• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • Tagged with
  • 10
  • 10
  • 10
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avaliação do impacto das estratégias de prevenção e controle da rubéola e daSíndrome da Rubéola Congênita nos Estados de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Norte, Goiás e Pará, 1992 2003 / Assessing the impact of strategies for prevention and control of rubella and Congenital Rubella daSíndrome in the states of São Paulo, Paraná, Rio Grande do Norte, Goiás and Pará, 1992 - 2003

Santos, Elizabeth David dos January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:10:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1113.pdf: 1787110 bytes, checksum: 5a4c5114778186731fbaff7da8f894bc (MD5) Previous issue date: 2005 / A rubéola pós-natal caracteriza-se clinicamente por apresentar sintomas febris leves, adenopatia cervical e exantema macular generalizado. De forma geral é uma doença benigna, de baixa letalidade, imunoprevenível cuja vacina foi implantada na maioria dospaíses do mundo, inclusive no Brasil.. A infecção pelo vírus da rubéola durante a gravidez pode causar várias complicações entre elas a Síndrome da Rubéola Congênita. A rubéola pós-natal é uma doença imunoprevenível cuja vacina foi implantada em vários países do mundo. O Programa Nacional de Imunizações recomenda a administração de uma dose da vacina para toda a população a partir dos 12 meses de vida até aos 11 anos de idade e paraas mulheres em idade fértil de 12 a 49 anos. Desde de 1992 atividades de intensificação vacinal vêm, progressivamente, sendo desenvolvidas com vistas a controlar a rubéola e aSRC. Esta pesquisa avaliativa, realizada com base nos dados dos Estados de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Norte, Goiás e Pará, teve por objetivo avaliar o impacto das estratégias de controle e prevenção da rubéola e da Síndrome da Rubéola Congênita, que vêm sendo implementadas no Brasil. Os Estados avaliados representam diferentes áreasgeográficas e variações da epidemiologia da doença e diferentes graus de estruturação do programa de controle de rubéola, cujo contraste foi analisado com base nas taxas deincidência da doença. Os resultados evidenciaram que houve uma importante redução das taxas de incidência da rubéola em anos mais recentes, indicando a factibilidade da suaeliminação desde que mantidas altas coberturas vacinais e vigilância ativa da doença.
2

Percepção visual de contraste em adultos surdos

Chaves Mendes dos Santos, Liana 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9509_1.pdf: 2609026 bytes, checksum: f93d19ba398b37ed340116b687fdcd50 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O principal objetivo do presente trabalho foi comparar a percepção visual de adultos surdos e adultos com audição normal através da Função de Sensibilidade ao Contraste (FSC). Esta tese foi dividida em dois estudos. Estudo 1: A ideia foi avaliar se a surdez desde o início da infância altera a percepção visual de contraste. Quarenta voluntários, com a mesma faixa etária e de ambos os sexos, participaram da pesquisa. Todos apresentavam a acuidade visual normal ou corrigida. Vinte voluntários eram ouvintes e vinte apresentavam perda auditiva sensório-neural bilateral de grau severo e/ou profundo. Os estímulos visuais estáticos com frequências angulares de 2, 4, 24, 48 e 96 ciclos/360º e de grades senoidais com frequências espaciais de 0,5; 2,5; 4; 10 e 20 cpg (ciclos por grau de ângulo visual) foram apresentados em um monitor de vídeo de 19 polegadas. Foi utilizado o método psicofísico da escolha forçada entre duas alternativas sucessivas, nas quais os estímulos eram exibidos em pares, e os participantes orientados a escolher aquele que continha a frequência espacial (grade senoidal ou angular). O outro estímulo era apenas um círculo cinza com a luminância média. Os voluntários surdos foram instruídos na Língua Brasileira de Sinais. Os resultados demonstraram que os adultos com surdez precisaram de mais contraste do que os adultos ouvintes para perceberem a maioria das frequências espaciais testadas (p < 0,001). Estudo 2: A ideia de verificar se havia alteração na FSC causada pela Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) surgiu porque 12 dos 20 participantes da primeira parte deste trabalho apresentavam este diagnóstico etiológico de surdez. Então, as alterações (menor sensibilidade ao contraste para os surdos em quase todas as frequências) poderiam ser causadas pela rubéola que originou a surdez. Os voluntários do primeiro estudo foram divididos em três grupos e dois participantes surdos com a mesma faixa etária, grau e configuração da perda auditiva foram acrescentados ao grupo com surdez causada por outros fatores. Assim, a FSC de 10 adultos com perda auditiva causada pela SRC foi comparada com a de 10 adultos com perda auditiva causada por outros fatores e com a de 10 adultos com audição normal. Foram utilizados os mesmos estímulos visuais e a mesma metodologia do Estudo 1. Os resultados não demonstraram diferença entre a sensibilidade ao contraste das pessoas com perda auditiva causada pela SRC e das pessoas surdas devido a outros fatores (p > 0,05). O grupo com SRC precisou de mais contraste do que as pessoas com audição normal para perceber quase todas as frequências espaciais (p < 0,05). A SRC parece não prejudicar a percepção visual de forma distinta da surdez causada por outras etiologias. Em resumo, os achados desta tese sugerem que a condição da surdez pode causar prejuízos no processamento visual de contraste
3

