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Dinâmica em microescala do mesozooplâncton do Arquipélago de São Pedro e São Paulo NE, Brasil

MELO, Pedro Augusto Mendes de Castro 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1453_1.pdf: 1146286 bytes, checksum: 13ecba966cb5d8840a04efbeb3108daf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram realizadas coletas de plâncton (maio/08) com rede de 300 μm com o objetivo de observar padrões de variação em curta escala de tempo e comparar espacialmente os principais grupos do zooplâncton em termos de composição, distribuição e abundância no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP). As amostras foram coletadas em duas estações (Enseada e Cabeço da Tartaruga) durante 5 dias consecutivos, nos períodos diurno e noturno. Foram identificados 154 taxa, com predomínio de Copepoda (50), que também apresentou dominância nas amostras, com destaque também para ovos de Exocoetidae (Teleostei). Diferenças significativas entre as estações não foram observadas na maioria dos dias, assim como entre os horários do dia. Foram observados baixos valores de biomassa, porém superiores ao observado em oceano aberto. A densidade foi baixa, aumentando de maneira pouco acentuada durante a noite. Foram observadas espécies indicadoras de águas ascendentes, como Phaenna spinifera e Flaccisagitta hexaptera. Em outro desenho amostral, foram coletadas amostras em quatro transectos perpendiculares ao arquipélago, compostos por quatro estações cada (perímetros de 0,5 milha náutica). Foram identificados 106 taxa, dos quais 37 são Copepoda. Foi observada uma diminuição dos valores de densidade, biomassa e diversidade à medida que se afasta do ASPSP, comprovando o efeito ilha. Entretanto, na porção Oeste, área de chegada da Corrente Sul Equatorial (SEC), há uma homogeneização da comunidade. A SEC atua como estruturadora da comunidade e principal responsável pelo efeito ilha na região
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Estrutura termohalina e massas d Água na Zona Econômica Exclusiva do NE brasileiro

Cristiano de Freitas, Isaac January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8328_1.pdf: 3843340 bytes, checksum: 951b28df561e952b92d06a31f3c695b9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / No ambiente marinho, não só as relações térmicas e salinas são responsáveis pela distribuição da vida neste habitat, como também sua produtividade depende do suprimento de sais nutrientes em áreas com quantidade de luz suficiente. O presente trabalho enfoca a estrutura termohalina e as massas de água no ambiente da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) do Nordeste brasileiro e os processos físico-oceanográficos ali atuantes, em particular, ressurgência de borda de plataforma. Os dados foram obtidos durante as campanhas oceanográficas NEI, NEII, NEIII e NEIV do programa REVIZEE/SCORE NE, a bordo do NOc. Antares da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), Marinha do Brasil em ago-out/95 (inverno), jan-abr/97 (verão), abr-jul/98 (outono) e set-dez/00 (primavera) e compreenderam levantamentos em grande escala da estrutura termohalina (618 perfis de CTD e 396 perfis de XBT) e da microestrutura termohalina (25 perfis de SCAMP), para o trecho costeiro Recife-Salvador. Na ZEE-NE, o campo superficial de temperatura, é bastante homogêneo, com uma elevação global de 1,5 graus entre os períodos de primavera e verão/outono, com a maior variabilidade sendo registrada para o nível de 100 m de profundidade (amplitude=12 °C) devido a diferenças, ao longo da área, na profundidade de início da termoclina. Aos 200 m de profundidade, a amplitude térmica cai 9°C, sendo cerca de 3°C ao nível limite da ZEE (500 m) e comparável àquela de superfície aos 900 m de profundidade. A salinidade aumenta em direção à costa brasileira, com as isohalinas seguindo o contorno geral da costa para o trecho entre o Recife e a foz do Rio Parnaíba. No trecho Recife-Salvador a distribuição das isolinhas tem um caráter mais zonal, com a salinidade aumentando com a latitude. A camada mais superficial (primeiros 50 m) do trecho sul da ZEE-NE, apresentou um forte gradiente da salinidade, com os maiores valores sendo encontrados mais próximos à costa. Este padrão, no entanto, não foi verificado para as camadas mais profundas ou para o período de verão. Um máximo de salinidade sub-superficial cerca de 1 a 1,5 unidades superior aos valores da superfície esteve presente entre os 50 e 100 m de profundidade, correspondendo aproximadamente à profundidade de início da termoclina. O máximo de salinidade tende a ser mais acentuado para a área sul da ZEE-NE (LAT>5°). Na camada mais superficial, os diagramas T-S indicaram a presença da Água Tropical Superficial (ATS), com salinidade superior a 36 usp e temperatura acima de 20° C. Esta massa ocupa os primeiros 150-200 m de profundidade. O primeiro ponto de inflexão do diagrama corresponde