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Cinemática escapular : confiabilidade e efeitos pré e pós uma manipulação torácica em sujeitos com e sem sintomas de impacto - um estudo controlado randomizado

Haik, Melina Nevoeiro 21 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5121.pdf: 13124971 bytes, checksum: 6e287fe7f29cdce25264d37ed5bc3045 (MD5) Previous issue date: 2013-02-21 / Financiadora de Estudos e Projetos / Background: There is a lack of studies that evaluated within day and between day reliabilities of 3-D scapular kinematics during elevation and lowering of the arm in different shoulder conditions, as well as studies about low-amplitude and high-velocity thoracic spine manipulation (TSM) effects on scapular kinematics in subjects with shoulder dysfunctions. Objective: To establish within day and between day reliability of scapular motion during elevation and lowering of the arm and at rest position and to evaluate the immediate effects of a TSM on pain and scapular kinematics during elevation and lowering of the arm, both in subjects with and without shoulder impingement syndrome (SIS). Methods: Kinematic data were collected using Flock of Birds® electromagnetic device. Subjects were divided in 2 groups: control and impingement. For reliability kinematic data were collected during elevation and lowering of the arm and at rest position on 2 different occasions separated by 3 to 5 days. Forty-nine subjects were tested for within day reliability. Forty-three subjects were reassessed for between day reliability. For kinematic evaluation pre- and ppost-manipulation, scapular kinematics was collected during elevation and lowering of the arm before and immediately after the intervention. Numeric pain rating scale was used to assess shoulder pain during arm movement at pre- and post- intervention. Fifty subjects (31.76 ± 10.91 years) with SIS and 47 subjects (25.76 ± 5.01 years) asymptomatic for shoulder dysfunctions were randomly assigned to one of the groups: manipulation or sham. Results: There was very good within day reliability for assessing scapular internal and upward rotations and tilt from both groups during elevation and lowering of the arm (ICC=0.92-0.99). In general, there was good between day reliability for assessing scapular motion during elevation and lowering of the arm from both groups (ICC=0.54-0.88). There was also good and very good between day reliability for assessing scapular rest position in both groups (ICC=0.66-0.95). Study 2: Subjects with SIS experienced reduced shoulder pain (from 3.29 to 2.45, p<0.01) during arm movement immediately after TSM. Subjects with and without SIS who received TSM and asymptomatic subjects who received sham intervention showed significant increase in scapular upward rotation at post-intervention. Increase in scapular anterior tilt at postmanipulation was also observed in asymptomatic subjects who received TSM. Conclusion: Flock of Birds® electromagnetic tracking system is a reliable device for measuring 3-D scapular motion during elevation and lowering of the arm and at rest position in subjects with and without impingement symptoms over time. TSM is associated with improved shoulder pain and scapular upward rotation in subjects with SIS. Although with questionable clinical relevance, TSM may not be immediately favorable to scapular tilt in asymptomatic subjects. / Além da escassez de evidências a respeito da confiabilidade entre repetições e dias da avaliação cinemática 3-D da escápula durante a elevação e descida do braço em diferentes condições do ombro, estudos sobre os efeitos da manipulação torácica de alta velocidade e baixa amplitude (MT) na cinemática escapular em sujeitos assintomáticos e portadores de disfunções no ombro também são bastante escassos. Objetivo: Determinar a confiabilidade entre repetições e entre dias das medidas do movimento 3-D da escápula durante a elevação e descida do braço e na posição de repouso e avaliar os efeitos imediatos de uma MT na dor e na cinemática da escápula durante a elevação e descida do braço, ambos em sujeitos assintomáticos e portadores da síndrome do impacto (SI). Métodos: Para a avaliação cinemática foi utilizado o dispositivo eletromagnético