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Estudio de factores pronósticos de la enfermedad de Hodgkin en recaída

Llorca Ferrándiz, Cristina 25 September 1997 (has links)
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Ensaio clínico randomizado e metanálise sobre a eficácia da buspirona e da carbamazepina no tratamento de prevenção de recaìdas em pacientes com dependência alcoólica

Santos, Sandro Iêgo da Silva January 2013 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-10-18T16:01:04Z No. of bitstreams: 1 SANTOS, Sandro Iêgo da Silva.pdf: 1057920 bytes, checksum: 9b05bec83af423de03224cc3d4171b4d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T16:01:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SANTOS, Sandro Iêgo da Silva.pdf: 1057920 bytes, checksum: 9b05bec83af423de03224cc3d4171b4d (MD5) / Introdução. Poucos estudos investigaram os potenciais benefícios da carbamazepina e da buspirona no tratamento de prevenção de recaídas do alcoolismo, e o efeito desses fármacos sobre o consumo de álcool permanece inconcluso. Ademais, os tratamentos farmacológicos preconizados atualmente não são bem sucedidos em todos os casos, restando grupos de pacientes que não se beneficiam dos tratamentos disponíveis, para os quais essas drogas poderiam ser uma possível alternativa terapêutica. Objetivo. Conduzimos dois diferentes estudos para (1) avaliar a eficácia do tratamento com uso da carbamazepina, da buspirona e da associação de ambas as drogas na prevenção de recaídas em pacientes com dependência alcoólica; e (2) realizar metanálise de estudos prévios comparando o efeito do uso dessas drogas com o placebo no tratamento do alcoolismo. Métodos. (Estudo 1) Trata-se de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, com 04 braços paralelos, com duração de 26 semanas para comparar a eficácia da administração três vezes ao dia da carbamazepina 200 mg, da buspirona 10 mg e da associação de ambas as drogas em relação ao placebo em 36 homens com dependência alcoólica. (Estudo 2) Foram examinados todos os ensaios clínicos publicados da carbamazepina ou buspirona controlados por placebo, e quando apropriado, dados foram extraídos para o cálculo do tamanho do efeito. Os resultados de nosso próprio ensaio clínico também foram utilizados. Resultados. (Estudo 1) Os grupos carbamazepina e carbamazepina-buspirona foram superiores ao placebo e à buspirona em reduzir os índices de gravidade da dependência do álcool, no nível de tendência à significância estatística (p = 0,09). O placebo obteve os melhores desempenhos nas avaliações de consumo de álcool e análise de sobrevida, mas não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. (Estudo 2) A metanálise mostrou que a carbamazepina e a buspirona foram superiores ao placebo em reduzir a intensidade de consumo de álcool. O uso da carbamazepina aumentou o risco de abandono do tratamento em 57%, enquanto buspirona diminuiu esse risco. O uso da buspirona produziu diminuição dos dias de consumo de álcool, da fissura, da gravidade da dependência de álcool e dos sintomas de ansiedade e depressão, mas falhou manter a abstinência e em adiar o retorno ao consumo de álcool. Conclusão. Nossos resultados não confirmaram que o tratamento com a carbamazepina ou a buspirona mantenham o paciente abstêmio. No entanto, sugerem que possam ser estratégias farmacológica úteis e promissoras na prevenção do retorno ao beber excessivo.
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Efeitos da punição de uma resposta alternativa na ressurgência de uma resposta alvo previamente extinta

Azevedo, Rafaela Meireles Fontes 12 July 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2018. / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Comissão Fulbright. / Ressurgência é a recorrência de uma resposta alvo previamente extinta quando uma resposta mais recentemente reforçada é também colocada em extinção. O objetivo do presente trabalho foi investigar se a punição da resposta alternativa, ao invés da sua extinção, durante a fase de teste geraria ressurgência. Para isso, foram conduzidos três experimentos. Em todos os experimentos a resposta alvo foi treinada durante a Fase 1, extinta durante a Fase 2, enquanto uma resposta alternativa era treinada simultaneamente e, durante a Fase 3, uma contingência de punição foi sobreposta ao esquema de reforçamento em vigor para a resposta alternativa. Durante o Experimento 1, choques de 0,6mA foram sobrepostos ao esquema de reforçamento em vigor para a resposta alternativa durante a Fase 3 e ressurgência foi observada em três dos seis ratos. Durante o Experimento 2, a intensidade dos choques foi aumentada diariamente (de 0,25 mA a 0,75 mA) e as condições foram replicadas mais duas vezes. Ressurgência foi observada para todos os seis ratos em todas as replicações. Durante o Experimento 3, choques substituídos por períodos timeout, cuja duração foi aumentada gradativamente a cada sessão (de 5 s a 50 s), durante a fase de teste. Ressurgência foi observada para apenas um dos seis ratos. / Resurgence is the recurrence of a previously extinguished target response when a more recently reinforced response is also placed on extinction. The goal of the present study was to investigate whether the punishment of the alternative response during the test phase, rather than its extinction, would generate resurgence. Three experiments were conducted. In all experiments the target response was trained during Phase 1, extinguished during Phase 2, while an alternative response was trained simultaneously and during Phase 3 a punishment contingency was superimposed on the reinforcement schedule available for the alternative response. During Experiment 1, shocks of 0.6mA were superimposed on the current reinforcement schedule for the alternate response during Phase 3 and resurgence was observed for three out of six rats. During Experiment 2, the intensity of shocks was increased daily (from 0.25 mA to 0.75 mA) during Phase 3 and the entire procedure was replicated two more times. Resurgence was observed for all six rats in every replication. During Experiment 3, shocks were replaced by timeout periods, whose duration were also increased daily (from 5 s to 50 s), during the test phase. Resurgence was observed for only one out of six rats.
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Ensaio clínico randomizado e metanálise sobre a eficácia da buspirona e da carbamazepina no tratamento de prevenção de recaìdas em pacientes com dependência alcoólica

