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Influências do esforço muscular respiratório e da assincronia paciente-ventilador sobre o “stress” e o “strain” pulmonares em modelo mecânico de síndrome da angústia respiratória aguda / Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) is an inflammatory disease characterized by pulmonary edema, stiff lungs and hypoxemia

Sales, Raquel Pinto January 2014 (has links)
SALES, Raquel Pinto. Influências do esforço muscular respiratório e da assincronia paciente-ventilador sobre o “stress” e o “strain” pulmonares em modelo mecânico de síndrome da angústia respiratória aguda. 2014. 59 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-10-10T11:37:00Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_rpsales.pdf: 1670069 bytes, checksum: a608e1a9692254daba6846c4abe7f54b (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-10-10T11:37:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_rpsales.pdf: 1670069 bytes, checksum: a608e1a9692254daba6846c4abe7f54b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-10T11:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_rpsales.pdf: 1670069 bytes, checksum: a608e1a9692254daba6846c4abe7f54b (MD5) Previous issue date: 2014 / Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) is an inflammatory disease characterized by pulmonary edema, stiff lungs and hypoxemia. Patients with ARDS are more susceptible to VILI (ventilator induced lung injury). Under mechanical ventilation, lung stress and strain are the main determinants of VILI and in patients with muscle effort patient-ventilator asynchrony may enhance this phenomenon. Ventilation modes PCV and VCV with auto-flow can minimize patient-ventilator asynchrony, but then can liberate the offer of flow and tidal volume, compromising the protective ventilatory strategy in ARDS. This study aimed to evaluate the influence of muscle effort and patient-ventilator asynchrony on pulmonary stress and strain in a mechanic lung model of acute respiratory distress syndrome. An experimental bench study was performed, using a lung simulator, ASL 5000TM, in which was configured a lung model with restrictive respiratory mechanics with complacency of 25ml/cmH2O and resistance of 10 cmH2O/L/sec. Muscle effort was adjusted in three situations: no muscular effort (Pmus = 0), with inspiratory muscle effort (Pmus = -5 cmH2O) and inspiratory and expiratory effort (Pmus = -5/+5 cmH2O), all with breathe rate (b) of 20 bpm. Five ventilators were connected to the simulator through and endotracheal tube No 8.0 mm and adjusted on VCV, VCV with Auto-flowTM (in the ventilator in which it was available) and PCV modes, all with tidal volume (VT): 420 ml, PEEP: 10 cmH2O and breath rate set in two situations: b = 15 bpm (lower than b of the respiratory muscle effort) and b = 25 bpm (higher than b of the respiratory muscle effort). Variables analyzed were: maximum VT, alveolar pressure at the end of inspiration, effective PEEP, driving pressure, transpulmonary pressure at the end of inspiration and expiration, average transpulmonary pressure, inspiratory peak flow and analysis of mechanic curves. In the studied lung model the b of the ventilator adjusted higher of the b of the patient and not the muscle effort was the main determinant for the development of patient-ventilator asynchrony, causing large variations of the VT and pulmonary pressures, intensifying the lung stress and strain. The ventilatory modes had similar behavior, although VCV Auto-flowTM and PCV have presented slightly higher values of VT and pulmonary pressures. Thus it is concluded that the proper adjustment of the programed breath rate in the assisted/controlled modes can minimize patient-ventilator asynchrony, reducing lung stress and strain. / A Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) é uma doença inflamatória caracterizada por edema pulmonar, pulmões rígidos e hipoxemia. Pacientes com SARA estão mais suscetíveis à VILI (ventilator induced lung injury). Sob ventilação mecânica, o stress e o strain pulmonares são os principais determinantes da VILI e nos pacientes com esforço muscular a assincronia paciente-ventilador pode potencializar este fenômeno. Os modos ventilatórios PCV e VCV com AutoFlow® podem minimizar a assincronia paciente-ventilador, mas por outro lado podem liberar a oferta de fluxo e volume corrente, comprometendo a estratégia ventilatória protetora na SARA. Objetivou-se avaliar as influências do esforço muscular e da assincronia paciente-ventilador sobre o “strain” e o “stress” pulmonares em modelo pulmonar mecânico de síndrome da angústia respiratória aguda. Foi realizado um estudo experimental de bancada, utilizando um simulador de pulmão, ASL 5000® no qual foi configurado um modelo pulmonar com mecânica respiratória restritiva, com complacência de 25ml/cmH2O e resistência de 10 cmH2O/L/sec. O esforço muscular foi ajustado