a região do máximo de salinidade subsuperficial. Abaixo da ATS, encontramos a Água Central do Atlântico Sul (ACAS) correspondendo ao trecho linear do diagrama T-S. Apresenta salinidade entre 34,5 e 36,0 usp e temperatura entre 5° e 20° C, ocupando a camada até os 800 m de profundidade.Abaixo dela, encontramos a Água Antártica Intermediária (AAI), caracterizada por uma salinidade mínima. Em toda a área a presença de uma termoclina permanente e bem definida é uma constante. Verifica-se um aprofundamento da termoclina com o aumento de latitude e contra a costa ao longo do trecho sul da ZEE-NE. Sazonalmente, para as áreas de ilhas e bancos oceânicos e ao longo do trecho sul da costa, entre Recife e Salvador, principalmente entre Aracaju e Salvador, verifica-se perturbações na estrutura termohalina, com soerguimento de sub-superfície das isotermas associado à formação de vórtices pela interação das correntes com o relevo marinho, ou ainda formação de ondas internas e/ou de remoinhos pelo desprendimento de meandros da corrente do Brasil
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A influência de efeitos de alta frequência do regime de ventos na ressurgência de Cabo Frio / The transient hight-frequency effects of the wind regime on the Cabo Frio upwelling

Bastos, Luis Fabiano Assaf 14 December 2006 (has links)
O trabalho tem o objetivo geral de estudar os efeitos transientes de alta frequência do regime de ventos na ressurgência de Cabo Frio, utilizando para este fim dados oceanográficos e saídas do modelo oceanográfico HYCOM. Para atingir este objetivo utilizou-se um conjunto de dados oceanográficos bem como de ventos obtidos junto ao Banco Nacional de Dados Oceanográficos (BNDO) do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM). Estes dados são provenientes de duas comissões realizadas pelo ex-Navio Oceanográfico Almirante Saldanha, uma no período de 16 a 23 de janeiro de 1986 e outra no período de 09 a 22 de setembro de 1972. Os dados mostram uma flutuação na estrutura termohalina da região de Cabo Frio, presumivelmente, associada aos eventos de ressurgência ocorridos devido à variação no campo de ventos predominantes na região, mais especificamente, perturbações de alta frequência como a brisa do mar (BM) e a passagem de sistemas frontais na região. Com os resultados preliminares do presente trabalho podemos inferir a existência de uma correlação entre a atuação da BM no regime de ventos com uma intensificação da ressurgência em Cabo Frio já que a circulação local tem o efeito de alterar tanto a intensidade quanto a direção dos ventos predominantes naquela região fazendo com que o vento resultante se torne mais intenso e com uma tendência de ficar paralelo à costa o que favorece à ocorrência do fenômeno da ressurgência. Com os dados de setembro de 1972 observamos também um comportamento interessante da profundidade da isoterma de 16ºC, que é um bom indicador da intensidade da ressurgência, quando a mesma altera sua profundidade em torno de 50m, passando de 70m para 20m, fato este visivelmente associado à alteração no campo de ventos devido à passagem de um sistema frontal na região. / The overall objective of this work is to study the transient hight-frequency effects of the wind regime on the Cabo Frio upwelling. For this, oceanography data and outputs of the oceanographic model HYCOM were used. In order to obtain this objective, a set of oceanographic and wind data, obtained by means of the National Bank of Oceanographic Data (BNDO) of the Hydrographic Center of the Navy (CHM), was used. This data is a result of two commissions carried out by the ex-oceanographic vessel Almirante Saldanha, one between January 16th and 23rd, 1986, and the other from September 9th to 22rd, 1972. The data showed a fluctuation in the thermohaline structure in the Cabo Frio region, presumably associated to the upwelling events which occur due to variations in the predominant wind fields in the region, specifically high frequency disturbances such as the sea breeze (SB) and the passing of frontal systems in the region. Based on preliminary results of this work, we may infer the existence of a correlation between the role of the SB on the wind regime and an intensification of the Cabo Frio upwelling since the local circulation has the effect of altering the intensity as well as the direction of the predominant winds in the region. Consequently, the resulting wind is intensified and has a tendency of becoming parallel to the coast which, in turn, favors the occurance of the upwelling phenomenon. Based on the September 1972 data, we observed an interesting behavior of the depth of the 16ºC isotherm, which is a good indicator of the intensity of the upwelling process. The depth of this isotherm is altered in approximately 50 m going from 70 m to 20 m, which in noticeably associated to the alteration in the wind field due to the passing of a frontal system in the region.
