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Factores de riesgo para desarrollo de síndrome hellp. Hospital Regional Hermilio Valdizán Medrano de Huánuco. años 2010 – 2014

Osorio Rosales, Judith Nelsy January 2015 (has links)
El objetivo del estudio fue determinar los principales factores de riesgo para desarrollar síndrome HELLP en gestantes preeclámpticas severas en el Hospital Regional Hermilio Valdizán Medrano de Huánuco – Perú, durante los años 2010-2014. Se realizó un estudio retrospectivo transversal, observacional analítico de tipo casos y controles. Se compararon 76 gestantes con preeclampsia severa que desarrollaron síndrome HELLP (casos) con 76 mujeres con preeclampsia severa que no desarrollaron síndrome HELLP (controles). El análisis estadístico se realizó con el programa IBM Statistics SPSS 19. La edad de la población estudiada varió entre los 14 y 44 años, con una media de 26,1 +/- 7,7 años. El análisis de regresión logística no demostró asociación entre las variables desarrollo de síndrome HELLP y antecedente de hipertensión crónica, nivel plaquetario, antecedente de preeclampsia, eclampsia, trombofilia, gestante adolescente, gestante añosa, tabaquismo, sobrepeso/obesidad, desnutrición paridad y riesgo social. Se concluyó que el antecedente de síndrome HELLP y el antecedente familiar de preeclampsia/HELLP incrementaron significativamente el riesgo para desarrollar síndrome HELLP.
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Insuficiência renal aguda em pacientes com Síndrome Hellp

Dorigoni, Sílvia Maria January 2001 (has links)
A síndrome HELLP ocorre em gestantes ou puérperas e é caracterizada pelo surgimento de hemólise, elevação de enzimas hepáticas e plaquetopenia. Desenvolve-se em aproximadamente 10% das gestantes com pré-eclampsia, sendo mais freqüente entre a 22a e 36a semanas de gestação. Insuficiência renal aguda é uma complicação freqüente e grave nessas pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar, em pacientes com síndrome HELLP, a prevalência de insuficiência renal aguda e estudar fatores a ela associados. Foram estudadas 49 gestantes com síndrome HELLP, internadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de janeiro de 1990 a fevereiro de 2000. A elevação da creatinina sérica acima de de 1,5 mg/dl foi o critério utilizado para definir insuficiência renal aguda. As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo 1-pacientes que apresentaram insuficiência renal aguda e Grupo 2-pacientes que não apresentaram alteração da função renal. O Grupo 1 foi constituído de 23 pacientes (46,9%), dos quais 13 pacientes (26,6%) recuperaram gradualmente a função renal e 10 pacientes (20,4%) necessitaram de tratamento dialítico. Dos pacientes submetidos à diálise, três pacientes recuperaram função renal e 3 permanecem em hemodiálise crônica (6,1%) por danos renais irreversíveis. Ocorreram 6 óbitos (12,2%): 5 (10,2%) deles nas pacientes do grupo que desenvolveu insuficiência renal. Concluímos que a insuficiência renal aguda e crônica foi uma complicação freqüente e grave da síndrome HELLP nas gestantes estudadas. As pacientes submetidas à diálise apresentaram maior morbimortalidade e pior prognóstico. Essa situação pode levar à insuficiência renal terminal com necessidade de diálise crônica indefinidamente, com graves repercussões clínicas, econômicas e sociais.
