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Os níveis de governança corporativa da Bovespa e o desempenho financeiro das empresas listadasSilva, Geraldo da 12 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-12 / The emergence of corporate governance according to a majority of the academic world was in the 20th century, with the study of Berle and Means in 1932. But there is another thought that arose in the 18th century, with the need to reverse an economic crisis of 1754 in the Grand State of Para and Maranhão, where was prepared a document of the enterprise s statutes. The agency conflict becomes the central point of this discussion, as well as financial scandals, and with it the need of increasing to create procedures and laws to minimize these types of problems, and this way keeping in constant evolution. The overall objective is to examine if the entry of firms at different levels of Corporate Governance of Bovespa influences on financial performance. In Brazil, the Corporate Governance is increasingly present in the environment of companies, due to globalization, and this has led organizations such as CVM, IBGC and Bovespa to establish new recommendations / guidelines for business practices. Since 2001, some companies started to stick to the rules for admission to different levels of corporate governance established by Bovespa. The study was based on a sample of 42 companies listed in levels of Corporate Governance of Bovespa, and the independent variable is the date of admission to these levels, and the dependent variables are ROA and ROE, which were divided into 12 quarters before and 12 quarters after admission, to measure financial performance. In the statistical tests including the linear regression could not find any evidence that they improved the financial performance of companies in the selected sample. The final conclusion of this work paper is that it was not prove that the fact that companies submit to the regulations and consequently joined differentiated levels of Corporate Governance of Bovespa had any positive impact in financial performance these companies / O surgimento da Governança Corporativa de acordo com uma grande maioria do mundo acadêmico data do seculo XX, com o estudo de Berle e Means em 1932. Mas existe outra corrente que explica que tenha surgido no século XVIII, com a necessidade de reverter uma crise econômica de 1754 no Estado do Grão-Pará e Maranhão, aonde foi elaborada uma minuta dos estatutos do empreendimento. O Conflito de Agência se torna o ponto central desta discussão, como também os escândalos financeiros, e com isso a necessidade de cada vez maior se criar procedimentos e leis para minimizar estes tipos de problemas, desta forma se mantendo em constate evolução. O objetivo geral é analisar se o ingresso das empresas nos níveis diferenciados de Governança Corporativa da Bovespa influencia no desempenho financeiro das empresas. No Brasil, a Governança Corporativa está cada vez mais presente na vida das empresas, devido à globalização, e com isso levou entidades como CVM, IBGC e Bovespa a definirem novas recomendações/regras para obter melhores práticas corporativas. A partir de 2001, algumas empresas começaram a se adequar às regras para o ingresso nos níveis diferenciados de Governança Corporativa criados pela Bovespa. O estudo partiu de uma amostra de 42 empresas listadas nos níveis de Governança Corporativa da Bovespa, sendo que a variável independente é a data de adesão a estes níveis, e as variáveis dependentes são ROA e ROE, que foram divididos entre 12 trimestres antes e 12 trimestres depois da data de adesão, para medir o desempenho financeiro. Nos testes estatísticos incluindo a regressão linear não foi possível encontrar nenhuma evidência de que houve melhora no desempenho financeiro das empresas da amostra selecionada. A conclusão final do trabalho é que não se pode comprovar que o fato, de as empresas que submeteram aos regulamentos e consequentemente ingressaram aos níveis diferenciados de Governança Corporativa da Bovespa, teve algum impacto favorável no desempenho financeiro dessas empresas
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A influência do índice Book-to-Market e do ROE na explicação dos retornos das ações brasileirasCordeiro, Rebeca Albuquerque 09 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aimed to analyze the influence of future expectations of book-to-market ratio (B/M) and Return on Equity (ROE) as additional variables to the current B/M ratio in explaining the returns of the Brazilian capital market. Primarily, we investigate the contribution of these three fundamentalist variables in explaining changes on stock returns. Comparatively, was also analyzed the explanatory power of traditional asset pricing models formed with proxies for risk factors: beta, size, B/M ratio, momentum and liquidity. Finally, we verified the consistency of the fundamental variables after combinations of these control variables. The population consisted of all non-financial companies with shares traded on the Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA from January 1995 to December 2010. The forecast variables were estimated by a linear dynamic panel (ARELLANO, BOND, 1991) with a lag. To analyze the contribution of the variables in explaining