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A influência de efeitos de alta frequência do regime de ventos na ressurgência de Cabo Frio / The transient hight-frequency effects of the wind regime on the Cabo Frio upwelling

Luis Fabiano Assaf Bastos 14 December 2006 (has links)
O trabalho tem o objetivo geral de estudar os efeitos transientes de alta frequência do regime de ventos na ressurgência de Cabo Frio, utilizando para este fim dados oceanográficos e saídas do modelo oceanográfico HYCOM. Para atingir este objetivo utilizou-se um conjunto de dados oceanográficos bem como de ventos obtidos junto ao Banco Nacional de Dados Oceanográficos (BNDO) do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM). Estes dados são provenientes de duas comissões realizadas pelo ex-Navio Oceanográfico Almirante Saldanha, uma no período de 16 a 23 de janeiro de 1986 e outra no período de 09 a 22 de setembro de 1972. Os dados mostram uma flutuação na estrutura termohalina da região de Cabo Frio, presumivelmente, associada aos eventos de ressurgência ocorridos devido à variação no campo de ventos predominantes na região, mais especificamente, perturbações de alta frequência como a brisa do mar (BM) e a passagem de sistemas frontais na região. Com os resultados preliminares do presente trabalho podemos inferir a existência de uma correlação entre a atuação da BM no regime de ventos com uma intensificação da ressurgência em Cabo Frio já que a circulação local tem o efeito de alterar tanto a intensidade quanto a direção dos ventos predominantes naquela região fazendo com que o vento resultante se torne mais intenso e com uma tendência de ficar paralelo à costa o que favorece à ocorrência do fenômeno da ressurgência. Com os dados de setembro de 1972 observamos também um comportamento interessante da profundidade da isoterma de 16ºC, que é um bom indicador da intensidade da ressurgência, quando a mesma altera sua profundidade em torno de 50m, passando de 70m para 20m, fato este visivelmente associado à alteração no campo de ventos devido à passagem de um sistema frontal na região. / The overall objective of this work is to study the transient hight-frequency effects of the wind regime on the Cabo Frio upwelling. For this, oceanography data and outputs of the oceanographic model HYCOM were used. In order to obtain this objective, a set of oceanographic and wind data, obtained by means of the National Bank of Oceanographic Data (BNDO) of the Hydrographic Center of the Navy (CHM), was used. This data is a result of two commissions carried out by the ex-oceanographic vessel Almirante Saldanha, one between January 16th and 23rd, 1986, and the other from September 9th to 22rd, 1972. The data showed a fluctuation in the thermohaline structure in the Cabo Frio region, presumably associated to the upwelling events which occur due to variations in the predominant wind fields in the region, specifically high frequency disturbances such as the sea breeze (SB) and the passing of frontal systems in the region. Based on preliminary results of this work, we may infer the existence of a correlation between the role of the SB on the wind regime and an intensification of the Cabo Frio upwelling since the local circulation has the effect of altering the intensity as well as the direction of the predominant winds in the region. Consequently, the resulting wind is intensified and has a tendency of becoming parallel to the coast which, in turn, favors the occurance of the upwelling phenomenon. Based on the September 1972 data, we observed an interesting behavior of the depth of the 16ºC isotherm, which is a good indicator of the intensity of the upwelling process. The depth of this isotherm is altered in approximately 50 m going from 70 m to 20 m, which in noticeably associated to the alteration in the wind field due to the passing of a frontal system in the region.
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Efeitos da punição de uma resposta alternativa na ressurgência de uma resposta alvo previamente extinta

Azevedo, Rafaela Meireles Fontes 12 July 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2018. / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Comissão Fulbright. / Ressurgência é a recorrência de uma resposta alvo previamente extinta quando uma resposta mais recentemente reforçada é também colocada em extinção. O objetivo do presente trabalho foi investigar se a punição da resposta alternativa, ao invés da sua extinção, durante a fase de teste geraria ressurgência. Para isso, foram conduzidos três experimentos. Em todos os experimentos a resposta alvo foi treinada durante a Fase 1, extinta durante a Fase 2, enquanto uma resposta alternativa era treinada simultaneamente e, durante a Fase 3, uma contingência de punição foi sobreposta ao esquema de reforçamento em vigor para a resposta alternativa. Durante o Experimento 1, choques de 0,6mA foram sobrepostos ao esquema de reforçamento em vigor para a resposta alternativa durante a Fase 3 e ressurgência foi observada em três dos seis ratos. Durante o Experimento 2, a intensidade dos choques foi aumentada diariamente (de 0,25 mA a 0,75 mA) e as condições foram replicadas mais duas vezes. Ressurgência foi observada para todos os seis ratos em todas as replicações. Durante o Experimento 3, choques substituídos por períodos timeout, cuja duração foi aumentada gradativamente a cada sessão (de 5 s a 50 s), durante a fase de teste. Ressurgência foi observada para apenas um dos seis ratos. / Resurgence is the recurrence of a previously extinguished target response when a more recently reinforced response is also placed on extinction. The goal of the present study was to investigate whether the punishment of the alternative response during the test phase, rather than its extinction, would generate resurgence. Three experiments were conducted. In all experiments the target response was trained during Phase 1, extinguished during Phase 2, while an alternative response was trained simultaneously and during Phase 3 a punishment contingency was superimposed on the reinforcement schedule available for the alternative response. During Experiment 1, shocks of 0.6mA were superimposed on the current reinforcement schedule for the alternate response during Phase 3 and resurgence was observed for three out of six rats. During Experiment 2, the intensity of shocks was increased daily (from 0.25 mA to 0.75 mA) during Phase 3 and the entire procedure was replicated two more times. Resurgence was observed for all six rats in every replication. During Experiment 3, shocks were replaced by timeout periods, whose duration were also increased daily (from 5 s to 50 s), during the test phase. Resurgence was observed for only one out of six rats.
