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Análise da influência do Private Equity e Venture Capital (PE/VC) no retorno e no risco das ações das empresas que realizaram IPO como forma de desinvestimento

ARAÚJO, Júlio Pereira de 13 June 2014 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-11T19:46:43Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Júlio Pereira de Araújo.pdf: 2035615 bytes, checksum: 24487c14ffd88e76ea5cf5bfea52bfb3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T19:46:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Júlio Pereira de Araújo.pdf: 2035615 bytes, checksum: 24487c14ffd88e76ea5cf5bfea52bfb3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-06-13 / Esta pesquisa teve por objetivo comparar o risco e o retorno das empresas que foram investidas por gestores de private equity e/ou venture capital (PE/VC) em relação às que não receberam esse tipo de investimento. A base de dados utilizada foi os preços e os retornos diários das ações das empresas que realizaram IPO no período de fevereiro/2006 a novembro/2010, bem como do índice Ibovespa. A análise do retorno compreendeu períodos de 21, 126, 252, 504 e 756 dias após o IPO por meio das metodologias do Retorno Anormal Acumulado (RAA) e de modelos de regressão múltipla que tentaram explicar o comportamento dos RAA’s através de seis variáveis: valor de mercado, índice book to market, volume de oferta, parcela primária, presença de organizações gestoras de PE/VC e nível de governança corporativa. Os resultados mostraram que as empresas com PE/VC apresentaram maiores RAA’s em relação às empresas sem PE/VC em todos os períodos. Na análise das regressões chegou-se à conclusão de que além da presença ou não de um fundo de PE/VC, o nível de governança corporativa e o volume de oferta influenciam nos valores dos RAA’s das empresas. Na análise do risco verificou-se aspectos de volatilidade dos preços das ações (normalidade, presença de raízes unitárias, autocorrelação serial dos erros e suporte aos efeitos heterocedásticos) e a metodologia utilizada foi o Value at Risk (VaR) com Simulação de Monte Carlo. Analisou-se os VaR’s individuais das empresas por ano de realização do IPO (2006 a 2010) e no período total. Cada VaR individual foi calculado considerando-se o melhor dentre três modelos de volatilidade: desvio-padrão; volatilidade com modelo GARCH mais parcimonioso e o melhor modelo GARCH encontrado pela metodologia Akaike. Os resultados da análise da volatilidade mostraram principalmente que a maioria das empresas apresenta suporte aos efeitos heterocedásticos. Em relação aos resultados do VaR, tanto no período total quanto na análise por ano do IPO, o grupo de empresas que recebeu investimentos de PE/VC apresentou maiores valores de VaR em relação ao grupo sem PE/VC. Assim, pôde-se concluir que o grupo de empresas com PE/VC possui maiores níveis de retorno e de risco em relação ao conjunto das empresas sem PE/VC.
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Dividend yield e persistência de retornos anormais das ações: evidência do mercado brasileiro

Novis Neto, Jorge Augusto 19 August 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:15:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-08-19T00:00:00Z / Analisamos, empiricamente, o comportamento dos preços das ações após o anúncio do pagamento de dividendos. Nossa amostra foi constituída de 163 eventos, incluindo as ações mais negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo, no período de 1998 a 2000. Encontramos uma relação direta entre o dividend yield e o retomo anormal acumulado destas ações no período pós-pagamento de dividendos, dividindo a amostra em três subamostras, em função do dividend yield. Obtivemos um retomo anormal acumulado, nos 90 dias após o evento, de 21,97% para as empresas que pagaram dividendos mais altos, 5,16% para as companhias que pagaram dividendos intermediários, e -15,50% para as empresas que pagaram dividendos mais baixos. Isto demonstra a persistência dos retornos anormais das ações no período pós-evento. Esta relação foi confirmada quando analisamos os eventos por tipo de controlador da empresa (fundos, estatais ou fanu1ias) e as companhias privatizadas, e quando pesquisamos o retomo acumulado das ações em função do percentual do lucro líquido distribuído sob a forma de dividendos.
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Recompra de ações e retornos anormais: uma análise empírica de 1994 a 2002

