• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

The "Chi" of the Poetry of Huang Ting-jian¡GPhenomenological aesthetics as the Way

Lin, Xiu-ling 06 September 2010 (has links)
none
2

Para além do som: música e fenomenologia em Roman Ingarden / Beyond the sound: music and phenomenology in Roman Ingarden.

Zangheri, Glaucio Adriano 27 April 2018 (has links)
A partir da constatação de que uma fenomenologia da música não se restringe apenas aos seus momentos sonoros, propõe-se uma investigação fenomenológica da obra musical que também leve em consideração os seus momentos não-sonoros. Para realizar tal investigação propõe-se uma análise de como a questão dos momentos sonoros e não-sonoros é abordada pelo filósofo polonês Roman Ingarden (1893-1970) em seu Ensaio sobre o modo de ser da obra musical. A primeira parte do trabalho, que compreende os capítulos um ao três, faz uma série de considerações preliminares; começando com a elucidação de certos elementos gerais da fenomenologia para, logo em seguida, buscar compreender de que forma a fenomenologia poderia contribuir com investigações musicais e estéticas. Na segunda parte, que é composta pelos capítulos quatro ao seis, são analisados as cinco primeiras seções do Ensaio de Ingarden. A análise proposta destaca a distinção da obra musical em relação à execução, à experiência de consciência e à partitura. Após a descrição dessas distinções elementares, o problema de como uma obra se situa no tempo é analisado (chegando-se à conclusão de que ela é um objeto não-real). Finalmente, os momentos sonoros e não sonoros da obra musical são descritos e analisados. Nas considerações finais, constata-se que o Ensaio de Ingarden percorreu apenas o primeiro estágio de um itinerário que deverá considerar ainda questões relativas à cognição e à teoria dos valores. / From the observation that a phenomenology of music is not restricted only to its sound moments, I proposed a phenomenological investigation of the musical work that also takes into consideration its non-sound moments. In order to carry out this research, I proposed an analysis of how the issue of sound and non-sound moments is approached by the Polish philosopher Roman Ingarden (1893-1970) in his Essay on the mode of being of the musical work. The first part of this dissertation (which comprises chapters one to three) makes a few preliminary considerations; beginning with the elucidation of certain general elements of phenomenology and then seeking to understand how phenomenology could contribute to musical investigations and aesthetics investigations. In the second part (which is composed of chapters four through six) the first five sections of Ingarden\'s Essay are analyzed. The proposed analysis emphasizes the distinction of the musical work in relation to the performance, the experience of the conscience and the score. After describing these elementary distinctions, the problem of how a work situates itself in time is analyzed (arriving at the conclusion that it is a non-real object). Finally, the sound and non-sound moments of the musical work are described and analyzed. In the concluding remarks, it appears that Ingarden\'s Essay covered only the first stage of an itinerary, which should also consider issues related to cognition and value theory.
3

Para além do som: música e fenomenologia em Roman Ingarden / Beyond the sound: music and phenomenology in Roman Ingarden.

Glaucio Adriano Zangheri 27 April 2018 (has links)
A partir da constatação de que uma fenomenologia da música não se restringe apenas aos seus momentos sonoros, propõe-se uma investigação fenomenológica da obra musical que também leve em consideração os seus momentos não-sonoros. Para realizar tal investigação propõe-se uma análise de como a questão dos momentos sonoros e não-sonoros é abordada pelo filósofo polonês Roman Ingarden (1893-1970) em seu Ensaio sobre o modo de ser da obra musical. A primeira parte do trabalho, que compreende os capítulos um ao três, faz uma série de considerações preliminares; começando com a elucidação de certos elementos gerais da fenomenologia para, logo em seguida, buscar compreender de que forma a fenomenologia poderia contribuir com investigações musicais e estéticas. Na segunda parte, que é composta pelos capítulos quatro ao seis, são analisados as cinco primeiras seções do Ensaio de Ingarden. A análise proposta destaca a distinção da obra musical em relação à execução, à experiência de consciência e à partitura. Após a descrição dessas distinções elementares, o problema de como uma obra se situa no tempo é analisado (chegando-se à conclusão de que ela é um objeto não-real). Finalmente, os momentos sonoros e não sonoros da obra musical são descritos e analisados. Nas considerações finais, constata-se que o Ensaio de Ingarden percorreu apenas o primeiro estágio de um itinerário que deverá considerar ainda questões relativas à cognição e à teoria dos valores. / From the observation that a phenomenology of music is not restricted only to its sound moments, I proposed a phenomenological investigation of the musical work that also takes into consideration its non-sound moments. In order to carry out this research, I proposed an analysis of how the issue of sound and non-sound moments is approached by the Polish philosopher Roman Ingarden (1893-1970) in his Essay on the mode of being of the musical work. The first part of this dissertation (which comprises chapters one to three) makes a few preliminary considerations; beginning with the elucidation of certain general elements of phenomenology and then seeking to understand how phenomenology could contribute to musical investigations and aesthetics investigations. In the second part (which is composed of chapters four through six) the first five sections of Ingarden\'s Essay are analyzed. The proposed analysis emphasizes the distinction of the musical work in relation to the performance, the experience of the conscience and the score. After describing these elementary distinctions, the problem of how a work situates itself in time is analyzed (arriving at the conclusion that it is a non-real object). Finally, the sound and non-sound moments of the musical work are described and analyzed. In the concluding remarks, it appears that Ingarden\'s Essay covered only the first stage of an itinerary, which should also consider issues related to cognition and value theory.
4