em três situações: sem esforço muscular (Pmus=0), com esforço muscular inspiratório (Pmus= -5cmH2O) e esforço inspiratório e expiratório (Pmus= -5/+5 cmH2O), todos com frequência respiratória (f) de 20rpm. Ao simulador foram conectados cinco ventiladores através de um tubo orotraqueal nº 8,0 mm e ajustados nos modos VCV, VCV com sistema AutoFlow® (no ventilador que tinha o sistema disponível) e PCV, todos com volume corrente (VC): 420 ml, PEEP: 10 cmH2O e frequência respiratória programada em duas situações: f=15rpm (< que a f de esforço muscular respiratório) e f=25rpm (> que a f de esforço muscular respiratório). As variáveis analisadas foram: VC máximo, a pressão alveolar no final da inspiração, PEEP efetiva, driving pressure, pressão transpulmonar no final da inspiração e expiração, pressão transpulmonar média, pico de fluxo inspiratório e análise das curvas de mecânica. No modelo pulmonar estudado a f do ventilador pulmonar ajustada acima da f do paciente e não o esforço muscular o principal determinante para o desenvolvimento de assincronia paciente ventilador, causando grandes variações de VC e pressões pulmonares, o que intensificou o stress e strain pulmonares. Os modos ventilatórios tiveram comportamento semelhante, embora os modos VCV AutoFlow® e PCV tenham apresentado valores discretamente maiores de VC e pressões pulmonares. Desta forma conclui-se que o ajuste adequado da frequência programada nos modos assistido/controlado podem pode minimizar a assincronia paciente ventilador reduzindo o stress e strain pulmonares. Palavras-
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Avaliação da detecção de vírus respiratórios em pacientes hospitalizados com e sem notificação para síndrome respiratória aguda grave

Damasio, Guilherme Augustto Costa January 2014 (has links)
Orientadora : Profª Drª Sonia Mara Raboni / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia, Parasitologia e Patologia Básica). Defesa: Curitiba, 29/10/2014 / Inclui referências / Área de concentração / Resumo: As infecções do trato respiratório (ITR) possuem etiologias distintas e variam de processos agudos como bronquites e pneumonias, podendo agravar condições crônicas como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). O Serviço de Epidemiologia Hospitalar do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná implantou como rotina, desde a pandemia por influenza em 2009, o sistema de notificação de casos de pacientes com síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Dada a importância das diferentes infecções respiratórias já mencionadas, bem como a significativa interferência dessas na qualidade de vida dos pacientes, afetando questões cruciais como morbimortalidade, é importante que sejam realizados trabalhos de vigilância epidemiológica e acompanhamento de todos os casos suspeitos de pacientes hospitalizados com infecções respiratórias apresentando ou não SRAG. O presente estudo teve como objetivo avaliar a detecção de vírus respiratórios em pacientes hospitalizados com e sem notificação para SRAG no período de 1 ano, constituindo um estudo analítico, observacional, transversal com coleta retrospectiva de dados. Os resultados mostraram que houve menor frequência de febre (55,3%), tosse (63,4%), maior percentual de pacientes imunossuprimidos (35% vs. 12,3%) e de relato de tabagismo (17,9% vs. 3,8%) nos indivíduos não notificados, além da diferença entre os padrões radiológicos nos 2 grupos. O grupo não notificado apresentou também uma maior frequência de internamento em UTI, maior tempo de internação, bem como maior taxa de fatalidade. Houve mudança no padrão de vírus respiratórios encontrados, sendo rinovírus o mais frequente no grupo não notificado e o vírus sincicial respiratório no outro. No entanto o local de internação mais comum foi o serviço de emergência pediátrica em ambos. No total, 40 casos de SRAG não foram notificados pelo Serviço de Epidemiologia do hospital dentre todos os pacientes investigados e que foram submetidos à coleta com material encaminhado para o Laboratório de Virologia, o que representou 32,5% dos casos. A não notificação de tais casos provavelmente foi decorrente do não preenchimento de todos os critérios de SRAG, por falta de informação clínica. Portanto, necessita-se de total comunicação entre os serviços compreendendo as unidades de internação, o laboratório de virologia e o Serviço de Epidemiologia para que seja feita a identificação de todos os casos de SRAG atendidos dentro da instituição, possibilitando a notificação destes aos órgãos competentes, permitindo a adoção de medidas de controle sobre tais infecções. Palavras-chave: SRAG, ITR, vírus respiratórios, virologia, vigilância epidemiológica. / Abstract: Respiratory tract infections (RTI) present distinct etiologies and vary from acute processes, such as bronchitis and pneumonias, and could impair chronic conditions like asthma and chronic