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Insuficiência renal aguda em pacientes com Síndrome Hellp

Dorigoni, Sílvia Maria January 2001 (has links)
A síndrome HELLP ocorre em gestantes ou puérperas e é caracterizada pelo surgimento de hemólise, elevação de enzimas hepáticas e plaquetopenia. Desenvolve-se em aproximadamente 10% das gestantes com pré-eclampsia, sendo mais freqüente entre a 22a e 36a semanas de gestação. Insuficiência renal aguda é uma complicação freqüente e grave nessas pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar, em pacientes com síndrome HELLP, a prevalência de insuficiência renal aguda e estudar fatores a ela associados. Foram estudadas 49 gestantes com síndrome HELLP, internadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de janeiro de 1990 a fevereiro de 2000. A elevação da creatinina sérica acima de de 1,5 mg/dl foi o critério utilizado para definir insuficiência renal aguda. As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo 1-pacientes que apresentaram insuficiência renal aguda e Grupo 2-pacientes que não apresentaram alteração da função renal. O Grupo 1 foi constituído de 23 pacientes (46,9%), dos quais 13 pacientes (26,6%) recuperaram gradualmente a função renal e 10 pacientes (20,4%) necessitaram de tratamento dialítico. Dos pacientes submetidos à diálise, três pacientes recuperaram função renal e 3 permanecem em hemodiálise crônica (6,1%) por danos renais irreversíveis. Ocorreram 6 óbitos (12,2%): 5 (10,2%) deles nas pacientes do grupo que desenvolveu insuficiência renal. Concluímos que a insuficiência renal aguda e crônica foi uma complicação freqüente e grave da síndrome HELLP nas gestantes estudadas. As pacientes submetidas à diálise apresentaram maior morbimortalidade e pior prognóstico. Essa situação pode levar à insuficiência renal terminal com necessidade de diálise crônica indefinidamente, com graves repercussões clínicas, econômicas e sociais.
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Insuficiência renal aguda em pacientes com Síndrome Hellp

Dorigoni, Sílvia Maria January 2001 (has links)
A síndrome HELLP ocorre em gestantes ou puérperas e é caracterizada pelo surgimento de hemólise, elevação de enzimas hepáticas e plaquetopenia. Desenvolve-se em aproximadamente 10% das gestantes com pré-eclampsia, sendo mais freqüente entre a 22a e 36a semanas de gestação. Insuficiência renal aguda é uma complicação freqüente e grave nessas pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar, em pacientes com síndrome HELLP, a prevalência de insuficiência renal aguda e estudar fatores a ela associados. Foram estudadas 49 gestantes com síndrome HELLP, internadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de janeiro de 1990 a fevereiro de 2000. A elevação da creatinina sérica acima de de 1,5 mg/dl foi o critério utilizado para definir insuficiência renal aguda. As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo 1-pacientes que apresentaram insuficiência renal aguda e Grupo 2-pacientes que não apresentaram alteração da função renal. O Grupo 1 foi constituído de 23 pacientes (46,9%), dos quais 13 pacientes (26,6%) recuperaram gradualmente a função renal e 10 pacientes (20,4%) necessitaram de tratamento dialítico. Dos pacientes submetidos à diálise, três pacientes recuperaram função renal e 3 permanecem em hemodiálise crônica (6,1%) por danos renais irreversíveis. Ocorreram 6 óbitos (12,2%): 5 (10,2%) deles nas pacientes do grupo que desenvolveu insuficiência renal. Concluímos que a insuficiência renal aguda e crônica foi uma complicação freqüente e grave da síndrome HELLP nas gestantes estudadas. As pacientes submetidas à diálise apresentaram maior morbimortalidade e pior prognóstico. Essa situação pode levar à insuficiência renal terminal com necessidade de diálise crônica indefinidamente, com graves repercussões clínicas, econômicas e sociais.