Estudo prospectivo das gestantes inadvertidamente vacinadas contra rubéola e resultados da gravidez. Estado do Rio de Janeiro, 2001 - 2002 / Prospective studies of the pregnant women inadvertently vaccinated against rubella and results of the pregnancy. State of the Rio de Janeiro, 2001 - 2002

Sá, Gloria Regina da Silva e January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 286.pdf: 2056644 bytes, checksum: 206ae68463d8edef20efd4a81deb62f7 (MD5) Previous issue date: 2007 / Em 2001 foi realizada a Campanha de Vacinação contra rubéola em mulheres de 15 a 29 anos no Estado do Rio de Janeiro, como parte da estratégia nacional para o controle da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC). A vacina contra a rubéola foi explicitamente contraindicada em todas as fases da gravidez e recomendou-se o acompanhamento das gestantes vacinadas inadvertidamente e das mulheres que engravidassem até 30 dias após a vacinação. Os objetivos deste estudo foram: estimar o risco de infecção congênita por rubéola (ICR) associado ao vírus vacinal baseado na literatura científica até 2006, analisar o estado imunológico das gestantes para a infecção por rubéola no momento da vacinação e estimar os riscos de SRC e ICR nos recém-nascidos associados ao vírus vacinal. Foram realizados revisão sistemática e meta-análise e um estudo prospectivo não controlado para o acompanhamento das gestantes e seus recém-nascidos. (...) Não foram observadas diferenças entre as médias de peso dos recém-nascidos segundo resultado de IgM para rubéola. Nenhum RN de baixo peso apresentou positividade para IgM sarampo específica. Na análise multivariada, utilizando-se a regressão logística, o modelo com o estado sorológico das mães para rubéola e idade gestacional no momento da vacinação não modificou o efeito da idade gestacional do RN como determinante do peso ao nascer. (...)
4

Rubéola na gestação: repercussões sobre o produto conceptual. / Rubella in pregnancy: effects on the fetus and developing child

