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Efeitos sub-agudos do exercício com oclusão vascular na função endotelial de homens jovens

Paiva, Flávio Macedo Lahud 18 June 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2015-11-18T13:21:18Z No. of bitstreams: 1 2015_FlavioMacedoLahudPaiva.pdf: 3888044 bytes, checksum: 8107031b6b070f09be4395f758ec3121 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-11-19T13:43:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_FlavioMacedoLahudPaiva.pdf: 3888044 bytes, checksum: 8107031b6b070f09be4395f758ec3121 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-19T13:43:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_FlavioMacedoLahudPaiva.pdf: 3888044 bytes, checksum: 8107031b6b070f09be4395f758ec3121 (MD5) / Objetivo: Verificar os efeitos agudos e sub-agudos do exercício de preensão manual, combinado ou não com a restrição do fluxo sanguíneo (BFR), na função endotelial de homens jovens. Métodos: Nove participantes (28 ± 2 anos) completaram uma sessão de exercício de preensão manual bilateral, com duração de 20 minutos e intensidade de 60% da contração voluntária máxima. Para induzir a BFR um manguito foi posicionado 2 cm abaixo da fossa antecubital no braço experimental (EXP) e insuflado a 80 mmHg durante o exercício. O braço EXP e o braço controle (CON) foram selecionados aleatoriamente para todos os sujeitos. A dilatação fluxo-mediada da artéria braquial (FMD) e a velocidade de fluxo sanguíneo foram mensurados por meio de ultrassonografia com Doppler em três momentos distintos: repouso, 15 e 60 minutos após o término do protocolo. Adicionalmente a velocidade de fluxo sanguíneo foi analisada durante a realização do exercício. Resultados: Foi observado um aumento significativo na FMD 15 minutos após o exercício para o braço CON (64,09 ± 16,59%, P ≤ 0,01), já no braço EXP não foram verificadas alterações (-12,48 ± 12,64, P = 0,25); foi encontrada uma diferença significativa entre os dois braços neste momento (P ≤ 0,01). A FMD retornou a valores próximos dos iniciais 60 minutos após o exercício, sem diferença entre os braços (P = 0,42). Durante a realização do exercício o braço EXP apresentou valores significativamente maiores de taxa de cisalhamento retrógrada (P ≤ 0,01) e menor taxa de cisalhamento média (P = 0,02). Conclusão: Uma única sessão de exercício de preensão manual provocou uma melhora na função endotelial 15 minutos após o término do exercício, a adição de um manguito insuflado a 80 mmHg no braço EXP aboliu esta resposta aguda. / Purpose: The purpose of this study was to examine the acute and sub-acute effects of handgrip exercise combined with BFR on endothelial function on healthy young men. Methods: Nine participants (28 ± 1.8 yr) completed a single 20 min bout of bilateral handgrip exercise with 60% of their maximum voluntary contraction. To induce BFR a cuff was placed 2 cm below the antecubital fossa in the experimental arm (EXP) and inflated to 80 mmHg during the exercise bout. The EXP and control arms (CON) were randomly selected for all subjects. Brachial artery flow-mediated dilation (FMD) and blood flow velocity profiles were assessed using Doppler ultrasonography before initiation of the exercise, 15 and 60 minutes after. Blood flow velocity profiles were also assessed during the exercise. Results: There was a significant increase in FMD 15 minutes after exercise for the CON arm (64.09 ± 16.59%, P ≤ 0.01), meanwhile there was no change in the EXP arm (-12.48 ± 12.64, P = 0.25), a significant difference was observed between both arms at this time-point (P ≤ 0.01). FMD returned to near baseline values at 60 minutes after exercise, with no significant difference between arms (P = 0.42). BFR during exercise in the EXP arm resulted in a significantly higher retrograde shear rate (P ≤ 0.01) and a lower mean shear rate (P = 0.02). Conclusion: A single handgrip exercise bout provoked an acute increase on endothelial function 15 min after the exercise cessation, the addition of an inflated pneumatic cuff to the exercising arm abolished this acute response.