Santos, Sandro Iêgo da Silva January 2013 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2015-01-12T11:10:19Z No. of bitstreams: 1 SANTOS, Sandro Iêgo da Silva.pdf: 1057920 bytes, checksum: 9b05bec83af423de03224cc3d4171b4d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-12T11:10:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SANTOS, Sandro Iêgo da Silva.pdf: 1057920 bytes, checksum: 9b05bec83af423de03224cc3d4171b4d (MD5) / Introdução. Poucos estudos investigaram os potenciais benefícios da carbamazepina e da buspirona no tratamento de prevenção de recaídas do alcoolismo, e o efeito desses fármacos sobre o consumo de álcool permanece inconcluso. Ademais, os tratamentos farmacológicos preconizados atualmente não são bem sucedidos em todos os casos, restando grupos de pacientes que não se beneficiam dos tratamentos disponíveis, para os quais essas drogas poderiam ser uma possível alternativa terapêutica. Objetivo. Conduzimos dois diferentes estudos para (1) avaliar a eficácia do tratamento com uso da carbamazepina, da buspirona e da associação de ambas as drogas na prevenção de recaídas em pacientes com dependência alcoólica; e (2) realizar metanálise de estudos prévios comparando o efeito do uso dessas drogas com o placebo no tratamento do alcoolismo. Métodos. (Estudo 1) Trata-se de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, com 04 braços paralelos, com duração de 26 semanas para comparar a eficácia da administração três vezes ao dia da carbamazepina 200 mg, da buspirona 10 mg e da associação de ambas as drogas em relação ao placebo em 36 homens com dependência alcoólica. (Estudo 2) Foram examinados todos os ensaios clínicos publicados da carbamazepina ou buspirona controlados por placebo, e quando apropriado, dados foram extraídos para o cálculo do tamanho do efeito. Os resultados de nosso próprio ensaio clínico também foram utilizados. Resultados. (Estudo 1) Os grupos carbamazepina e carbamazepina-buspirona foram superiores ao placebo e à buspirona em reduzir os índices de gravidade da dependência do álcool, no nível de tendência à significância estatística (p = 0,09). O placebo obteve os melhores desempenhos nas avaliações de consumo de álcool e análise de sobrevida, mas não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. (Estudo 2) A metanálise mostrou que a carbamazepina e a buspirona foram superiores ao placebo em reduzir a intensidade de consumo de álcool. O uso da carbamazepina aumentou o risco de abandono do tratamento em 57%, enquanto buspirona diminuiu esse risco. O uso da buspirona produziu diminuição dos dias de consumo de álcool, da fissura, da gravidade da dependência de álcool e dos sintomas de ansiedade e depressão, mas falhou manter a abstinência e em adiar o retorno ao consumo de álcool. Conclusão. Nossos resultados não confirmaram que o tratamento com a carbamazepina ou a buspirona mantenham o paciente abstêmio. No entanto, sugerem que possam ser estratégias farmacológica úteis e promissoras na prevenção do retorno ao beber excessivo.
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Plasmodium vivax: Caracterização Molecular de Recaídas Utilizando um Segmento Polimórfico do Gene MSP1 como Marcador Genético. / "Plasmodium vivax: molecular characterization of relapses using a polymorphic segment of MSP1 gene as genetic marker"

