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Quantificação de risco operacional

Aaltonen, Alex 17 October 2012 (has links)
Submitted by Alex Aaltonen (aaltonenalex@gmail.com) on 2012-11-13T15:27:19Z No. of bitstreams: 1 Tese_em_versão_final_20121113_Título_Curto.pdf: 1228034 bytes, checksum: d53581eb0c3b7a27074aabe3b5db3550 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2012-11-13T17:17:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_em_versão_final_20121113_Título_Curto.pdf: 1228034 bytes, checksum: d53581eb0c3b7a27074aabe3b5db3550 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-13T17:34:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_em_versão_final_20121113_Título_Curto.pdf: 1228034 bytes, checksum: d53581eb0c3b7a27074aabe3b5db3550 (MD5) Previous issue date: 2012-10-17 / Measuring operational risk is necessary as it affects the value and survival of companies. A central focus of researchers, professionals in the financial sector, regulators, and bank supervisors involves controlling this risk. For this study, we explored four applications of the loss distribution approach for quantifying operational risk. A set of operating losses spanning two years at a major Brazilian bank was used for the purpose of applying and testing this approach based on the four methods. The empirical distribution method was found to be the most appropriate for measuring operational risk and calculating economic capital from the available data. The operational risk quantification method based on fitting theoretical distibutions to losses revealed that the Johnson curves are particularly flexible and readily implemented. Further, the Johnson curves were fitted to the distribution of operational losses and to the empirical distribution of the economic capital amounts. Knowing the capital distribution provides us with a notion of the economic capital calculation accuracy and prepares the way for future theoretical studies on operational VaR. Rather than calculating a single capital amount, we determined the distribution of economic capital amounts. We compared two methods, used to establish capital amount distributions for the bank. Our study demonstrated the possibility of justifying verification points in internal audit procedures on the basis of operational risk data, modeling, and management. Based on these findings, we concluded by setting out recommendations for bank supervision and regulation. / Risco operacional precisa ser mensurado pois afeta o valor e a sobrevivência das empresas. Ocupa o foco de pesquisadores, profissionais do sistema financeiro, reguladores e supervisores bancários, no esforço de controlar esse risco. Pesquisamos quatro formas de utilizar a abordagem de distribuição de perdas para a quantificação do risco operacional. Utilizamos um conjunto de dois anos de perdas operacionais de um banco brasileiro de grande porte para fazermos a aplicação e o teste dessa abordagem em quatro variantes. A variante que utiliza exclusivamente distribuições empíricas foi a mais adequada para medir o risco operacional e calcular o capital econômico a partir dos dados disponíveis. Na variante que quantifica o risco operacional ajustando distribuições teóricas às perdas, mostramos que as curvas de Johnson são especialmente flexíveis e de pronta implementação. Também, ajustamos as curvas de Johnson à distribuição de perdas operacionais e à distribuição amostral dos valores de capital econômico. Conhecer a distribuição do capital permite que tenhamos ideia da precisão com que estimamos o capital econômico e abre o caminho para futuros estudos teóricos da distribuição do Var operacional. Encontramos a distribuição dos valores de capital econômico ao invés de calcularmos um valor único de capital. Comparamos dois métodos, utilizados para estabelecer distribuições de valores de capital. Ao conduzirmos a pesquisa, notamos ser possível justificarmos pontos de verificação da auditoria interna sobre a base de dados, a modelagem e a gestão de risco operacional. Com a pesquisa produzimos sugestões para a supervisão e regulação dos bancos.
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Modelagem de perdas com ações trabalhistas em instituições financeiras

Rachman, Luciano 07 August 2013 (has links)
Submitted by Luciano Rachman (lucianora@uol.com.br) on 2013-09-03T14:15:04Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Luciano_Rachman.pdf: 1167975 bytes, checksum: da1c59096eda72630b44358c1d1e0b0f (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2013-09-03T14:52:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Luciano_Rachman.pdf: 1167975 bytes, checksum: da1c59096eda72630b44358c1d1e0b0f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-03T15:05:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Luciano_Rachman.pdf: 1167975 bytes, checksum: da1c59096eda72630b44358c1d1e0b0f (MD5) Previous issue date: 2013-08-07 / As perdas trabalhistas nas Instituições Financeiras representam um valor considerável que devem ser consideradas no modelo de capital regulatório para risco operacional, segundo Basileia. A presente dissertação demonstra uma forma de mensurar o risco às quais as Instituições Financeiras estão expostas nesse tipo de perdas. Diversos tipos de distribuições são analisados conforme sua aderência tanto na frequência como na severidade das perdas. Para os valores de frequência, foi obtida uma amostra de dados real, enquanto para a severidade foram utilizados valores obtidos de relatórios de instituto de pesquisa que serviram de insumo para os cálculos de ações trabalhistas conforme legislação brasileira vigente na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). / According to Basel, the labor losses in Financial Institutions represent a substantial value that should be regarded in the model of regulatory capital for operational risk. This dissertation demonstrates a way to measure the risk to which Financial Institutions are exposed to in this type of loss. Several types of distributions are analyzed according to their adherence both in frequency and severity of losses. For frequency values, it was obtained a sample of actual data, whilst for the severity were used values given from reports of research institute which served as an input for the calculations of labor actions according to the present Brazilian legislation in CLT (Consolidation of Labor Laws).
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Simulação de Monte Carlo para mensuração do risco operacional: aplicação do modelo LDA