obstructive pulmonary disease (COPD). The Hospital Epidemiology Division, Hospital de Clínicas, Universidade Federal do Paraná, has by routine, since the 2009 influenza pandemics, a notification system of all acute respiratory distress syndrome (ARDS) cases. Given the already mentioned importance of the various respiratory infections, as well as the significant interference of those infections on the patient quality of life, affecting crucial issues like morbimortality, it is important the epidemiologic vigilance and follow up of all inpatient with respiratory tract infections, whether or not presenting ARDS. The present study aimed to evaluate the detection of respiratory viruses in hospitalized patients with and without notification to ARDS over 1-year period, constituting an analytical, observational, cross-sectional study with retrospective data collection. The results showed that there were lower frequency of fever (55.3%), cough (63.4%), higher percentage of immunosuppressed patients (35% vs. 12.3%) and higher reporting of smoking (17.9% vs. 3.8%) in subjects not reported, in addition the difference among radiological patterns in the two groups. The not reported group had also an increased frequency of ICU hospitalization, longer hospital stays and higher fatality rate. There was a change in the pattern of respiratory viruses found, rhinovirus being more frequent in the not notified group and respiratory syncytial virus in the other. However, the most common setting of hospitalization was the pediatric emergency service in both. In total, 40 cases of ARDS have not been notified by the Hospital Epidemiology Division among all patients investigated, of which samples were drawn and the material sent to the Virology Laboratory, which represented 32.5% of cases. Failure to notify such cases was probably due to the failure to fulfill all the criteria for ARDS, for absence of clinical information. Thus, it requires total communication among the services comprising the inpatient units, the Virology Laboratory and Epidemiology Division to identify all cases of ARDS found within the institution, enabling the notification to the competent agencies allowing the adoption of control measures. Key words: ARDS, RTI, respiratory viruses, virology, epidemiologic vigilance.
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Papel do inflamassoma na imunopatogênese da malária grave. / Role of the inflammasome in the immunopathogenesis of severe malaria.

Reis, Aramys Silva dos 02 March 2017 (has links)
A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) e a malária placentária (MP) são complicações da malária, cujos mecanismos imunopatogênicos pouco compreendidos. Neste trabalho, mostramos que camundongos MyD88-/- e Casp1/11-/- não desenvolveu SDRA, morrendo devido ao quadro de anemia severa associada à hiperparasitemia. Posteriormente, demonstrou-se que, embora a patogênese da doença dependa do inflamassoma AIM2, não depende dos inflamassomas NLRP3 e NLRC4 e do eixo IL1. Em uma segunda etapa do projeto foi mostrado que a progressão da PM são decorrentes da ativação das vias de sinalização TLR4/9/MyD88, mas não do TLR2. Ademais, evidenciou-se a participação dos inflamassomas NLRP3 e AIM2, porém não do NLRC4, nesse processo. Por fim, os dados obtidos sugerem que a ativação dessas vias culmina com a liberação de IL-1&#946; que, ao agir em seu receptor, inibe a expressão de transportadores de aminoácidos e glicose, com consequente disfunção do desenvolvimento do feto em camundongos grávidas com MP. Em conclusão, este trabalho apresenta, pela primeira vez, uma associação entre a ativação da via MyD88 e dos inflamassomas pelo plasmódio e a progressão da SDRA e MP. / Acute respiratory distress syndrome (ARDS) and placental malaria (PM) are complications of the malaria, whose the immunopathogenic mechanisms are poorly understood. In that study we showed that MyD88-/- and Casp 1/11-/- mice did not develop ARDS, dying due to severe anemia associated to hyperparasitemia. Subsequently, it was been shown that although such mechanism depends on the AIM2 inflammasome, it does not depend on the NLRP3 and NLRC4 inflammasomes and the IL-1 axis. In a second stage of the project, it should be noted that those complications are due to the activation of the TLR4/9/MyD88 signaling pathways, but not the TLR2. In addition, the participation of the NLRP3 and AIM2 inflammosomes, but not the NLRC4 was shown in that process. Finally, the data suggest that the activation of these pathways culminates with the release of the IL-1&#946; which acts on its receptor inhibiting the amino acid expression and glucose transporters with a consequent dysfunction in the fetal development of pregnant mice with MP. In conclusion, this work makes for the first time an association between the MyD88 pathway activation and inflammasomes by plasmodium and the progression of the ARDS and MP.