Flock of Birds®. Os sujeitos foram divididos em 2 grupos (controle e impacto). Os dados cinemáticos para a confiabilidade foram coletados durante a elevação e descida do braço e na posição de repouso em duas ocasiões diferentes separadas por 3 a 5 dias. Quarenta e nove sujeitos foram avaliados para a confiabilidade entre repetições e quarenta e três sujeitos foram avaliados para a confiabilidade entre dias. Para a avaliação pré e pós-manipulação os dados cinemáticos foram coletados durante a elevação e descida do braço antes e imediatamente após a intervenção. A escala numérica de dor mediu a dor durante o movimento do braço antes e após a intervenção. Cinquenta sujeitos (31,76 ± 10,91 anos) com SI e 47 sujeitos (25,76 ± 5,01 anos) assintomáticos para disfunções no ombro foram aleatoriamente designados a um dos seguintes grupos : manipulação ou sham. Resultados: A confiabilidade das medidas entre as repetições foi excelente para as rotações medial e superior e para a inclinação da escápula em ambos os grupos durante a elevação e a descida do braço (CCI=0,92-0,99). No geral, confiabilidade entre dias para avaliar os movimentos escapulares durante a elevação e a descida do braço para ambos os grupos foi boa (CCI=0,54-0,88). A confiabilidade entre dias também foi boa e excelente para as rotações escapulares durante a posição de repouso em ambos os grupos (ICC=0,66-0,95). Houve melhora significativa da dor nos sujeitos com SI (de 3,29 para 2,45, p<0,01) durante o movimento do braço imediatamente após a MT. Os sujeitos com e sem SI que receberam a MT e os sujeitos assintomáticos que receberam a intervenção sham apresentaram significativo aumento na rotação superior da escápula após a intervenção. O aumento na inclinação anterior após a manipulação também foi observado nos sujeitos assintomáticos que receberam a MT. Conclusão: O Flock of Birds® é um dispositivo eletromagnético confiável para medir ao longo do tempo o movimento 3-D da escápula durante a elevação e descida do braço e na posição de repouso em sujeitos assintomáticos e portadores de SI ao longo do tempo. A MT está associada com a melhora da dor e da rotação superior da escápula nos sujeitos com SI. E, apesar da questionável relevância clínica, a MT pode não ser imediatamente favorável para a inclinação escapular nos sujeitos assintomáticos.
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Mapa topográfico de sensibilidade dolorosa à pressão no ombro em indivíduos com síndrome do impacto do ombro

Ribeiro, Ivana Leão 27 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5783.pdf: 3013658 bytes, checksum: 554232e857a534b5beaacd869958f849 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / Background: Shoulder pain is one of the most common and disabling complaints, and shoulder impingement syndrome (SI) is one of the most common causes of this symptom. Recently, several records of pressure pain threshold become useful tools as topographical pressure pain sensitivity maps to assess the state of awareness on various musculoskeletal conditions. However, there are no studies that have proposed topographic maps to assess shoulder sensitivity. Objective: To develop topographical pressure pain sensitivity maps of the shoulder in subjects with SI as compared with healthy subjects, and to analyze the intra-rater reliability of the topographic maps of the shoulder in healthy and asymptomatic subjects. Methods: Initially, 29 predetermined points and 4 points in fixed anatomical locations have been identified on both shoulders of 25 patients with SI and 25 healthy and asymptomatic subjects. The map was determined from anatomical landmarks and anthropometric measurements of each individual. Of all 32 points assessed, 11 are located in bony structures, 11 in muscle bellies, 9 in tendons, 1 on the coracoacromial ligament and 1 over the acromioclavicular joint. The pressure pain threshold was evaluated at all points in the dominant and nondominant side of healthy subjects and in the symptomatic and asymptomatic sides in subjects with SI. The sides and points were randomized prior to the evaluation. The pressure pain threshold was assessed 3 times on each point (20 s of rest), and the mean of each measure was considered