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Efeito sistêmico da buprenorfina na modulação de comportamentos defensivos relacionados com o transtorno da ansiedade generalizada e com o pânico /

Baleotti, Maria Eulália. January 2017 (has links)
Orientador: Telma Gonçalves Carneiro Spera de Andrade / Banca: Camila Marroni Roncon / Banca: Miriam Mendonça Morato de Andrade / Resumo: Fármacos antidepressivos como os inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs; exemplos: fluoxetina e escitalopram) são drogas de primeira escolha no tratamento dos Transtornos de Ansiedade Generalizada (TAG) e do Transtorno do Pânico (TP). No entanto, apesar de eficazes na terapêutica, esses fármacos apresentam limitações no seu uso, tais como: os efeitos desejados ocorrem somente após administração crônica, em torno de 3 a 4 semanas após o início do tratamento; a proporção relativamente alta de pacientes que não respondem à medicação e o frequente aumento nos níveis de ansiedade desse pacientes no início do tratamento, levando à descontinuidade do uso destas drogas. Nesse sentido, há grande interesse na busca de novas estratégias de tratamento, identificando outros sistemas de neurotransmissão que possam estar relacionados à etiologia e, consequentemente, ao tratamento desses transtornos de ansiedade. Estudos prévios apontaram o envolvimento de opioides endógenos na modulação da ansiedade. Mais especificamente em relação ao TP, já se constatou que mecanismos opioides favorecem a atividade inibitória da serotonina em neurônios da Substância Cinzenta Periaquedutal Dorsal (SCPD) que modulam a fuga/pânico, possivelmente por meio da formação de heterodímeros entre receptores 5-HT1A e μ-opioide. Com base em tais aspectos, o presente estudo teve por objetivo investigar o efeito da Buprenorfina, um agonista parcial de receptores µ-opioide e antagonista de receptores κ-op... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Antidepressant drugs such as the selective serotonin reuptake inhibitors (SSRI; examples: fluoxetine and escitalopram) are first choice drugs for treating Generalized Anxiety Disorders (GAD) and Panic Disorder (PD). However, in spite of being therapeutically effective, such drugs present use limitations, such as: the desired effects occur only after chronic administration, within 3 to 4 weeks after the beginning of treatment; a relatively high proportion of patients who do not respond to the drug and the frequent increase of anxiety levels of such patients at the beginning of the treatment, leading to discontinuity in the use of such drugs. Along these lines, there is a great interest in the search of new treatment strategies, identifying other neurotransmission systems which may be related to the etiology and, consequently, to the treatment of such anxiety disorders. Previous studies pointed to the involvement of endogenous opioids in anxiety modulation. More specifically in relation to PD, one has found out that opioid mechanisms favor the inhibitory activity of serotonin in periaqueductal grey matter (dPAG) neurons which modulate escape/panic, probably by means of the formation of heterodimers between 5-HT1A and μ-opioide receptors. Based on such features, this study was carried out aiming at investigating buprenorfine effects, a partial μ-opioide receptor agonist and κ- opioidereceptor antagonist, on the manifestation of defensive behaviors related to GA... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Sobrecarga w sofrimento psíquico em familiares de portadores de transtorno de pânico com agorafobia /

Borgo, Evandro Luis Pampani. January 2014 (has links)
Orientador: Albina Rodrigues Torres / Coorientador: Ana Teresa de Abreu Ramos Cerqueira / Banca: Flávia Helena Pereira Padovani / Banca: Flávia de Lima Osório / Resumo: Introdução: Várias são as razões pelas quais familiares de portadores de transtornos mentais podem sentir sobrecarga e sofrimento. Os pacientes podem apresentar comportamentos problemáticos e incapacidades, que geram dependência e impacto negativo na vida dos familiares, principalmente os cuidadores. Foram realizados vários estudos para medir esse impacto, mas principalmente em transtornos mentais mais graves, como esquizofrenia e demências. Já foi encontrada também sobrecarga relevante em familiares de pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo, mas não há na literatura estudos sobre sobrecarga e sofrimento psíquico em familiares cuidadores de pacientes com transtorno de pânico e agorafobia (TPA). O TPA se caracteriza por crises intensas, inesperadas e recorrentes de ansiedade, associadas à ansiedade antecipatória e vários comportamentos de esquiva, por medo de ter novas crises em diversos locais e situações. Assim, em geral essas pessoas se tornam dependentes de algum familiar para realizar suas atividades da vida diária. Objetivos: Estimar a prevalência e a gravidade de sobrecarga e sofrimento psíquico (transtorno mental comum - TMC) em familiares de pacientes com TPA, assim como avaliar a associação de fatores demográficos e clínicos com estes dois desfechos. Método: Estudo transversal, com amostra clínica de adultos portadores de TPA (critérios do DSM-IV), em tratamento numa clínica privada de Bauru e no Ambulatório de Transtornos Ansiosos e Obsessivo-Compulsivos (ATAOC) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP de janeiro de 2011 a outubro de 2013. Os instrumentos de avaliação do cuidador foram: um questionário sobre dados sociodemográficos, a Carer Burden Interview (CBI), a Escala de Avaliação da Sobrecarga dos Familiares (FIBS-BR) e o Self-Reporting Questionnaire (SRQ). Os instrumentos de avaliação dos pacientes foram: um questionário para avaliar características ... / Abstract: Introduction: There are many reasons for family members of patients with mental disorders to suffer and feel burdened. Psychiatric patients may present inappropriate behaviors and functional impairments, becoming dependent on others. This situation can have a negative impact on the lives of family members, especially the caregivers. There are several studies to measure this impact on caregivers, but they are mainly about major mental disorders, such as schizophrenia and dementia. High levels of family burden were also observed among Obsessive-Compulsive Disorder (OCD) caregivers, but there are no studies on family burden and distress among Panic-Agoraphobic Disorder (PAD) caregivers. The main PAD features are: intense, unexpected and recurrent panic attacks in association with anticipatory anxiety and avoidance of places and/or situations due to fear of having another panic attack. So, in general, the patients become dependent upon family members for assistance in daily life activities. Objective: To estimate the prevalence and severity of the burden and psychological suffering (common mental disorder - CMD) in family members of patients with PAD. Method: It is a cross-sectional study, with a clinical sample of adults with PAD diagnosis (DSM-IV criteria), receiving treatment from a private clinic in Bauru and also at an outpatient service ("Ambulatório de Transtornos Ansiosos e Obsessivo-Compulsivos"- ATAOC) of the Botucatu Medical School (UNESP), State of São Paulo -Brazil, between January 2011 and October 2013. The assessment instruments used to evaluate the caregivers were: a questionnaire with sociodemographic data, the Carer Burden Interview (CBI), the Brazilian version of the Family Burden Interview Scale (FIBS-BR) and the Self-Reporting Questionnaire (SRQ). The instruments to assess the patients were: a questionnaire with sociodemographic and clinical data, the Panic and Agoraphobia Scale (PAS) to evaluate the severity of ... / Mestre
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Associação entre buprenorfina e fluoxetina na manifestação de comportamentos defensivos relacionados com a ansiedade generalizada e com o pânico, no labirinto em T elevado /

Tiemann-Araújo, Josimarí Cristiane. January 2018 (has links)
Orientadora: Telma Gonçalves Carneiro Spera de Andrade / Banca: Camila Marroni Roncon / Banca: Lucinéia dos Santos / Resumo: Fármacos antidepressivos como os inibidores seletivos de recaptação de serotonina são utilizados no tratamento da ansiedade, pânico e outros transtornos mentais. Os efeitos desejados ocorrem somente após administração crônica, em torno de 3 a 4 semanas após o início do tratamento, com aumento dos sintomas de ansiedade no início da terapia farmacológica, ocasionando a descontinuidade do uso desses fármacos. Além disso, há relatos de resistência a esse tipo de tratamento. Visando encontrar soluções para tais problemas, fundamentados em estudos que mostraram que mecanismos opioides favorecem a atividade inibitória da serotonina em neurônios da Substância Cinzenta Periaquedutal Dorsal que modulam a fuga/pânico, o presente estudo teve por objetivo investigar o efeito da Buprenorfina, um agonista parcial de receptores μ-opioide e antagonista de receptores κ-opioide, como agente ansiolítico