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Proteinúria e ácido úrico sérico maternos em pacientes com síndrome de HELLP

Cunha, Hilda Helena Souza January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000443764-Texto+Completo-0.pdf: 1879751 bytes, checksum: a84345f48429752c882a6b33df97af04 (MD5) Previous issue date: 2012 / Objective: To evaluate the association of maternal serum uric acid (UA) and proteinuria with clinical and demographic data of pregnant women with preeclampsia syndrome (PES) complicated by HELLP syndrome. Methods: One hundred and nine pregnant women were divided into two groups: group 1 - HELLP – pregnant women with PES complicated by HELLP syndrome (n=64); group 2 – PES – pregnant women with PES but no HELLP syndrome (n=105).Results: Age, ethnicity, parity, delivery mode and perinatal mortality were not statistically different between groups. Systolic and diastolic blood pressure, protein to creatinine (P/C) ratio, uric acid, creatinine and maternal complications were statistically different between groups; values were higher and events, more frequent among pregnant women with HELLP syndrome. The newborns of pregnant women with HELLP syndrome were more premature, had a lower birth weight and a lower APGAR score. Conclusion: Uric acid equal to or higher than 6. 0 gm/dL and P/C ratio equal to or higher than 5 were more frequent in gestations with HELLP syndrome, which suggests that elevated proteinuria and uric acid levels in pregnant women with PES may increase the chances of developing HELLP syndrome. / Objetivo: Avaliar a associação dos níveis maternos de ácido úrico sérico (AU) e proteinúria e os dados clínicos e demográficos em gestações complicadas por síndrome de pré-eclâmpsia (SPE), com síndrome de HELLP.Métodos: Cento e sessenta e nove gestantes foram divididas em dois grupos: Grupo 1 - HELLP – gestantes com SPE complicada pela síndrome de HELLP (n=64); Grupo 2 – SPE – gestantes com SPE sem síndrome de HELLP (n=105).Resultados: Não ocorreram diferenças estatisticamente significativas quanto às variáveis idade, cor, paridade, via de parto e mortalidade perinatal entre os grupos. Pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, índice proteinúria/creatininúria (P/C), ácido úrico, creatinina e complicações maternas apresentaram diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos, sendo mais elevados e mais frequentes nas gestantes com síndrome de HELLP. Observou-se que os RN de gestantes com síndrome de HELLP foram mais prematuros, apresentaram menor peso ao nascimento e menor índice de APGAR. Conclusão: Ácido úrico igual ou maior do que 6,0 mg/dL e índice P/C igual ou maior do que 5 foram mais frequentes nas gestações com síndrome de HELLP, o que permite supor que maiores valores de ácido úrico e de proteinúria em gestantes com SPE aumentam a chance de desenvolvimento de síndrome de HELLP.
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Near miss e morte materna em mulheres com distúrbios hipertensivos graves : estudo multicêntrico no Brasil = Near miss and maternal death in women with severe hypertensive disorders : multicenter study in Brazil / Near miss and maternal death in women with severe hypertensive disorders : multicenter study in Brazil

Zanette, Elvira Amélia de Oliveira, 1953- 27 November 2018 (has links)
Orientador: Mary Angela Parpinelli / Texto em português e inglês / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T12:55:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zanette_ElviraAmeliadeOliveira_M.pdf: 12724973 bytes, checksum: b98c418079a875c5a37d346111e35a77 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: Estima-se que os distúrbios hipertensivos (DH) na gravidez causem 50.000 mortes maternas (MM) a cada ano e que a imensa maioria ocorra em países de baixa ou média renda, além de aumentarem de 3 a 25 vezes o risco de complicações graves. Nas duas últimas décadas, tem sido crescente o interesse em estudar a morbidade materna grave (MMG)/near miss (NM) como método complementar às auditorias e inquéritos sobre MM. A investigação do NM é capaz de fornecer mais detalhes sobre fatores que contribuem para ambos, mortalidade e morbidade grave e uma referência para avaliação da qualidade do cuidado obstérico. Objetivo: identificar a prevalência e os fatores associados ao NM/MM em uma população de mulheres com DH graves (pré-eclâmpsia grave, eclâmpsia, hipertensão arterial grave e síndrome HELLP). Método: estudo multicêntrico, envolvendo 27 maternidades de referência, participantes da Rede Nacional de Vigilância da Morbidade Materna Grave, localizadas