for analysis. Results: The methodology used allowed us to characterize a topographic map for assessing shoulder pain sensitivity in subjects with SI. There was no difference between the SI and healthy groups (p> 0,05). However, the symptomatic side of subjects with SI showed higher sensitization (p <0.05), in some locations (points 6 and 7, located on the spine of the scapula and point 10, located on the infraspinatus muscle). The tendons were the most sensitive structures, followed by the bones for both groups. There was excellent intra-rater reliability between the trials of pressure pain threshold for each point (non-dominant side of healthy subjects, ICC: 0.86-0.98; dominant side of healthy subjects, ICC: 0.89-0.96). The standard error of measurement and minimal detectable change presented range, respectively, 28.4-55.9kPa and 66.7-131.4kPa (non-dominant side), 29.4-60.8kPa and 69.6-142.2kPa (dominant side). Conclusion: The proposed topographical pressure pain sensitivity maps of the shoulder was useful for detecting the state of peripheral hyperalgesia in different anatomical structures (bones, muscles and tendons) in subjects with SI, and was reliable for assessing pressure pain sensitivity on the shoulder in healthy subjects. / Contextualização: A dor no ombro é uma das queixas mais comuns e incapacitantes, e a síndrome do impacto do ombro (SI) é uma das causas mais comuns desta sintomatologia. Recentemente, mapas topográficos com vários registros de limiar de dor à pressão tornaram-se ferramentas úteis para avaliar o estado de sensibilização em diversas condições musculoesqueléticas. No entanto, não há ainda estudos que tenham proposto mapas topográficos para avaliar a sensibilidade dolorosa no ombro. Objetivo: Propor e caracterizar um mapa topográfico de sensibilidade dolorosa à pressão no ombro em indivíduos com SI e comparar a indivíduos saudáveis, e analisar a confiabilidade intra-examinador do mapa topográfico de sensibilidade dolorosa à pressão no ombro em indivíduos saudáveis e assintomáticos. Métodos: Inicialmente, 29 pontos pré-determinados e 4 pontos em localizações anatômicas fixas, foram identificados em ambos os ombros de 25 portadores da SI e 25 indivíduos saudáveis e assintomáticos no ombro. O mapa foi determinado a partir de pontos anatômicos e medidas antropométricas de cada indivíduo. De 32 pontos avaliados, 11 se localizam em estruturas ósseas, 11 em ventres musculares, 9 sobre tendões ou junções miotendíneas, 1 sobre o ligamento coracoacromial e 1 sobre a articulação acrômioclavicular. O limiar de dor à pressão foi avaliado em todos os pontos, nos lados dominante e não dominante dos indivíduos saudáveis e, nos lados sintomático e assintomático dos indivíduos com SI do ombro. Os lados e os pontos a serem avaliados foram randomizados antes da coleta de dados. O limiar de dor à pressão foi examinado 3 vezes sobre cada ponto (intervalo 20 s), e a média entre cada medida foi considerada para a análise. Resultados: A metodologia utilizada permitiu caracterizar um mapa topográfico para a avaliação da sensibilidade dolorosa do ombro em indivíduos com SI. Não houve diferença entre os grupos SI e saudáveis (p>0.05). No entanto, o lado sintomático dos indivíduos com SI apresentou maior sensibilização (p<0.05) em algumas localizações (pontos 6 e 7, localizados sobre a espinha da escápula e ponto 10, localizado sobre o músculo infraespinal). Os tendões foram as estruturas mais sensíveis, seguido dos ossos, para ambos os grupos SI e indivíduos saudáveis. Houve excelente confiabilidade intra-examinador, entre as repetições de limiar de dor á pressão para cada ponto (lado não dominante dos indivíduos saudáveis, ICC: 0.86-0.98; lado dominante dos indivíduos saudáveis, ICC: 0.89-0.96). O erro padrão da medida e a mínima diferença detectável apresentaram amplitude, respectivamente, 28.4-55.9kPa e 66.7- 131.4kPa (lado não dominante); 29.4-60.8kPa e 69.6-142.2kPa(lado dominante). Conclusão: O mapa topográfico proposto foi útil para detectar o estado de hiperalgesia periférica em diferentes estruturas anatômicas (ossos, músculos e tendões) em indivíduos com SI, e mostrou-se confiável para avaliar a sensibilidade dolorosa à pressão no ombro em sujeitos saudáveis.
