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A (re)invenção da italianidade em Rodeio - SCDolzan, Janiane Cinara January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História. / Made available in DSpace on 2012-10-21T04:49:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
206290.pdf: 371080 bytes, checksum: 08ab31b1aa864fe4663641c89c7279a7 (MD5) / O presente trabalho tem como objeto central os diferentes projetos de italianidade fomentados no município de Rodeio, localizado no Médio Vale do Itajaí. É a partir da
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A trajetória e presença por talian e do dialeto trentino em Santa CatarinaMarco, Elizete Aparecida De January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T14:22:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
269215.pdf: 2337918 bytes, checksum: 53dd8e5a7ccd31a88fc4510a822936a0 (MD5) / O presente estudo busca traçar a trajetória histórica e sociolingüística do Talian no município de Concórdia e do dialeto Trentino no município de Rodeio, ambos no estado de Santa Catarina, desde sua chegada com os imigrantes italianos até os dias atuais. Tendo como objetivo, analisar o caminho percorrido por essas línguas de imigração e suas relações com o ensino da língua Italiana standard ou padrão, por meio dos professores, alunos e principalmente pelos seus falantes. Analisa-se o Talian e o dialeto Trentino sob a luz da identidade étnica e da perspectiva intercultural, especialmente frente à Declaração dos Direitos Lingüísticos, proclamada no ano de 1996, em Barcelona. Trata também dos aspectos culturais e lingüísticos do Talian e do dialeto Trentino falados em Santa Catarina, discutindo sobre as características do falante dialetal que são evidenciadas na pronúncia da língua portuguesa. Reflete-se sobre o lugar cultural que as raízes linguisticas desse grupo ocupam junto às gerações atuais, considerando de um lado, o crescente processo de extinção de línguas minoritárias e de outro, o movimento sul brasileiro que luta para que o Talian seja reconhecido como Patrimônio Imaterial do Brasil.
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Catequistas franciscanas : uma antecipação do “aggiornamento” em Santa Catarina (1915-1965)Gascho, Maria de Lurdes January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T05:27:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / RÉSUMÉ:
Au debut du XXème siècle, l’Eglise Catholique, structurée par catégories de
hiérarchie et de pouvoir, tenai que les prérogatives papales du primauté et de Pinfalibilité
lui accordaient unte auctorité globale: sur n’importe qui et n’importe quoi. Elle étendai
aussi sa domination romaine - et d’une façon toute spéciale - sur la vie religieuse féminine
qui par sa détermination suivait les normes d’une vie plus ou moins standardisée, codifiée
par le Droit Canonique
Les religieuses, éccartées du monde pour ateindre plus aisement “l’état de
perfection”, menaient une vie selon les modèles prescritifs, en général façonnés pour des
hommes et toujours par eux sanctionnés
A cette même époque, naît à Rodeio, Santa Catarina, un group religieux de femmes
qui, pour repondre à un besoin de la réalité locale, s’inscrit à l’intérieur de la paroisse, au
milieu rural, où elles se dédient aux services de l’Education et de la Cathéchèse.
Nommées par Mons. Joaquim Domingues de Oliveira, en ce temps évêque de
Florianópolis, “Catéchistes” et l’ensemble, “Compagnie des Catéchistes”, elles fuyient
le schéma quasi milenaire et sans couvent, sans clôture ni voeux et aux debuts sans habit
religieux, inaugurent un modèle alternatif de vie consacrée.
Le quotidien des Catéchistes, dans le processus du cheminement, même après avoir
adopté des marques de la vie reiligieuse traditionnelle, antécipe dans sa façon d’être et de
faire, des propositions et des expressions que le Concile Vatican II viendra faire à l’Eglise
et à la vie religieuse. / No início do século XX, a Igreja Católica estruturada em categorias de hierarquia e
poder, entendia que as prerrogativas papais do primado e da infalibilidade lhe concediam
autoridade sobre todos e tudo. Estendia sua dominação romana também, e muito
especialmente, sobre a vida religiosa feminina que por sua determinação seguia normas
de um viver mais ou menos padronizado, codificado pelo Direito Canônico.
As religiosas, separadas do mundo para mais facilmente alcançarem o ‘estado de
perfeição’, levavam vida de acordo com os modelos prescritivos, quase sempre elaborados
por homens e sempre sancionados por eles.
Nessa mesma época, nasce em Rodeio, Santa Catarina, um grupo religioso de
mulheres que, para responder a uma carência da realidade local, insere-se no interior da
paróquia, no meio rural, onde atendem ao serviço da educação e catequese.
Chamadas por Dom Joaquim Domingues de Oliveira, então bispo de Florianópolis,
de “Catequistas” e ao grupo de “Companhia das Catequistas”, fogem ao esquema quase
milenar e sem convento, sem clausura, sem votos e nos primeiros tempos sem hábito,
inauguram um modelo alternativo de vida consagrada.
O cotidiano das Catequistas, no processo da caminhada, mesmo depois de assumir
marcas da vida religiosa tradicional, antecipa no seu modo de ser e de fazer, propostas e
expressões que o Concílio Vaticano II, vem fazer à Igreja e à vida religiosa.
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