Pedreira, Denise Araujo Lapa 02 December 1998 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar os efeitos da rubéola durante a gestação, sobre o feto, o recém-nascido e a criança. CASUÍSTICA E MÉTODO: Analisamos 35 gestantes com suspeita de rubéola que foram divididas em dois grupos. Grupo 1: 15 pacientes que apresentaram quadro clínico com comprovação sorológica. Grupo2: 20 pacientes com IgM positiva na rotina pré-natal, na ausência de quadro clínico. O seguimento ultrasonográfico mensal foi realizado em todas as pacientes e as do grupo 1 foram encaminhadas também para propedêutica invasiva. Foram também realizadas a ecocardiografia fetal e a Dopplervelocimetria. As placentas foram submetidas a exame anátomo-patológico. Os recém-nascidos vivos foram avaliados através de exame clínico e sorológico, além do potencial evocado auditivo, ultra-sonografia de crânio, fundo de olho e ecocardiografia pós-natal. RESULTADOS: No grupo 1: a infecção fetal ocorreu em 9 casos, sendo que o risco de transmissão vertical entre 2 a 14 semanas foi de 64,9%. A malformação ocorreu em 37,5% dos infectados. A ultrasonografia revelou crescimento intra-uterino retardado simétrico em todos os fetos infectados que atingiram o terceiro trimestre, tendo se iniciado, em média com 25,1 semanas. A cordocentese foi realizada em 9 pacientes e, todos os casos infectados, apresentavam IgM positiva e eritroblastose no sangue de cordão. A PCR no líquido amniótico foi positiva em todos os 3 casos em que ela foi realizada. 50% das placentas dos fetos infectados apresentava sinais sugestivos de infecção viral. A idade gestacional média do parto entre os infectados foi de 33,8 semanas e o peso médio ao nascimento foi 1365,6g.Todos os 6 nascidos-vivos infectados foram classificados como pequenos para a idade gestacional e apresentaram disacusia. A sobrevida entre os infectados, num seguimento pós-natal médio de 35,2 meses, foi de 62,5%. No grupo 2: a infecção não foi comprovada em nenhum dos recém-nascidos vivos, porém em um caso pudemos demonstrar a infecção congênita pelo vírus de Epstein-Barr. CONCLUSÕES: A transmissão vertical da rubéola no primeiro trimestre parece poder variar entre as populações, bem como a presença dos defeitos associados à infecção. Tanto o diagnóstico invasivo, como o ultrasonográfico apresentaram boa sensibilidade e especificidade. Pudemos estabelecer o padrão de crescimento fetal associado à infecção. A presença isolada de IgM positiva para rubéola na gestação não teve boa correlação com a presença de infecção neonatal, porém pode se associar à presença de outras infecções congênitas. / OBJECTIVES: Our aim was to analyse rubella effects on the fetus, new-born and child. MATERIAL AND METHODS: We analysed 35 patients with suspicious rubella during pregnancy. According to presence or absence of symptoms they were divided in two groups. Group 1: 15 patients presenting rash in which serology was positive. Grupo2: 20 symptomless patients found to have positive IgM during routine prenatal care. Monthly ultrasonographic evaluation was accomplished in all patients and in group 1 they were also offered prenatal invasive testing. Fetal echocardiography and Dopplers were performed. After birth, the placentas were submitted to pathological examination. The liveborn babies had clinical and serological examination. Auditory tests, brain scan, fundoscopy and postnatal echocardiography were also performed. RESULTS: In group 1: fetal infection occurred in 9 cases and vertical transmission between 2 to 14 weeks was 64,9%. Malformation was present in 37,5% of infected cases. Ultrasound revealed symmetrical intra-uterine growth retardation in all infected fetuses that reached the third trimester, and started around 25,1 weeks. Cordocentesis was accomplished in 9 cases and all the infected ones, presented positive IgM and erythroblastosis in cord blood. PCR in the amniotic fluid was positive in all 3 cases it was performed. 50% of the infected fetuses placentas presented signs of viral infection. The average gestacional age of delivery among infected cases was 33,8 weeks and medium birth weight was 1365,6g. All 6 liveborn infected babies were small for gestacional age and presented deafness. Survival among infected cases was 62,5%, medium follow-up was 35,2 months. In group 2: the infection was not demonstrated in any of neonates, although we could demonstrate a congenital infection caused by the Epstein-Barr virus. CONCLUSIONS: Vertical transmission of the rubella in the first trimester seems to vary among different populations, as well as the presence of the associated defects in the new-born. Invasive diagnosis and ultrasonographic follow-up presented good sensitivity and specificity. We could establish the pattern of fetal grown associated to the infection. The isolated presence of a positive rubella IgM in pregnancy did not correlated with congenital rubella, but it can be related to other congenital infections.
5

"Estudo dos efeitos da vacina contra rubéola sobre o produto da gestação de mulheres vacinadas durante campanha realizada no estado de São Paulo em 2001" / Rubella vaccine effects in pregnant women and their concepts during vaccination campaign in São Paulo, Brazil, in 2001