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Avaliação do uso do plasma rico em plaquetas no reparo da rotura do manguito rotador / Evaluation of platelet-rich plasma use in the repair of rotator cuff tear

Malavolta, Eduardo Angeli 16 January 2014 (has links)
O plasma rico em plaquetas (PRP) tem sido utilizado na ortopedia como método para melhorar a cicatrização tecidual. Existem poucos estudos com alto nível de evidência sobre o seu efeito no reparo do manguito rotador e os resultados são conflitantes, não havendo consenso sobre sua eficácia. O objetivo primário deste estudo foi avaliar o efeito do uso do PRP em pacientes submetidos ao reparo do manguito rotador por via artroscópica através da escala da University of California at Los Angeles (UCLA). A avaliação clínica através da escala de Constant-Murley, de dor através da escala visual analógica (EVA), a presença de rerroturas na análise da ressonância magnética (RM) e a ocorrência de complicações foram considerados desfechos secundários. Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego. Dois grupos com 27 pacientes (Grupo PRP e Grupo Controle) foram submetidos ao reparo artroscópico em fileira simples de âncoras, sendo que, no Grupo PRP, foi aplicado o concentrado de plaquetas ao final do procedimento. O PRP foi obtido por aférese, aplicado na consistência líquida, com adição de trombina autóloga. Foram incluídas apenas roturas de espessura completa do supraespinal com retração inferior a 30 mm. Os procedimentos foram realizados pelo mesmo cirurgião, entre setembro de 2008 e abril de 2012. Os desfechos foram avaliados através das escalas da UCLA, de Constant-Murley, EVA e pela RM, pré-operatoriamente e aos 3, 6 e 12 meses. A EVA foi aplicada adicionalmente no primeiro e sétimo dia. O nível de significância empregado foi de 5%. Os pacientes apresentaram melhora clínica significativa com o procedimento nos dois grupos (p < 0,001). Evoluíram de 13,63 ± 3,639 para 30,04 ± 4,528 no Grupo Controle e de 13,93 ± 4,649 para 32,30 ± 3,506 no Grupo PRP aos 12 meses (p = 0,046) de acordo com a escala da UCLA, com um poder de 84% e tamanho do efeito de 0,56. De acordo com a escala de Constant-Murley, os pacientes evoluíram de 47,37 ± 11,088 para 76,89 ± 13,198 no Grupo Controle e de 46,96 ± 11,937 para 83,26 ± 11,141 no Grupo PRP aos 12 meses (p=0,061). A avaliação aos 3 e 6 meses não demonstrou diferença significativa. A avaliação pela EVA não demonstrou diferença estatística em nenhum dos tempos de seguimento, evoluindo de 7,00 ± 1,939 no Grupo Controle e de 6,67 ± 1,617 no Grupo PRP no pré-operatório para 1,70 ± 2,127 e 1,04 ± 1,808, respectivamente, aos 12 meses (p = 0,220). Na análise pela RM, o Grupo Controle apresentou uma rerrotura completa e quatro parciais, enquanto o Grupo PRP apresentou duas rerroturas parciais (p = 0,42). Ocorreu um caso de rigidez articular em cada grupo (p = 1). O PRP obtido por aférese, aplicado na consistência líquida e com adição de trombina propiciou melhores resultados pela escala da UCLA aos 12 meses de pós-operatório / Platelet-rich plasma (PRP) has been used in orthopedics as a method to enhance tissue healing. There are few studies with a high level of evidence about its effect on rotator cuff repair, and the results are conflicting, with no consensus about its effectiveness. Clinical assessment as measured by the UCLA (University of California at Los Angeles) shoulder rating scale was established as the primary outcome. The secondary outcomes included clinical assessment on the Constant-Murley scale, pain as measured by a visual analog scale (VAS), the retear rate assessed by magnetic resonance imaging (MRI) and the