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Detecção molecular de bocavírus humano e metapneumovirus humano associados à infecção respiratória aguda

Pilger, Diogo Andre January 2009 (has links)
Introdução: os vírus são responsáveis por 50 a 90% das infecções respiratórias agudas (IRAs) em crianças pequenas, sendo a maioria das infecções atribuídas ao vírus respiratório sincicial (VRS), vírus influenza A e B, vírus parainfluenza 1, 2 e 3, rinovirus e adenovirus. Mais recentemente, com o advento de métodos moleculares, novos agentes foram identificados e relacionados com IRA, como o metapneumovirus humano (hMPV) e bocavirus humano (hBoV). O reconhecimento da importância da determinação do agente etiológico das IRAs em crianças está aumentando porque permite a implementação de medidas de controle de infecção adequadas e, eventualmente, uso de terapia anti-viral. Objetivos: o objetivo principal deste trabalho é verificar a presença do hMPV e hBoV em amostras respiratórias de crianças com sintomas de infecção respiratória aguda do trato respiratório inferior através de método molecular. Além disso, verificar sua associação com outros patógenos respiratórios, distribuição sazonal, associação com variáveis climáticas e comparar a metodologia de PCR em Tempo real com a imunofluorescência direta (IFD) para identificação destes outros patógenos respiratórios. Métodos: foram avaliadas 455 amostras de crianças com sintomas sugestivos de infecção respiratória aguda do trato respiratório inferior no período de maio de 2007 a junho de 2008. A presença de patógenos respiratórios foi analisada por PCR em Tempo Real e IFD. Resultados: hMPV e hBoV foram identificados na população analisada em uma prevalência de 14.5% e 13.2%, respectivamente. A prevalência global de patógenos respiratórios foi 89.9% quando analisados por PCR em Tempo Real e 78.7% por IFD. O coeficiente kappa de concordância entre as duas metodologias foi de 0.241, evidenciando baixa concordância e o índice de coinfecções identificado por PCR em Tempo Real foi significativamente superior ao encontrado por IFD. Poucas medidas de associação foram observadas entre as variáveis climáticas e os patógenos analisados, entretanto uma clara distribuição sazonal foi observada para a maioria dos patógenos analisados. Conclusões: os dois vírus pesquisados estão presentes no nosso meio, principalmente nos meses de inverno, frequentemente associados com outros patógenos respiratórios. Independentemente do patógeno respiratório analisado, a metodologia molecular mostrou-se mais eficaz para a identificação de amostras positivas. / Introduction: viruses are responsible for 50 to 90% of acute respiratory infections (ARIs) in children, the majority of infections attributed to respiratory syncytial virus (RSV), influenza virus A and B, parainfluenza viruses 1, 2 and 3, rhinovirus and adenovirus. More recently, with the advent of molecular methods, new agents have been identified and related to ARI, such as human metapneumovirus (hMPV) and human bocavirus (hBoV). The recognition of the importance of determining the etiologic agent of ARI in children is increasing because it allows the implementation of appropriate infection-control and, possibly, use of anti-viral therapy. Objectives: the main objective of this work is to verify the presence of hMPV and hBoV in respiratory samples from children with symptoms of acute respiratory infection of the lower respiratory tract by molecular method. Also, verify its association with other respiratory pathogens, seasonal distribution, association with climatic variables and compare the methodology of real-time PCR with direct immunofluorescence (DIF) for identification of these others respiratory pathogens. Methods: 455 samples were selected from children with symptoms suggestive of acute respiratory infection of the lower respiratory tract in the period May 2007 to June 2008. The presence of respiratory pathogens was analyzed by Real Time PCR and DIF. Results: hMPV and hBoV were identified in the population analyzed in a prevalence of 14.5% and 13.2%, respectively. The overall prevalence of respiratory pathogens was 89.9% when analyzed by Real Time PCR and 78.7% for DIF. The kappa coefficient of agreement between the two methods was 0.241, showing low correlation and the index of coinfection identified by Real-time PCR was significantly higher than that found by DIF. Few measures of association were observed between the climatic variables and the pathogens tested, but a clear seasonal distribution was observed for most of the pathogens analyzed. Conclusions: the two viruses studied are present in our environment, especially in the winter months, often associated with other respiratory pathogens. Regardless of the respiratory pathogen studied, the molecular approach was more effective for the identification of positive samples.
