e ao efeito protetor consequente ao PCI / Introduction: Trauma is a phenomenon that involves tissue injury, whereas the surgical trauma (ST) has such injury as a consequence of a surgery. Ischemia reperfusion is common event in many surgical procedures, especially in transplants, as well as in many pathological conditions. Local and remote tissue injuries usually develop after trauma and ischemic reperfusion, part of a phenomenon known as systemic inflammatory response syndrome, frequently followed by multiple organ failure (MOF). Studies have proven the involvement of the neutrophil in all these injuries as a result of proteolytic enzymes secreted from cytoplasmic granules, free radicals produced by respiratory burst, cytokines released after tissue infiltration. In that context, ischemic preconditioning (IPC), that are short episodes of ischemia before ischemia reperfusion, was proved to be protective against these injuries with less activation of neutrophils. However the knowledge about the underlying mechanism operating in the neutrophil after surgical trauma, ischemia reperfusion and preconditioning is preliminary. Objective: To deeply analyze the impact of these conditions (ST, IR and IPC) on the neutrophil proteome and phosphoproteome. Methodology: We did hematological analysis along proteomics and phospho proteomics through high throughput nLC-MS/MS analysis by orbitrap using iTRAQ labeling, phospho peptide enrichments, and HILIC pre-fractionation. Neutrophils from control, ST, IR and IPC conditions after extraction were processed for proteomic analysis. Statistical package using R based on cluster analysis led to the detection of differentially regulated proteins in all conditions. Results: The evaluation of the hematological parameters before and after ST, IR or IPC on blood cells stated alteration in size, number and shape of lymphocytes, RBCs, platelets and specially neutrophils (granulocytes). In the analysis, a clear increase in neutrophil count after ST and IR with such increase prevented by IPC. A total of 393 proteins were found differentially regulated between control and trauma groups. Most of the common proteins found regulated in trauma and IR seem to be related to apoptosis (caspase-3), cell motility (PAK2) and signal transduction in IL5, IL6 and TNF and proteasomal degradation in neutrophil. Higher oxygen species production and dysfunction of directional neutrophil migration (PKC delta) with increase in the life span of neutrophils are early important events that can finally result into more tissue damage and infection. The total proteomic analysis of rat neutrophils after IPC led to the identification of 2437 protein groups assigned to five different clusters with significantly up and downregulated proteins in IR and IPC. Cluster based KEGG pathways analysis revealed up-regulation of chemokine signaling, focal adhesion, leukocyte transendothelial migration, actin cytoskeleton, metabolism and Fc gamma R mediated phagocytosis, whereas downregulation in ribosome, spliceosome, RNA transport, protein processing in endoplasmic reticulum and proteasome, after intestinal ischemic preconditioning. The phosphoregulated proteins containing domains and motifs in the regulated peptides after IR and IPC led to the identification of some of important players such as chemokine, Fc gamma, GPCR, migration and pro/anti-apoptotic pathways. The phosphoproteins from alternative splicing was the pathway presenting the most remarkable regulation with a p-value of 0.0001. The regulation in expression as well as in phosphorylation, the presence of motifs and domains led to the identification of kinases and phosphatases including Fgr, GRK2, PKC delta, ptpn6 and ptprc in neutrophils after IR whereas stk38, pkn1, syk, and inpp5d in neutrophil due to IPC. The highest protein-protein interaction was shown by Fgr and Ptp receptors. Conclusion: We concluded that the changed stimulus produced after ST, IR and IPC led to the huge alteration in proteins expression and phosphorylation events in the neutrophil proteome as mentioned in our work, that leads to final destructive and protective phenotype of neutrophils respectively

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