Gabrielli, Marcio Fernandes 10 March 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 3 74563.pdf.jpg: 20935 bytes, checksum: 3c37418715bc6c88628199b8bff13131 (MD5) 74563.pdf: 10471381 bytes, checksum: ce2477e1540761900cb6124af1fb42e0 (MD5) 74563.pdf.txt: 413924 bytes, checksum: 8ad85ae3b4f7c4c157fa350940507a64 (MD5) Previous issue date: 2003-03-10T00:00:00Z / Analisamos empiricamente o comportamento dos preços das ações após o anúncio de um programa de recompra de ações no mercado aberto. Nossa amostra inicial incluiu todos os anúncios de recompras de ações anunciados na Bolsa de Valores de São Paulo, no período entre 1º de janeiro de 1994 e 30 de junho de 2002. Realizou-se um resumo da legislação brasileira sobre o tema, comparando-a com outros mercados. Também foi investigada a questão fiscal entre o recebimento de caixa via dividendo ou via recompra de ações, evidenciado a desvantagem fiscal da recompra de ações na remuneração dos acionistas. Foi utilizada a metodologia do estudo de evento para captar os efeitos dos anúncios de recompras de ações em mercado aberto. Os resultados mostraram que a resolução CVM nº 299 teve forte impacto positivo nos retornos anormais acumulados das ações, evidenciando sua eficácia em relação à proteção dos acionistas minoritários e à inibição do fechamento branco de capital de companhias listadas na BOVESPA. Os resultados obtidos também são coerentes com a teoria da sinalização.
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O papel certificador dos fundos de private equity e venture capital na qualidade das empresas estreantes na BM&FBovespa / The certifier role of private equity and venture capital investments on the quality of initial public offerings at BM&FBOVESPA

Testa, Carlos Henrique Rodrigues 29 July 2013 (has links)
O presente trabalho buscou investigar, sob a perspectiva da Teoria da Sinalização, o papel certificador dos fundos de Private Equity e Venture Capital (PE/VC) sobre a qualidade das empresas estreantes na BM&FBovespa (IPOs). Para isso, propôs-se um estudo de evento visando constatar a existência de retornos anormais acumulados (proxy para qualidade dos IPOs) em carteiras de investimentos compostas por ações provenientes dos IPOs realizados na BM&FBovespa, no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2007. As hipóteses do trabalho foram verificadas por meio de três procedimentos distintos: teste de médias, método CAPM e regressões CAR. Os resultados dos testes de médias indicaram que os IPOs de empresas investidas por fundos de PE/VC apresentaram desempenhos de curto, médio e longo prazo (até 5 anos) superiores e estatisticamente significantes em relação às empresas não investidas. Além disso, os resultados demonstraram que quanto maior a participação dos fundos de PE/VC na empresa investida, melhor o desempenho de longo prazo. Os resultados do método CAPM indicaram que os retornos observados dos IPOs foram inferiores aos retornos esperados, dado o nível de risco assumido. As regressões CAR verificaram se a presença de fundos de PE/VC explica retornos anormais positivos dos IPOs, após controle de outros fatores. As evidências encontradas sugerem que a presença de fundos de PE/VC nas empresas estreantes na BM&FBovespa possui efeito positivo sobre os retornos anormais acumulados dos IPOs e, quanto maior a participação acionária detida pelo fundo de PE/VC na empresa, no momento imediatamente anterior ao IPO, maiores os retornos anormais acumulados de longo prazo. Em geral, os retornos das amostras analisadas foram inferiores ao desempenho do índice Ibovespa, podendo ser um reflexo da crise financeira mundial, com maior impacto sobre empresas com histórico recente na bolsa (IPOs), em relação às empresas tradicionais (blue chips) que integram o Ibovespa. / This study investigated, under the perspective of Signaling Theory, the certifier role of Private Equity and Venture Capital investments (PE/VC) on the quality of initial public offerings (IPOs) at BM&FBovespa. It was proposed an event study in order to examine the existence of cumulative abnormal returns (proxy for IPOs quality) in portfolios composed of stocks from the IPOs occurred on BM&FBovespa, from January 2004 to December 2007. The hypotheses of this study were verified by three different procedures: test for equality of means, CAPM method and CAR regressions. The tests for equality of means suggested that the companies that received investments of PE/VC, before the IPOs, had statistical significant short, medium and long-term performances (up to 5 years) higher than non-invested companies. Besides that, the results showed that the higher the equity PE/VC held in the companies, before the IPO, better the long-term yield. The CAPM method indicated that the observed returns were lower than the expected returns, given the level of risk assumed. CAR regressions examined whether the presence of PE/VC explains positive abnormal returns of the IPOs, after controlling for other factors. The evidence suggests that the presence of PE/VC has positive effect on the cumulative abnormal returns on the IPOs, and the higher the equity held by the PE/VC in the firm, immediately before the IPO, the greater the long-term cumulative abnormal returns. In general, the returns of the samples were below Ibovespa index, which may be a reflection of the global financial crisis, with greater impact on companies with recent history in the stock market (IPOs), compared to traditional firms (blue chips) that integrate Ibovespa.
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O papel certificador dos fundos de private equity e venture capital na qualidade das empresas estreantes na BM&FBovespa / The certifier role of private equity and venture capital investments on the quality of initial public offerings at BM&FBOVESPA

