Spelling suggestions: "subject:"rodoviários"" "subject:"rodoviário""
11 |
Compactação de misturas betuminosas : ensaios de campo e modelação numéricaMicaelo, Rui Alexandre Lopes Baltazar January 2008 (has links)
Tese de doutoramento. Engenharia Civil. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
|
12 |
Análise de risco em túneis rodoviários : o caso das colisõesMeireles, Alícia Azevedo January 2008 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (especialização em Vias de Comunicação). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
|
13 |
Avaliação da permeabilidade de msturas betuminosas drenantes em laboratórios e "In Situ"Nascimento, Cátia Cristiana Carmona do January 2012 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil - Especialização em Vias de Comunicação. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
|
14 |
A construção de um sistema de armazenamento de dados no âmbito do sistema GIST98/EUROBUSMoreira, João Pedro Carvalho Leal Mendes January 2000 (has links)
Tese de Mestrado. Gestão de Empresas. Escola de Gestão do Porto. Universidade do Porto. 2000
|
15 |
Projecto de execução geométrico de um nó em diamantePereira, Ricardo Jorge Rodrigues January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
|
16 |
Avaliação do risco em túneis rodoviários extensos em maciços rochososBarbosa, Pedro Filipe Moreira January 2008 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (especialização em Geotecnia). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
|
17 |
Aplicação das normas europeias nas misturas betuminosasDuarte, Ricardo Miguel Boaventura January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (Especialização em Vias de Comunicação). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
|
18 |
O impacto da previsão dos tempos de viagem na melhoria do planeamento do escalamento dos motoristasMartins, Maria Francisca Leite de Castro January 2008 (has links)
Estágio realizado na STCP, S. A. e orientado pelo Eng.º José Miguel Magalhães / Tese de mestrado integrado. Engenharia Mecânica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
|
19 |
Assaltantes na estrada: estudo sobre vitimização de rodoviários interurbanos por roubos na BahiaInoue, Silvia Regina Viodres January 2012 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-20T19:37:39Z
No. of bitstreams: 1
Tese SILVIA VIODRES. 2012.pdf: 9205086 bytes, checksum: 1c86841169728628081fee232b116559 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-20T19:38:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese SILVIA VIODRES. 2012.pdf: 9205086 bytes, checksum: 1c86841169728628081fee232b116559 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-20T19:38:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese SILVIA VIODRES. 2012.pdf: 9205086 bytes, checksum: 1c86841169728628081fee232b116559 (MD5)
Previous issue date: 2012 / Desde a década de noventa os roubos a ônibus têm se constituído uma frequente expressão de
crimes predatórios contra rodoviários interurbanos baianos. Após duas décadas, a vitimização permanece pouco discutida, nesse sentido, investigou-se os diferentes tipos, formas e scripts dos roubos, os danos decorrentes da vitimização sobre as relações de trabalho e saúde dos rodoviários, as respostas das vítimas, das empresas e do sistema de segurança pública. De caráter qualitativo, o estudo fundamentou-se em entrevistas com 60 rodoviários,
questionários, observação participante e pesquisa documental. Discute-se a confluência das condições de possibilidades para o crime: a malha rodoviária extensa, precária e insuficientemente policiada; a convergência no tempo e espaço adequado de alvos tangíveis, ofensores competentes e a ausência de vigilantes capazes. Constatou-se que diferentes modos de viagens, ou seja, as características dos alvos (acessibilidade e valor) atraem ofensores de maior ou menor instrumentalização. Enquanto os ônibus comerciais são assaltados por ofensores que roubam o ônibus após se passarem por passageiros, os veículos executivos são
alvos de grupos fortemente instrumentalizados que retiram o veículo das rodovias para saqueá-los. No roubo aos ônibus executivos nota-se uma complexa organização social, com ações e papéis regulares e hierárquicos e interação tripartida: o primeiro contato dos ofensores