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Condicionamento respondente aversivo: efeitos de diferentes intervalos de apresentação do CS durante a extinção sobre a ressurgência da CR / Aversive respondent conditioning: Effects of different intervals of CS presentation during extinction on the ressurgence of the CR

Zuccolo, Pedro Fonseca 28 May 2014 (has links)
Pesquisas sobre condicionamento respondente envolvendo estímulos aversivos mostram que respostas condicionais (CRs) podem ressurgir depois de extintas. Schiller et al. (2010) demonstraram que as CRs podem ser inibidas de forma duradoura se durante a extinção for dado um intervalo entre a primeira apresentação do CS e as demais apresentações. Esta pesquisa consiste na replicação desse experimento como forma de iniciar uma série de estudos sobre extinção respondente no Laboratório de Análise Biocomportamental (LABC). Foram utilizados 11 participantes adultos, expostos a estimulação elétrica leve (US) e três quadrados coloridos (CSs). As alterações na condutância da pele frente à apresentação do US e dos CSs foram as medidas da UR e CR, respectivamente. Os sujeitos, divididos em dois grupos (experimental e controle), passaram por três estágios consecutivos com intervalos de 24 hr: condicionamento, extinção e teste de ressurgência. Eles diferiram entre si apenas quanto ao tratamento recebido na fase de extinção. No condicionamento, dois estímulos foram pareados com o US (CSa+ e CSb+) e um nunca foi pareado (CS-) com o US. Na extinção, os participantes foram expostos apenas aos três CSs sem US. Apenas no grupo experimental foi dado um intervalo de 10 min entre a primeira e as demais apresentações do CSa+. No teste de ressurgência, foram feitas quatro apresentações do US, seguidas de intervalo de 10 min e sucessivas apresentações dos três CSs sem o US. Na média, os grupos não diferiram entre si, apresentando igualmente condicionamento, extinção e aumento das amplitudes das CRs frente a todos os estímulos no teste. Porém, foi grande a variabilidade entre participantes em ambos os grupos: além de diferirem quanto ao padrão de condicionamento e extinção, nem todos apresentaram ressurgência. Esses dados não replicam o estudo de Schiller et al. (2010), sugerindo que mais análises são necessárias para que sejam identificadas as variáveis que controlam o condicionamento e a extinção respondentes / Research on respondent conditioning involving aversive stimuli have shown that conditional responses (CRs) may reappear after extinction. Schiller et al., (2010) have demonstrated that CR inhibition may be long-lasting if there is a longer interval between the first and the remaining presentations of the CS during extinction. This research aimed at replicating the previously described experiment as a way of starting a series of investigations on respondent extinction in the Biobehavioral Analysis Laboratory (LABC). We recruited 11 adult participants who were exposed to a mild electrical stimulation (US) and were shown three colored squares (CSs). Skin conductance responses during US and CS presentations were used as measures of URs and CRs, respectively. The subjects were divided into two groups (experimental and control) and went through three consecutive stages separated by a 24 hr interval: conditioning, extinction, and ressurgence test. These groups differed from each other only regarding the treatment received during extinction. In conditioning, two stimuli were paired with the CS (CSa+ and CSb+) while a third stimulus was never paired with the US. In the extinction phase, participants were exposed to the three CSs without the US. There was a 10 min interval between the first and the remaining presentations of the CSa+ only for the experimental group. In the test phase, the US was administered four times, which was followed by a 10 min interval and sucessive presentations of all CSs without the US. In average, groups did not differ from each other, presenting equivalent levels of conditioning, extinction, and an increase in CR amplitudes following presentation of all stimuli in the test phase. However, we observed significant between-subject variability within both groups: besides presenting different patterns of conditioning and extinction, not every subject showed CR ressurgence. These data do not replicate the findings reported by Schiller et al. (2010), suggesting that further analysis are needed to identify variables that control conditioning and extinction
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Condicionamento respondente aversivo: efeitos de diferentes intervalos de apresentação do CS durante a extinção sobre a ressurgência da CR / Aversive respondent conditioning: Effects of different intervals of CS presentation during extinction on the ressurgence of the CR

Pedro Fonseca Zuccolo 28 May 2014 (has links)