nas cinco regiões do Brasil. Realizou-se vigilância prospectiva com dados coletados após o desfecho final do caso de todas as mulheres admitidas por MMG e selecionados para o estudo os casos de MMG por DH grave, no período de junho de 2009 a julho de 2010. Os dados foram coletados em formulários específicos e digitados na plataforma OpenClinics®. Foram estudadas variáveis maternas sociodemográficas, obstétricas, clínicas, resultados perinatais e tipos de demora no cuidado obstétrico. Os casos foram classificados segundo os critérios da OMS em condição potencialmente ameaçadora da vida (CPAV) e NM/MM. Foi realizada análise bivariada pelo cálculo das razões de prevalência (RP) e seus respectivos intervalos de confiança (IC) de 95% ajustados pelo efeito conglomerado e análise múltipla por regressão de Poisson. O nível de significância adotado foi de 0,05%. Resultados: os DH graves foram a principal causa de MMG (6706/9555); a prevalência de NM foi 4,2 casos por 1000 (NV), a relação caso/fatalidade foi de 8,3 NM para 1 MM. A manifestação precoce da doença e a hemorragia pós-parto foram variáveis independentes associadas ao desfecho em NM/MM, além do edema agudo de pulmão, cardiopatia prévia e demoras no cuidado de segundo e terceiro tipos. Conclusão: o estudo do near miss identificou dentre as mulheres com DH graves situações independentemente associadas ao pior desfecho, e que pode ser modificado por intervenções no cuidado obstétrico direto a estas mulheres e no sistema de saúde. O estudo mostrou ainda a factibilidade de um sistema de vigilância hospitalar de MMG capaz de contribuir para a redução da MM / Abstract: Introduction: It has been estimated that hypertensive disorders (HD) in pregnancy may cause 50.000 maternal deaths (MD) annually and the large majority occurs in low-income or middle-income countries. Furthermore, these disorders increase the risk of severe complications by 3 to 25 times. In the last two decades, there has been increased interest in the study of severe maternal morbidity (SMM)/near miss (NM) as a supplementary method to audits and enquiries about MD. The investigation of NM is able to offer more details about factors that may contribute to both mortality and severe morbidity and may be used as a reference for evaluating quality of obstetric care. Objective: to identify the prevalence and factors associated with NM/MD in a female population suffering from severe HD (severe preeclampsia, eclampsia, severe arterial hypertension and HELLP syndrome). Method: A multicenter study, involving 27 referral maternity hospitals, participating in the National Surveillance Network for Severe Maternal Morbidity, located in five Brazilian regions. A prospective surveillance was performed with data collected after final case outcome in all women admitted to hospital for SMM and selected for the study of SMM cases due to severe HD, from June 2009 to July 2010. Data were collected in specific forms and entered into the OpenClinics® platform. Variables studied were maternal sociodemographic characteristics, obstetric and clinical history, perinatal results and types of delay in obtaining obstetric care. Cases were classified according to the WHO criteria: potentially life-threatening conditions (PLTC) and NM/MD. Bivariate analysis was performed by estimation of prevalence ratios (PR) and their respective 95% confidence intervals (CI) adjusted by the conglomerate effect and Poisson multiple regression analysis. The significance level adopted was 0.05%. Results: severe HD was the main cause of SMM (6706/9555); the prevalence of NM was 4.2 cases per 1000 (LB), the case/fatality rate was 8.3 NM to 1 MD and the MD index was 10.7%. Early manifestation of disease and postpartum hemorrhage were independent variables associated with outcome in NM/MD, in addition to acute pulmonary edema, previous heart disease and delays in receiving secondary and tertiary care. Conclusion: the near miss study identified severe conditions that were independently associated with a worse outcome among women with HD that could be modified by interventions in direct obstetric care of these women and in the healthcare system. The study also showed that a hospital surveillance system for SMM is feasible and can contribute to a reduction in MD / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestra em Ciências da Saúde
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Determinação do valor da heptoglobina sérica para diagnóstico de hemólise na síndrome HELLP /

Menegazzo, Ana Barbara Bordignon Rodrigues. January 2014 (has links)