Sato, Helena Keico 13 December 2005 (has links)
O objetivo deste estudo é estimar o risco de infecção congênita pelo vírus da vacina contra rubéola e estimar o risco de ocorrência de aborto, baixo peso e prematuridade nas gestantes suscetíveis e imunes para rubéola identificando os fatores de risco associados a estes eventos. Embora não tenham havido manifestações clínicas compatíveis com SRC, observou-se uma ocorrência aumentada de baixo peso ao nascer e prematuridade entre os RN infectados quando comparados com as crianças não infectadas também nascidas de mães susceptíveis. No modelo final das análises utilizando a regressão logística multivariada, entretanto, a suscetibilidade para rubéola não esteve associada com a ocorrência de baixo peso e nem com prematuridade. Estes resultados sugerem que a recomendações de não vacinar gestantes para rubéola ainda deve ser mantida / The objective of this study is to evaluate the risk of congenital infection due to rubella vaccine virus and the occurrence of premature labor, miscarriage, and low birth weight in susceptible and immune pregnant women vaccinated during pregnancy, identifying the risk factors associated. We observe a high incidence of low birth weight and prematurity in the infected newborns, when compared with the children not infected, also born of susceptible mothers. In the final model of the logistic regression we didn't find association with rubella susceptibility and the predictors miscarriage, low birth weight and premature labor. These results suggest that the recommendations to not vaccinate pregnant women against rubella must be sustained
6

Perfil soroepidemiológico da Rubéola no período pré-vacinal (1989 a 1999) e pós-vacinal (2000 a 2005) de pacientes referenciados ao Instituto Evandro Chagas

MORAES, Marluce Matos de 29 October 2009 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-02-12T14:08:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PerfilSoroepidemiologicoRubeola.pdf: 2078023 bytes, checksum: d32067e339d79b48139cb029df708447 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-04-16T16:57:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_PerfilSoroepidemiologicoRubeola.pdf: 2078023 bytes, checksum: d32067e339d79b48139cb029df708447 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-16T16:57:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_PerfilSoroepidemiologicoRubeola.pdf: 2078023 bytes, checksum: d32067e339d79b48139cb029df708447 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2009 / A Rubéola é uma virose exantemática geralmente de evolução benigna, mas quando adquirida durante a gestação, pela teratogenicidade do vírus, pode provocar a Síndrome da Rubéola Congênita caracterizada por malformações fetais e aborto espontâneo. Com o objetivo de descrever o perfil soroepidemiológico da Rubéola de pacientes referenciados ao Instituto Evandro Chagas/SVS/MS nos períodos prévacinal(1989 a 1999) e pós-vacinal (2000 a 2005), foi realizado estudo retrospectivo do banco de dados de 34.221 amostras, cujos testes sorológicos foram analisados através da técnica de pesquisa de IgM e IgG por ELISA com kits do laboratório DADE BEHRING®. A taxa de infecção encontrada foi de 17,2% no período prévacinal e de 4,0% no pós-vacinal. Entre a sintomatologia apresentada no período pré-vacinal, a linfadenopatia teve maior taxa com 38,4% e no pós-vacinal a artralgia com 11,3%. Nas mulheres em idade fértil, a média da taxa de imunes foi de 78,3% e 84,4% no período pré e pós-vacinal, respectivamente. A taxa de infecção em gestantes no período pré-vacinal foi de 9,3% e no pós-vacinal 1,6%. Os recémnascidos infectados corresponderam a 2,1% no período pré e 1,0% no período pósvacinal nesses, houve predomínio de catarata e cardiopatia isoladas ou em associação. Foi concluído que houve diferença significante entre as frequências de todos os segmentos estudados, em relação aos períodos pré e pós-vacinal, confirmando a eficácia da vacina na prevenção da Rubéola e da SRC, tal fato realça a necessidade de se ampliar as coberturas vacinais para impedir a circulação do VR no país, cumprindo assim o acordo de eliminação até o ano 2010. / Rubella is a usually benign exanthematic virus infection. However, it can cause Congenital Rubella Syndrome characterized by fetal malformation and spontaneous abortion when acquired during pregnancy due to its teratogenicity. A restrospective study of a database of 34.221 samples was performed in order to describe the seroepidemiological profile of rubella in patients referred to the Evandro Chagas Institute/SVS/MS, during the vaccinal period (1989 -1999) and post-vaccinal (2000- 2005). The serological tests were analyzed through research of IgM and IgG by ELISA with DADE BEHRING® laboratory kits. The infection rates found were 17,2% and 4,0% during the pre- and post-vaccinal periods, respectively. Among the symptoms observed during the pre-vaccinal period, lymphadenopathy presented the highest rate (38,4%), whereas during the post-vaccinal period arthralgia was the most prevalent (11,3%). In women in reproductive age, the mean immunity rate was 78,3% and 84,4% during the pre- and post-vaccinal periods, respectively. The infection rate in pregnant women was 9,3% during the pre-vaccinal period and 1,6% during the post-vaccinal period. The total of infected newborns in the prevaccinal period was 2,1%, and 1,0% in the post-vaccinal period. Predominance of cataract and cardiopathy, isolated or in association, was observed among the newborns. It was concluded that there was a significant difference between the frequency of all studied segments regarding the pre- and post-vaccinal periods, which confirmed the effectiveness of the vaccine in the prevention of Rubella and Congenital Rubella Syndrome. These data highlight the need to increase the coverage of vaccination programs in order to reduce the circulation of the rubella virus in Brazil, thus accomplishing the commitment to eliminate rubella by 2010.
7