e anti-pânico, como também avaliar se o efeito ansiolítico e antipânico da Fluoxetina seriam antecipados pela associação com a Buprenorfina. Foram realizados 3 experimentos utilizando ratos machos Wistar com peso médio de 200g no início das sessões experimentais: 1. Tratamento agudo com Buprenorfina IP nas doses (0,015mg/Kg, 0,03mg/Kg e 0,3mg/Kg), tendo como controle positivo o Alprazolam IP (4mg/Kg); 2. Tratamento subcrônico 3 dias com Buprenorfina IP (0,3mg/Kg); 3. Tratamento agudo com Buprenorfina (0,3mg/Kg) - associado ao tratamento subcrônico com Fluoxetina 3 dias IP (10mg/Kg)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Antidepressant drugs such as selective serotonin reuptake inhibitors are used in the treatment of anxiety, panic and other mental disorders. The desired effects occur only after chronic administration, around 3 to 4 weeks after starting treatment, with increased anxiety symptoms at the beginning of pharmacological therapy, causing the discontinuation of the use of these drugs. In addition, there are reports of resistance to this type of treatment. Aiming to find solutions for such problems, based on studies that showed that opioid mechanisms favor the serotonin inhibitory activity in SCPD neurons that modulate scape/panic, the present study aimed to investigate the effect of Buprenorphine, a partial agonist of μ receptors-opioid and antagonist κ receptor-opioid as anxiolytic and anti-panic agents as well as assessing whether the anxiolytic and antipanic effect of Fluoxetine would be antecipated by association with Buprenorphine.Three experiments were performed using male Wistar rats weighing 200g at the beginning of the experimental sessions: 1. Acute treatment with Buprenorphine IP at doses (0,015mg/kg, 0,03mg /kg and 0,3mg/kg) or Alprazolan IP (4mg/kg); 2. Subchronic treatment 3 days with Buprenorphine IP (0,3mg/kg); 3. Acute treatment with Buprenorphine (0,3mg/kg) - associated to the subchronic treatment with Fluoxetine 3 days IP (10mg/kg). After the treatments, the animals were submitted to behavioral evaluation in the Elevated T Maze (ETM) and subsequently to the Open Field and the Light-Dark Transition Test. In experiment 1 the behavioral test was repeated 24 hours after the first behavioral evaluation. The results showed that Buprenorphine in the larger doses decreased the manifestation of the avoidances, without alterations of the scapes in the ETM, differently from what was (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeitos do isolamento social neonatal, da fluoxetina e do lactato de sódio sobre o pânico experimental induzido por cianeto de potássio ou estimulação da matéria cinzenta periaquedutal em ratos

Moraes, Erich Antonio 31 August 2015 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2016-03-22T18:44:51Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao final.pdf: 2511634 bytes, checksum: 3b7ea6f0da79e2bddbb8a68b483641d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-03-23T15:40:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao final.pdf: 2511634 bytes, checksum: 3b7ea6f0da79e2bddbb8a68b483641d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-23T15:40:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao final.pdf: 2511634 bytes, checksum: 3b7ea6f0da79e2bddbb8a68b483641d7 (MD5) / Os ataques de pânico (AP) podem ser precipitados pela inalação de dióxido de carbono (CO2 5%) ou pela infusão de lactato de sódio 0,5 mol/L (LAC) em pacientes predispostos, mas não nos indivíduos sadios ou pacientes com outros transtornos psiquiátricos. Estas e outras observações sugeriram que os AP sejam "alarmes falsos de sufocamento". O TP também caracteriza-se pela alta comorbidade com ansiedade de separação da infância (ASI). De fato, a ASI tem sido considerada como um fator predisponente tanto do pânico como da resistência aos panicolíticos. Estudos pré-clínicos do nosso laboratório mostraram, por outro lado, que a fluoxetina (FLX) atenua o pânico experimental à estimulação elétrica da matéria cinzenta periaquedutal dorsal (MCPAd) e à injeção de cianeto de potássio (KCN) em doses e regimes similares aos empregados na clínica. Adicionalmente, estes estudos mostraram que o isolamento social neonatal (ISN), um modelo de ASI, abole os efeitos panicolíticos da fluoxetina (1-2 mg.kg-1.dia-1, 21 dias) no modelo de pânico por estimulação da MCPAd. Portanto, o presente trabalho avaliou os efeitos da administração de 4 mg/kg de FLX (Estudo-1) e da infusão de uma solução 0,5 mol/L de LAC (Estudo-2) sobre as respostas de pânico à estimulação da MCPAd ou à injeção de KCN, respectivamente, em ratos submetidos ao isolamento social neonatal tanto efetivo (ISN) quanto fictício (ISF). No Estudo-1, ratos Wistar machos adultos submetidos ao ISN (3 h diárias) ou ao ISF (somente manipulação), ao longo da lactação, foram implantados com eletrodos na MCPAd e tratados com salina (0,9%, SAL) ou FLX (4 mg.kg-1.dia-1) ao longo de 21 dias. Nos ratos tratados com SAL, enquanto os limiares das respostas de pânico mantiveram-se praticamente inalterados no grupo ISF, eles foram progressivamente aumentados no grupo ISN. Os ratos tratados com FLX4 apresentaram limiares mais elevados que aqueles dos ratos tratados com SAL. A comparação aos limiares basais mostrou que a FLX4 teve efeitos diferenciados nos grupos ISF e ISN, aumentando ou reduzindo seus limiares, respectivamente. Embora não tenhamos observado diferenças dos efeitos da FLX4 sobre os limiares de pânico dos grupos ISN e ISF, as variações percentuais em relação à sessão de triagem indicam que a FLX4 teve efeitos até mesmo facilitadores. Estes resultados estendem observações anteriores da ausência de efeitos de doses menores de FLX nos ratos submetidos ao ISN. Por sua vez, o Estudo-2 mostrou que a infusão endovenosa de uma concentração clinicamente eficaz de LAC (0,5 mol/L) não tem efeito algum sobre o pânico induzido pelo KCN em ratos tanto virgens quanto submetidos ao ISF ou ISN. Embora os últimos resultados sugiram que os AP ao KCN (em ratos) e LAC (em humanos) envolvam mecanismos distintos, a conclusão definitiva requer experimentos adicionais com concentrações maiores de LAC. / Panic attacks (PAs) can be precipitated either by the inhalation of 5% carbon dioxide (CO2) or by the infusion of 0.5 mol/L sodium lactate (LAC) in predisposed patients, but not in healthy subjects or patients with other psychiatric disorders. These and other observations suggested that PAs are "suffocation false alarms". The panic disorder is likewise characterized by the high comorbidity with childhood separation anxiety (CSA). Consequently, the CSA has been considered both as a predisposing factor of panic and as an important factor of the resistance to panicolitics. Preclinical studies of our laboratory showed, on the other hand, that panicolitics attenuate experimental panic attacks to both the electrical stimulation of the dorsal periaqueductal gray matter (DPAG) and the intravenous injection of potassium cyanide (KCN) in doses and regimenssimilar to those used in the clinics. These studies also showed that neonatal social isolation, a model of CSA, supress the panicolitic effect of fluoxetine (FLX, 1-2 mg.kg-1.dia-1, 21 days) on panic-like responses to electrical stimulation of DPAG. Therefore, the present study evaluated the effects of a higher dose of FLX (Experiment-1) as well as of the infusion of LAC (Experiment-2) on PAs to electrical stimulations of DPAG or to intravenous injections of KCN, respectively, in rats subjected to social isolation as neonates. In Experiment-1, adult male Wistar rats subjected either to 3-h daily neonatal social isolation (NSI) or brief-handling fictive social isolation (FSI) throughout the lactation period, were implanted with electrodes into the DPAG and treated with saline (0.9%, SAL) or fluoxetine (4 mg.kg-1.dia-1, FLX4) over 21 days. Although the panic thresholds remained virtually unchanged in SAL-treated FSI rats, they were progressively increased in SAL-treated NSI rats. Moreover, FLX4-treated rats showed higher thresholds that those treated with SAL. However, comparison to baseline thresholds showed that FLX4 had differential effects on FSI and NSI groups, increasing or reducing thresholds, respectively. Although there were no significant differences between ISF and FSI at the end of the treatment with FLX4, the threshold percent changes relative to baseline suggest that FLX4 had effects even facilitatory on panic responses. The resistance of neonatally-isolated rats to FLX4 extended previous studies with smaller doses of FLX. In turn, the results of Experiment-2 showed that intravenous infusion of a clinically effective concentration of LAC (0.5 mol/L) does not have any effect on the escape responses to KCN in rats either virgin or submitted to the FSI or NSI. Although the latter results suggest that panics to both KCN (experimental) and LAC (clinical) are mediated by different systems, conclusions require further experiments with higher concentrations of LAC.