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Efeito agudo do exercício resistido com restrição ao fluxo sanguíneo sobre variáveis metabólicas, hemodinâmicas, perceptivas e eletromiográficas em adultos

Magalhães, Paulo José da Fonseca Ribeiro 31 July 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-09-19T20:17:25Z No. of bitstreams: 1 paulojosedafonsecaribeiromagalhaes.pdf: 2634721 bytes, checksum: a5ffa1cec7a1f78fec87922a47895358 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-09-22T15:08:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 paulojosedafonsecaribeiromagalhaes.pdf: 2634721 bytes, checksum: a5ffa1cec7a1f78fec87922a47895358 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-22T15:08:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paulojosedafonsecaribeiromagalhaes.pdf: 2634721 bytes, checksum: a5ffa1cec7a1f78fec87922a47895358 (MD5) Previous issue date: 2017-07-31 / O objetivo do estudo foi analisar as respostas metabólicas, hemodinâmicas perceptivas e eletromiográficas do exercício de baixa intensidade (BI) com restrição de fluxo sanguíneo RFS (30%1RM+RFS) e de BI (30%1RM), no meio agachamento livre (MAL) nos momentos pré e pós, e compará-las entre praticantes de CrossFit® e Treinamento Resistido (TR). Nesse sentido, analisou-se a produção de lactato sanguíneo, pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e percepção de esforço/dor (PSE/PSD) nos períodos pré e pós exercício, e sinal eletromiográfico (EMG) durante as séries, dos músculos Reto Femoral (RF), Vasto Lateral (VL), Vasto Medial (VM) e Bíceps Femoral (BF). Participaram do estudo 19 indivíduos do sexo masculino, sendo 10 de TR (idade = 25,40 ± 1,64 anos; percentual de gordura = 8,36 ± 2,20%; massa corporal = 78,88 ± 6,81 Kg; estatura = 176,00 ± 5,31cm; frequência semanal de treinamento = 4,50 ± 0,85 dias; tempo de treinamento = 4,90 ± 1,28 anos) e 9 de CrossFit® (idade = 27,44 ± 3,94 anos; percentual de gordura = 7,87 ± 3,71%; massa corporal = 83,37 ± 7,78; estatura = 177,00 ± 7,00m; frequência semanal de treinamento = 4,67 ± 0,50 dias; tempo de treinamento = 2,22 ± 0,44 anos). No primeiro dia, os indivíduos realizaram medidas antropométricas e teste de uma repetição máxima (1RM) (TR = 112,40 ± 17,35 kg; CrossFit® = 137,11 ± 26,89 kg). Com intervalo entre 48 a 72 horas foram realizadas duas sessões aleatórias do exercício supracitado com pressão de oclusão (60% pressão total) e os manguitos fixados na parte proximal dos membros inferiores: a) 30%1RM + RFS (4 séries 30, 15, 15, 15 repetições) b) 30%1RM (4 séries 30, 15, 15, 15 repetições), sendo coletados o lactato sanguíneo no repouso e 2 minutos após o exercício, PSE e PSD no repouso e após a sessão, PAS e FC no repouso, 5º e 10º minutos e sinal EMG durante as séries de ambos os protocolos. Foram realizados testes estatísticos de homogeneidade de variância, além dos testes t de Student para amostras independentes, avaliação de medidas repetidas para a interação grupo vs. tempo, seguida do post-hoc de Bonferroni, adotando-se o valor de significância p ≤ 0,05. Ambos os grupos aumentaram significativamente (efeito tempo; p=0.001) no protocolo (BI 30% 1RM+RFS / BI 30% 1RM) e (efeito interação; p=0.003) no protocolo (BI 30% 1RM+RFS), porém no protocolo (BI 30% 1RM), não apresentou diferença (efeito interação; p=0.904). Na PSE e PSD, os valores aumentaram significativamente do repouso para o pós-exercício (efeito tempo; p=0.001) para ambos os protocolos e não apresentou diferença significativa (efeito interação; p=0.205/p=0.180), respectivamente. O comportamento da PAS (efeito tempo; p=0.001) apresentou diferença significativa em ambos os protocolos, e não apresentando diferença significativa no protocolo (BI 30%1RM+RFS) (efeito interação; p=0.759), porém apresentou diferença significativa no protocolo (BI 30%1RM) (efeito interação; p=0.034). Em relação à FC, ambos os protocolos apresentaram diferença significativa (efeito tempo; p=0.001), e não apresentaram diferença entre grupos (efeito interação; p=0.322/p=0.502). Na ativação muscular foi encontrada diferença