Rubéola na gestação: repercussões sobre o produto conceptual. / Rubella in pregnancy: effects on the fetus and developing child

Denise Araujo Lapa Pedreira 02 December 1998 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar os efeitos da rubéola durante a gestação, sobre o feto, o recém-nascido e a criança. CASUÍSTICA E MÉTODO: Analisamos 35 gestantes com suspeita de rubéola que foram divididas em dois grupos. Grupo 1: 15 pacientes que apresentaram quadro clínico com comprovação sorológica. Grupo2: 20 pacientes com IgM positiva na rotina pré-natal, na ausência de quadro clínico. O seguimento ultrasonográfico mensal foi realizado em todas as pacientes e as do grupo 1 foram encaminhadas também para propedêutica invasiva. Foram também realizadas a ecocardiografia fetal e a Dopplervelocimetria. As placentas foram submetidas a exame anátomo-patológico. Os recém-nascidos vivos foram avaliados através de exame clínico e sorológico, além do potencial evocado auditivo, ultra-sonografia de crânio, fundo de olho e ecocardiografia pós-natal. RESULTADOS: No grupo 1: a infecção fetal ocorreu em 9 casos, sendo que o risco de transmissão vertical entre 2 a 14 semanas foi de 64,9%. A malformação ocorreu em 37,5% dos infectados. A ultrasonografia revelou crescimento intra-uterino retardado simétrico em todos os fetos infectados que atingiram o terceiro trimestre, tendo se iniciado, em média com 25,1 semanas. A cordocentese foi realizada em 9 pacientes e, todos os casos infectados, apresentavam IgM positiva e eritroblastose no sangue de cordão. A PCR no líquido amniótico foi positiva em todos os 3 casos em que ela foi realizada. 50% das placentas dos fetos infectados apresentava sinais sugestivos de infecção viral. A idade gestacional média do parto entre os infectados foi de 33,8 semanas e o peso médio ao nascimento foi 1365,6g.Todos os 6 nascidos-vivos infectados foram classificados como pequenos para a idade gestacional e apresentaram disacusia. A sobrevida entre os infectados, num seguimento pós-natal médio de 35,2 meses, foi de 62,5%. No grupo 2: a infecção não foi comprovada em nenhum dos recém-nascidos vivos, porém em um caso pudemos demonstrar a infecção congênita pelo vírus de Epstein-Barr. CONCLUSÕES: A transmissão vertical da rubéola no primeiro trimestre parece poder variar entre as populações, bem como a presença dos defeitos associados à infecção. Tanto o diagnóstico invasivo, como o ultrasonográfico apresentaram boa sensibilidade e especificidade. Pudemos estabelecer o padrão de crescimento fetal associado à infecção. A presença isolada de IgM positiva para rubéola na gestação não teve boa correlação com a presença de infecção neonatal, porém pode se associar à presença de outras infecções congênitas. / OBJECTIVES: Our aim was to analyse rubella effects on the fetus, new-born and child. MATERIAL AND METHODS: We analysed 35 patients with suspicious rubella during pregnancy. According to presence or absence of symptoms they were divided in two groups. Group 1: 15 patients presenting rash in which serology was positive. Grupo2: 20 symptomless patients found to have positive IgM during routine prenatal care. Monthly ultrasonographic evaluation was accomplished in all patients and in group 1 they were also offered prenatal invasive testing. Fetal echocardiography and Dopplers were performed. After birth, the placentas were submitted to pathological examination. The liveborn babies had clinical and serological examination. Auditory tests, brain scan, fundoscopy and postnatal echocardiography were also performed. RESULTS: In group 1: fetal infection occurred in 9 cases and vertical transmission between 2 to 14 weeks was 64,9%. Malformation was present in 37,5% of infected cases. Ultrasound revealed symmetrical intra-uterine growth retardation in all infected fetuses that reached the third trimester, and started around 25,1 weeks. Cordocentesis was accomplished in 9 cases and all the infected ones, presented positive IgM and erythroblastosis in cord blood. PCR in the amniotic fluid was positive in all 3 cases it was performed. 50% of the infected fetuses placentas presented signs of viral infection. The average gestacional age of delivery among infected cases was 33,8 weeks and medium birth weight was 1365,6g. All 6 liveborn infected babies were small for gestacional age and presented deafness. Survival among infected cases was 62,5%, medium follow-up was 35,2 months. In group 2: the infection was not demonstrated in any of neonates, although we could demonstrate a congenital infection caused by the Epstein-Barr virus. CONCLUSIONS: Vertical transmission of the rubella in the first trimester seems to vary among different populations, as well as the presence of the associated defects in the new-born. Invasive diagnosis and ultrasonographic follow-up presented good sensitivity and specificity. We could establish the pattern of fetal grown associated to the infection. The isolated presence of a positive rubella IgM in pregnancy did not correlated with congenital rubella, but it can be related to other congenital infections.
8