Orientador: Joelcio Francisco Abbade / Banca: José Carlos Peraçoli / Banca: Francisco Lázaro Pereira de Souza / Resumo: INTRODUÇÃO: A síndrome HELLP é uma complicação severa da pré-eclâmpsia, caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e trombocitopenia. Apesar de haver padronização dos valores laboratoriais que definem a síndrome HELLP, ainda existe dificuldade para a caracterização da hemólise. OBJETIVO: Avaliar o valor de haptoglobina que determina a hemólise nas pacientes com síndrome HELLP. MÉTODOS: estudo transversal e prospectivo de gestantes e puérperas com de pré-eclâmpsia. Exame laboratorial avaliado: dosagem sérica de haptoglobina. Construção da curva ROC para determinar o valor de corte da haptoglobina para diagnóstico de hemólise na síndrome HELLP. RESULTADOS: O valor da haptoglobina para diagnóstico de hemólise em pacientes com síndrome HELLP foi de 0,26g/L. DISCUSSÃO: A melhor correlação observada foi a haptoglobina com a DHL, indicando que este é o melhor marcador de hemólise intravascular para o diagnóstico da síndrome HELLP. CONCLUSÃO: A dosagem sérica da haptoglobina nos casos de pré-eclâmpsia deve fazer parte dos exames de rotina para diagnóstico de hemólise intravascular da síndrome HELLP / Abstract: CONTEXT: HELLP syndrome is a severe complication of pre-eclampsia, caracterized by hemolysis, elevated liver enzymes and low platelet count. Although there are standardized laboratory values that define the HELLP syndrome, the difficulty still exists for the characterization of hemolysis. PURPOSE: to evaluate the haptoglobin value to diagnose the hemolysis in HELLP syndrome. METHODS: transversal and prospective study of pregnant and postdelivery women with pre-eclampsia. Laboratory tests evaluated: serum haptoglobin. ROC curve to determine the cutoff value of haptoglobin in the diagnosis of hemolysis in HELLP syndrome. RESULTS: The haptoglobin value for hemolysis diagnosis in HELLP syndrome was 0.26 g / L. DISCUSSION: The best correlation was with haptoglobin and DHL, indicating that this is the best marker of intravascular hemolysis for the diagnosis of HELLP syndrome. CONCLUSION: Serum haptoglobin in cases of pre-eclampsia should be part of routine tests for diagnosis of intravascular hemolysis in HELLP syndrome / Mestre
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Determinação do valor da heptoglobina sérica para diagnóstico de hemólise na síndrome HELLP

Menegazzo, Ana Barbara Bordignon Rodrigues [UNESP] 08 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-08Bitstream added on 2015-01-26T13:30:38Z : No. of bitstreams: 1 000797817.pdf: 449554 bytes, checksum: 7adc756b2ac04e5d1cbc6be34fa7a04e (MD5) / Introdução: A síndrome HELLP é uma complicação severa da pré-eclâmpsia, caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e trombocitopenia. Apesar de haver padronização dos valores laboratoriais que definem a síndrome HELLP, ainda existe dificuldade para a caracterização da hemólise. OBJETIVO: Avaliar o valor de haptoglobina que determina a hemólise nas pacientes com síndrome HELLP. MÉTODOS: estudo transversal e prospectivo de gestantes e puérperas com de pré-eclâmpsia. Exame laboratorial avaliado: dosagem sérica de haptoglobina. Construção da curva ROC para determinar o valor de corte da haptoglobina para diagnóstico de hemólise na síndrome HELLP. RESULTADOS: O valor da haptoglobina para diagnóstico de hemólise em pacientes com síndrome HELLP foi de 0,26g/L. DISCUSSÃO: A melhor correlação observada foi a haptoglobina com a DHL, indicando que este é o melhor marcador de hemólise intravascular para o diagnóstico da síndrome HELLP. CONCLUSÃO: A dosagem sérica da haptoglobina nos casos de pré-eclâmpsia deve fazer parte dos exames de rotina para diagnóstico de hemólise intravascular da síndrome HELLP / Context: HELLP syndrome is a severe complication of pre-eclampsia, caracterized by hemolysis, elevated liver enzymes and low platelet count. Although there are standardized laboratory values that define the HELLP syndrome, the difficulty still exists for the characterization of hemolysis. PURPOSE: to evaluate the haptoglobin value to diagnose the hemolysis in HELLP syndrome. METHODS: transversal and prospective study of pregnant and postdelivery women with pre-eclampsia. Laboratory tests evaluated: serum haptoglobin. ROC curve to determine the cutoff value of haptoglobin in the diagnosis of hemolysis in HELLP syndrome. RESULTS: The haptoglobin value for hemolysis diagnosis in HELLP syndrome was 0.26 g / L. DISCUSSION: The best correlation was with haptoglobin and DHL, indicating that this is the best marker of intravascular hemolysis for the diagnosis of HELLP syndrome. CONCLUSION: Serum haptoglobin in cases of pre-eclampsia should be part of routine tests for diagnosis of intravascular hemolysis in HELLP syndrome