Pesquisas sobre condicionamento respondente envolvendo estímulos aversivos mostram que respostas condicionais (CRs) podem ressurgir depois de extintas. Schiller et al. (2010) demonstraram que as CRs podem ser inibidas de forma duradoura se durante a extinção for dado um intervalo entre a primeira apresentação do CS e as demais apresentações. Esta pesquisa consiste na replicação desse experimento como forma de iniciar uma série de estudos sobre extinção respondente no Laboratório de Análise Biocomportamental (LABC). Foram utilizados 11 participantes adultos, expostos a estimulação elétrica leve (US) e três quadrados coloridos (CSs). As alterações na condutância da pele frente à apresentação do US e dos CSs foram as medidas da UR e CR, respectivamente. Os sujeitos, divididos em dois grupos (experimental e controle), passaram por três estágios consecutivos com intervalos de 24 hr: condicionamento, extinção e teste de ressurgência. Eles diferiram entre si apenas quanto ao tratamento recebido na fase de extinção. No condicionamento, dois estímulos foram pareados com o US (CSa+ e CSb+) e um nunca foi pareado (CS-) com o US. Na extinção, os participantes foram expostos apenas aos três CSs sem US. Apenas no grupo experimental foi dado um intervalo de 10 min entre a primeira e as demais apresentações do CSa+. No teste de ressurgência, foram feitas quatro apresentações do US, seguidas de intervalo de 10 min e sucessivas apresentações dos três CSs sem o US. Na média, os grupos não diferiram entre si, apresentando igualmente condicionamento, extinção e aumento das amplitudes das CRs frente a todos os estímulos no teste. Porém, foi grande a variabilidade entre participantes em ambos os grupos: além de diferirem quanto ao padrão de condicionamento e extinção, nem todos apresentaram ressurgência. Esses dados não replicam o estudo de Schiller et al. (2010), sugerindo que mais análises são necessárias para que sejam identificadas as variáveis que controlam o condicionamento e a extinção respondentes / Research on respondent conditioning involving aversive stimuli have shown that conditional responses (CRs) may reappear after extinction. Schiller et al., (2010) have demonstrated that CR inhibition may be long-lasting if there is a longer interval between the first and the remaining presentations of the CS during extinction. This research aimed at replicating the previously described experiment as a way of starting a series of investigations on respondent extinction in the Biobehavioral Analysis Laboratory (LABC). We recruited 11 adult participants who were exposed to a mild electrical stimulation (US) and were shown three colored squares (CSs). Skin conductance responses during US and CS presentations were used as measures of URs and CRs, respectively. The subjects were divided into two groups (experimental and control) and went through three consecutive stages separated by a 24 hr interval: conditioning, extinction, and ressurgence test. These groups differed from each other only regarding the treatment received during extinction. In conditioning, two stimuli were paired with the CS (CSa+ and CSb+) while a third stimulus was never paired with the US. In the extinction phase, participants were exposed to the three CSs without the US. There was a 10 min interval between the first and the remaining presentations of the CSa+ only for the experimental group. In the test phase, the US was administered four times, which was followed by a 10 min interval and sucessive presentations of all CSs without the US. In average, groups did not differ from each other, presenting equivalent levels of conditioning, extinction, and an increase in CR amplitudes following presentation of all stimuli in the test phase. However, we observed significant between-subject variability within both groups: besides presenting different patterns of conditioning and extinction, not every subject showed CR ressurgence. These data do not replicate the findings reported by Schiller et al. (2010), suggesting that further analysis are needed to identify variables that control conditioning and extinction
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Zooplâncton do Arquipélago de São Pedro e São Paulo (RN, Brasil)

DIAZ, Xiomara Franchesca Gárcia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8279_1.pdf: 943496 bytes, checksum: 957ebb42d053087a9f8d120340c43235 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O presente estudo descreve a estrutura da comunidade zooplanctônica do Arquipélago de São Pedro e São Paulo (Enseada: 00°55'03"N - 29°20'42"W Cabeço da Tartaruga: 00°55' 03"N - 29°20'46"W), durante os períodos de 30 de maio a 4 de junho (período chuvoso) e 23 de setembro a 1 de outubro de 2005 (período seco). O ecossitema se caracterizou por baixa biomassa e densidade e alta diversidade e eqüitabilidade, condição típica de ambientes oceânicos tropicais. Durante a época chuvosa predominou o holoplâncton, sendo Copepoda o grupo dominante; e durante a época seca dominou o meroplâncton na sua maioria representado por larvas vitelinas de Teleostei e zoeas de Brachyura. Os organismos chave que se encontraram de forma constante na comunidade zooplactônica do Arquipélago de São Pedro e São Paulo foram os Copepoda Clausocalanus furcatus, Undinula vulgaris, Scolecithrix danae, Euchaeta marina, Nannocalanus minor; Oithona plumifera, Oncaea venusta, Oncaea media, Corycaeus speciosus e Farranulla gracilis; o Chaetognatha Serratosagitta serratodentata; o Appendicularia Oikopleura longicauda, Euphausiacea e as larvas cypris de Cirripedia, larvas zoeas de Brachyura e larvas vitelinas e ovos de Teleostei. A presença dos Copepoda Pleuromamma piseki, P. borealis, P. xiphias, Lucicutia gaussae, e Heterorhabdus papilliger, e o aumento representativo nas densidades dos Foraminifera Globigerinoides trilobus, Globigerinoides ruber forma alba e G. ruber forma rosacea, Globigerina rubescens e Globorotalia sp.; os Siphonophora Eudoxoides spiralis, Chelophyes appendiculata, Abylopsis sp. e Bassia sp. e o Urochordata Oikopleura longicauda, numa coleta diurna do período chuvoso, pode indicar condições de ascensão de água causada pela interação entre os fluxos de vento e correntes e a topografia da área. As altas abundâncias de larvas vitelinas de Teleostei e zoeas de Brachyura durante o período seco, indicam a importante função que cumpre o arquipélago de São Pedro e São Paulo como área reprodutiva de espécies nectônicas e benônicas do oceano aberto