Gabbay, Arthur Monteiro 11 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:25:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arthur Monteiro Gabbay.pdf: 425008 bytes, checksum: 1824b9dbd4b1080b887305933b95be36 (MD5) Previous issue date: 2010-08-11 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Many authors consider Operational Risk as a key variable for maintaining the balance of the global financial market. The objective of this dissertation is to study the development of a Advanced Measurement Approach (AMA), specifically the Loss Distribution Approach (LDA) on a database of actual operational losses. Being more specifically, this study promotes an analysis about the results and possible limitations related to the implementation of the model. To achieve these goals, it is needed to discuss the definitions of Operational Risk, Monte Carlo Simulation and value-at-risk (VaR), considering that these concepts are crucial to the implementation of the LDA. / O risco operacional é considerado por muitos autores uma variável determinante para a manutenção do equilíbrio do mercado financeiro global. O objetivo desta dissertação é estudar o desenvolvimento de uma modelo de Abordagem de Mensuração Avançada (AMA),mais especificamente a Loss Distribution Approach (LDA), sobre um banco de dados reais de perdas operacionais. Mais especificamente este estudo promove uma análise sobre os resultados e sobre eventuais limitações relacionadas à aplicação do modelo. Para realização destes objetivos, abordam-se as definições do risco operacional, simulação de Monte Carlo e value-at-risk (VaR), haja vista que estes são conceitos cruciais para a aplicação do LDA.
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Dependência entre perdas em risco operacional

Requena, Guaraci de Lima 12 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:06:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5762.pdf: 2315381 bytes, checksum: 2d23013b02c4b33dcbf1b10405b613b9 (MD5) Previous issue date: 2014-02-12 / Financiadora de Estudos e Projetos / In this work, we present and discuss the operational risk in the financial institutions, Basel Accord II, the structure of dependence between cumulative operational losses, a tool for modeling this dependence (theory of copula) and the allocation of a capital, called regulatory capital. The usual method for calculation of regulatory capital for operational risk, suggested by Basel Committee, overestimates the final capital because it is considered that the losses are perfectly positively dependents. Then, we propose a new method for this calculation based on theory of copula for the bivariate case. Such method models the dependence between two losses and considers a index (representing the expert opinion). We discuss also a method studied on Alexander (2003) and perform a simulation study in order to compare all methods, the usual, the proposed and the convolution one. / Nesse trabalho, abordamos o risco operacional nas instituições financeiras sob o ponto de vista do Acordo de Basileia II, a característica da presença de dependência estocástica entre as variáveis aleatórias em questão, a ferramenta para modelagem de tal dependência (teoria de cópulas) e a alocação de capital regulatório. Como o método usual para alocação de capital regulatório sugerido pelo Acordo de Basileia II superestima tal capital por considerar que as variáveis perdas são perfeitamente dependentes, propomos neste trabalho uma metodologia alternativa, baseada em teoria de cópulas, para o caso bivariado. Tal metodologia modela a dependência entre duas perdas e ainda inclui a opinião de especialistas da área no modelo final. Também discutimos uma metodologia existente na literatura (método da convolução) e fazemos um estudo de simulação para analisar o comportamento dos métodos abordados: método usual, proposto e da convolução.
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Estudo da influência do Sarbanes-Oxley Act of 2002 sobre o gerenciamento do risco operacional em instituições financeiras brasileiras / Overview on the role of Sarbanes-Oxley Act of 2002 over the management of operational risk within brazilian financial corporations