the returns of the Brazilian market, we used panel data regressions between annual stock returns and the two groups of explanatory variables. Referring to the fundamentalist variables analyzed, we found that when they were used separately as a multifactor model, the future estimates of the B/M ratio and ROE were not statistically significant and had low explanatory power, suggesting that they have no relevance to the explanation of Brazilian stock returns. The expectations of B/M ratio and ROE were also combined with the current B/M ratio, forming an aggregate forecast variable. It was found that this variable was statistically significant and provided a considerable increase in the explanatory power of models that included it. Thus, Hypotheses 2 and 3 that the future expectations of B/M ratio and future expectations of ROE explain part of the variations on stock returns in Brazil cannot be rejected. The B/M ratio was tested as fundamentalist variable as proxy for risk factor, representing an overlapping variable between the two approaches. The results showed that the B/M ratio was positive and statistically significant in both the fundamental approach and the risk factors approach. Furthermore, when combined in the joint models, it contributed as a risk factor and as a component of the aggregate forecast variable. Thus, the Hypothesis 1 that B/M ratio explains part of changes in Brazilian stock returns cannot be rejected. With respect to the proxies of risk factors, we verified the existence of the B/M effect, a reversed momentum effect and a liquidity premium in the Brazilian capital market. In contrast, there was not found a size effect in the period analyzed. Moreover, the results obtained in this dissertation might contribute to the establishment of investment strategies in the stock market, since the B/M ratio plus the forecasts of the B/M ratio and ROE for the following year were able to explain some of the variations on stock returns for the same period. / Este trabalho teve como objetivo analisar a influência das expectativas futuras do índice book-to-market (B/M) e do Retorno sobre o Capital Próprio (ROE) como variáveis adicionais ao índice B/M atual, na explicação dos retornos do mercado de capitais brasileiro. Inicialmente, buscou-se investigar a contribuição dessas três variáveis fundamentalistas na explicação dos retornos das ações. Comparativamente, também foi analisado o poder explicativo de modelos de precificação tradicionais, formados por proxies para fatores de risco: beta, tamanho, índice B/M, momento e liquidez. Por fim, verificou-se a consistência das variáveis fundamentalistas, após combinações com essas variáveis de controle. A população foi composta por todas as empresas não-financeiras, com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo BM&FBOVESPA, no período de 1º de janeiro de 1995 a 31 de dezembro de 2010. As variáveis de previsão foram estimadas por meio de um painel linear dinâmico (ARELLANO; BOND, 1991), com uma defasagem. Para a análise da contribuição das variáveis na explicação dos retornos do mercado brasileiro, foram utilizadas regressões com dados em painel entre os retornos anuais das ações e os dois grupos de variáveis explicativas. Quanto às variáveis fundamentalistas analisadas, verificou-se que, quando utilizadas separadamente, na forma de modelo multifatorial, as estimativas futuras do índice B/M e do ROE foram estatisticamente não significativas e apresentaram baixo poder explicativo, não se mostrando relevantes para a explicação dos retornos das ações brasileiras. As expectativas do B/M e do ROE também foram combinadas com o índice B/M observado, formando uma variável de previsão agregada. Constatou-se que essa variável foi estatisticamente significativa e proporcionou um aumento considerável na capacidade explicativa dos modelos que a incluíram. Diante disso, as hipóteses 2 e 3 da dissertação, de que a expectativa futura do índice B/M e a expectativa futura do ROE explicam parte das variações dos retornos das ações brasileiras, não podem ser rejeitadas. O índice B/M foi testado como variável fundamentalista e como proxy para fator de risco, constituindo uma variável de sobreposição entre as duas abordagens. Os resultados evidenciaram que o índice B/M foi positivo e estatisticamente significativo, tanto nos modelos da abordagem fundamentalista, como nos modelos de fatores de risco. Além disso, quando inserido nos modelos conjuntos, verificou-se a sua contribuição como fator de risco, bem como componente da variável de previsão agregada. Dessa forma, a hipótese 1, de que o índice B/M explica parte das variações dos retornos das ações brasileiras, não pode ser rejeitada. Com relação às proxies de fatores de risco, verificou-se a existência do efeito B/M, de um efeito momento invertido e de um prêmio de liquidez no mercado de capitais brasileiro. Em contrapartida, não se observou a existência de um efeito tamanho, no período analisado. Ademais, ressalta-se que os resultados obtidos nesta dissertação podem contribuir para estabelecimento de estratégias de investimento no mercado de ações, uma vez que a combinação entre o índice B/M atual e as previsões do índice B/M e do ROE, para o ano seguinte, foram capazes de explicar parte das variações dos retornos das ações no mesmo período.