complication rate. A prospective, randomized, doubleblind trial was conducted. Two groups of 27 patients (PRP Group and Control Group) were subjected to arthroscopic single-row repair. Liquid PRP prepared by apheresis was applied to the PRP Group at the end of the surgical procedure, with autologous thrombin. Complete supraspinatus tears with retraction less than 30 mm were included. The procedures were performed by the same surgeon between September 2008 and April 2012. Outcomes were assessed using UCLA and Constant-Murley scales, VAS and magnetic resonance imaging preoperatively and at 3, 6 and 12 months. The VAS was also applied on days one and seven. The significance level was 5%. The two groups of patients exhibited significant clinical improvement (p < 0.001). The score on the UCLA scale increased from 13.63 ± 3.639 to 30.04 ± 4.528 and from 13.93 ± 4.649 to 32.30 ± 3.506 in the Control and PRP groups, respectively, between the preoperative assessment and after 12 months (p=0.046), with a 84% power and a 0.56 effect size. The score on Constant-Murley scale increased from 47.37 ± 11.088 to 76.89 ± 13.198 in the Control Group and from 46.96 ± 11.937 to 83.26 ± 11.141 in the PRP Group (p = 0.061). Assessment at 3 and 6 months did not identify significant differences. The VAS did not statistically differ at any investigated timepoint and varied from 7.00 ± 1.939 and 6.67 ± 1.617 before surgery to 1.70 ± 2.127 and 1.04 ± 1.808 at the 12-month assessment in the Control and PRP groups, respectively (p = 0.220). The Control Group exhibited one case of complete and four of partial retears, and the Group PRP exhibited two cases of partial retears (p = 0.42). PRP prepared by apheresis, applied in the liquid state with thrombin, promoted better results on the UCLA scale 12 months after surgery
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Avaliação do uso do plasma rico em plaquetas no reparo da rotura do manguito rotador / Evaluation of platelet-rich plasma use in the repair of rotator cuff tear

Eduardo Angeli Malavolta 16 January 2014 (has links)
O plasma rico em plaquetas (PRP) tem sido utilizado na ortopedia como método para melhorar a cicatrização tecidual. Existem poucos estudos com alto nível de evidência sobre o seu efeito no reparo do manguito rotador e os resultados são conflitantes, não havendo consenso sobre sua eficácia. O objetivo primário deste estudo foi avaliar o efeito do uso do PRP em pacientes submetidos ao reparo do manguito rotador por via artroscópica através da escala da University of California at Los Angeles (UCLA). A avaliação clínica através da escala de Constant-Murley, de dor através da escala visual analógica (EVA), a presença de rerroturas na análise da ressonância magnética (RM) e a ocorrência de complicações foram considerados desfechos secundários. Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego. Dois grupos com 27 pacientes (Grupo PRP e Grupo Controle) foram submetidos ao reparo artroscópico em fileira simples de âncoras, sendo que, no Grupo PRP, foi aplicado o concentrado de plaquetas ao final do procedimento. O PRP foi obtido por aférese, aplicado na consistência líquida, com adição de trombina autóloga. Foram incluídas apenas roturas de espessura completa do supraespinal com retração inferior a 30 mm. Os procedimentos foram realizados pelo mesmo cirurgião, entre setembro de 2008 e abril de 2012. Os desfechos foram avaliados através das escalas da UCLA, de Constant-Murley, EVA e pela RM, pré-operatoriamente e aos 3, 6 e 12 meses. A EVA foi aplicada adicionalmente no primeiro e sétimo dia. O nível de significância empregado foi de 5%. Os pacientes apresentaram melhora clínica