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Sobrecarga w sofrimento psíquico em familiares de portadores de transtorno de pânico com agorafobia / Burden and psychological suffering in caregivers of patients with panic disorder with agoraphobia

Borgo, Evandro Luis Pampani [UNESP] 26 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:46:58Z : No. of bitstreams: 1 000830348.pdf: 3391927 bytes, checksum: 3ca79e0cf7b3d78dffe919001e95a392 (MD5) / Introdução: Várias são as razões pelas quais familiares de portadores de transtornos mentais podem sentir sobrecarga e sofrimento. Os pacientes podem apresentar comportamentos problemáticos e incapacidades, que geram dependência e impacto negativo na vida dos familiares, principalmente os cuidadores. Foram realizados vários estudos para medir esse impacto, mas principalmente em transtornos mentais mais graves, como esquizofrenia e demências. Já foi encontrada também sobrecarga relevante em familiares de pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo, mas não há na literatura estudos sobre sobrecarga e sofrimento psíquico em familiares cuidadores de pacientes com transtorno de pânico e agorafobia (TPA). O TPA se caracteriza por crises intensas, inesperadas e recorrentes de ansiedade, associadas à ansiedade antecipatória e vários comportamentos de esquiva, por medo de ter novas crises em diversos locais e situações. Assim, em geral essas pessoas se tornam dependentes de algum familiar para realizar suas atividades da vida diária. Objetivos: Estimar a prevalência e a gravidade de sobrecarga e sofrimento psíquico (transtorno mental comum - TMC) em familiares de pacientes com TPA, assim como avaliar a associação de fatores demográficos e clínicos com estes dois desfechos. Método: Estudo transversal, com amostra clínica de adultos portadores de TPA (critérios do DSM-IV), em tratamento numa clínica privada de Bauru e no Ambulatório de Transtornos Ansiosos e Obsessivo-Compulsivos (ATAOC) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP de janeiro de 2011 a outubro de 2013. Os instrumentos de avaliação do cuidador foram: um questionário sobre dados sociodemográficos, a Carer Burden Interview (CBI), a Escala de Avaliação da Sobrecarga dos Familiares (FIBS-BR) e o Self-Reporting Questionnaire (SRQ). Os instrumentos de avaliação dos pacientes foram: um questionário para avaliar características ... / Introduction: There are many reasons for family members of patients with mental disorders to suffer and feel burdened. Psychiatric patients may present inappropriate behaviors and functional impairments, becoming dependent on others. This situation can have a negative impact on the lives of family members, especially the caregivers. There are several studies to measure this impact on caregivers, but they are mainly about major mental disorders, such as schizophrenia and dementia. High levels of family burden were also observed among Obsessive-Compulsive Disorder (OCD) caregivers, but there are no studies on family burden and distress among Panic-Agoraphobic Disorder (PAD) caregivers. The main PAD features are: intense, unexpected and recurrent panic attacks in association with anticipatory anxiety and avoidance of places and/or situations due to fear of having another panic attack. So, in general, the patients become dependent upon family members for assistance in daily life activities. Objective: To estimate the prevalence and severity of the burden and psychological suffering (common mental disorder - CMD) in family members of patients with PAD. Method: It is a cross-sectional study, with a clinical sample of adults with PAD diagnosis (DSM-IV criteria), receiving treatment from a private clinic in Bauru and also at an outpatient service (Ambulatório de Transtornos Ansiosos e Obsessivo-Compulsivos- ATAOC) of the Botucatu Medical School (UNESP), State of São Paulo -Brazil, between January 2011 and October 2013. The assessment instruments used to evaluate the caregivers were: a questionnaire with sociodemographic data, the Carer Burden Interview (CBI), the Brazilian version of the Family Burden Interview Scale (FIBS-BR) and the Self-Reporting Questionnaire (SRQ). The instruments to assess the patients were: a questionnaire with sociodemographic and clinical data, the Panic and Agoraphobia Scale (PAS) to evaluate the severity of ...