"Estudo dos efeitos da vacina contra rubéola sobre o produto da gestação de mulheres vacinadas durante campanha realizada no estado de São Paulo em 2001" / Rubella vaccine effects in pregnant women and their concepts during vaccination campaign in São Paulo, Brazil, in 2001

Helena Keico Sato 13 December 2005 (has links)
O objetivo deste estudo é estimar o risco de infecção congênita pelo vírus da vacina contra rubéola e estimar o risco de ocorrência de aborto, baixo peso e prematuridade nas gestantes suscetíveis e imunes para rubéola identificando os fatores de risco associados a estes eventos. Embora não tenham havido manifestações clínicas compatíveis com SRC, observou-se uma ocorrência aumentada de baixo peso ao nascer e prematuridade entre os RN infectados quando comparados com as crianças não infectadas também nascidas de mães susceptíveis. No modelo final das análises utilizando a regressão logística multivariada, entretanto, a suscetibilidade para rubéola não esteve associada com a ocorrência de baixo peso e nem com prematuridade. Estes resultados sugerem que a recomendações de não vacinar gestantes para rubéola ainda deve ser mantida / The objective of this study is to evaluate the risk of congenital infection due to rubella vaccine virus and the occurrence of premature labor, miscarriage, and low birth weight in susceptible and immune pregnant women vaccinated during pregnancy, identifying the risk factors associated. We observe a high incidence of low birth weight and prematurity in the infected newborns, when compared with the children not infected, also born of susceptible mothers. In the final model of the logistic regression we didn't find association with rubella susceptibility and the predictors miscarriage, low birth weight and premature labor. These results suggest that the recommendations to not vaccinate pregnant women against rubella must be sustained
9

"Análise clínico-epidemiológica das gestantes inadvertidamente vacinadas contra a rubéola" / Clinical and epidemiological analysis of pregnant women accidentally vaccinated against rubella