Camazano, Magali Aparecida 14 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T18:40:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magali Aparecida Camazano.pdf: 740899 bytes, checksum: a0beef09f1c292595d15bc89e031aaca (MD5) Previous issue date: 2008-02-14 / Deregulation and globalization of financial services allied with the sophisticated technology used to perform financial operations have increased the complexity of banking activities resulting in the subsequent exposure of financial corporations to operational risk. Several cases of huge losses related to operational risk have been reported in the last 10 years as the bankruptcy of the traditional Barings Bank in England. Therefore, the New Basel Capital Accord (Basel II), published by the Basel Committee in 2004, established that internationally active banks are required to allocate capital to cope with operational risk (just as required for credit and market risks). The Brazilian Central Bank, following the demands as established by the Basel II Accord has also determined that Brazilian financial corporations are required to allocate regulatory capital to face operational risk as well as implement an operational risk management framework. At the same time, losses related to operational risk occurred in different segments of the economy where American corporations as Enron and WorldCom perpetrated huge accounting frauds resulting in their subsequent bankruptcy in 2001 and 2002 respectively. These events led to the enactment of the Sarbanes-Oxley Act of 2002. On account of the importance of operational risk management for the soundness of the financial market and the close relation existing between such risk and the requirements mandated by Sarbanes-Oxley, such as the enhancement of accounting internal controls and corporate governance attributes, this paper intends to study the influence as set forth by the American Act over the operational risk management within the Brazilian financial corporations that are required to comply with this Act such as Bradesco, Itaú and Unibanco. Thus, a comparison was made between the framework established by the Basel Committee for the banking operational risk management and the mandates of Sarbanes-Oxley Act. This study disclosed that both, either the Basel Committee framework as the Sarbanes-Oxley Act focus on the same purposes, that is, control and mitigate the events likely to result in operational risk. Sarbanes-Oxley enables the enhancement of both, accounting internal controls and corporate governance practices, as it will serve as an additional tool for the management of operational risk, cooperating with and supplementing the Basel Committee framework. Therefore, Sarbanes-Oxley allows the Brazilian financial corporations to lower the capital allocation for operational risk due to their decreasing exposure to related risk / A desregulamentação e a globalização dos serviços financeiros associadas à sofisticação das tecnologias financeiras têm aumentado a complexidade das atividades bancárias e a conseqüente exposição dos bancos ao risco operacional. Casos diversos de perdas catastróficas relacionadas ao risco operacional se fizeram presentes nos últimos 10 anos, a exemplo da quebra do tradicional Barings Bank, na Inglaterra. Por decorrência, o Novo Acordo de Capital da Basiléia (Basiléia II), divulgado pelo Comitê da Basiléia em 2004, introduziu a necessidade de alocação de capital para risco operacional (tal qual para os riscos de crédito e de mercado) pelos bancos internacionalmente ativos. O Banco Central do Brasil, à luz do Acordo Basiléia II, igualmente instituiu a necessidade de alocação de capital regulatório para o risco operacional por parte das instituições financeiras brasileiras, bem como a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. Paralelamente, prejuízos relacionados ao risco operacional ocorreram em outros segmentos da economia, destacando-se os escândalos contábeis e falências das empresas americanas Enron e WorldCom em 2001 e 2002, respectivamente, culminando na promulgação do Sarbanes- Oxley Act of 2002. Face à importância do gerenciamento do risco operacional para a solvência do mercado financeiro e à estreita relação existente entre tal risco e os requerimentos impostos pelo Sarbanes-Oxley, tais como o aprimoramento de controles internos contábeis e de aspectos de governança corporativa, este trabalho teve por objetivo estudar a influência das exigências da Lei americana sobre o gerenciamento do risco operacional das instituições financeiras brasileiras sujeitas à sua observância, a saber: Bradesco, Itaú e Unibanco. Para tanto foi adotado o método de procedimento comparativo, tendo sido realizado cotejo entre o marco regulatório do Comitê da Basiléia para o gerenciamento do risco operacional bancário e as exigências do Sarbanes-Oxley Act, cujo resultado revelou a existência de convergência entre ambos, pois possuem a mesma base conceitual de propósitos, qual seja, controlar os fatores de consubstanciação do risco operacional. O Sarbanes-Oxley proporciona o aperfeiçoamento dos controles internos contábeis e das práticas de governança corporativa, caracterizando-se como um instrumento adicional ao gerenciamento do risco operacional, contribuindo e complementando o marco regulatório do Comitê da Basiléia. Outrossim, o Sarbanes-Oxley propicia a redução de alocação de capital para risco operacional, pelas instituições financeiras brasileiras, haja vista seu potencial de redução à exposição ao referido risco

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