durante as séries (efeito tempo; p=0.001) para ambos os protocolos, e não foi encontrada diferença entre os grupos (efeito interação; p=0.320). Nossos achados indicam o que já era esperado em relação as respostas das variáveis investigadas. Em relação aos momentos pré e pós, todas apresentaram aumento dos valores, enquanto que na comparação entre grupos algumas variáveis indicam que os grupos investigados apresentam particularidades em relação ao tipo de treinamento que praticam. / The aim of the this study was to analyze the metabolical, hemodinamic, perceptive and electromyography responses of low intensity (LI) exercise with blood flow restriction (BFR) and LI (30% 1RM) in the exercise free half squat (HS) in the pre and post moments and compare them between bodybuilders and practitioners Crossfit®. For this purpose the production of blood lactate, blood pressure (BP) heart rate (HR) and perceived exertion / pain (RPE / SPP) in the pre- and post-exercise periods, and electromyography signal (EMG) of the Vastus Lateralis (VL), Biceps Femoris (BF), Rectus Femoris (RF) and Vastus Medialis (VM) muscles during the strength exercise were measured. Nineteen male individuals took part in this study, being 10 of them bodybuilders practitioners (age = 25,40 ± 1,64 years; body fat percentage = 8,36 ± 2,20%; body mass index = 78,88 ± 6,81 Kg; height = 176,00 ± 5,31cm; weekly training frequency = 4,50 ± 0,85 days; time of training = 4,90 ± 1,28 years) and 9 CrossFit® practitioners (age = 27,44 ± 3,94 years; body fat percentage = 7,87 ± 3,71%; body mass index = 83,37 ± 7,78; height = 177,00 ± 7,00cm; weekly training frequency = 4,67 ± 0,50 days; time of training = 2,22 ± 0,44 years). On the first day, the individuals were taken anthropometric measurements and one-repetition maximum strength test (1RM) in the exercise Half Squat (HS) (1RM = bodybuilders = 112,40 ± 17,35 kg; CrossFit® = 137,11 ± 26,89 kg).On the following days, two random session of the aforementioned exercise were applied with occlusion pressure (60% total pressure) and the cuffs attached to the proximal parts of the lower limbs: a) 30%1RM + BFR (4 series sets 30, 15, 15, 15 repetitions) b) 30%1RM (4 series sets 30, 15, 15, 15 repetitions), where blood lactate was collected during rest and 2 minutes after training, AP BP and HRrest during rest, 5th and 10th minutes and electromyographic signal during the series sets of both protocols. Statistical tests were conducted for homogeneity of variance, besides Student’s t-tests for independent samples, repeated measures to group vs. time interaction evaluation followed by Bonferroni post-hoc test, adopting the significance p-value p ≤ 0,05.In both groups, there was a significant increase in protocol (BI 30% 1RM + RFS / BI 30% 1RM) and (interaction effect, p = 0.003) in protocol (BI 30% 1RM + RFS). EF (BI 30% 1RM), showed no difference (interaction effect, p = 0.904). In RPE and PSD, values increased significantly from rest to post-exercise (time effect, p = 0.001) for both protocols and did not present a significant difference (interaction effect, p = 0.205 / p = 0.180), respectively. The BP behavior (time effect, p = 0.001) showed a significant difference in both protocols, and did not present a significant difference in the protocol (BI 30% 1RM + BFR) (interaction effect, p = 0.759) (BI 30% 1RM) (interaction effect, p = 0.034). In relation to HR, both protocols had a significant difference (time effect, p = 0.001), and did not present differences between groups (interaction effect, p = 0.322 / p = 0.502). In muscle activation, differences were found during the series (time effect, p = 0.001) for both protocols, and no difference was found between groups (interaction effect, p = 0.320). Our findings indicate what was expected in relation to the responses of the investigated variables. Regarding the pre and post moments, all presented increased values, whereas in the comparison between groups some variables indicate that the groups investigated have particularities in relation to the type of training they practice.