Kashiwagi, Néa Miwa 11 August 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Em 1999 e 2000, a ocorrência de surtos de rubéola, com maior acometimento entre adultos jovens, refletiu no aumento da síndrome da rubéola congênita. Como estratégia de controle da doença, foram realizadas campanhas de vacinação contra a rubéola em mulheres em idade fértil em vários Estados do País. Em razão das controvérsias existentes na literatura geradas quanto ao emprego da vacina de vírus vivos atenuados em gestantes, não se recomendou sua utilização durante a gravidez e até um mês após a aplicação da vacina. No entanto, 6.473 mulheres foram inadvertidamente vacinadas no Estado de São Paulo, sendo encaminhadas a serviços de referência para acompanhamento dessas gestações, dentre eles, o HCFMUSP. OBJETIVO: Este estudo buscou descrever as características clínicas e epidemiológicas das gestantes atendidas no HCFMUSP e obter os resultados dessas gestações. MÉTODO: Foi realizado um estudo epidemiológico descritivo, utilizando-se como fonte de dados as notificações das gestantes inadvertidamente vacinadas contra a rubéola e atendidas no HCFMUSP entre novembro de 2001 a dezembro de 2002. Para obter o desfecho das gestações, utilizou-se a base de dados dos nascidos vivos do Município de São Paulo (SINASC). RESULTADOS: No HCMFUSP, foram atendidas e notificadas 409 gestantes. Destas, 49,1% foram vacinadas no primeiro mês de gravidez e 26,2% engravidaram até um mês após a vacinação. Em relação a condição sorológica durante o pré-natal, 16,9% das gestantes apresentaram sorologia reagente para rubéola. Do relacionamento com a base de dados do SINASC, foram localizados os dados do parto de 63,3% das gestantes, sendo detectadas duas malformações congênitas no SINASC e um abortamento, porém, não se pode atribuir estes resultados à vacina, pois, as sorologias das mães não permitem determinar se estas mulheres eram realmente suscetíveis. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O estudo apresentou o fluxo de informação estabelecido frente a um evento inusitado. Além disso, o uso de bases de dados secundárias contribuiu para o aprimoramento dos dados coletados, resultando na melhora da qualidade das informações. Os Núcleos de Epidemiologia Hospitalar são fundamentais na articulação entre a equipe assistencial e o Sistema de Vigilância e colaboram para discussão na padronização de Sistemas de Informação para permitir melhor integração entre as informações geradas pelos Serviços de Saúde. / INTRODUCTION: In the years 1999 and 2000, rubella outbreaks reaching mostly young adults resulted in an increased number of cases of Congenital Rubella Syndrome in Brazil. State Vaccination Campaigns aiming at women at childbearing age were promoted around the country to control the disease, recommending that vaccination of pregnant women should be avoided and pregnancy should be postponed for at least a month after vaccination. Despite the recommendations, 6.473 pregnant women were accidentally vaccinated in the State of São Paulo and therefore sent to reference obstetrical services for prenatal care. A study was conducted to describe the cases assisted at the University of São Paulo, School of Medicine, General Hospital and notified to Public Health and also to obtain information on the pregnancy outcomes. METHODS: This descriptive epidemiological study used notification by the Hospital Epidemiology Service as source of information on pregnant women accidentally vaccinated against rubella that received care from November 2001 to December 2002 at the School of Medicine, General Hospital. The City of São Paulo Newborn Database was searched for pregnancy outcomes. RESULTS: Among the 409 notified cases, 49,1% were women accidentally vaccinated during fist trimester of pregnancy and 26,2% women that became pregnant within less than a month after vaccination. Positive serological tests were found in 16,9% of women during prenatal care. Newborn data base search yielded pregnancy outcome for 63,3%. The findings of 2 cases of Congenital Rubella Syndrome and 1miscarriage cannot be surely attributed to vaccination because immediate previous immunization status was unknown. CONCLUSIONS: The study described the information flow established for an unexpected adverse event and the use of secondary data to improve quality of information. Hospital Epidemiology Services have a fundamental role in connecting health assisting professionals to Public Surveillance Systems and in setting standards for information generated by Health Assistance.
10

"Análise clínico-epidemiológica das gestantes inadvertidamente vacinadas contra a rubéola" / Clinical and epidemiological analysis of pregnant women accidentally vaccinated against rubella