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Registro da deposição do mercúrio durante os últimos 150 anos na plataforma continental de Cabo Frio

Figueiredo, Thiago de Souza 26 April 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca de Pós-Graduação em Geoquímica BGQ (bgq@ndc.uff.br) on 2017-04-26T16:39:00Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Thiago Figueiredo- versão final.pdf: 2633055 bytes, checksum: 86a95e9ae19fd0d3285680f00be05bd3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-26T16:39:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Thiago Figueiredo- versão final.pdf: 2633055 bytes, checksum: 86a95e9ae19fd0d3285680f00be05bd3 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geociências- Geoquímica Ambiental. Niterói, RJ / Pesquisas têm atribuído o enriquecimento de Hg em sedimentos de diferentes ecossistemas, às variações na produtividade primária e no clima. Nos oceanos, as concentrações deste elemento sofrem intensas variações devido aos fenômenos oceanográficos sazonais que aumentam a produtividade primária e o fluxo de carbono para os sedimentos. Este estudo teve como objetivo calcular o fluxo de Hg nos sedimentos da plataforma continental de Cabo Frio, relacionando possíveis efeitos da hidrodinâmica local na geoquímica e na deposição deste elemento. Quatro testemunhos do tipo box core foram coletados (BCCF10 -01, BCCF10- 04, BCCF10- 09 e BCCF10- 15) e datados através da medição da atividade do Pb210. As concentrações de Hg foram determinadas por meio da técnica de espectrometria de absorção atômica por geração de vapor frio (AASCV). Variáveis como carbono orgânico total (COT), Fe, Mn e granulometria também foram determinadas. Técnicas isotópicas, δ 13C e δ 15N assim como a razão molar C:N foram empregadas para os caracterizar a matéria orgânica dos sedimentos. A fração silte-argila predominou nos quatro testemunhos coletados. O conteúdo de COT variou de 0,7% a 2,7%, apresentando um conteúdo médio de aproximadamente 2% para toda a área de estudo. A razão molar C:N variou entre 6,78 a 9,95 e os isótopos estáveis δ 13C e δ 15N variaram respectivamente de -22,38 a -20,98 e de 3,07 a 7, 36. Isto indica que a MO depositada nos sedimentos da plataforma continental é predominantemente marinha. As concentrações de Fe e Mn variaram respectivamente de 3,25 a 8,21 e de 0,12 a 0,23, ambos apresentaram suaves oscilações ao longo de todos os perfis. O % de S total variou entre 0,08 a 0,46% e apresentou uma tendência ao incremento com a profundidade nos quatro testemunhos. O Hg apresentou uma distribuição vertical heterogênea e com grandes oscilações nos quatro perfis coletados. No testemunho BCCF10-09 o Hg apresentou uma forte correlação com o Mn, o que demonstra a importância deste elemento na geoquímica do Hg em ambientes oxidantes. Os fluxos de Hg na plataforma continental de Cabo Frio variaram de 0,46 a 20,0 ng cm-2 ano-1 e apresentaram uma variação temporal similar à encontrada em diferentes regiões do Hemisfério Norte, com uma forte tendência ao aumento a partir de 1900. Entretanto, os valores de fluxo para este elemento encontrados neste estudo foram maiores em relação aos valores comparados na literatura, sugerindo que as águas de ressurgência possam ser uma fonte importante de Hg para a região de Cabo Frio. O maior valor médio de fluxo de Hg foi obtido no testemunho BCCF10-09, este fato pode ser explicado pela dinâmica de frentes térmicas que podem favorecem a formação de zonas capazes de acumular grandes concentrações de material orgânico e inorgânico / Research has attributed the enrichment of Hg in sediments due to changes in primary productivity and climate. In the oceans, the concentration of this element undergoes intense variations due to seasonal oceanographic phenomena that increase primary productivity and carbon flux to the sediments. This study aimed to calculate the flow of mercury in the sediments of the continental shelf of Cabo Frio, listing possible effects of local hydrodynamics on the deposition and geochemistry of this element. Four cores was collected (BCCF10-01, BCCF10-04, BCCF10-09 and BCCF10-15) and dated by measuring the activity of Pb210. Mercury concentrations were performed trough of Cold Vapor Atomic Absorption Spectrometry (CVAAS). Variables such as total organic carbon (TOC), Fe and Mn and particle size were also determined. Isotopic techniques and molar C:N were employed to characterize the organic matter in sediments. The silt-clay predominated in all four cores collected. The TOC content varied from 0.7% to 2.7%, an average content of about 2% for the entire length of the shelf. The molar ratio C: N ranged from 6.78 to 9.95 and δ isotopes 13C and 15N δ varied from -22.38 to -20.98 and 3.07 to 7, 36. This indicates that the OM deposited in the sediments of the continental shelf is mainly marine. The concentrations of Fe and Mn ranging respectively from 3.25 to 8.21 and 0.12 to 0.23, both showed soft oscillations along all profiles. The% of total S ranged between 0.08 to 0.46% and had a tendency to increase with depth in the four cores collected. Mercury showed a distribution with large vertical oscillations in the four profiles collected. In BCCF10-09 the Hg has showed a strong correlation with Mn, which demonstrates the importance of this element in the geochemistry of Hg in oxidizing environments. Mercury flows on the continental shelf of Cabo Frio ranged from 0.46 to 20.0 ng cm-2 year-1 and showed a temporal variation similar to that found in different regions of the Northern Hemisphere, with a strong tendency to increase from 1900. However, in this study the Hg fluxes were greater compared with the values in literature. It suggests that Cabo Frio upwelling’s can be an important source of Hg for the region. The highest average Hg flux was obtained in the BCCF10-09, this fact can be explained by the dynamics of thermal fronts that can favor the organic and inorganic material accumulate