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Efeito da restrição do fluxo sanguíneo durante o intervalo de repouso entre as séries do treinamento de força sobre o estresse metabólico, a ativação muscular e os ganhos de força e de massa muscular / Effect of blood flow restriction during the rest nterval between sets of resistance training on metabolic stress, muscle activation and strength and muscle mass gains

Teixeira, Emerson Luiz 22 March 2017 (has links)
O objetivo desse estudo foi investigar, no treinamento de força (TF) de alta intensidade, o efeito da aplicação da restrição do fluxo sanguíneo (RFS) durante os intervalos de descanso entre as séries (RFS-I), durante as contrações musculares (RFS-C), ou sem a RFS (TF-AI) em comparação à aplicação da RFS de maneira contínua no TF de baixa intensidade (RFS-S), sobre o torque isométrico máximo (TIM), a força dinâmica máxima (1RM), a área de secção transversa do quadríceps femoral (ASTQ), a concentração de lactato sanguíneo [La] e a amplitude do sinal eletromiográfico (RMS). Quarenta e nove voluntários do sexo masculino, com idade entre 18 e 35 anos, participaram de oito semanas de TF com uma frequência de duas sessões semanais. Foi utilizada a extensão unilateral de joelho nas seguintes condições: RFS-I (3 x 8 repetições, 70% 1RM), RFS-C (3 x 8 repetições, 70% 1RM), TF-AI (3 x 8 repetições, 70% 1RM) e RFS-S (3 x 15 repetições, 20% 1RM). Os resultados demonstraram ganhos similares de TIM entre as condições RFS-I (7,8%); RFS-C (6,5%); TF-AI (6,3%) e RFS-S (7,3%). Já no teste de 1RM, apesar da ausência de diferenças estatísticas, maiores tamanhos de efeito foram observados para as condições de alta intensidade RFS-I (12,8%; TE=0,69); RFS-C (11,5%; TE=0,58) e TF-AI (12,2%; TE=0,52) em comparação a de baixa intensidade RFS-S (6,4%; TE=0,25). Não houve diferença significante no aumento da ASTQ entre as condições RFS-I (7,7%); RFS-C (7,0%); TF-AI (7,3%) e RFS-S (6,1%). O valor pico obtido na [La] foi maior na primeira sessão para RFS-I (4,0 mmol.L-1) comparado à RFS-C (2,7 mmol.L-1); TF-AI (3,4 mmol.L-1) e RFS-S (3,5 mmol.L-1). Na última sessão, esse aumento foi superior para RFS-I (4,8 mmol.L-1) quando comparado à primeira sessão e às condições RFS-C (3,0 mmol.L-1); TF-AI (3,1 mmol.L-1) e RFS-S (3,4 mmol.L-1). A alteração na RMS (média entre as séries) foi similar entre as condições de alta intensidade na primeira sessão RFS-I (145,3%); RFS-C (150,3%) e TF-AI (154,5%) e maiores que a RFS-S (106,7%). Na última sessão, RFS-I (140,7%); RFS-C (154%) e TF-AI (157,4%) foram novamente similares entre si e maiores que RFS-S (97,3%). A RMS na primeira sessão diminuiu da primeira para terceira série (18,9%) na condição RFS-I, sem alterações na última sessão. Por último, apenas a condição RFS-S aumentou a RMS da primeira para a última série, na primeira (18,9%) e última sessão (29,8%) de treino. Em conclusão, embora os ganhos de força isométrica e dinâmica tenham sido similares entre as condições, a força dinâmica aumentou em maior magnitude para as condições de alta intensidade, possivelmente pelos maiores níveis de ativação muscular. Contudo, apesar da RFS-I promover maior estresse metabólico, isso não gerou efeitos adicionais sobre a ativação muscular e os ganhos de massa muscular. Uma provável explicação é que em condições com elevado estresse mecânico o aumento do estresse metabólico não causa efeitos adicionais aos já obtidos pela própria intensidade do treinamento de força / The aim of this study was to investigate, in high intensity resistance training (RT), the effect of blood flow restriction (BFR) applied during rest intervals (BFR-I), during muscle contractions (BFR-C) or without BFR (HI-RT), compared to BFR applied continuously in low-intensity RT (BFR-S), on maximum isometric torque (MIT), maximum dynamic strength (1RM), quadriceps cross-sectional area (QCSA), blood