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Uso da dexametasona em pueperas com sindrome HELLP : ensaio clinico randomizado controlado com placebo / Postpartum dexamethasone for women with HELLP syndrome : a double-blind, placebo-contrled, randomized clinical trial

Katz, Leila 31 August 2007 (has links)
Orientadores: João Luiz de Carvalho Pinto e Silva, Melania Ramos de Amorim / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T21:54:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Katz_Leila_D.pdf: 3055222 bytes, checksum: 91a25842ad35d99d90d5f1db2c72177b (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivo: o objetivo desse estudo foi determinar a efetividade de dexametasona pós-parto em pacientes com síndrome HELLP. Desenho do Estudo: um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego foi conduzido envolvendo 105 mulheres com síndrome HELLP, randomicamente alocadas para utilizar dexametasona (n=56) ou placebo (n=49), após o parto. O tratamento (dexametasona 10mg ou placebo) foi administrado a cada 12 horas, intravenoso por quatro dias, realizando-se uma análise de acordo com a intenção de tratar. As variáveis analisadas foram duração da hospitalização, morbidade materna e comportamento de parâmetros clínicos e laboratoriais. Os dados foram analisados utilizando-se o X2 ou teste exato de Fisher, sendo considerado significativo um valor de p<0,05. O comportamento das variáveis clínicas durante e após o tratamento foi avaliado por ajuste de modelos lineares. Resultados: os grupos foram homogêneos não havendo diferença significativa entre suas características biológicas e clínicas e laboratoriais ao ingressar no estudo. A média de tempo de internação (10 dias) foi semelhante entre os dois grupos, bem como as morbidades maternas tanto quando analisadas de forma global, como para cada complicação de forma isolada. O esquema de resgate foi usado em 12,5% das pacientes que receberam dexametasona e em 18,8% das que usaram placebo. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação ao uso de hemoderivados. Modelos de ajuste linear foram usados, não havendo diferença significativa entre os grupos, considerando o padrão de recuperação da contagem plaquetária (p = 0,84), AST (p = 0,59), DHL (p = 0,647), hemoglobina (p=0,43) e diurese (p = 0,31). Conclusão: os resultados desse ECR não dão suporte ao uso de dexametasona no puerpério para recuperação de pacientes com síndrome HELLP / Abstract: Objective: The purpose of this study was to determine the effectivity of postpartum dexamethasone in patients with HELLP syndrome. Study Design: A prospective, randomized, double-blind trial was conducted including 105 women with HELLP syndrome who were assigned randomly to treatment (n=56) or placebo (n=49) groups, after delivery. The treatment (dexamethasone 10mg or placebo) was administered every 12 hours for four days and an intention to treat analysis was carried out. The analysis variables were duration of hospitalization, maternal morbidity, and the behavior of laboratorial and clinical parameters. Data were analyzed by X2 or Fisher's exact tests, considering significant a value of p<0.05. Behavior of laboratorial and clinical variables during and after treatment was evaluated by linear model adjustments. Results: Before treatment, no significant difference was observed between the two groups. Mean duration of hospitalization (10 days) was the same in both groups. Maternal morbidity did not differ between groups, considering each complication or when analyzed globally. Rescue scheme was used in 12.5% of the dexamethasone and 18.8% in the placebo group. The use of blood products was not statistically different between groups. Linear model adjustments were used and there was no significant difference between groups considering the pattern of recovery of platelet count (p = 0.84), AST (p = 0.59), LDH (p = 0.647), hemoglobin (p=0.43) and diuresis (p = 0.31). Conclusions: The results of this RCT do not support the use of dexamethasone in the puerperium for recovery of patients with HELLP syndrome / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Síndrome HELLP e defeitos de beta oxidação de ácidos graxos de cadeia longa hidroxi-acil: um estudo de caso-controle / HELLP syndrome and Long-chain 3-hydroxyacyl-CoA dehydrogenase deficiency: case-control study

Grecco, Mariana Setanni 25 May 2016 (has links)