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Detecção molecular de bocavírus humano e metapneumovirus humano associados à infecção respiratória aguda

Pilger, Diogo Andre January 2009 (has links)
Introdução: os vírus são responsáveis por 50 a 90% das infecções respiratórias agudas (IRAs) em crianças pequenas, sendo a maioria das infecções atribuídas ao vírus respiratório sincicial (VRS), vírus influenza A e B, vírus parainfluenza 1, 2 e 3, rinovirus e adenovirus. Mais recentemente, com o advento de métodos moleculares, novos agentes foram identificados e relacionados com IRA, como o metapneumovirus humano (hMPV) e bocavirus humano (hBoV). O reconhecimento da importância da determinação do agente etiológico das IRAs em crianças está aumentando porque permite a implementação de medidas de controle de infecção adequadas e, eventualmente, uso de terapia anti-viral. Objetivos: o objetivo principal deste trabalho é verificar a presença do hMPV e hBoV em amostras respiratórias de crianças com sintomas de infecção respiratória aguda do trato respiratório inferior através de método molecular. Além disso, verificar sua associação com outros patógenos respiratórios, distribuição sazonal, associação com variáveis climáticas e comparar a metodologia de PCR em Tempo real com a imunofluorescência direta (IFD) para identificação destes outros patógenos respiratórios. Métodos: foram avaliadas 455 amostras de crianças com sintomas sugestivos de infecção respiratória aguda do trato respiratório inferior no período de maio de 2007 a junho de 2008. A presença de patógenos respiratórios foi analisada por PCR em Tempo Real e IFD. Resultados: hMPV e hBoV foram identificados na população analisada em uma prevalência de 14.5% e 13.2%, respectivamente. A prevalência global de patógenos respiratórios foi 89.9% quando analisados por PCR em Tempo Real e 78.7% por IFD. O coeficiente kappa de concordância entre as duas metodologias foi de 0.241, evidenciando baixa concordância e o índice de coinfecções identificado por PCR em Tempo Real foi significativamente superior ao encontrado por IFD. Poucas medidas de associação foram observadas entre as variáveis climáticas e os patógenos analisados, entretanto uma clara distribuição sazonal foi observada para a maioria dos patógenos analisados. Conclusões: os dois vírus pesquisados estão presentes no nosso meio, principalmente nos meses de inverno, frequentemente associados com outros patógenos respiratórios. Independentemente do patógeno respiratório analisado, a metodologia molecular mostrou-se mais eficaz para a identificação de amostras positivas. / Introduction: viruses are responsible for 50 to 90% of acute respiratory infections (ARIs) in children, the majority of infections attributed to respiratory syncytial virus (RSV), influenza virus A and B, parainfluenza viruses 1, 2 and 3, rhinovirus and adenovirus. More recently, with the advent of molecular methods, new agents have been identified and related to ARI, such as human metapneumovirus (hMPV) and human bocavirus (hBoV). The recognition of the importance of determining the etiologic agent of ARI in children is increasing because it allows the implementation of appropriate infection-control and, possibly, use of anti-viral therapy. Objectives: the main objective of this work is to verify the presence of hMPV and hBoV in respiratory samples from children with symptoms of acute respiratory infection of the lower respiratory tract by molecular method. Also, verify its association with other respiratory pathogens, seasonal distribution, association with climatic variables and compare the methodology of real-time PCR with direct immunofluorescence (DIF) for identification of these others respiratory pathogens. Methods: 455 samples were selected from children with symptoms suggestive of acute respiratory infection of the lower respiratory tract in the period May 2007 to June 2008. The presence of respiratory pathogens was analyzed by Real Time PCR and DIF. Results: hMPV and hBoV were identified in the population analyzed in a prevalence of 14.5% and 13.2%, respectively. The overall prevalence of respiratory pathogens was 89.9% when analyzed by Real Time PCR and 78.7% for DIF. The kappa coefficient of agreement between the two methods was 0.241, showing low correlation and the index of coinfection identified by Real-time PCR was significantly higher than that found by DIF. Few measures of association were observed between the climatic variables and the pathogens tested, but a clear seasonal distribution was observed for most of the pathogens analyzed. Conclusions: the two viruses studied are present in our environment, especially in the winter months, often associated with other respiratory pathogens. Regardless of the respiratory pathogen studied, the molecular approach was more effective for the identification of positive samples.