Néa Miwa Kashiwagi 11 August 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Em 1999 e 2000, a ocorrência de surtos de rubéola, com maior acometimento entre adultos jovens, refletiu no aumento da síndrome da rubéola congênita. Como estratégia de controle da doença, foram realizadas campanhas de vacinação contra a rubéola em mulheres em idade fértil em vários Estados do País. Em razão das controvérsias existentes na literatura geradas quanto ao emprego da vacina de vírus vivos atenuados em gestantes, não se recomendou sua utilização durante a gravidez e até um mês após a aplicação da vacina. No entanto, 6.473 mulheres foram inadvertidamente vacinadas no Estado de São Paulo, sendo encaminhadas a serviços de referência para acompanhamento dessas gestações, dentre eles, o HCFMUSP. OBJETIVO: Este estudo buscou descrever as características clínicas e epidemiológicas das gestantes atendidas no HCFMUSP e obter os resultados dessas gestações. MÉTODO: Foi realizado um estudo epidemiológico descritivo, utilizando-se como fonte de dados as notificações das gestantes inadvertidamente vacinadas contra a rubéola e atendidas no HCFMUSP entre novembro de 2001 a dezembro de 2002. Para obter o desfecho das gestações, utilizou-se a base de dados dos nascidos vivos do Município de São Paulo (SINASC). RESULTADOS: No HCMFUSP, foram atendidas e notificadas 409 gestantes. Destas, 49,1% foram vacinadas no primeiro mês de gravidez e 26,2% engravidaram até um mês após a vacinação. Em relação a condição sorológica durante o pré-natal, 16,9% das gestantes apresentaram sorologia reagente para rubéola. Do relacionamento com a base de dados do SINASC, foram localizados os dados do parto de 63,3% das gestantes, sendo detectadas duas malformações congênitas no SINASC e um abortamento, porém, não se pode atribuir estes resultados à vacina, pois, as sorologias das mães não permitem determinar se estas mulheres eram realmente suscetíveis. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O estudo apresentou o fluxo de informação estabelecido frente a um evento inusitado. Além disso, o uso de bases de dados secundárias contribuiu para o aprimoramento dos dados coletados, resultando na melhora da qualidade das informações. Os Núcleos de Epidemiologia Hospitalar são fundamentais na articulação entre a equipe assistencial e o Sistema de Vigilância e colaboram para discussão na padronização de Sistemas de Informação para permitir melhor integração entre as informações geradas pelos Serviços de Saúde. / INTRODUCTION: In the years 1999 and 2000, rubella outbreaks reaching mostly young adults resulted in an increased number of cases of Congenital Rubella Syndrome in Brazil. State Vaccination Campaigns aiming at women at childbearing age were promoted around the country to control the disease, recommending that vaccination of pregnant women should be avoided and pregnancy should be postponed for at least a month after vaccination. Despite the recommendations, 6.473 pregnant women were accidentally vaccinated in the State of São Paulo and therefore sent to reference obstetrical services for prenatal care. A study was conducted to describe the cases assisted at the University of São Paulo, School of Medicine, General Hospital and notified to Public Health and also to obtain information on the pregnancy outcomes. METHODS: This descriptive epidemiological study used notification by the Hospital Epidemiology Service as source of information on pregnant women accidentally vaccinated against rubella that received care from November 2001 to December 2002 at the School of Medicine, General Hospital. The City of São Paulo Newborn Database was searched for pregnancy outcomes. RESULTS: Among the 409 notified cases, 49,1% were women accidentally vaccinated during fist trimester of pregnancy and 26,2% women that became pregnant within less than a month after vaccination. Positive serological tests were found in 16,9% of women during prenatal care. Newborn data base search yielded pregnancy outcome for 63,3%. The findings of 2 cases of Congenital Rubella Syndrome and 1miscarriage cannot be surely attributed to vaccination because immediate previous immunization status was unknown. CONCLUSIONS: The study described the information flow established for an unexpected adverse event and the use of secondary data to improve quality of information. Hospital Epidemiology Services have a fundamental role in connecting health assisting professionals to Public Surveillance Systems and in setting standards for information generated by Health Assistance.

Page generated in 0.2392 seconds