significativa com o procedimento nos dois grupos (p < 0,001). Evoluíram de 13,63 ± 3,639 para 30,04 ± 4,528 no Grupo Controle e de 13,93 ± 4,649 para 32,30 ± 3,506 no Grupo PRP aos 12 meses (p = 0,046) de acordo com a escala da UCLA, com um poder de 84% e tamanho do efeito de 0,56. De acordo com a escala de Constant-Murley, os pacientes evoluíram de 47,37 ± 11,088 para 76,89 ± 13,198 no Grupo Controle e de 46,96 ± 11,937 para 83,26 ± 11,141 no Grupo PRP aos 12 meses (p=0,061). A avaliação aos 3 e 6 meses não demonstrou diferença significativa. A avaliação pela EVA não demonstrou diferença estatística em nenhum dos tempos de seguimento, evoluindo de 7,00 ± 1,939 no Grupo Controle e de 6,67 ± 1,617 no Grupo PRP no pré-operatório para 1,70 ± 2,127 e 1,04 ± 1,808, respectivamente, aos 12 meses (p = 0,220). Na análise pela RM, o Grupo Controle apresentou uma rerrotura completa e quatro parciais, enquanto o Grupo PRP apresentou duas rerroturas parciais (p = 0,42). Ocorreu um caso de rigidez articular em cada grupo (p = 1). O PRP obtido por aférese, aplicado na consistência líquida e com adição de trombina propiciou melhores resultados pela escala da UCLA aos 12 meses de pós-operatório / Platelet-rich plasma (PRP) has been used in orthopedics as a method to enhance tissue healing. There are few studies with a high level of evidence about its effect on rotator cuff repair, and the results are conflicting, with no consensus about its effectiveness. Clinical assessment as measured by the UCLA (University of California at Los Angeles) shoulder rating scale was established as the primary outcome. The secondary outcomes included clinical assessment on the Constant-Murley scale, pain as measured by a visual analog scale (VAS), the retear rate assessed by magnetic resonance imaging (MRI) and the complication rate. A prospective, randomized, doubleblind trial was conducted. Two groups of 27 patients (PRP Group and Control Group) were subjected to arthroscopic single-row repair. Liquid PRP prepared by apheresis was applied to the PRP Group at the end of the surgical procedure, with autologous thrombin. Complete supraspinatus tears with retraction less than 30 mm were included. The procedures were performed by the same surgeon between September 2008 and April 2012. Outcomes were assessed using UCLA and Constant-Murley scales, VAS and magnetic resonance imaging preoperatively and at 3, 6 and 12 months. The VAS was also applied on days one and seven. The significance level was 5%. The two groups of patients exhibited significant clinical improvement (p < 0.001). The score on the UCLA scale increased from 13.63 ± 3.639 to 30.04 ± 4.528 and from 13.93 ± 4.649 to 32.30 ± 3.506 in the Control and PRP groups, respectively, between the preoperative assessment and after 12 months (p=0.046), with a 84% power and a 0.56 effect size. The score on Constant-Murley scale increased from 47.37 ± 11.088 to 76.89 ± 13.198 in the Control Group and from 46.96 ± 11.937 to 83.26 ± 11.141 in the PRP Group (p = 0.061). Assessment at 3 and 6 months did not identify significant differences. The VAS did not statistically differ at any investigated timepoint and varied from 7.00 ± 1.939 and 6.67 ± 1.617 before surgery to 1.70 ± 2.127 and 1.04 ± 1.808 at the 12-month assessment in the Control and PRP groups, respectively (p = 0.220). The Control Group exhibited one case of complete and four of partial retears, and the Group PRP exhibited two cases of partial retears (p = 0.42). PRP prepared by apheresis, applied in the liquid state with thrombin, promoted better results on the UCLA scale 12 months after surgery

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