lactate concentration [La] and amplitude of the surface EMG signal (RMS). Forty nine men, age 18-35 years, trained twice per week for a period of eight weeks. They performed unilateral knee extension exercise in the following conditions: BFR-I (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), BFR-C (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), HI-RT (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), and BFR-S (3 x 15 repetitions, 20% 1RM). The results demonstrated similar increases in MIT among all conditions: BFR-I (7.8%), BFR-C (6.5%), HI-RT (6.3%), and BFR-S (7.3%). Despite the lack of statistical differences among groups in the 1RM test, higher effect sizes (ES) were observed for BFR-I (12.8%, ES=0.69), BFR-C (11.5%, ES=0.58), and HI-RT (12.2%, ES=0.69) compared to BFR-S (6.4%, ES=0.25). No significant differences were observed in post-training QCSA among conditions [BFR-I (7.7%), BFR-C (7.0%), HI-RT (7.3%) and BFR-S (6.1%)]. Peak [La] was higher in the first training session for BFR-I (4.0 mmol.L-1) compared to BFR-C (2.7 mmol.L-1), HI-RT (3.4 mmol.L-1), and BFR-S (3.5 mmol.L-1). In the last training session, this increase was higher for BFR-I (4.8 mmol.L-1) when compared to the first session and the BFR-C (3.0 mmol.L-1), HI-RT (3.1 mmol.L-1), and BFR-S (3.4 mmol.L-1). Changes in RMS (average between sets) were similar between highintensity conditions in the first session BFR-I (145.3%), BFR-C (150.3%), and HI-RT (154.5%) and greater than BFR-S (106.7%). In the last session, BFR-I (140.7%), BFR-C (154%), and HI-RT (157.4%) presented similar changes in RMS but greater than RFS-S (97.3%). The RMS decreased from the first to the third set (18.9%) for BFR-I first session, with no change in the last session. Finally, only BFR-S condition increased the RMS from the first to the last set, in the first (18.9%) and last training sessions (29.8%). In conclusion, although isometric and dynamic strength gains were similar between all conditions, dynamic strength increased in greater magnitude for high intensity conditions, possibly due to higher levels of muscle activation. However, in spite of BFR-I promoting greater metabolic stress, this did not result in any additional muscle activation effects and muscle mass gains. One possible explanation is that in conditions with high mechanical stress the increase in metabolic stress do not cause additional effects to those already obtained by the intensity of the strength training itself
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Efeito da hipóxia local na magnitude da ativação, força, massa e arquitetura muscular decorrente do treinamento de força

Biazon, Thaís Marina Pires de Campos 28 April 2016 (has links)
Submitted by Livia Mello (liviacmello@yahoo.com.br) on 2016-10-05T18:24:22Z No. of bitstreams: 1 DissTMPCB.pdf: 1589921 bytes, checksum: 09e871d1565d828344ed4b2819fe9a86 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T18:50:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissTMPCB.pdf: 1589921 bytes, checksum: 09e871d1565d828344ed4b2819fe9a86 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T18:50:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissTMPCB.pdf: 1589921 bytes, checksum: 09e871d1565d828344ed4b2819fe9a86 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-20T18:50:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissTMPCB.pdf: 1589921 bytes, checksum: 09e871d1565d828344ed4b2819fe9a86 (MD5) Previous issue date: 2016-04-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Local hypoxia (i.e. intramuscular) resulting from resistance training (RT) contributes to ions H+ accumulation and decreased muscle pH (i.e. metabolic stress). It has been suggested that the accumulation of these metabolites promotes an increase in the motor units (MU) recruitment and consequent increase in cross-sectional area (CSA) and muscle