Carlos Henrique Rodrigues Testa 29 July 2013 (has links)
O presente trabalho buscou investigar, sob a perspectiva da Teoria da Sinalização, o papel certificador dos fundos de Private Equity e Venture Capital (PE/VC) sobre a qualidade das empresas estreantes na BM&FBovespa (IPOs). Para isso, propôs-se um estudo de evento visando constatar a existência de retornos anormais acumulados (proxy para qualidade dos IPOs) em carteiras de investimentos compostas por ações provenientes dos IPOs realizados na BM&FBovespa, no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2007. As hipóteses do trabalho foram verificadas por meio de três procedimentos distintos: teste de médias, método CAPM e regressões CAR. Os resultados dos testes de médias indicaram que os IPOs de empresas investidas por fundos de PE/VC apresentaram desempenhos de curto, médio e longo prazo (até 5 anos) superiores e estatisticamente significantes em relação às empresas não investidas. Além disso, os resultados demonstraram que quanto maior a participação dos fundos de PE/VC na empresa investida, melhor o desempenho de longo prazo. Os resultados do método CAPM indicaram que os retornos observados dos IPOs foram inferiores aos retornos esperados, dado o nível de risco assumido. As regressões CAR verificaram se a presença de fundos de PE/VC explica retornos anormais positivos dos IPOs, após controle de outros fatores. As evidências encontradas sugerem que a presença de fundos de PE/VC nas empresas estreantes na BM&FBovespa possui efeito positivo sobre os retornos anormais acumulados dos IPOs e, quanto maior a participação acionária detida pelo fundo de PE/VC na empresa, no momento imediatamente anterior ao IPO, maiores os retornos anormais acumulados de longo prazo. Em geral, os retornos das amostras analisadas foram inferiores ao desempenho do índice Ibovespa, podendo ser um reflexo da crise financeira mundial, com maior impacto sobre empresas com histórico recente na bolsa (IPOs), em relação às empresas tradicionais (blue chips) que integram o Ibovespa. / This study investigated, under the perspective of Signaling Theory, the certifier role of Private Equity and Venture Capital investments (PE/VC) on the quality of initial public offerings (IPOs) at BM&FBovespa. It was proposed an event study in order to examine the existence of cumulative abnormal returns (proxy for IPOs quality) in portfolios composed of stocks from the IPOs occurred on BM&FBovespa, from January 2004 to December 2007. The hypotheses of this study were verified by three different procedures: test for equality of means, CAPM method and CAR regressions. The tests for equality of means suggested that the companies that received investments of PE/VC, before the IPOs, had statistical significant short, medium and long-term performances (up to 5 years) higher than non-invested companies. Besides that, the results showed that the higher the equity PE/VC held in the companies, before the IPO, better the long-term yield. The CAPM method indicated that the observed returns were lower than the expected returns, given the level of risk assumed. CAR regressions examined whether the presence of PE/VC explains positive abnormal returns of the IPOs, after controlling for other factors. The evidence suggests that the presence of PE/VC has positive effect on the cumulative abnormal returns on the IPOs, and the higher the equity held by the PE/VC in the firm, immediately before the IPO, the greater the long-term cumulative abnormal returns. In general, the returns of the samples were below Ibovespa index, which may be a reflection of the global financial crisis, with greater impact on companies with recent history in the stock market (IPOs), compared to traditional firms (blue chips) that integrate Ibovespa.

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