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Envolvimento de receptores 5-HT1A no hipocampo ventral na regulação de comportamentos defensivos relacionados com a ansiedade generalizada e com o pânico /

Kümpel, Vinícius Dias. January 2016 (has links)
Orientador: Telma Gonçalves Carneiro Spera de Andrade / Banca: Miriam Mendonça Morato Andrade / Banca: Hélio Zangrossi Junior / Resumo: Ainda pouco se conhece a respeito da atividade serotonérgica sobre receptores 5-HT1A no hipocampo ventral na regulação de diferentes tipos de ansiedade. O Labirinto em T elevado (LTE) é um teste que avalia separadamente dois subtipos de ansiedade: a ansiedade generalizada e o pânico, respectivamente através da avaliação dos comportamentos defensivos de esquivas inibitórias e das fugas. Assim, este estudo teve por objetivo investigar o envolvimento de receptores 5-HT1A no HV sobre a manifestação dos transtornos de ansiedade generalizada (TAG) e pânico (TP) no LTE, tendo como parâmetro a ativação de receptores gabaérgicos (GABAA) nessa área do hipocampo. Foram conduzidos dois experimentos em ratos Wistar: o Experimento 1, visando avaliar o efeito do midazolam (10, 20 ou 40nmol) - um benzodiazepínico que potencializa a ação do GABA em receptores GABAA; e o Experimento 2, para avaliar o efeito de 8-OH-DPAT (0,6, 3 ou 15nmol) - um agonista de receptores 5-HT1A. Animais dos grupos controles nos dois experimentos foram tratados com salina. Dez minutos após as microinjeções foram submetidos ao LTE para avaliação das latências (em segundos) para esquivas e fugas. Imediatamente após, os animais foram colocados no centro da arena para avaliação da atividade motora (número de quadrados percorridos). Os resultados apontaram que a maior dose de midazolam microinjetada no hipocampo ventral causou ansiólise, comprovada pela diminuição na latência das esquivas em relação aos animais controle... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The little is known about the serotoninergic activity on 5-HT1A receptors in the ventral hippocampus in the regulation of different types of anxiety. The Elevated T Maze (ETM) is a test that evaluates separately two subtypes of anxiety: generalized anxiety and panic, respectively by evaluating the defensive behaviors of inhibitory avoidance and escapes. Therefore this study aimed to investigate the involvement of 5-HT1A receptors in VH on the manifestation of generalized anxiety disorder (GAD) and Panic (PD) in ETM, having as parameter the activation of gabaergic receptors (GABAA) in that area of the hippocampus. Two experiments were conducted in rats: Experiment 1, to evaluate the effect of midazolam (10, 20 or 40nmol) - a benzodiazepine that potentiates the action of the GABA on GABAA receptors; and Experiment 2 to evaluate the effect of 8-OH-DPAT (0.6, 3 or 15nmol) - an agonist of 5-HT1A receptors. Animal control groups in both experiments were treated with saline. Ten minutes after microinjection, the animals were submitted for evaluation to the ETM latencies (in seconds) for avoidances and escapes. Immediately after, the animals were placed in the center of the arena to eavaluation of motor activity (number of covered squares). The results showed that the highest dose of midazolam microinjected in the ventral hippocampus caused anxiolysis, evidenced by the decrease in latency of avoidances compared to controls and those treated animals 10nmol of the same drug. A similar ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Transtorno de pânico um estudo sobre as matrizes sociais de seu surgimento: a sociedade do risco e a construção contemporânea de bioidentidades / "Panic disorder" - a study of the social matrices of its emergence: the risk society and the contemporary construction of bioidentities

Luciana Oliveira dos Santos 23 May 2007 (has links)
O transtorno de pânico é uma das questões preocupantes em termos de saúde coletiva. Pensamos que tal transtorno se configura como uma nova forma de adoecimento psíquico, categoria que tem penetrado em diferentes espaços sociais, e suas descrições vêm sendo incorporadas ao arcabouço identitário dos sujeitos. Problematizar as matrizes culturais da emergência e difusão deste transtorno, no campo da construção de subjetividade e de identidade, é o objetivo deste estudo. Na pós-modernidade, por um lado, nos centramos nas características do que se denomina sociedade de risco, (BECK, 1998) a qual gera sentimentos de imprevisibilidade, desenraizamento e desfiliação; por outro, juntamente com o desprestígio do ideal da