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Paleoceanografia do sistema de ressurgência de Cabo Frio (RJ) nos últimos 12.000 anos inferida por geoquímica e assembleias de foraminíferos planctônicos

Lessa, Douglas Villela de Oliveira 19 September 2016 (has links)
Submitted by Biblioteca de Pós-Graduação em Geoquímica BGQ (bgq@ndc.uff.br) on 2016-09-19T17:07:03Z No. of bitstreams: 1 Tese UFF-UPMC Douglas Lessa.pdf: 6010651 bytes, checksum: 86b3d1d49b00abc23751b8883b42dfe0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-19T17:07:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese UFF-UPMC Douglas Lessa.pdf: 6010651 bytes, checksum: 86b3d1d49b00abc23751b8883b42dfe0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geociências - Geoquímica. Niterói, RJ / A presente tese teve o objetivo de reconstruir a paleoceanografia do Sistema de Ressurgência de Cabo Frio (SRCF) nos últimos 12.000 anos através da utilização de proxies ecológicos (comparação entre as assembleias do SRCF com as assembleias das áreas adjacentes com diferentes feições oceanográficas) e geoquímicos de foraminíferos planctônicos, além de obter maior conhecimento sobre a distribuição das espécies sob diferentes configurações oceanográficas, e avaliar e aplicar a recente metodologia de ablação a laser + ICP-MS para análises elementares em carbonatos de foraminíferos. Para isso, 34 topos de box-cores englobando o SRCF e as áreas adjacentes nas bacias de Santos e Campos e dois testemunhos a gravidade foram usados. O agrupamento das assembleias na Margem Continental do Rio de Janeiro (MCRJ) indicou a ocorrência de quatro principais biofáciess espacialmente bem-separadas: biofácies A - talude da bacia de Campos (contribuição de espécies tropicais e subtropicais caracterizando a frente da Corrente do Brasil, CB), biofácies B - bacia de Santos (maiores contribuições de espécies relacionadas à produtividade, caracterizando sinal de mistura de massas de água costeiras produtivas e oceânicas oligotróficas), biofácies C – setor norte do SRCF (contribuições de G. ruber e Globigerina bulloides, caracterizando ambiente de ressurgência com frequentes atenuações por águas quentes) e a biofácies D – setor sul do SRCF (contribuição de espécies indicadoras de águas frias e produtivas, caracterizando uma configuração influenciada pela ressurgência Ekman). Além disso, a distribuição espacial de Globoturborotalita rubescens revelou preferencia desta espécie por águas de plataforma continental e Globigerinella calida sendo associada a pós-ressurgência. Os testemunhos CF10-01B (mais distante da costa) e CF10-09A (mais próximo da costa) cobrem os últimos 11,5 e 7,1 ka cal, respectivamente sendo o primeiro mais influenciado pela Corrente do Brasil, expressando um sinal mais fraco da ressurgência que o segundo. No testemunho CF10-01B, o 18O de G. ruber foi mais variável que o 18O de G. bulloides apresentando dois períodos de diminuição após 9,0 ka cal AP e após 4,0 ka cal AP, enquanto o 18O de G. bulloides diminui após 9,0 ka cal AP e permanece constante até o topo. No testemunho CF10-09A, o 18O das duas espécies variaram de forma antagônica com uma mudança entre 5,0 e 4,5 ka cal AP onde o 18O de G. ruber diminui de -0,4 para -1,0 ‰ e o 18O de G. bulloides aumenta de -0,8 para 0,0 ‰. Os resultados da razão Mg/Ca obtidos pelo método de ablação a laser indicaram uma heterogeneidade intra-câmara que resultou em uma incerteza de 1,49°C para reconstruções com G. ruber e 0,6°C para G. bulloides, assim como amplitudes individuais de 3,0 a 4,0 mmol/mol para G. ruber e de 3,0 a 5,0 mmol/mol para G. bulloides e diferenças significativas entre a última câmara (f) e as anteriores (f-1 e f-2) para as duas espécies. Tais efeitos foram associados ao efeito vital de simbiontes, a grande amplitude de temperatura existente sazonalmente no SRCF e a migração das espécies para águas mais profundas durante a reprodução. As razões Mg/Ca obtidas pelo método clássico foram geralmente mais altas que as razões obtidas pelo método de ablação a laser (LA-ICP-MS) mas se aproximaram e apresentaram variação temporal semelhante aos valores médios obtidos nas câmaras f-1 e f-2. Dessa forma podemos usar a razão Mg/Ca média das câmaras f-1 e f-2 para reconstruções de paleotemperatura de superfície, habilitando também a utilização da diferença entre as razões Mg/Ca das câmaras anteriores e final de G. ruber para reconstruir a estratificação da água. Entretanto, a diferente variabilidade entre a razão Mg/Ca da câmara f de G. ruber e a razão média de G. bulloides indicou possíveis sucessões sazonais, o que nos fez associar as temperaturas reconstruída por G. bulloides como temperaturas da camada de máximo de clorofila, podendo ser associada a intensidade da ressurgência. O período de variação do nível do mar (11,5 – 6,0 ka cal AP) foi marcado pela presença de águas frias, produtivas e homogêneas associadas possivelmente à ressurgência costeira cuja contribuição diminuiu à medida que a transgressão seguia e a frente da CB se aproximava, alcançando um primeiro máximo entre 7,0 e 6,0 ka cal AP no ponto 1 e entre 6,0 e 5,5 ka cal AP no ponto 9, marcado por águas quentes na superfície e frias na subsuperfície. Entre 5,5 e 3,5 ka cal AP, a ressurgência gradualmente se intensifica com maiores efeitos próximo