strength. Nevertheless, it remain sunknown whether the level of local hypoxia can affect the magnitude of these adaptations. Objective: The objective of the study was to analyze and compare the effect of local hypoxia during low-intensity resistance training with blood flow restriction (LI-BFR: 3-4 x 20/20% of one repetition maximum [1-RM] / 60% total pressure of occlusion), high-intensity resistance training (HI-RT: 3-4 x 10/80% of 1RM) and high-intensity resistance training with blood flow restriction (HI-BFR: 3-4 x 10/80% 1-RM / 60% total occlusion pressure) on muscle activation, strength, mass and architecture in young individuals. Methods: Thirty young men were selected and each leg allocated to three experimental conditions through unilateral knee extension in randomized order and counterbalanced after ranking by strength level (1- RM) and vastus lateralis (VL) muscle CSA quartiles. The dynamic maximum force was measured by 1-RM test and CSA acquisition, muscle thickness (MT), pennation angle (PA) and VL fascicle length (FL) was performed through ultrasound images. The training program consisted of 10 weeks with a minimum interval of 72 hours between training sessions and the measurement of muscle activation by surface electromyography (EMG) and deoxyhemoglobin ([HHb]) and oxyhemoglobin ([HbO2]) concentrations through near-infrared espectroscopy (NIRS) of VL, performed during the training session with relative load obtained after the 1-RM, before (T1), after five (T2) and ten weeks (T3) training. Results: The training total volume (TV) was greater for HI-RT and HI-BFR compared to LI-BFR. There was no difference between the groups in regarding the increase of 1-RM, CSA, MT and AP. However, the FL showed higher increase for HI-BFR compared to HI-RT and LI-BFR. Regarding the magnitude of the EMG, the HI-BFR group showed higher values than HI-RT and LI-BFR. On the other hand, [HHb] were higher for HI-BFR and LI-BFR, however there was no difference between groups on the reduction of [HbO2].Conclusion: The level of local hypoxia does not influence the magnitude of the increase of muscle activation, strength, mass and architecture changes after resistance training. However, the addition of local hypoxia seems to have a greater contribution to the adjustments resulting from the low-intensity resistance training compared to high intensity. / A hipóxia local (i.e. intramuscular) decorrente do treinamento força (TF) contribui para o acúmulo de íons H+ e diminuição do pH muscular (i.e. estresse metabólico). Sugere-se que o acúmulo desses metabólitos promove aumento no recrutamento de unidades motoras (UM) e consequente aumento da área de secção transversa (AST) e força muscular. Embora isso seja sugerido, ainda não se sabe se o nível de hipóxia local pode afetar a magnitude dessas adaptações. Objetivo: O objetivo do estudo foi analisar e comparar o efeito da hipóxia local durante o treinamento de força de baixa intensidade com restrição do fluxo sanguíneo (TFBI-RFS: 3-4 x 20 / 20% de uma repetição máxima [1-RM] / 60% pressão total de oclusão), treinamento de força de alta intensidade (TFAI: 3-4 x 10 / 80% de 1-RM) e treinamento de força de alta intensidade com restrição do fluxo sanguíneo (TFAI-RFS: 3-4 x 10 / 80% de 1-RM/ 60% pressão total de oclusão) na ativação, força, massa e arquitetura muscular em indivíduos jovens. Métodos: Trinta homens jovens foram selecionados e cada membro inferior alocado nas três condições experimentais de TF de extensão unilateral de joelho em ordem aleatorizada e contrabalanceada após ranqueamento em quartis, para nível de força (1-RM) e AST muscular do músculo vasto lateral (VL). A força máxima dinâmica foi mensurada por meio do teste de 1-RM e a aquisição da AST, espessura muscular (EM), ângulo de penação (AP) e comprimento do fascículo (CF) do VL foi realizada por meio de imagens de