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Developmental local authorities in small rural towns of the Northern Cape - The case of Victoria westNothnagel, Emil January 2004 (has links)
Magister Administrationis - MAdmin / For the last seventeen years I have been actively involved in local government
management and I have also been schooled in this academic field. I made this milieu
my career as I have an intense yearning to stand in service of the general community,
- more specifically the rural communities in South Africa.
Practical engagement in this field also taught me that democracy goes hand in hand
with urbanisation and, if not countered, the pauperisation of rural districts. The result
of this is impoverishment and increasing unemployment.
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Vivendo à margem: prevalência e vulnerabilidades ao transtorno mental comum em mulheres residentes em cidades rurais paraibanasFurtado, Francisca marina de Souza Freire 26 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The Common Mental Disorders (CMD) involves a set of signs and symptoms of non-psychotic
nature, given its social, can be easily found in economically disadvantaged populations,
especially among women. To have as a backdrop the small municipalities, this study has the
thesis that poor living conditions when associated with issues such as gender inequalities and
shortcomings in health services contribute to women of these locations are in vulnerability
situations to CMD. In this sense, we aimed to analyze the main elements of vulnerability to
CMD presented by women living in rural towns of Paraíba/Brazil. Two empirical studies were
performed. The first epidemiological, transversal and quantitative aimed to identify the
prevalence of CMD in women living in rural towns of Paraíba. With the participation of 608
women (mean age = 43 years old, SD=14.64) and the use of a socio demographic questionnaire
and the Self-Reporting Questionnaire-20 (SRQ-20). The prevalence of CMD found among
women was 31.6% and the most common symptoms related to somatic complaints and
depression and anxiety symptoms. They were associated with the presence of CMD variables:
family income lower than a minimum wage (χ2 (gl)=3,951(1); p=0.047); being a victim of
domestic violence (χ2(gl)=20.987, p=0.001); experience of stressful situation (χ2(gl)=38.913,
p=0.001) and family history with the same symptoms (χ2(gl)=12.304; p=0.001). Using logistic
regression, it was as predictive variables for the CMD in the sample investigated a) being a
victim of domestic violence (OR=2.58; CI95%=1:23 to 5:45); b) be experiencing stressful
situation (OR=2.93; CI95%=1.85-4.65) and the interaction of variables c) have more than 50
years old and have a family history with symptoms of CMD (OR=3.96, CI95%=1.45-10.86)
and d) having completed high school and have income between one and two minimum wages
(OR=4.9, CI95%=1.44-11.66). In preliminary nature, the first study has point to the high CMD
rate this among rural women and their relationship with socioeconomics and gender aspects.
The second study, qualitative, cross-sectional, exploratory and analytical nature, aimed to
analyze - from the account of the participants - which elements (individual, social and
programmatic) vulnerability to the CMD are present in the experiences of women living in
rural towns of Paraíba that contribute for those suffering with the CMD. With the participation
of 10 women aged between 24 and 74 years old (M = 51.7, SD=18.1), using semi-structured
interviews. These were analyzed using content analysis technique, using as support the Maxqda
software version 11. The thematic categorization allowed to obtain two thematic classes: the
first entitled "Scenarios rural of female suffering" made reference to the objective aspects of
suffering and it involved six categories of analysis, namely a) Symptoms; b) Reasons for
suffering; c) suffering the consequences; d) Self-care practices; e) Health care and f) mental
health care. The second thematic class entitled "Rural female suffering experiences" made
reference to the social and inter-subjective aspects of suffering and involved three categories
of analysis, a) Marital Relationships; b) social support network and c) Rural Routine. Overall,
the results showed that, in rural areas, the relationship between individual elements, social and
programmatic walked down by gender inequalities associated with gender roles, in particular
the role of mother to converge in vulnerable situations to CMD between rural women of
Paraíba. / não psicótica que, dado o seu caráter social, pode ser facilmente encontrado em populações
desfavorecidas economicamente, sobretudo, entre as mulheres. Ao ter como cenário as
chamadas cidades rurais, este estudo tem por tese de que as precárias condições de vida quando
associadas às questões como desigualdades de gênero e deficiências nos serviços de saúde
contribuem para que as mulheres destas localidades se encontrem em situações de
vulnerabilidades ao TMC. Neste sentido, objetivou-se analisar os principais elementos de
vulnerabilidade ao TMC apresentados por mulheres residentes em cidades rurais paraibanas.