a costa e mais restrita a subsuperfície na porção distal. A influência costeira apresenta um aumento em 5,0 ka cal AP na porção proximal e 4,0 ka cal AP na região distal. Entre 3,5 e 2,5 ka cal AP um forte sinal de águas quentes pouco estratificadas foi observado com maior influência de águas oligotróficas no ponto 9 e mistura de águas costeiras e oceânicas no ponto 1. Após 2,5 ka cal AP, o SRCF adquire suas configurações atuais marcadas por eventos intensos de ressurgência na porção proximal da plataforma e mais restritos a subsuperfície na porção distal. Isso pode ser associado ao fortalecimento da ZCAS ligado a intensificação da monsão Sulamericana no Holoceno Superior devido ao aumento da insolação de verão. / This thesis aimed to rebuild the palaeoceanography of Cabo Frio Upwelling System (CFUS) in the last 12,000 years through the use of ecological (comparison between the CFUS assemblages and adjacent areas assemblages with different oceanographic features) and geochemical proxies of planktonic foraminifera, and obtain more knowledge about the distribution of species under different oceanographic settings, and evaluating and implementing the recent LA-ICP-MS methodology for elemental analysis in foraminifera carbonates. For this, 34 box-cores tops encompassing the CFUS and adjacent areas in the Santos and Campos basins and two gravity cores were used. The group analysis of the assemblages in the Rio de Janeiro Continental Margin (RJCM) indicated the presence of four major biofacies spatially well separated: biofacies A - Campos Basin continental slope (contribution of tropical and subtropical species characterizing the Brazil Current front, BC), biofacies B - Santos basin (largest contributions of productivity related species, characterizing a signal of mixing of coastal productive and oceanic oligotrophic waters), biofacies C - northern sector of CFUS (G. ruber and contributions of Globigerina bulloides, featuring environment with frequent attenuated upwelling by warm water intrusions) and biofacies D - southern sector of CFUS (contribution of cold and productive waters species, featuring the Ekman upwelling setting). In addition, the spatial distribution of Globoturborotalita rubescens revealed preference of this species for continental shelf waters and Globigerinella calida being associated with post-upwelling conditions. The cores CF10-01B (offshore) and CF10-09A (inshore) covered the last 11.5 and 7.1 ka cal, respectively being the first most influenced by the Brazil Current and expressing a weaker upwelling signal than the second. In the core CF10-01B, the G. ruber 18O was more variable than the G. bulloides 18O with two decreases after 9.0 ka cal AP and after 4.0 ka cal BP, while the 18O of G. bulloides decreased only after 9.0 ka cal AP and remains constant up to the top. In the core CF10-09A, the 18O of the two species varied opposite with a change between 5.0 and 4.5 cal ka AP where the 18O G. ruber decreases from -0.4 to -1.0 ‰ and 18O of G. bulloides increases from -0.8 to 0.0 ‰. Mg/Ca ratio results by laser ablation method indicated heterogeneity intra-chamber which resulted in uncertainties for reconstructions up to 1.49°C for G. ruber and up to 0.6°C for G. bulloides as well as individual amplitudes from 3.0 to 4.0 mmol/mol to G. ruber and 3.0 to 5.0 mmol/mol to G. bulloides and significant differences between the last chamber (f) and previous (f-1 and f-2) for both species. These effects were associated with the symbiont vital effect, the wide seasonal temperature range in the SRCF and species migration to deeper waters during reproduction. The Mg/Ca ratio generated by the traditional method were generally higher than the ratios Mg/Ca reconstructed through LA-ICP-MS, although, when compared to the average of f-1 and f-2 chambers only, the values show similar mean and variability indicating both methods agree in reconstruction for surface paleotemperatures. It also allows the use of difference between the ratios of final and previous chamber of G. ruber for paleostratification reconstructions. However, the distinct variability between G. ruber f chamber Mg/Ca ratios and average G. bulloides Mg/Ca ratio indicated possible seasonal succession, which made us associate the temperatures reconstructed by G. bulloides to chlorophyll layer temperatures which may be associated with upwelling intensity. The sea level rise (from 11.5 to 6.0 ka cal BP) was marked by the presence of cold productive and homogeneous waters, possibly associated with coastal upwelling whose contribution gradually decreased during the course of the transgression, followed by the penetration of BC front on the shelf, reaching a first maximum between 7.0 and 6.0 ka cal BP offshore and between 6.0 and 5.5 ka cal BP inshore, marked by warm surface waters and cold subsurface waters. Between 5.5 and 3.5 ka cal BP, the upwelling gradually intensifies mainly inshore and restricted to subsurface offshore. An increased coastal influence is also detected with peaks at 5.0 ka cal BP inshore and 4.0 cal ka BP offshore. Between 3.5 and 2.5 ka cal BP a strong signal of warm water was observed with greater influence of oligotrophic waters inshore and mixture of coastal and oceanic waters offshore. After 2.5 ka cal BP, the SRCF acquires its current settings marked by intense upwelling events, better expressed inshore and restricted to subsurface offshore. This change may correspond to an intensification of the SACZ linked to the strengthening of the South American Monsoon during the late Holocene due to the increase in summer insolation.

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