interioridade, observa-se um recurso a se recorrer ao registro do corpo e da biologia como âncora subjetiva. (COSTA, 2005). Com a predominância de um cenário de incerteza e de risco permanente, cria-se uma atmosfera em que a previsibilidade e a confiabilidade são constantemente ameaçadas, Ou seja, o valor da confiança no registro da ontologia refere-se à existência de um ambiente suficientemente confiável e previsível para que os sujeitos experienciem uma constância dos ambientes de ação social e material circundante (WINNICOTT, 1963). Verificaremos, em meio a um cenário de risco ambiente, como o pânico emerge e é difundido com base em matrizes desviantes. O transtorno de pânico, pretensamente radicado no cérebro e determinado pela genética, parece ser uma das entidades às quais as pessoas aderem e ao redor das quais se agregam. Nesse sentido, defendendo que os tipos de patologia, nos quais se inclui o transtorno de pânico, podem servir também como redes de pertencimento, formas de sociabilidade que se organizam em torno de predicados físicos, tanto na esfera da normalidade quanto da patologia, entre as quais o corpo anatomofisiológico se destaca como fenômeno identitário, denominado por alguns autores de bioidentidade (ORTEGA, 2000). Humanizar o conceito transtorno de pânico, portanto, é afirmar que tais sintomas já conheceram outras utilizações. Entendendo o sujeito como um conjunto de crenças podem ser alteradas, revistas, repensadas, redimensionadas (COSTA, 1994). Ao sair da esfera da universalidade e essencialidade, típicas de classificações reducionistas no campo da psiquiatria, para a perspectiva de que existem jogos de linguagem diferentes para se referir ao pânico, percebemos que em vez de o transtorno de pânico existem os pânicos, ou seja, são plurais e diversificadas as diferentes gramáticas para se falar daquilo a que se reduz hoje essa classificação psiquiátrica. / Panic disorder is one of the worrying questions in terms of collective health. We believe that such disorder is a new form of mental illness, a category that has penetrated different social spaces, and its descriptions have been incorporated into the identitary framework of subjects. This study aims to question the cultural origins of the emergence and diffusion of this disorder in the field of subjectivity and identity construction. In post-modernity, on the one hand, we focus on the characteristics of what is called risk society (BECK, 1998), which generates feelings of unpredictability, unrootedness, and disaffiliation; on the other hand, together with the lack of prestige of the interiority ideal, individuals tend to resort to the register of the body and of biology as subjective anchor (COSTA, 2005). With the predominance of a scenario of uncertainty and permanent risk, an atmosphere is created in which predictability and trustworthiness are constantly threatened. That is, the value of trust in the register of ontology refers to existence of an environment that is sufficiently trustworthy and predictable so that the subjects experience a constancy of the surrounding environments of social and material action (WINNICOTT, 1963). We shall verify, within a risk scenario, how panic emerges and is diffused based on deviating origins. The panic disorder, which is supposedly rooted in the brain and determined by genetics, seems to be one of the entities to which people adhere and around which they aggregate. In this sense, we defend that the types of pathology in which the panic disorder is included may also function as belonging networks, forms of sociability that are organized around physical characteristics, both in the sphere of normality and of pathology, among which the anatomo-physiological body emerges as an identitary phenomenon, which some authors call bioidentity (ORTEGA, 2002). Humanizing the concept of panic disorder, therefore, means stating that such symptoms have already known other uses. If one understands the subject as a set of beliefs and desires, whose identity is under permanent reconstruction, these beliefs can be altered, revised, rethought, re-dimensioned (COSTA, 1994). When we leave the sphere of universality and essentiality, typical of reductionist classifications in the field of psychiatry, and embrace the perspective that there are different language games to refer to panic, we perceive that, instead of the panic disorder, there are panics, that is, the different grammars used to talk about that to which this psychiatric classification is reduced today are plural and diversified.