ultrassonografia. O programa de treinamento foi composto por 10 semanas com intervalo mínimo de 72 horas entre os treinos. A mensuração da ativação muscular foi realizada por eletromiografia de superfície (EMG) e das concentrações de desoxihemoglobina ([HHb]) e hemoglobina oxigenada ([HbO2]), por meio do near-infrared espectroscopy (NIRS) do VL durante a sessão de treinamento com carga relativa obtida após o teste de 1-RM, antes (T1), após cinco (T2) e dez semanas (T3) do programa de treinamento. Resultados: O volume total (VT) do treinamento foi maior para TFAI e TFAI-RFS comparado ao TFBI-RFS. Não houve diferença entre os grupos em relação ao aumento da 1-RM, AST, EM, AP. Porém, o CF apresentou maior aumento para TFAI-RFS comparado ao TFAI e TFBI-RFS. Em relação à amplitude da EMG, o grupo TFAI-RFS apresentou maiores valores que o TFAI e TFBI-RFS. Por outro lado, as [HHb] foram maiores para o TFAI-RFS e TFBI-RFS, entretanto não houve diferença entre os grupos na redução das [HbO2 ]. Conclusão: O nível de hipóxia local não influência a magnitude do aumento da ativação, força, massa muscular e alterações na arquiteura muscular decorrente do treinamento de força. Entretanto, a adição da hipóxia local parece ter uma maior contribuição para as adaptações decorrentes do treinamento de força de baixa em relação ao de alta intensidade.
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Efeito da restrição do fluxo sanguíneo durante o intervalo de repouso entre as séries do treinamento de força sobre o estresse metabólico, a ativação muscular e os ganhos de força e de massa muscular / Effect of blood flow restriction during the rest nterval between sets of resistance training on metabolic stress, muscle activation and strength and muscle mass gains

Emerson Luiz Teixeira 22 March 2017 (has links)
O objetivo desse estudo foi investigar, no treinamento de força (TF) de alta intensidade, o efeito da aplicação da restrição do fluxo sanguíneo (RFS) durante os intervalos de descanso entre as séries (RFS-I), durante as contrações musculares (RFS-C), ou sem a RFS (TF-AI) em comparação à aplicação da RFS de maneira contínua no TF de baixa intensidade (RFS-S), sobre o torque isométrico máximo (TIM), a força dinâmica máxima (1RM), a área de secção transversa do quadríceps femoral (ASTQ), a concentração de lactato sanguíneo [La] e a amplitude do sinal eletromiográfico (RMS). Quarenta e nove voluntários do sexo masculino, com idade entre 18 e 35 anos, participaram de oito semanas de TF com uma frequência de duas sessões semanais. Foi utilizada a extensão unilateral de joelho nas seguintes condições: RFS-I (3 x 8 repetições, 70% 1RM), RFS-C (3 x 8 repetições, 70% 1RM), TF-AI (3 x 8 repetições, 70% 1RM) e RFS-S (3 x 15 repetições, 20% 1RM). Os resultados demonstraram ganhos similares de TIM entre as condições RFS-I (7,8%); RFS-C (6,5%); TF-AI (6,3%) e RFS-S (7,3%). Já no teste de 1RM, apesar da ausência de diferenças estatísticas, maiores tamanhos de efeito foram observados para as condições de alta intensidade RFS-I (12,8%; TE=0,69); RFS-C (11,5%; TE=0,58) e TF-AI (12,2%; TE=0,52) em comparação a de baixa intensidade RFS-S (6,4%; TE=0,25). Não houve diferença significante no aumento da ASTQ entre as condições RFS-I (7,7%); RFS-C (7,0%); TF-AI (7,3%) e RFS-S (6,1%). O valor pico obtido na [La] foi maior na primeira sessão para RFS-I (4,0 mmol.L-1) comparado à RFS-C (2,7 mmol.L-1); TF-AI (3,4 mmol.L-1) e RFS-S (3,5 mmol.L-1). Na última sessão, esse aumento foi superior para RFS-I (4,8 mmol.L-1) quando comparado à primeira sessão e às condições RFS-C (3,0 mmol.L-1); TF-AI (3,1 mmol.L-1) e RFS-S (3,4 mmol.L-1). A alteração na RMS (média entre as séries) foi similar entre as condições de alta intensidade na primeira sessão RFS-I (145,3%); RFS-C (150,3%) e TF-AI (154,5%) e maiores que a RFS-S (106,7%). Na última sessão, RFS-I (140,7%); RFS-C (154%) e