Introdução: A enzima 3-hidroxiacil CoA desidrogenase de cadeia longa (LCHAD) é uma das enzimas envolvidas na beta-oxidação mitocondrial de ácidos graxos e faz parte do complexo enzimático chamado proteína trifuncional. Sua deficiência segue um modelo de herança autossômica recessiva com uma mortalidade maior que 70%, porém um tratamento dietoterápico adequado reduz substancialmente a morbimortalidade. Estudos recentes descreveram que gestantes de fetos homozigóticos para defeitos de LCHAD apresentam grandes chances de desenvolver síndrome HELLP e doença hepática aguda da gestação, com risco de morte materna, fetal e do recém-nascido. A síndrome HELLP é caracterizada por plaquetopenia, enzimas hepáticas elevadas e hemólise, podendo se apresentar na forma completa ou parcial. Estudos mostram que investigar a relação entre síndrome HELLP e defeitos de LCHAD, possibilita a prevenção de futuras gestações de risco por meio de aconselhamento genético e o diagnóstico precoce deste erro inato do metabolismo. Objetivos: Verificar a associação entre gestantes com síndrome HELLP e lactentes com defeitos LCHAD e identificar problemas de saúde gerados pela doença nesses conceptos. Metodologia: Análise de prontuários, necropsias e desfecho atual dos conceptos de 42 gestantes com síndrome HELLP e 84 controles. Resultados: Entre as gestantes que compunham os casos, a maioria apresentou proteinúria; além de sintomas como vômitos e epigastralgia. O parto cesárea foi realizado em 93% das gestantes. Quase metade das puérperas apresentou algum tipo de complicação materna. Quanto ao desfecho perinatal, 90% dos conceptos apresentaram baixo peso ao nascer e 23,8% evoluíram para óbito. Entre esses 10 óbitos, resgatamos 7 imagens histopatológicas com esteatose hepática. Inferimos doença metabólica nesses casos, que levou a uma associação de 11% com a síndrome HELLP. Entre o grupo controle, 46,2% das mulheres já haviam sofrido pelo menos um aborto. Na atual gestação 6,4% desenvolveram pré-eclampsia; entre outras complicações. Encontramos gravidezes subsequentes das gestantes do grupo Caso com recorrência de HELLP e óbito. Conclusão: Os resultados reforçam a importância do diagnóstico precoce de síndrome HELLP, além da investigação da associação do defeito de LCHAD e HELLP mesmo post morten afim de evitar futuras gestações de risco e diminuir a morbimortalidade materna e neonatal. / Long-chain 3-hydroxyacyl CoA dehydrogenase (LCHAD) is one of the enzymes involved in the mitochondrial fatty acids beta-oxidation and part of the enzymatic complex called trifunctional protein. Its deficiency follows an autosomal recessive model with a higher mortality, but an adequate dietary treatment reduces its morbimortality. Recent studies reported that mothers of fetuses homozygous for LCHAD deficiency have higher chances of developing HELLP and acute fatty liver of pregnancy with risk of maternal, infant and fetal death. Thrombocytopenia, elevated liver enzymes and hemolysis characterize HELLP syndrome, which can be diagnosed as complete or partial. Studies demonstrate that investigate the association between HELLP syndrome and LCHAD defects can prevent future risk pregnancies through genetic counseling and early diagnosis of this inborn error of metabolism. Objectives: To investigate the association between pregnant women and concepts with LCHAD deficiency and identify health problems caused by the disease in these fetuses. Methodology: Analysis of medical records, autopsy reports and current outcome of fetuses of 42 pregnant women with HELLP syndrome and 84 controls. Results: In case group, most patients presented proteinuria; as well as symptoms as vomiting and epigastric pain. The cesarean delivery was performed in 93% of pregnant women. Almost half of women presented maternal complications. In perinatal outcome, 90% of fetuses has low weight at birth and 23.8% died. Among these 10 deaths, we rescued 7 hystopathological images with hepatic steatosys. We could infer metabolic disease in these cases, which led to an association of 11% to the HELLP syndrome. Among the control group, 46.2% of women had at least one abortion before this pregnancy. During the pregnancy 6.4% developed pre-eclampsia among other complications. In control group, we find HELLP syndrome recurrence and death in subsequent pregnancy. Conclusion: The results reinforce the importance of early diagnosis of HELLP syndrome, as well as research LCHAD and HELLP association even post mortem to avoid future risk pregnancies and reduce maternal and neonatal morbidity and mortality.

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