Kirchgatter, Karin 09 May 1997 (has links)
Plasmodium vivax é a espécie de malária humana de maior distribuição geográfica, com 35 milhões de casos por ano. No Brasil, é a espécie mais prevalente, sendo responsável por cerca de 70% dos casos de malária. Diferentemente do P. falciparum, o P. vivax apresenta hipnozoítas, formas que se mantêm em estágio dormente no fígado e que, após um período de tempo variável, por mecanismos ainda desconhecidos, causam novo ataque malárico denominado recaída. Para contribuir para um melhor conhecimento acerca das recaídas causadas por P. vivax, neste trabalho foram analisadas amostras pareadas referentes ao ataque primário e à recaída de 10 pacientes que se infectaram na Amazônia Brasileira. Através da amplificação de um segmento polimórfico do gene que codifica a Proteína de Superfície do Merozoíta 1 (PvMSP1), foi encontrado um índice de 40% de infecções mistas, presentes inclusive durante a recaída, indicando que a ativação de hipnozoítas não é clonal. Em análise mais detalhada deste segmento polimórfico, utilizando técnicas de clonagem e sequenciamento, foi possível verificar que a população de parasitas obtida durante o ataque primário é idêntica àquela que surge nas recaídas. O estudo da resposta IgG específica naturalmente adquirida contra a região C-terminal da PvMSP1, a mais imunogênica da molécula, demonstrou, durante a recaída, um aumento nos títulos acompanhado por uma maturação na afinidade destes anticorpos além de um predomínio de IgG1. / Plasmodium vivax is the most widely distributed human malarial parasite causing an estimated 35 million cases annually. In some parts of the world, including Brazil where it reaches almost 70% of malaria cases, this is the most prevalent species. Unlike P. falciparum, P. vivax has hypnozoites, hepatocyte dormant stages that cause clinical and parasitological relapses. Unfortunately, the molecular basis of relapses remain poorly understood. This work compared paired primary attack and relapse samples obtained from 10 infected patients from the brazilian Amazon Region using a polymorphic segment of the gene encoding the Merozoite Surface Protein 1 (PvMSP1) as a genetic marker. PCR, Southern blot and DNA sequence analysis demonstrated that the parasite population from the primary attack is identical to the one arising during relapses and that the activation of hypnozoites is not clonal; moreover, a large percentage (40%) of mixed infections, were detected. Studies on the naturally acquired human specific IgG response of these patients against the C-terminal region of the PvMSP1 molecule, the most immunogenic region, demonstrated an increase in the titers, affinity maturation and a predominance of the IgG1 subclass during the relapse.
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Plasmodium vivax: Caracterização Molecular de Recaídas Utilizando um Segmento Polimórfico do Gene MSP1 como Marcador Genético. / "Plasmodium vivax: molecular characterization of relapses using a polymorphic segment of MSP1 gene as genetic marker"

Karin Kirchgatter 09 May 1997 (has links)
Plasmodium vivax é a espécie de malária humana de maior distribuição geográfica, com 35 milhões de casos por ano. No Brasil, é a espécie mais prevalente, sendo responsável por cerca de 70% dos casos de malária. Diferentemente do P. falciparum, o P. vivax apresenta hipnozoítas, formas que se mantêm em estágio dormente no fígado e que, após um período de tempo variável, por mecanismos ainda desconhecidos, causam novo ataque malárico denominado recaída. Para contribuir para um melhor conhecimento acerca das recaídas causadas por P. vivax, neste trabalho foram analisadas amostras pareadas referentes ao ataque primário e à recaída de 10 pacientes que se infectaram na Amazônia Brasileira. Através da amplificação de um segmento polimórfico do gene que codifica a Proteína de Superfície do Merozoíta 1 (PvMSP1), foi encontrado um índice de 40% de infecções mistas, presentes inclusive durante a recaída, indicando que a ativação de hipnozoítas não é clonal. Em análise mais detalhada deste segmento polimórfico, utilizando técnicas de clonagem e sequenciamento, foi possível verificar que a população de parasitas obtida durante o ataque primário é idêntica àquela que surge nas recaídas. O estudo da resposta IgG específica naturalmente adquirida contra a região C-terminal da PvMSP1, a mais imunogênica da molécula, demonstrou, durante a recaída, um aumento nos títulos acompanhado por uma maturação na afinidade destes anticorpos além de um predomínio de IgG1. / Plasmodium vivax is the most widely distributed human malarial parasite causing an estimated 35 million cases annually. In some parts of the world, including Brazil where it reaches almost 70% of malaria cases, this is the most prevalent species. Unlike P. falciparum, P. vivax has hypnozoites, hepatocyte dormant stages that cause clinical and parasitological relapses. Unfortunately, the molecular basis of relapses remain poorly understood. This work compared paired primary attack and relapse samples obtained from 10 infected patients from the brazilian Amazon Region using a polymorphic segment of the gene encoding the Merozoite Surface Protein 1 (PvMSP1) as a genetic marker. PCR, Southern blot and DNA sequence analysis demonstrated that the parasite population from the primary attack is identical to the one arising during relapses and that the activation of hypnozoites is not clonal; moreover, a large percentage (40%) of mixed infections, were detected. Studies on the naturally acquired human specific IgG response of these patients against the C-terminal region of the PvMSP1 molecule, the most immunogenic region, demonstrated an increase in the titers, affinity maturation and a predominance of the IgG1 subclass during the relapse.

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