TF-AI (157,4%) foram novamente similares entre si e maiores que RFS-S (97,3%). A RMS na primeira sessão diminuiu da primeira para terceira série (18,9%) na condição RFS-I, sem alterações na última sessão. Por último, apenas a condição RFS-S aumentou a RMS da primeira para a última série, na primeira (18,9%) e última sessão (29,8%) de treino. Em conclusão, embora os ganhos de força isométrica e dinâmica tenham sido similares entre as condições, a força dinâmica aumentou em maior magnitude para as condições de alta intensidade, possivelmente pelos maiores níveis de ativação muscular. Contudo, apesar da RFS-I promover maior estresse metabólico, isso não gerou efeitos adicionais sobre a ativação muscular e os ganhos de massa muscular. Uma provável explicação é que em condições com elevado estresse mecânico o aumento do estresse metabólico não causa efeitos adicionais aos já obtidos pela própria intensidade do treinamento de força / The aim of this study was to investigate, in high intensity resistance training (RT), the effect of blood flow restriction (BFR) applied during rest intervals (BFR-I), during muscle contractions (BFR-C) or without BFR (HI-RT), compared to BFR applied continuously in low-intensity RT (BFR-S), on maximum isometric torque (MIT), maximum dynamic strength (1RM), quadriceps cross-sectional area (QCSA), blood lactate concentration [La] and amplitude of the surface EMG signal (RMS). Forty nine men, age 18-35 years, trained twice per week for a period of eight weeks. They performed unilateral knee extension exercise in the following conditions: BFR-I (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), BFR-C (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), HI-RT (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), and BFR-S (3 x 15 repetitions, 20% 1RM). The results demonstrated similar increases in MIT among all conditions: BFR-I (7.8%), BFR-C (6.5%), HI-RT (6.3%), and BFR-S (7.3%). Despite the lack of statistical differences among groups in the 1RM test, higher effect sizes (ES) were observed for BFR-I (12.8%, ES=0.69), BFR-C (11.5%, ES=0.58), and HI-RT (12.2%, ES=0.69) compared to BFR-S (6.4%, ES=0.25). No significant differences were observed in post-training QCSA among conditions [BFR-I (7.7%), BFR-C (7.0%), HI-RT (7.3%) and BFR-S (6.1%)]. Peak [La] was higher in the first training session for BFR-I (4.0 mmol.L-1) compared to BFR-C (2.7 mmol.L-1), HI-RT (3.4 mmol.L-1), and BFR-S (3.5 mmol.L-1). In the last training session, this increase was higher for BFR-I (4.8 mmol.L-1) when compared to the first session and the BFR-C (3.0 mmol.L-1), HI-RT (3.1 mmol.L-1), and BFR-S (3.4 mmol.L-1). Changes in RMS (average between sets) were similar between highintensity conditions in the first session BFR-I (145.3%), BFR-C (150.3%), and HI-RT (154.5%) and greater than BFR-S (106.7%). In the last session, BFR-I (140.7%), BFR-C (154%), and HI-RT (157.4%) presented similar changes in RMS but greater than RFS-S (97.3%). The RMS decreased from the first to the third set (18.9%) for BFR-I first session, with no change in the last session. Finally, only BFR-S condition increased the RMS from the first to the last set, in the first (18.9%) and last training sessions (29.8%). In conclusion, although isometric and dynamic strength gains were similar between all conditions, dynamic strength increased in greater magnitude for high intensity conditions, possibly due to higher levels of muscle activation. However, in spite of BFR-I promoting greater metabolic stress, this did not result in any additional muscle activation effects and muscle mass gains. One possible explanation is that in conditions with high mechanical stress the increase in metabolic stress do not cause additional effects to those already obtained by the intensity of the strength training itself

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