L'homme face à ses œuvres: création et créativité dans la pensée de Roman Ingarden

Malherbe, Olivier 18 April 2017 (has links)
L'homme face à ses œuvres: création et créativité dans la pensée de Roman Ingarden (Résumé de thèse)J’ai consacré ma thèse de doctorat à la question de la création et de la créativité chez Ingarden. L’impulsion fondamentale qui a animé mon travail était que ces deux notions, abordées uniquement de manière très brèves par Ingarden, permettaient, lorsqu’on retraçait le champ conceptuel dans lequel Ingarden les plongeait, de donner une lecture de la philosophie d’Ingarden qui démontre sa profonde unité. En effet, la question de la création mobilise la plupart des champs de la philosophie ingardénienne :ontologie, axiologie, anthropologie et, selon le type de création envisagée, esthétique ou éthique. J’étais arrivé à cette conviction en prenant au sérieux la proposition d’Ingarden, émise au soir de sa vie (1969), qu’il fallait faire de la rencontre créatrice, de la communion entre l’artiste (ou le spectateur) et l’œuvre d’art le cœur de toute esthétique. Et, précisait encore Ingarden, reconnaître le rôle capital des valeurs esthétiques dans cette expérience. J’ai dès lors été conduit à analyser en détail les deux pôles de cette rencontre créative :l’œuvre d’art et le sujet humain, qui m’ont tous deux ramenés à la question des valeurs. L’œuvre d’art se donne en effet dans une expérience émotionnelle particulière, qui se joue autour de la constitution d’un objet esthétique par le spectateur, constitution qui n’est pas maîtrisée par la conscience mais s’opère dans un rapport presque érotique, dans désir puissant d’entrer en contact intuitif avec les valeurs esthétiques de l’œuvre. J’ai ensuite longuement développé l’anthropologie ingardénienne jusqu’à en cristalliser le cœur :l’idée que l’homme se forge en tant que personne responsable par la réalisation de valeurs, de toutes sortes de valeurs (éthiques, esthétiques, scientifiques, etc.), qui donnent sens et importance à sa vie. J’ai alors pu proposer l’idée que cette « rencontre créatrice », qu’Ingarden plaçait au cœur de son esthétique, devait être comprise comme un concept plus vaste, qui, correctement modalisée, pouvait rendre compte de la plupart nos expériences axiologiques, aussi bien esthétiques qu’éthiques, scientifiques que simplement pratiques. Ceci m’a alors permis d’opérer le lien avec la philosophie de la culture d’Ingarden que celui-ci ébauche dans quelques textes très brefs, presque poétiques, et dotés d’une grande force évocatrice. En effet, si Ingarden refuse fermement l’idéalisme de Husserl, qu’il interprète comme la conviction que le monde réel est créé par la conscience, il est par contre pleinement conscient de l’importance des transformations opérées par l’homme sur son environnement et, surtout, de la surimposition sur cet environnement d’un monde nouveau, purement intentionnel :notre monde culturel, parcouru de multiples systèmes de valeurs. La fragilité de ce monde – qui ne peut survivre sans notre secours et notre attention constante –, tout autant que sa richesse – car lui seul nous permet de nous épanouir en tant qu’humains – signe alors tout le paradoxe tragique autant que grandiose de la condition humaine :ce qui, pour nous, importe le plus est ce qui est le plus fragile ;mais c’est justement grâce à cette fragilité que nous pouvons le modeler et dépasser radicalement avec lui le monde naturel. / Doctorat en Philosophie / info:eu-repo/semantics/nonPublished
5

Zwischen Realismus und Idealismus Ingardens Überwindung des transzendentalen Idealismus Husserls

Rynkiewicz, Kazimierz January 2008 (has links)
Zugl.: München, Univ., Habil.-Schr., 2008
6

Vandringsläsning : En fenomenologisk undersökning av vandringsfilosofi och läsupplevelsen

Olsson, Alexander January 2022 (has links)
No description available.

Page generated in 0.0657 seconds