Foram realizados dois estudos empíricos. O primeiro, de caráter epidemiológico, transversal e
quantitativo objetivou identificar a prevalência do TMC nas mulheres residentes em cidades
rurais paraibanas. Contou com a participação de 608 mulheres (Média de idade = 43 anos;
DP=14,64) e a utilização de um questionário sociodemográfico e o Self-Reporting
Questionnaire-20 (SRQ-20). A prevalência de TMC encontrada entre as mulheres foi de 31,6%
sendo os sintomas mais frequentes relacionados às queixas somáticas e sintomas depressivos e
ansiosos. Estiveram associadas à presença de TMC as variáveis: renda familiar menor que um
salário mínimo (χ2(gl)=3.951(1); p=0.047); ser vítima de violência doméstica (χ2(gl)=20,987;
p=0,001); vivência de situação estressora (χ2(gl)= 38,913; p=0,001) e antecedentes familiares
com as mesmas sintomatologias (χ2(gl)= 12,304; p=0,001). Por meio de regressão logística,
verificou-se como variáveis preditoras para o TMC na amostra investigada a) ser vítima de
violência doméstica (OR=2.58; IC95%=1.23-5.45); b) estar vivenciando situação estressora
(OR=2.93; IC95%=1.85-4.65) e a interação das variáveis c) ter mais de 50 anos e ter
antecedentes familiares com sintomas de TMC (OR=3.96; IC95%=1.45-10.86) e d) ter cursado
o Ensino Médio e ter rendimentos entre um e dois salários mínimos (OR=4.09; IC95%=1.44-
11.66). De caráter preliminar, o primeiro estudo veio apontar para o alto índice de TMC
presente entre as mulheres rurais e para sua relação com aspectos socioeconomicos e de gênero.
O segundo estudo, de natureza qualitativa, transversal, exploratória e analítica, objetivou
analisar - a partir do relato das participantes - quais elementos (individuais, sociais e
programáticos) de vulnerabilidade ao TMC estão presentes nas vivências das mulheres
residentes em cidades rurais paraibanas que contribuem para estas sofram com o TMC. Contou
com a participação de 10 mulheres com idades entre 24 e 74 anos (M= 51,7; DP = 18,1)
utilizando-se de entrevistas semi-estruturadas. Estas foram analisadas por meio da técnica de
análise de conteúdo, utilizando como auxílio o software Maxqda versão 11. A categorização
temática permitiu a obtenção de duas classes temáticas: a primeira intitulada “Cenários rurais
do sofrimento feminino” fez referência aos aspectos objetivos do sofrimento e envolveu seis
categorias de análise, a saber, a) Sintomatologia; b) Motivos para o sofrimento; c)
Consequências do sofrimento; d) Práticas de autocuidado; e) Assistência em saúde e f)
Cuidados em saúde mental. Já a segunda classe temática, intitulada “Vivências rurais do
sofrimento feminino” fez referência aos aspectos sociais e intersubjetivos do sofrimento e
envolveu três categorias de análise, a) Relações Conjugais; b) Rede de apoio social e c)
Cotidiano rural. De maneira geral, os resultados permitiram concluir que, no meio rural, a
relação entre elementos individuais, sociais e programáticos perpassados por desigualdades de
gênero associadas aos papéis sexuais, em especial, o papel de mãe, contribuem para situações
de vulnerabilidade ao TMC entre as mulheres rurais paraibanas.
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