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Transtorno de pânico um estudo sobre as matrizes sociais de seu surgimento: a sociedade do risco e a construção contemporânea de bioidentidades / "Panic disorder" - a study of the social matrices of its emergence: the risk society and the contemporary construction of bioidentities

Luciana Oliveira dos Santos 23 May 2007 (has links)
O transtorno de pânico é uma das questões preocupantes em termos de saúde coletiva. Pensamos que tal transtorno se configura como uma nova forma de adoecimento psíquico, categoria que tem penetrado em diferentes espaços sociais, e suas descrições vêm sendo incorporadas ao arcabouço identitário dos sujeitos. Problematizar as matrizes culturais da emergência e difusão deste transtorno, no campo da construção de subjetividade e de identidade, é o objetivo deste estudo. Na pós-modernidade, por um lado, nos centramos nas características do que se denomina sociedade de risco, (BECK, 1998) a qual gera sentimentos de imprevisibilidade, desenraizamento e desfiliação; por outro, juntamente com o desprestígio do ideal da interioridade, observa-se um recurso a se recorrer ao registro do corpo e da biologia como âncora subjetiva. (COSTA, 2005). Com a predominância de um cenário de incerteza e de risco permanente, cria-se uma atmosfera em que a previsibilidade e a confiabilidade são constantemente ameaçadas, Ou seja, o valor da confiança no registro da ontologia refere-se à existência de um ambiente suficientemente confiável e previsível para que os sujeitos experienciem uma constância dos ambientes de ação social e material circundante (WINNICOTT, 1963). Verificaremos, em meio a um cenário de risco ambiente, como o pânico emerge e é difundido com base em matrizes desviantes. O transtorno de pânico, pretensamente radicado no cérebro e determinado pela genética, parece ser uma das entidades às quais as pessoas aderem e ao redor das quais se agregam. Nesse sentido, defendendo que os tipos de patologia, nos quais se inclui o transtorno de pânico, podem servir também como redes de pertencimento, formas de sociabilidade que se organizam em torno de predicados físicos, tanto na esfera da normalidade quanto da patologia, entre as quais o corpo anatomofisiológico se destaca como fenômeno identitário, denominado por alguns autores de bioidentidade (ORTEGA, 2000). Humanizar o conceito transtorno de pânico, portanto, é afirmar que tais sintomas já conheceram outras utilizações. Entendendo o sujeito como um conjunto de crenças podem ser alteradas, revistas, repensadas, redimensionadas (COSTA, 1994). Ao sair da esfera da universalidade e essencialidade, típicas de classificações reducionistas no campo da psiquiatria, para a perspectiva de que existem jogos de linguagem diferentes para se referir ao pânico, percebemos que em vez de o transtorno de pânico existem os pânicos, ou seja, são plurais e diversificadas as diferentes gramáticas para se falar daquilo a que se reduz hoje essa classificação psiquiátrica. / Panic disorder is one of the worrying questions in terms of collective health. We believe that such disorder is a new form of mental illness, a category that has penetrated different social spaces, and its descriptions have been incorporated into the identitary framework of subjects. This study aims to question the cultural origins of the emergence and diffusion of this disorder in the field of subjectivity and identity construction. In post-modernity, on the one hand, we focus on the characteristics of what is called risk society (BECK, 1998), which generates feelings of unpredictability, unrootedness, and disaffiliation; on the other hand, together with the lack of prestige of the interiority ideal, individuals tend to resort to the register of the body and of biology as subjective anchor (COSTA, 2005). With the predominance of a scenario of uncertainty and permanent risk, an atmosphere is created in which predictability and trustworthiness are constantly threatened. That is, the value of trust in the register of ontology refers to existence of an environment that is sufficiently trustworthy and predictable so that the subjects experience a constancy of the surrounding environments of social and material action (WINNICOTT, 1963). We shall verify, within a risk scenario, how panic emerges and is diffused based on deviating origins. The panic disorder, which is supposedly rooted in the brain and determined by genetics, seems to be one of the entities to which people adhere and around which they aggregate. In this sense, we defend that the types of pathology in which the panic disorder is included may also function as belonging networks, forms of sociability that are organized around physical characteristics, both in the sphere of normality and of pathology, among which the anatomo-physiological body emerges as an identitary phenomenon, which some authors call bioidentity (ORTEGA, 2002). Humanizing the concept of panic disorder, therefore, means stating that such symptoms have already known other uses. If one understands the subject as a set of beliefs and desires, whose identity is under permanent reconstruction, these beliefs can be altered, revised, rethought, re-dimensioned (COSTA, 1994). When we leave the sphere of universality and essentiality, typical of reductionist classifications in the field of psychiatry, and embrace the perspective that there are different language games to refer to panic, we perceive that, instead of the panic disorder, there are panics, that is, the different grammars used to talk about that to which this psychiatric classification is reduced today are plural and diversified.

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