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Avaliação de desempenho de empresas investidas por private equity e seus gestores através do sistema DuPontFerreira, Rafael Sach 17 March 2017 (has links)
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Dissertação Rafael Sach Ferreira - Mestrado Profissional em Economia e Finanças Corporativas.pdf: 1638024 bytes, checksum: d94bf2bf6b0a3636c963b1c8de5aa47f (MD5)
Previous issue date: 2017-03-17 / Private Equity investment, which has re-emerged in Brazil in 2005, appears as an alternative to diversify pension fund investments However, for this investment modality to be consolidated, it is necessary to evaluate the performance of the Private Equity industry in the last years. The method used to perform this evaluation was the DuPont System, that acts as a search technique that helps locate the key areas responsible for the company's financial performance. The results showed clear financial and operational differences between the groups of companies that were already disinvested by PEIF and those that are still part of the portfolio. In the first group, approximately 71.42% of the companies had a positive net margin and a stable financial leverage multiplier of around 2.0 times for at least three years before the disinvestment, generating positive impacts on the accumulated results of ROA (Return on Assets) and ROE (Return on Equity) profitability indicators calculated by the System DuPont. From this data analysis it will be possible, for instance, to determine standards that will help managers to satisfactorily complete the divestment process in the companies that are still part of the portfolio. The analysis of the companies already divested in relation to the results obtained and the way they were constructed allows us to conclude that the investment in Private Equity can be an alternative to diversify portfolio of investments, as well as reduce the concentration in segments of variable income and fixed income. / O investimento em Private Equity, que ressurgiu no Brasil em 2005, aparece como uma alternativa para diversificação dos investimentos dos fundos de pensão. No entanto, para que essa modalidade de investimento se consolide, é preciso avaliar o desempenho da indústria de Private Equity nos últimos anos. O método utilizado para realizar esta avaliação foi Sistema DuPont, funcionando como uma técnica de busca que ajuda a localizar as áreas-chaves responsáveis pelo desempenho financeiro da empresa. Os resultados apontaram claras diferenças financeiras e operacionais entre os grupos de empresas que já foram desinvestidas pelos FIP e aquelas que ainda fazem parte da carteira. No primeiro grupo, aproximadamente 71,42% das empresas obtiveram margem líquida positiva e multiplicador de alavancagem financeira estável em torno de 2 vezes durante, pelo menos, três anos antes do desinvestimento, gerando impactos positivos nos resultados acumulados dos indicadores de rentabilidade ROA (Return on Assets, em inglês) e ROE (Return on Equity, em inglês) calculados pelo Sistema DuPont. A partir da análise desses dados, será possível, por exemplo, determinar padrões que auxiliem os gestores a completar de maneira satisfatória o desinvestimento nas empresas que ainda fazem parte da carteira. A análise das empresas já desinvestidas, em relação aos resultados obtidos e a maneira como eles foram construídos nos permite concluir que o investimento em Private Equity pode ser sim uma alternativa para diversificar a carteira de investimentos e reduzir a concentração em segmentos de renda variável e renda fixa.
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