é estabelecido com o rodoviário (alvo/vítima instrumental), a partir da invasão do veículo os passageiros (alvos principais) são inseridos no frame do roubo. O caráter crônico desses eventos divide os rodoviários entre aqueles que têm no risco de vitimização a principal motivação para o abandono da carreira e os que naturalizam a possibilidade de tornarem-se vítimas. Vitimizados ou não, parte dos entrevistados convivem diariamente com o sentimento
de medo e o adoecimento lendo e gradual e raramente recebem amparo dos empregadores. Na
prevenção e dissuasão contra aos roubos observou-se a atuação de defesas pessoais e defesas institucionais. Como resultado desta junção constatam-se graduais alterações na perpetração desses crimes, que em lugar de serem extintos, migram ou retornam para as mesmas regiões, tão logo as defesas deixem de ser empregadas ou possam ser superadas. De modo que,identificam-se hotspots e dangerous hours, alvos preferenciais e modus operandis distintos na distribuição dos roubos. A vitimização por roubos a ônibus em rodovias é uma violência extrema à medida que: apesar dos scripts e hotspots conhecidos, ainda não há defesas ou
engajamentos capazes de coibi-los; há indícios de laços de cumplicidades de membros de instituições policiais e grupos criminosos na manutenção desses crimes; ainda que seja uma vitimização coletiva e crônica, com graves impactos sobre as vítimas e sem limites de níveis
de violência expressiva empregada, as vítimas não são reconhecidas como tais, sendo tratadas com negligência e omissão, o que em parte é explicado pela naturalização desses eventos. / Salvador
|
20 |
Um sistema de gerenciamento de agrupamentos em redes veicularesCambruzzi, Eduardo January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-graduação em Engenharia de Automação e Sistemas, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:46:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2013Bitstream added on 2014-09-24T20:22:23Z : No. of bitstreams: 1
318649.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / As Redes Veiculares Ad hoc (VANETs) são redes dinâmicas, não estruturadas, auto-organizáveis, com características assíncronas e distribuídas, cujo principal objetivo é oferecer suporte de comunicação às aplicações dos Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS). Porém, a grande mobilidade dos veículos, o severo ambiente de comunicação e problemas na escalabilidade destas redes tornaram seu uso em aplicações ITS um grande desafio. Nos últimos anos, a demanda dos sistemas ITS por informações sobre o tráfego nas vias tem crescido, porém são escassas as propostas que visam gerenciar a comuni-cação entre os nodos das VANETs, de modo que estas redes possam vir a ser utilizadas por estes sistemas. Nesta tese propõe-se um sistema de gerenciamento de agrupamentos em redes veiculares - SIGA. O principal objetivo do SIGA é viabilizar a coleta dos dados individuais dos veículos que estejam trafegando sobre as pistas, permitindo seu uso em aplicações ITS para o controle e gerenciamento do tráfego urbano. Entre as principais contribuições desta tese estão: uma solução para a organizar hierarquicamente os nodos das VANETs através da formação de agrupamentos virtuais e uma solução para detecção confiável de vizinhos baseada nos mecanismos de tolerância a falhas. O sistema SIGA não só acrescenta melhorias as atuais propostas para comunicação em VANETs, mas apresenta uma nova abordagem para o tratamento dos principais problemas destas redes, que são os frequentes atrasos e perdas de mensagens. Com isso, a comunicação entre os nodos das VANETs torna-se mais robusta e a coleta de dados para as aplicações ITS mais eficaz. O SIGA é avaliado através de experimentos simulados, nos quais os fenômenos que mais afetam a comunicação em VANETs estão presentes, tais como a variação de densidade do tráfego, mobilidade veicular realista, interferência de dispositivos de controle de tráfego e disputas de acesso ao canal. Os resultados obtidos demonstram que o SIGA atinge seus objetivos e proporciona não só melhorias na robustez e eficácia da comunicação em VANETs, mas informações precisas sobre o tráfego nas vias <br>
|
Page generated in 0.0583 seconds