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Detecção molecular de bocavírus humano e metapneumovirus humano associados à infecção respiratória aguda

Pilger, Diogo Andre January 2009 (has links)
Introdução: os vírus são responsáveis por 50 a 90% das infecções respiratórias agudas (IRAs) em crianças pequenas, sendo a maioria das infecções atribuídas ao vírus respiratório sincicial (VRS), vírus influenza A e B, vírus parainfluenza 1, 2 e 3, rinovirus e adenovirus. Mais recentemente, com o advento de métodos moleculares, novos agentes foram identificados e relacionados com IRA, como o metapneumovirus humano (hMPV) e bocavirus humano (hBoV). O reconhecimento da importância da determinação do agente etiológico das IRAs em crianças está aumentando porque permite a implementação de medidas de controle de infecção adequadas e, eventualmente, uso de terapia anti-viral. Objetivos: o objetivo principal deste trabalho é verificar a presença do hMPV e hBoV em amostras respiratórias de crianças com sintomas de infecção respiratória aguda do trato respiratório inferior através de método molecular. Além disso, verificar sua associação com outros patógenos respiratórios, distribuição sazonal, associação com variáveis climáticas e comparar a metodologia de PCR em Tempo real com a imunofluorescência direta (IFD) para identificação destes outros patógenos respiratórios. Métodos: foram avaliadas 455 amostras de crianças com sintomas sugestivos de infecção respiratória aguda do trato respiratório inferior no período de maio de 2007 a junho de 2008. A presença de patógenos respiratórios foi analisada por PCR em Tempo Real e IFD. Resultados: hMPV e hBoV foram identificados na população analisada em uma prevalência de 14.5% e 13.2%, respectivamente. A prevalência global de patógenos respiratórios foi 89.9% quando analisados por PCR em Tempo Real e 78.7% por IFD. O coeficiente kappa de concordância entre as duas metodologias foi de 0.241, evidenciando baixa concordância e o índice de coinfecções identificado por PCR em Tempo Real foi significativamente superior ao encontrado por IFD. Poucas medidas de associação foram observadas entre as variáveis climáticas e os patógenos analisados, entretanto uma clara distribuição sazonal foi observada para a maioria dos patógenos analisados. Conclusões: os dois vírus pesquisados estão presentes no nosso meio, principalmente nos meses de inverno, frequentemente associados com outros patógenos respiratórios. Independentemente do patógeno respiratório analisado, a metodologia molecular mostrou-se mais eficaz para a identificação de amostras positivas. / Introduction: viruses are responsible for 50 to 90% of acute respiratory infections (ARIs) in children, the majority of infections attributed to respiratory syncytial virus (RSV), influenza virus A and B, parainfluenza viruses 1, 2 and 3, rhinovirus and adenovirus. More recently, with the advent of molecular methods, new agents have been identified and related to ARI, such as human metapneumovirus (hMPV) and human bocavirus (hBoV). The recognition of the importance of determining the etiologic agent of ARI in children is increasing because it allows the implementation of appropriate infection-control and, possibly, use of anti-viral therapy. Objectives: the main objective of this work is to verify the presence of hMPV and hBoV in respiratory samples from children with symptoms of acute respiratory infection of the lower respiratory tract by molecular method. Also, verify its association with other respiratory pathogens, seasonal distribution, association with climatic variables and compare the methodology of real-time PCR with direct immunofluorescence (DIF) for identification of these others respiratory pathogens. Methods: 455 samples were selected from children with symptoms suggestive of acute respiratory infection of the lower respiratory tract in the period May 2007 to June 2008. The presence of respiratory pathogens was analyzed by Real Time PCR and DIF. Results: hMPV and hBoV were identified in the population analyzed in a prevalence of 14.5% and 13.2%, respectively. The overall prevalence of respiratory pathogens was 89.9% when analyzed by Real Time PCR and 78.7% for DIF. The kappa coefficient of agreement between the two methods was 0.241, showing low correlation and the index of coinfection identified by Real-time PCR was significantly higher than that found by DIF. Few measures of association were observed between the climatic variables and the pathogens tested, but a clear seasonal distribution was observed for most of the pathogens analyzed. Conclusions: the two viruses studied are present in our environment, especially in the winter months, often associated with other respiratory pathogens. Regardless of the respiratory pathogen studied, the molecular approach was more effective for the identification of positive samples.

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